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M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 1 📄 M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 🗓 24/02/2023 Subsistemas de processamento 🎬 Processador (Resumo Geral) Subsistema de Memória (Memória) Tipos de memória 🎬 Hierarquia de Memória (Resumo Geral) Registradores Memória Cache Principio da Localidade Memória Principal (MP ou RAM) Memória Secundária (MS) 🎬 Memória (Resumão) Subsistema de Entrada e Saída (E/S) Dispositivo e Interface Interface (Controlador) Exemplos de Dispositivos ou Periféricos Disco Magnético 🎬 Funcionamento básico do disco magnético Driver de Dispositivo 🎬 Dispositivos de entrada e saída (Resumo) Tendências Processadores: Memórias: Serviços de recursos remotos (nuvem): M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 2 Subsistemas de processamento Um processador (CPU) possui basicamento duas funções: Função de Processamento Responsável pelo processamento de dados. Função de Controle: É a parte funcional que realiza as atividades de buscar a instrução, interpretar as ações, gerar os sinais de controle para ativar as atividades requeridas (dentro e fora do processador) 🎬 Processador (Resumo Geral) Ele é responsável por processar os dados, ou seja, ele transforma os dados trazidos da memória pelo processador na operação de leitura (read), então ele faz uma transformação dessas dados e grava na memória, na operação de gravação (write). Esse dado gravado pode ser usado por uma aplicação para oferecer ao usuário o resultado que ele deseja. Ele faz parte dos três grandes módulos computacionais e é divido em duas partes: 1. Área de Controle: Possui a Unidade de controle, responsável por controlar os dados que saem e entram do processador. Existe um componente chamado Decodificador de Instrução, uma vez que o dado é lido do processador na memória esse dado vem em bits ou grupos de bits e significa alguma coisa, cabe ao decodificador de instrução entender o que significa para o processador fazer aquilo que tem que ser feito. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 3 [A unidade de controle é responsável por coordenar as ações do processador de acordo com as instruções do programa em execução. Em outras palavras, ela controla a ordem em que as instruções do programa serão executadas e assegura que cada instrução seja buscada, decodificada e executada corretamente. A unidade de controle é essencial para o funcionamento do processador, pois sem ela o processador não saberia o que fazer ou qual instrução executar em seguida.] [O decodificador de instrução é responsável por interpretar e traduzir as instruções que o processador recebe em uma linguagem que ele possa entender e executar. Basicamente, ele lê a instrução que está armazenada na memória e decodifica cada um dos seus elementos, como o tipo de operação que deve ser realizada, os endereços dos dados envolvidos e os registradores que serão utilizados. Com essas informações, o decodificador envia sinais para os outros componentes da CPU para que eles possam executar a instrução corretamente.] M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 4 Existe também um componente chamado Clock que é responsável por sincronizar os dados e candenciar, ou seja, colocar em ordem temporal. Outro componente é um Registrador, o Registrador de Instrução (RI), ele é responsável por armazenar a instrução a ser executada. Há outro registrador tembém, o Contador de Instrução (CI), que armazena o endereço da próxima instrução de memória a ser buscada pelo processador na memória principal. [O clock, geralmente, é controlado pela unidade de controle, que faz parte da área de controle do processador. O clock é responsável por gerar os pulsos elétricos que sincronizam as operações do processador e outros componentes do computador. Ele determina a frequência em que as instruções são executadas e os dados são processados. A área de processamento do processador, por sua vez, é responsável por executar as instruções e manipular os dados.] M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 5 Existem também outros 2 registradores, REM e RDM: REM (Registrador de Endereço de Memória) Que conecta uma porta de saída do processador para o barramento de endereço. O REM (Registrador de Endereço de Memória) é um registrador que armazena o endereço de uma posição de memória que será acessada ou modificada pela UCP (Unidade Central de Processamento). Ele funciona como um "apontador" para a memória, indicando onde estão armazenados os dados ou instruções que precisam ser lidos ou escritos pelo processador. Basicamente, o REM é responsável por apontar para a localização de memória que deve ser acessada pela UCP em determinado momento, permitindo que o processador possa buscar ou armazenar informações nessa posição da memória. RDM (Registrador de Dados de Memória) É uma porta de saída do registrador para o barramento de dados. