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Bancos de Dados de Objeto

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By @kakashi_copiador
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
BANCO DE DADOS 
ORIENTADOS A OBJETOS
PROF. THIAGO CAVALCANTI
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
• Os bancos de dados orientados a
objeto agora são conhecidos como
bancos de dados de objeto (BDO)
(anteriormente chamados BDOO),
e os sistemas de bancos de dados
são conhecidos como sistemas de
gerenciamento de dados de
objeto (SGDO)
• Os bancos de dados de objeto
foram propostos para atender a
algumas das necessidades de
aplicações mais complexas.
CONCEITOS BÁSICOS
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• Um recurso chave dos bancos de
dados de objeto é o poder que eles
dão ao projetista para especificar
tanto a estrutura dos objetos
complexos quanto as operações que
podem ser aplicadas a esses objetos.
• Os bancos de dados de objeto são
projetados de modo que possam ser
integrados diretamente — ou
transparentemente — ao software
desenvolvido usando linguagens de
programação orientadas a objeto.
RECURSO CHAVE
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• À medida que os SGBDs de objeto
comerciais se tornaram disponíveis,
reconheceu-se a necessidade de um
modelo e de uma linguagem padrão.
• Como o procedimento formal para
aprovar padrões costuma levar alguns
anos, um consórcio de vendedores e
usuários de SGBD de objeto, chamado
ODMG, propôs um padrão cuja
especificação atual é conhecida como
padrão ODMG 3.0 (2000).
LINGUAGEM PADRÃO
O
D
M
G
 –
C
o
m
p
o
n
en
te
s
Object Model
Object Specification
Languages
Object Query 
Language (OQL)
C++ Language 
Binding
Smalltalk Language 
Binding
Java Language 
Binding
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• Identidade de objeto. Os objetos
possuem identidades únicas, que são
independentes de seus valores de
atributo e geradas pelo SGDO. (OID)
• Construtores de tipos. Estruturas de
objeto complexas podem ser
construídas ao aplicar de uma maneira
aninhada um conjunto de
construtores básicos, como tuple, set,
list, array e bag.
CONCEITOS DE BANCO DE DADOS DE OBJETO 
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• Encapsulamento de operações. Tanto
a estrutura do objeto quanto as
operações que podem ser aplicadas
aos objetos individuais são incluídas
nas definições de tipo.
• Compatibilidade da linguagem de
programação. Objetos persistentes e
transientes são tratados de maneira
transparente. Os objetos se tornam
persistentes ao serem alcançáveis de
uma coleção persistente (extensão) ou
pela nomeação explícita.
CONCEITOS DE BANCO DE DADOS DE OBJETO 
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• Hierarquias de tipos e herança. Os tipos de
objetos podem ser especificados usando uma
hierarquia de tipos, que permite a herança de
atributos e métodos (operações) de tipos
previamente definidos. A herança múltipla é
permitida em alguns modelos.
• Extensões. Todos os objetos persistentes de
determinado tipo podem ser armazenados
em uma extensão. As extensões
correspondentes a uma hierarquia de tipo
possuem restrições de conjunto/subconjunto
em suas coleções de objetos persistentes.
CONCEITOS DE BANCO DE DADOS DE OBJETO 
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• Polimorfismo e
sobrecarga de operador.
As operações e nomes de
método podem ser
sobrecarregadas para que
se apliquem a diferentes
tipos de objeto com
diversas implementações.
CONCEITOS DE BANCO DE DADOS DE OBJETO 
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• Overriding é a redefinição da implementação da operação e 
overloading é a associação do resultado da redefinição a um único 
nome. 
• Late binding é resolver o nome das operações em tempo de 
execução
• Extensibilidade é estender os tipos já definidos pelo sistema de
modo transparente para a aplicação e para o desenvolvedor da
aplicação
• Completude computacional é expressar qualquer função
computável no modelo de dados usando a linguagem de
manipulação do SGBD
CONCEITOS
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RESUMINDO O QUE O BDOO REPRESENTA
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• Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: IPHAN Prova: CESPE -
2018 - IPHAN - Analista I - Área 7
• Acerca da abordagem relacional, da normalização e do 
SGBD, entre outros conceitos relativos a banco de 
dados, julgue o item a seguir.
