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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR TURMA:2020 ALUNA: LÍVIAN DA SILVA SANTOS INSTITUTO: UNIP RA:2025475 CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2° DISCIPLINA: História do Brasil Colônia TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio. ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina. 1.levantamento bibliográfico Os indígenas do Brasil desfrutavam de uma natureza exuberante e conseguiam obter seus alimentos, basicamente, através da caça e da coleta. Suas aldeias eram razoavelmente temporárias. Os povos eram preparados e acostumados a percorrer e viver em novos locais sempre que a necessidade de alimentos surgisse. Contudo, não encontravam animais que fossem facilmente domesticáveis; em contrapartida, vários grupos tinham conhecimento da agricultura de alguns produtos, como a mandioca. A diversidade e heterogeneidade é outra característica importante. Ao mesmo tempo, apesar de sua grande habilidade para o artesanato, utilizavam, sobretudo, materiais perecíveis, o que não deixou grandes amostras preservadas. Assim, não sobraram grandes monumentos. Além disso, não tinham qualquer sistema de escrita ou numeração. Algumas de suas lendas e tradições foram mantidas pela tradição oral. Há de se destacar ainda os avanços promovidos pela Antropologia, que passou a estudar a forma de vida de algumas tribos que praticamente se mantiveram isoladas – pelo menos do contato com o sistema estabelecido a partir dos portugueses e, assim, revelam características significativas do cotidiano sem a interferência do homem europeu. A primeira tentativa de classificação dos indígenas foi produzida pelos jesuítas. Baseados em relações básicas, agruparam, grosseiramente, os nativos pelas áreas ocupadas e por sua compreensão das diferentes línguas faladas por eles. Daí vem os terem dividido em dois grupos: os do litoral – chamados de tupis e caracterizados por uma “língua geral” – e os do interior – denominados de tapuias e baseados em uma “língua travada”. Contudo, atualmente, a divisão mais aceita para os indígenas do Brasil é baseada por grupo linguístico, ainda que não contemple todas as variáveis existentes. Os quatro principais grupos são: tupis, jês, nuaruaques e caraíbas. Vale destacar ainda que mesmo aquelas que menos se aproximam desses grupos são consideradas por certa semelhança. De qualquer forma, há diversas tribos absolutamente isoladas que impedem qualquer esforço de agrupamento completo. Ou seja, ainda que o esforço seja perscrutar relações de semelhanças para promover certas comparações, devem-se manter em mente as diversas variáveis e especificidades que continuam a existir – traços de uma população bastante heterogênea. Os tupis, predominantes no litoral, constantemente migravam e eram caracterizados por uma economia baseada na caça, pesca e em uma agricultura rudimentar que privilegiava a mandioca, o milho e a batata. Os indígenas pertencentes a esse grupo podiam se organizar em confederação, no caso de guerra, ou em alianças temporárias. Eram politeístas, produziam grandes rituais funerários, praticavam rituais antropofágicos e a recepção lacrimosa. Investiam com habilidade na pintura do corpo e da cerâmica, além da arte plumária. Os jês tinham características bastante semelhantes às dos tupis. A diferença central era a preparação mais elaborada dos alimentos ao utilizarem o fogo para as carnes e o uso da moenda para a produção de farinha. Por fim, utilizavam a pajelança como forma de ajudar os mortos e impedir qualquer avanço dos espíritos maus. Os nuaruaques eram o grupo mais extenso da América, pois estavam presentes desde a América do Norte, Mesoamérica e América do Sul até o Paraguai. Sua marca mais central por aqui era a produção de uma cerâmica de enorme qualidade Por fim, os caraíbas eram bastante semelhantes aos tupis e provavelmente foram o primeiro grupo a ter contato com os europeus, quando da chegada de Colombo. Os povos da América não foram capazes de resistir à investida violenta e destruidora do branco. Muitos simplesmente desapareceram nessa conquista. Outros foram subjugados. Outros ainda foram se amoldando aos novos padrões, hábitos e crenças, se miscigenando e criando realidades significativamente distintas dos padrões europeus. Ou seja, houve a formação de algo inteiramente novo, ainda que com traços predominantes, em geral, do europeu conquistador. Durante a Baixa Idade Média, dos séculos XII ao XV, a Europa viveu a crise do sistema feudal e, concomitantemente, o início do capitalismo, ainda que em uma fase bastante incipiente. As Cruzadas, ao reabrir o comércio do Mediterrâneo para os cristãos, geraram grande reativação das trocas de produtos, das atividades monetárias e ainda das próprias condições para a vida urbana. Novas rotas e novos produtos alcançavam a Europa cristã, então em contato com árabes. 