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 6 O RDM, ou Registrador de Dados de Memória, é um registrador presente na unidade de controle do processador, que é responsável por armazenar temporariamente os dados que serão lidos ou escritos na memória principal do computador. Quando o processador precisa ler ou escrever na memória, ele coloca o endereço desejado no barramento de endereços e o sinaliza para a memória. Em seguida, ele envia o sinal de leitura ou escrita para a memória, juntamente com os dados que deseja armazenar ou que deseja recuperar da memória. O RDM é o registrador que armazena esses dados durante esse processo. 2. Área de Processamento: É constituida pelos registradores de dados, são eles que vão gravar os dados a serem usados pela unidade lógica e aritmética. A ULA (Unidade Lógica e Aritmética) realiza as operações lógicas e aritméticas.[Ela recebe dados dos registradores e executa as operações especificadas pela instrução sendo executada pela CPU.] Existe também alguns registradores especiais de status, chamado PSW, que detectam alguma anomalia, instrução inválida e evita que o computador trabalhe erroneamente deixando de trabalhar de forma satisfatória. O processador é contituido de vários elementos, esses são os elementos básicos. ULA A Unidade Lógica Aritmética (ULA) é um dos componentes mais importantes do processador de um computador. Sua função principal é realizar operações aritméticas e lógicas em dados que são armazenados em registradores do processador ou na memória. As operações aritméticas realizadas pela ULA incluem adição, subtração, multiplicação e divisão. Já as PSW PSW (Program Status Word) é um registrador especial no processador que armazena informações sobre o estado atual do programa em execução. Ele contém informações como a ocorrência de erros, interrupções habilitadas e o modo de operação atual do processador. O PSW é atualizado durante a execução de cada instrução do programa e pode ser usado para controlar o fluxo de execução do programa. Por exemplo, se ocorrer um erro durante a execução de uma instrução, o PSW pode ser atualizado para indicar a ocorrência de M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 7 operações lógicas incluem AND, OR, NOT e XOR. A ULA geralmente é composta por circuitos eletrônicos que podem realizar essas operações de maneira muito rápida e eficiente. Ela recebe instruções da Unidade de Controle (UC) do processador para realizar essas operações e enviar os resultados para os registradores ou para a memória. A ULA é uma parte crítica do processador, pois é responsável por executar as instruções que realizam a lógica e a aritmética dos programas, o que é essencial para o funcionamento de qualquer computador. um erro e interromper a execução do programa. Além disso, o PSW pode ser usado para controlar as interrupções no programa. Quando uma interrupção é acionada, o PSW é atualizado para indicar a fonteda interrupção e habilitar ou desabilitar outras interrupções. Em resumo, o PSW é um registrador importante no processador que ajuda a controlar o estado e o fluxo de execução do programa em execução. Explicação mais simples O PSW, ou Program Status Word, é um registrador especial que contém informações importantes sobre o estado do processador, como por exemplo informações sobre a última operação executada (se ela foi bem sucedida ou não) e informações sobre o modo de operação (usuário ou privilegiado). Ele é usado pela UCP para controlar o fluxo de execução do programa e tomar decisões sobre a execução de certas instruções. Em resumo, o PSW é como um "painel de controle" que ajuda a gerenciar o funcionamento do processador. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 8 O processador não é só determinado pela frequência de operações, o que torna um programa bom é a otimização das instruções para uma determinada aplicação, ex. um processador pode ter o clock mais lento, mas ele é melhor otimizado para aquele conjunto de instruções, tipo gamer. Escolher o processador que atende mais a sua necessidade, vendo as suas especificações. ⚠ O registrador é um componente fundamental no processador de um computador. Sua função principal é armazenar temporariamente dados e instruções durante a execução do programa. Por fim, eles ajudam a melhorar o desempenho do computador, permitindo que o processador acesse rapidamente os dados e instruções necessários para executar um programa. Subsistema de Memória (Memória) Tipos de memória M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 9 A memória é um sistema constituído de vários componentes, cada um com velocidades, custos e capacidades diferentes. Todos no entanto, com a mesma função (armazenar, recuperar valores quando desejado). Existem diferentes tipos de memória, para diferentes finalidades, no que é conhecido como hierarquia de memórias. 🗓 25/02/2023 🎬 Hierarquia de Memória (Resumo Geral) A hierarquia de memória é um conceito em ciência da computação que se refere à organização das diferentes camadas ou níveis de memória em um sistema de computador. Essa organização é feita de forma hierárquica, com cada nível de memória sendo mais rápido e mais caro do que o próximo nível abaixo dele. Geralmente, os sistemas de computador possuem três ou mais níveis de memória, que incluem: Registradores: Essa é a memória mais rápida e cara do sistema, e é usada para armazenar dados temporários que são usados com frequência durante a execução do programa. Os registradores estão diretamente integrados no processador do computador e possuem o tempo de acesso mais rápido, em geral, medido em nanossegundos. Cache: O cache é uma memória de acesso rápido que armazena cópias dos dados mais frequentemente usados. Como o cache é mais rápido do que a M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 10 memória principal, ele pode fornecer acesso mais rápido aos dados que estão sendo acessados com mais frequência. A memória cache pode ser dividida em níveis, cada um mais lento e mais barato do que o anterior. Memória principal: A memória principal, também conhecida como RAM, é uma memória de acesso aleatório que é usada para armazenar programas e dados que estão sendo usados atualmente pelo sistema. A memória principal é mais lenta do que o cache, mas ainda é mais rápida do que a memória secundária. Memória secundária: A memória secundária, geralmente um disco rígido, é usada para armazenar dados e programas que não estão sendo usados atualmente pelo sistema. A memória secundária é a mais lenta e a mais barata de todas as camadas de memória, mas oferece a maior capacidade de armazenamento permanente. A hierarquia de memória é importante porque os programas que seguem o princípio da localidade podem ser executados mais rapidamente se os dados frequentemente usados estiverem armazenados em níveis de memória mais rápidos, como os registradores ou cache. Além disso, a hierarquia de memória permite que os sistemas de computador acessem grandes quantidades de dados, mantendo um equilíbrio entre o tempo de acesso e o custo. Forma Resumida A hierarquia de memória é uma organização de diferentes tipos de memória em um computador. Cada tipo de memória é mais rápido e mais caro que o tipo abaixo dele na hierarquia. Os tipos de memória são: Registradores: O tipo mais rápido e mais caro, usado para armazenar informações temporárias. Cache: Um tipo de memória rápida que armazena as informações mais utilizadas, para que possam ser acessadas rapidamente. Memória principal (RAM): A memória principal é usada para armazenar as informações que o computador está utilizando atualmente. É mais lenta que o cache, mas é mais rápida que o próximo tipo de memória. Memória secundária (disco rígido, por exemplo): A memória secundária é usada para armazenar informações permanentes, como programas e arquivos. É mais lenta do que a memória principal, mas tem muito mais espaço para armazenamento. A hierarquia de memória é importante porque permite que o computador acesse informações mais rapidamente e de forma mais eficiente. Por exemplo, se uma M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 11 informação é armazenada no cache, ela pode ser acessada muito mais rapidamente do que se estivesse armazenada na memória principal ou na memória secundária. O ideal é que houvesse apenas uma memória no computador, porém ela precisava atingir os seguintes requisitos, tempo de acesso curto (Ler os dados rapidamente), grande capacidade de armazenamento e que tivesse a propriedade de ter um armazenamento permanente (não volátil e que tivesse baixo custo). Só que ainda não temos essa memória, o que usamos hoje são tipos de memórias que são empregados para objetivos diferentes. Então podemos