• Orientado a objetos, relacional, em rede e hierárquico 
são modelos de SGBD que definem a forma como os 
dados são armazenados no banco de dados.
QUESTÃO.
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• Ano: 2018 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2018 - TJ-RS - Administrador de Banco de Dados
• Considere as afirmações abaixo sobre bancos de dados de objetos.
• I - Identidade de Objetos: os objetos possuem identidades únicas, independentes de seus valores de atributos e 
são geradas pelo Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). 
• II - Polimorfismo e sobrecarga de operadores: as operações de nomes de método podem ser sobrecarregadas com 
diversas implementações, para que se apliquem a diferentes tipos de objeto. 
• III- Extensões: todos os objetos persistentes de um determinado tipo podem ser armazenados em uma extensão; 
as extensões correspondentes a uma hierarquia de tipo possuem restrições de conjunto/subconjunto em suas 
coleções de objetos persistentes.
• Quais estão corretas?
• A Apenas I.
• B Apenas II.
• C Apenas III.
• D Apenas I e II.
• E I, II e III.
QUESTÃO.
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• Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EBSERH Prova: CESPE -
2018 - EBSERH - Técnico em Informática
• Julgue o item seguinte, a respeito de banco de dados 
distribuído e orientado a objetos.
• Os sistemas de banco de dados orientado a objeto são
compatíveis com a linguagem Java, sendo as
conversões necessárias realizadas, de forma
automática, pelo software do sistema gerenciador de
banco de dados.
QUESTÃO.
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• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: CESPE - 2016 - TRE-PI - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
• A respeito dos diferentes modelos de banco de dados — relacional, rede, hierárquico, distribuído e orientado a 
objetos —, assinale a opção correta.
• A Em bancos de dados orientados a objetos, busca-se agrupar os dados e os códigos que manipulam esses dados 
em vários elementos formando um grafo, e podendo, como uma extensão do modelo hierárquico, cada segmento 
pai ter mais de um segmento filho, e cada segmento filho ter mais de um segmento pai.
• B No modelo em rede, representam-se os dados em um conjunto de árvores normalizadas, sendo possível 
modificar sua estrutura com facilidade, uma vez que não é preciso reconstruir o banco de dados.
• C Nos bancos de dados relacionais, representam-se os dados em um conjunto de tabelas inter-relacionadas, o que 
torna o banco de dados mais flexível no que concerne à tarefa de modificação da estrutura de uma tabela dentro 
desse banco de dados, porque não há necessidade de reconstruí-lo.
• D Segundo o padrão SQL ANSI, para a definição de um esquema de um banco de dados relacional, deve-se adotar 
uma linguagem de definição de dados usando hierarquias de classes baseadas em linguagens orientadas a 
objetos.
• E O modelo hierárquico se assemelha a um organograma com um segmento raiz e um número qualquer de 
segmentos subordinados, podendo cada segmento filho ter mais de um segmento pai.
QUESTÃO.
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RECURSOS OBJETO-RELACIONAL 
PROF. THIAGO CAVALCANTI
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Alguns construtores de tipo foram acrescentados para especificar objetos complexos. Estes incluem o tipo de linha, que corresponde ao 
construtor de tupla (ou struct). 
Um tipo de array para especificar coleções também é fornecido. 
Outros construtores de tipo de coleção, como set, list e bag, não fizeram parte das especificações SQL/Object originais, mas foram incluídos 
mais tarde ao padrão. 
Foi incluído um mecanismo para especificar a identidade de objeto por meio do uso de tipo de referência (REF).
EXTENSÕES DO BANCO DE DADOS DE OBJETO 
PARA SQL 
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O encapsulamento de operações é fornecido por meio do mecanismo de tiposdefinidos pelo usuário (UDTs — User-
Defined Types), que podem incluir operações como parte de sua declaração. Estes são um pouco semelhantes ao 
conceito de tipos de dados abstratos, que foram desenvolvidos nas linguagens de programação. 
