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1)Com base no caso apresentado, a gestão da companhia, representada pela Construtora Imobilis S.A., parece adotar um estilo de gestão autoritário ou autocrático. Isso é evidenciado pela maneira como as decisões são tomadas de forma unilateral pela alta direção, sem considerar a opinião ou participação dos funcionários, especialmente os do departamento de vendas. São vários os elementos que justificam e estão presentes no próprio texto: Decisões unilaterais: A comunicação interna sobre cortes de despesas foi imposta sem consulta ou discussão prévia com os funcionários afetados. A diretoria impôs suas decisões de forma autoritária, sem levar em consideração as preocupações ou sugestões dos funcionários. Falta de transparência e comunicação: A comunicação interna foi emitida de maneira abrupta, sem explicação adequada sobre os motivos por trás das medidas tomadas. Isso causou choque e descontentamento entre os funcionários, que se sentiram desconsiderados e desmotivados. Ênfase na hierarquia e na obediência: O gerente de vendas, Frederico Bustamante, enfatizou que as decisões da alta direção seriam implementadas independentemente de quaisquer objeções dos funcionários, destacando que a obediência às ordens da empresa era prioritária, sob ameaça de punição. 2)Com base na resolução apresentada no caso, o Gerente de Vendas, Frederico Bustamante, parece assumir mais o papel de chefe do que de líder. Uma característica que destaca esse papel é a ênfase na autoridade e na imposição das decisões da empresa, sem levar em consideração as opiniões ou preocupações dos funcionários. Ao afirmar que as decisões da alta direção seriam implementadas independentemente de quaisquer objeções dos funcionários, e ao ameaçar punir qualquer manifestação contrária, Frederico demonstra uma postura de controle e autoritarismo, típica de um chefe que impõe suas ordens sem considerar a participação ou contribuição dos subordinados. Além disso, a resposta punitiva ao funcionário João Mangabeira, que foi sumariamente demitido por expressar as preocupações e reclamações do grupo, reflete uma postura de imposição de autoridade e intolerância à dissidência, características mais associadas a um chefe do que a um líder. Portanto, com base na resolução apresentada no caso, Frederico Bustamante parece desempenhar mais o papel de chefe, destacando-se pela imposição de autoridade e controle sobre os funcionários, em detrimento da promoção da participação, motivação e engajamento que são características mais típicas de um líder.