classifica-los na hierarquia de memória. No topo dessa pirâmide são memórias que possuem um custo alto, com muita velocidade, porém a capacidade de armazenamento é baixa. As que estão na base possuem um custo baixo mas também uma velocidade baixa, porém tem alta capacidade de armazenamento, ou seja, são baratas porém lentas. Os Registradores que estão no topo da hierarquia, que são memórias empregadas dentro do processador, logo após, memória cache, que também trabalha junto ao processador para acelerar o armazenamento de instruções de máquina, depois vem a memória principal, o tipo de memória mais usada é a RAM e depois tem a memória secundária, com os dispositivos de armazenamento como os discos rígidos, pendrives e outros. Registradores Registradores são elementos da arquitetura de um processador que armazenam dados temporários e instruções que estão sendo processadas no momento. Eles são os locais de armazenamento mais rápidos e próximos da unidade de processamento do computador. Os registradores são um tipo de memória interna do processador e são usados para armazenar informações temporárias que o processador precisa acessar rapidamente. Os registradores são acessados em ciclos de clock, que são os pulsos elétricos que controlam a operação do processador. Eles podem ser utilizados para armazenar operadores aritméticos, valores de memória, ponteiros para outras áreas de memória e outros tipos de dados. Os registradores são muito importantes para o desempenho do computador, pois sua alta velocidade de acesso permite que o processador realize operações de forma muito mais rápida do que se esses dados estivessem armazenados em outros tipos de memória, como a memória principal ou a memória secundária. Os registradores são divididos em diferentes tipos, dependendo de sua função e finalidade. Por exemplo, alguns registradores são usados para armazenar o M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 12 endereço de memória onde os dados estão armazenados, enquanto outros são usados para armazenar os resultados das operações aritméticas.O número e o tamanho dos registradores podem variar de acordo com a arquitetura do processador e o seu projeto. Sobre os tipos de registradores Os registradores são divididos em diferentes tipos, dependendo de sua função e finalidade. Aqui estão alguns exemplos de tipos comuns de registradores: Registradores de propósito geral: São usados para armazenar dados temporários e podem ser usados para uma variedade de tarefas, como armazenar valores, realizar cálculos ou manter ponteiros para outras áreas de memória. Registradores de endereço: Armazenam o endereço de memória onde os dados estão armazenados ou onde as operações serão realizadas. Registradores de dados: Armazenam os dados que serão processados pelo processador. Registradores de status: Armazenam informações sobre o estado atual do processador, como se houve um erro durante uma operação. Registradores de ponto flutuante: São usados para realizar operações matemáticas em números de ponto flutuante, que são números com casas decimais ou frações. Registradores de controle: Controlam o funcionamento do processador e são usados para gerenciar a execução de operações. O número e o tamanho dos registradores podem variar de acordo com a arquitetura do processador e o seu projeto. Alguns processadores têm mais registradores do que outros, o que pode afetar o desempenho do processador. Por exemplo, um processador com mais registradores pode executar mais operações em paralelo, o que pode levar a um desempenho mais rápido do sistema. São memórias com as características do topo da pirâmide, localizadas dentro do processador. Existem: Registradores de dados: Armazenar os dados que serão processados pelas unidades de cálculo, separados em unidades para nº inteiros e nº de pontos flutuantes. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 13 Registradores de Dados de Memória (RDM): Para transferêmcias externas de dados. Registradores de Endereços de Memória (REM): Para transferências externas de endereço de memória. Contador de Instrução (CI): Para buscar a próxima instrução. Registrador de Instrução (RI): Para armazenar a instrução. Segmentos: Para armazenar o endereço de segmentos [apontam para determinados segmentos (programa, dados, pilhas, etc)]. Flags: Podem ser usadas para indicar o resultado de certas instruções. ℹ Os registradores do processador e da memória são diferentes. Os registradores do processador são circuitos eletrônicos integrados na própria CPU e são usados para armazenar