Além disso, o conceito de rotinas definidas pelo usuário (UDRs — User-Defined Routines) permite a definição de 
métodos (operações) gerais.
Mecanismos de herança são fornecidos usando a palavra-chave UNDER.
EXTENSÕES DO BANCO DE DADOS DE OBJETO 
PARA SQL 
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• Para permitir a criação de objetos
estruturados complexos, e para separar a
declaração de um tipo da criação de uma
tabela, a SQL agora oferece tipos definidos
pelo usuário (UDTs).
• CREATE TYPE NOME_TIPO AS 
• (<declarações de componentes>); 
TIPOS DEFINIDOS PELO USUÁRIO E ESTRUTURAS 
COMPLEXAS PARA OBJETOS 
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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• Identificadores de objeto gerados pelo sistema podem ser 
criados por meio do tipo de referência na versão do SQL. 
Por exemplo, podemos usar: REF IS SYSTEM GENERATED 
• Em geral, o usuário pode especificar que devem ser
criados identificadores de objeto gerados pelo sistema
para linhas individuais em uma tabela.
• Ao usar a sintaxe:
– REF IS <OID_ATRIBUTO>
– <METODO_GERACAO_VALOR>;
IDENTIFICADORES DE OBJETO USANDO TIPOS DE 
REFERÊNCIA 
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• Para cada UDT especificado para ser instanciável
por meio da frase INSTANTIABLE, uma ou mais
tabelas podem ser criadas.
CRIANDO TABELAS BASEADAS NOS UDTS
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• Em SQL, um tipo definido pelo usuário pode ter a
própria especificação comportamental ao definir
métodos (ou operações) além dos atributos. A
forma geral de uma especificação UDT com
métodos é a seguinte:
– CREATE TYPE <NOME-TIPO> ( 
• <LISTA DE ATRIBUTOS DE COMPONENTE E SEUS TIPOS> 
• <DECLARACAO DE FUNCOES (METODOS)> 
– ); 
ENCAPSULAMENTO DE OPERAÇÕES 
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• A SQL tem regras para
lidar com herança de tipo
(especificada por meio da
palavra-chave UNDER).
Em geral, atributos e
métodos (operações) de
instância são herdados.
ESPECIFICANDO HERANÇA E SOBRECARGA DE 
FUNÇÕES 
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• Todos os atributos são herdados.
• A ordem dos supertipos na cláusula UNDER determina a hierarquia 
de herança.
• Uma instância de um subtipo pode ser usada em cada contexto em 
que uma instância do supertipo é utilizada.
• Um subtipo pode redefinir qualquer função que é definida em seu 
supertipo, com a restrição de que a assinatura seja a mesma.
• Quando uma função é chamada, a melhor combinação é 
selecionada com base nos tipos de todos os argumentos.
• Para a ligação dinâmica, a execução dos tipos de parâmetros são 
considerados. 
REGRAS DE HERANÇA
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• Ano: 2018 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2018 - TJ-RS -
Programador
• Identificadores de objeto gerados pelo sistema em bancos de dados de objetos 
podem ser criados por __________ cuja função indica que, sempre que um objeto 
for criado, o sistema lhe atribuirá um identificador único gerado pelo sistema.
• Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do parágrafo acima.
• A tipo de referência
• B chave primária
• C chave estrangeira
• D gatilho
• E visão
QUESTÃO.
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• Ano: 2018 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: FAURGS - 2018 - TJ-RS -
Administrador de Banco de Dados
• O encapsulamento de operações em bancos de dados de objetos é fornecido por 
meio do mecanismo de __________, que pode incluir operações como parte de 
sua declaração.
• Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do parágrafo acima.
• A Rotinas Definidas pelo Usuário (Use-Defined Routines – UDRs)
• B Tipos Definidos pelo Usuário (User-Defined Types – UDTs)
• C Modelo de Objetos (Object Model)
• D Object Data Management Group (ODMG)
• E Gatilhos (Triggers)
QUESTÃO.