2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina Representação de uma aldeia no período colonial Os três grandes grupos étnicos, o indígena, negro africano e o branco europeu, principalmente o português, entraram na formação da sociedade colonial brasileira. Os portugueses que vieram para o Brasil pertenciam a várias classes sociais em Portugal. A maioria era formada por elementos da pequena nobreza e do povo. Também é preciso ter em conta que as tribos indígenas tinham línguas e culturas distintas. Algumas eram inimigas entre si e isto era usado pelos europeus quando desejavam guerrear contra os portugueses. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020 RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 1° DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos TEMA: O papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória. ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico em: www.scielo.br e outros sites acadêmicos sobre o papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória com elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina. 1.levantamento bibliográfico A sociedade contemporânea vem tecendo suas relações sociais, por meio de novas tecnologias, sejam elas: redes sociais, telefone celular, canais de vídeos, plataformas de ensino e uma série de outros mecanismos tecnológicos. Muitos dos signos inseridos nesses textos, são renovados em um espaço de tempo impensável há menos de uma década. A velocidade com que a informação chega até nós, é outro ponto a ser considerado no que diz respeito à construção de relações no mundo globalizado, se levarmos em conta o problema da exclusão digital. De acordo com informações do site Convergência Digital, há mais de 3 bilhões de pessoas sem acesso à internet. Vemos então que, por um lado temos pessoas se comunicando diariamente e usufruindo de seus privilégios de acesso a tudo que desejam comprar ou conhecer e no outro extremo, pessoas lutando para sobreviver com o mínimo para comer ou, literalmente morrendo de fome. Há outras faces a se considerar como a contribuição das novas tecnologias na construção das bases físicas de infraestruturas para o desenvolvimentodas sociedades como um todo, incluindo a agricultura, a indústria e todos os campos de conhecimentos e pesquisas, cujos meios confluem para a melhoria nas condições de vida da humanidade. O uso de mecanismos de tecnologias modernas exerce um papel significativo na construção das sociedades pós-modernas, já que essa maneira de viver mudou a vida das pessoas de forma veloz, nos últimos 30 anos e essa transformação vem ocorrendo de forma cada vez mais acelerada. Dialogamos com os nossos entes queridos e amigos, por meio de vídeos e áudios, e realizamos reuniões de tomadas de decisões de trabalho e de eventos familiares, nesse “ mundo novo”; construímos relações de amizade e até de intimidade sexual e, portanto, grandes expectativas dentro de uma nova perspectiva. Nossas crianças estão crescendo nesse paradigma do relacionamento à distância e, talvez, em alguns anos, esse passado de abraços e apertos de mãos em pessoas desconhecidas terá sido banido das relações. Na época de nossos avós, as histórias eram passadas de geração a geração em encontros pessoais nas rodas de conversas, nas cadeiras sobre as calçadas e durante eventos familiares; assim como os ofícios para o trabalho eram passados de pai para filho e de mãe para filha. Na época atual, lemos essas histórias em nossos computadores e fazemos cursos educacionais até em pequenos aparelhos celulares. Entramos em grupos de debates em redes sociais e usamos uma comunicação linguística diferenciada e baseada em signos peculiares de uma linguagem estranha para muitos. Muitas das nossas memórias estão comportadas dentro desses complexos sistemas de comunicação para trazer esclarecimentos, da maneira mais simplificada possível, ao navegador que está do lado oposto do veículo. O interlocutor dialoga com um aparelho que transmite sua mensagem para um terceiro por vias intrincadas de comunicação e, essa trama, facilita a rotina do navegador com relação à economia de tempo para o uso de soluções prática nas suas ações diárias. 2. Atividade: Elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação. Observa-se uma mudança de relação da história e da memória na comunicação com pessoas da geração anterior à tecnologia da informação. De que forma pode-se integrar as narrativas orais de épocas anteriores com as impostas pela Internet? Pode-se pensar num meio de relacionar essas memórias, a partir de relatos de uma pessoa idosa sobre as suas experiências passadas, com publicação da imagem preservada, em diversos tipos de mídia, vinculando esses relatos às imagens selecionadas por elas. Alguns usuários criam memoriais para os seus entes queridos, em redes sociais e relacionam as suas legendas a acontecimentos históricos de interesse social ou até a peculiaridades da família do homenageado. Outras ações mais simples como o registro de uma festa de aniversário dos idosos da família, postando a legenda de sua foto com uma ligação de seu mês de nascimento ao nascimento de uma personalidade pública ou a um fato histórico, feriado religioso ou de acontecimentos cultural. Pode-se também, usufruir, de forma mais ampla, das já existentes bibliotecas virtuais como o Museu da Pessoa, entre os vários ambientes oferecidos por outras plataformas digitais.