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• Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: MDA Prova: FUNCAB - 2014 - MDA - Administrador de Banco de 
Dados
• Um dos objetivos de um SGDO (Sistema de Gerenciamento de Dados de Objeto) é manter uma 
correspondência direta entre os objetos do mundo real e os objetos do banco de dados, de modo 
que os objetos não percam sua integridade e identidade e possam facilmente ser identificados e 
operados. Assim, um SGDO oferece uma identificação única a cada objeto independente 
armazenado no banco de dados. Essa identidade única normalmente é implementada por meio de 
um identificador de objeto (OID) único, gerado pelo sistema. A principal propriedade exigida de um 
OID é que ele seja:
• A identificável
• B indeterminável.
• C substituível.
• D escalável.
• E imutável.
QUESTÃO
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O MODELO DE OBJETO ODMG E 
A OBJECT DEFINITION 
LANGUAGE (ODL) 
PROF. THIAGO CAVALCANTI
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• Se SQL fez o sucesso do SGBD Relacional
• Consórcio de usuários e empresa de SGDO
– Criaram o ODMG (Object Data Management Group)
– ODMG-93 → ODGM 2.0 → ODMG-3.0
– O padrão é composto de várias partes, incluindo o
modelo de objeto, a Object Definition Language
(ODL), a Object Query Language (OQL) e os bindings
com as linguagens de programação orientadas a
objeto.
VISÃO GERAL DO MODELO DE OBJETO DO ODMG 
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• O modelo de objeto ODMG é o modelo de dados no qual a 
linguagem de definição de objeto (ODL) e a linguagem de 
consulta de objeto (OQL) são baseadas.
• Objetos e literais são os blocos básicos de montagem do
modelo de objeto. A principal diferença entre os dois é que
um objeto tem um identificador de objeto e um estado
(ou valor atual), enquanto um literal tem um valor
(estado), mas nenhum identificador de objeto.
• Um objeto tem cinco aspectos: identificador, nome, tempo
de vida, estrutura e criação.
VISÃO GERAL DO MODELO DE OBJETO DO ODMG 
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• No modelo de objeto, uma literal
é um valor que não tem um
identificador de objeto.
• Porém, o valor pode ter uma
estrutura simples ou complexa.
• Existem três tipos de literais:
atômicas, estruturadas e de
coleção.
VISÃO GERAL DO MODELO DE OBJETO DO ODMG 
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• A notação do ODMG usa três conceitos: interface, literal e class. 
• Seguindo a terminologia do ODMB, usamos a palavra comportamento para nos
referirmos às operações e estado para nos referirmos às propriedades (atributos
e relacionamentos).
• Uma interface especifica apenas o comportamento de um tipo de objeto e
normalmente é não instanciável (ou seja, nenhum objeto é criado correspondente
a uma interface).
• Embora uma interface possa ter propriedades de estado (atributos e
relacionamentos) como parte de suas especificações, estas não podem ser
herdadas da interface.
• Logo, uma interface serve para definir operações que podem ser herdadas por
outras interfaces, assim como por classes que definem os objetos definidos pelos
usuários para determinada aplicação.
VISÃO GERAL DO MODELO DE OBJETO DO ODMG 
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• Uma class especifica tanto o estado (atributos) quanto o
comportamento (operações) de um tipo de objeto, e é
instanciável.
• Assim, objetos de banco de dados e aplicação normalmente são
criados com base nas declarações de classe especificadas pelo
usuário que formam um esquema de banco de dados.
• Finalmente, uma declaração literal especifica o estado, mas não o
comportamento.
• Dessa forma, uma instância literal mantém um valor estruturado
simples ou complexo, mas não tem um identificador de objeto nem
operações encapsuladas.
VISÃO GERAL DO MODELO DE OBJETO DO ODMG 
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• No modelo de objeto ODMG, existem dois tipos de
relacionamento de herança: herança apenas de
comportamento e herança de estado mais
comportamento.
• A herança de comportamentotambém é conhecida
como herança ISA ou de interface, e é especificada
pela notação de dois pontos (:)
• O outro relacionamento de herança, chamado herança
ESTENDIDA, é especificado pela palavra-chave extends.
HERANÇA NO MODELO DE OBJETO DE ODMG 
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• No modelo de objeto, existe uma distinção entre objetos 
de coleção, cujo estado contém múltiplos objetos ou 
literais, versus objetos atômicos (e estruturados), cujo 
estado é um objeto ou literal individual.
• Objetos de coleção herdam a interface Collection básica 
que mostra as operações de todos os objetos de coleção.
• O modelo de objeto ODMG usa exceções para informar 
erros ou condições particulares.
INTERFACES E CLASSES EMBUTIDAS NO MODELO 
DE OBJETO 
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HIERARQUIA DE HERANÇA PARA AS INTERFACES 
EMBUTIDAS DO MODELO DE OBJETO. 
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• No modelo de objeto, qualquer objeto 
definido pelo usuário, que não é um objeto 
de coleção, é chamado de objeto atômico.
• Por exemplo, em uma aplicação de banco de 
dados UNIVERSIDADE, o usuário pode 
especificar o tipo de objeto (class) para 
objetos ALUNO. A maior parte desses objetos 
será de objetos estruturados.
• Um atributo é uma propriedade que descreve 
algum aspecto de um objeto.
• Um relationship é uma propriedade que 
especifica que dois objetos no banco de 
dados estão relacionados.
OBJETOS ATÔMICOS (DEFINIDOS PELO USUÁRIO) 
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• Além dos atributos e relacionamentos, o
projetista pode incluir operações nas
especificações de tipo de objeto (class).
• Cada tipo de objeto pode ter uma série de
assinaturas de operação, que especificam o
nome da operação, seus tipos de argumento
e seu valor retornado, se for o caso.
ASSINATURAS DE OPERAÇÕES
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• No modelo de objeto ODMG, o projetista de banco de dados pode 
declarar uma extensão (usando a palavra-chave extent) para 
qualquer tipo de objeto que seja definido por meio de uma 
declaração class.
– Semelhante a criar um set ou conjunto.
• Uma classe com uma extensão pode ter uma ou mais chaves. Uma
chave consiste em uma ou mais propriedades (atributos ou 
relacionamentos), cujos valores são restritos a serem únicos para 
cada objeto na extensão.
• Fábrica de objeto — um objeto que pode ser usado para gerar ou 
criar objetos individuais por meio de suas operações.
EXTENSÕES, CHAVES E FÁBRICA DE OBJETOS 
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• A ODL é projetada para 
dar suporte às 
construções semânticas 
do modelo de objeto 
ODMG e é 
independente de 
qualquer linguagem de 
programação em 
particular.
A LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE OBJETO ODL 
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UM EXEMPLO DE ODL
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PROJETO CONCEITUAL DE 
BANCO DE DADOS DE OBJETO 
PROF. THIAGO CAVALCANTI
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DIFERENÇAS ENTRE BDO E BDR
Banco de Dados Relacional (BDR) Banco de Orientado à Objetos (BDOO)
Coleção de tabelas, todas com nomes únicos,
compõem a base de dados, podendo estar
relacionada a uma ou mais tabelas. Não tem
relação direta com as classes das aplicações.
Coleção de objetos que encapsulam tanto as
informações quanto as operações das classes de
origem.
Chaves primárias identificam unicamente uma
tupla em uma relação.
Identificadores de objetos (OID) identificam
unicamente um objeto na base de dados inteira
Relacionamentos entre tuplas são
especificados por chaves estrangeiras, sendo
representados em tabela adicional
Relacionamentos são tratados pela definição de
atributo de referência, que inclui o OID do objeto
relacionado
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DIFERENÇAS ENTRE BDO E BDR
Banco de Dados Relacional (BDR) Banco de Orientado à Objetos (BDOO)
Atributos são limitados à valores simples Atributos multivalorados são comuns
Não há estrutura pré-definida para 
herança
Estruturas de herança estão imbutidas no 
modelo
Definição de operações pode ser 
postergada
Operações devem ser especificadas 
antecipadamente, pois fazem parte das 
especificações das classes.
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BDOO X BDR – PRINCIPAIS DIFERENÇAS
Modelagem de dados para BDR
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BDOO X BDR – PRINCIPAIS DIFERENÇAS
Modelagem de dados para BDOO
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• Etapa 1. Crie uma classe ODL para cada tipo de
entidade ou subclasse EER. O tipo da classe ODL
deve incluir todos os atributos da classe EER.
• Etapa 2. Inclua propriedades de relacionamento
ou atributos de referência para cada
relacionamento binário nas classes ODL que
participam do relacionamento.
MAPEANDO UM ESQUEMA EER PARA UM 
ESQUEMA BDO 
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• Etapa 3. Inclua operações apropriadas para cada
classe. Estas não estão disponíveis no esquema EER e
precisam ser acrescentadas ao projeto do banco de
dados referenciando os requisitos originais.
• Etapa 4. Uma classe ODL que corresponde a uma
subclasse no esquema EER herda (por extends) o tipo
e os métodos de sua superclasse no esquema ODL.
MAPEANDO UM ESQUEMA EER PARA UM 
ESQUEMA BDO 
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• Etapa 5. Tipos de entidade fraca podem ser mapeados da 
mesma maneira que os tipos de entidade regulares. Outra 
opção é se transformar em atributos multivalorados.
• Etapa 6. As categorias (tipos de união) em um esquema
EER são difíceis de mapear para ODL. É possível criar um
mapeamento semelhante ao EER-para-relacional,
declarando uma classe para representar a categoria e
definindo relacionamentos 1:1 entre a categoria e cada
uma de suas superclasses. Outra opção é usar um tipo de
união, se estiver disponível.
MAPEANDO UM ESQUEMA EER PARA UM 
ESQUEMA BDO 
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• Etapa 7. Um relacionamento n-ário com grau 
n > 2 pode ser mapeado para uma classe 
separada, com referências apropriadas a cada 
classe participante.
MAPEANDO UM ESQUEMA EER PARA UM 
ESQUEMA BDO 
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• Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRE-PI Prova: CESPE - 2016 - TRE-PI - Técnico Judiciário -
Programação de Sistemas
• A respeito de projetos de banco de dados objeto-relacionais, assinale a opção correta.
• A Um framework de mapeamento objeto-relacional tem como principal característica o 
mapeamento de entidades e eliminação das divergências de impedância.
• B O mapeamento objeto-relacional está intimamente ligado à necessidade de linguagens de 
programação persistentes, sendo voltado à comunicação entre sistemas orientados a objetos e 
banco de dados relacionais.
• C No desempenho computacional, as abordagens de mapeamento objeto-relacional em linguagens 
de programação como, por exemplo, Java e C# são consideradas muito mais rápidas que o acesso 
direto, considerando-se o suporte oferecido pelos frameworks às divergências de impedância.
• D Embora os sistemas objeto-relacionais não tenham visão de identidade de objetos, as chaves 
primárias são utilizadas nas tabelas do banco de dados relacional, passando-se a essas chaves o 
papel de identificar um objeto na relação de mapeamento objeto-relacional.
• E Na modelagem, classes e objetos podem ser considerados uma tupla de dados em um banco de 
dados relacional.
QUESTÃO.
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• Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: CESPE 
- 2015 - FUB - Analista de Tecnologia da 
Informação
• A respeito de programação orientada a objetos e 
bancos de dados, julgue o item a seguir.
• Bancos de dados relacionais têm a capacidade de 
representar características de objetos, como 
herança e encapsulamento.
QUESTÃO.
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
A LINGUAGEM DE CONSULTA DE 
OBJETO (OQL) 
PROF. THIAGO CAVALCANTI
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
EXEMPLO
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
OBRIGADO
PROF. THIAGO CAVALCANTI
00285493337 - ADIEL SILVA CARDOSO
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