temporariamente dados e instruções enquanto o processador está realizando operações. Já os registradores da memória são dispositivos que armazenam informações permanentemente e são acessados por meio de endereços específicos. Ambos os tipos de registradores são essenciais para o funcionamento do sistema de computação. - RI (Registrador de Instrução) do processador é diferente do RI (Registrador de Instrução) da memória. Eles têm funções diferentes e estão localizados em partes diferentes do computador. O RI do processador armazena a instrução atual que está sendo executada pelo processador, enquanto o RI da memória armazena a instrução que está sendo buscada na memória para ser executada. - CI do processador é responsável por armazenar o endereço da próxima instrução a ser buscada na memória, enquanto o CI da memória é utilizado para indicar o endereço da próxima instrução a ser lida ou escrita na memória. São registradores diferentes e com funções diferentes no funcionamento do computador. Memória Cache M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 14 Ela é uma memória de pequena capacidade, que fica entre a MP e o processador. Ela armazena certa quantidade dos dados que estão sendo utilizados no momento, e que são transferisdos para o processador em alta velocidade. Há uma grande diferença no tempo entre a transferência da MP para processador e este usar os dados. O processo gasta 2 nanosegundos para somar e espera 100 nanoseg para receber novos dados. Principio da Localidade O Princípio da Localidade é um conceito importante em ciência da computação e refere-se à observação de que programas tendem a acessar dados que estão próximos uns dos outros em vez de dados aleatórios em locais distantes. Existem dois tipos principais de Princípios de Localidade: Localidade Espacial: Refere-se à ideia de que um programa tende a acessar dados próximos aos que foram acessados recentemente. Isso significa que, se um programa acessou um determinado endereço de memória, é provável que ele acesse endereços próximos a ele em seguida. Localidade Temporal: Refere-se à ideia de que um programa tende a acessar os mesmos dados repetidamente em um curto espaço de tempo. Isso significa que, M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 15 se um programa acessou um determinado endereço de memória, é provável que ele o acesse novamente em breve. O princípio da localidade é importante porque a maioria dos sistemas de computador usa cache, que é uma área de armazenamento de acesso rápido que mantém cópias dos dados mais frequentemente usados. Se um programa está seguindo o princípio da localidade, ele é mais provável de acessar dados que já estão armazenados em cache, o que acelera a execução do programa. Por outro lado, se um programa estiver acessando dados aleatórios em locais distantes, o cache não será tão eficaz e a execução do programa pode ser mais lenta. Sobre o texto da estácio O texto que você forneceu é um pouco confuso, porque parece combinar conceitos diferentes. No entanto, tentarei explicar cada um deles separadamente: Princípio da localidade: O princípio da localidade é um conceito importante em ciência da computação que se refere à observação de que programas tendem a acessar dados que estão próximos uns dos outros em vez de dados aleatórios em locais distantes. Isso é importante porque a maioria dos sistemas de computador usa cache, que é uma área de armazenamento de acesso rápido que mantém cópias dos dados mais frequentemente usados. Se um programa está seguindo o princípio da localidade, ele é mais provável de acessar dados que já estão armazenados em cache, o que acelera a execução do programa. Sequência de instruções: As instruções em um programa são executadas em sequência, uma após a outra, a menos que haja uma instrução de desvio (como um "if" ou um "goto") que faça o programa pular para uma instrução diferente. A ideia básica é que o programa segue uma sequência lógica de passos que leva a um resultado desejado. Desvio de sequência: Em alguns casos, um programa precisa desviar da sequência lógica de instruções para lidar com situações específicas. Isso pode ser feito usando instruções de desvio, como "if" ou "goto", que permitem ao programa pular para uma instrução diferente. Esses desvios podem ser usados para tratar condições especiais ou para criar fluxos de controle mais complexos no programa. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 16 Em resumo, o princípio da localidade é um conceito importante em ciência da computação que se refere à maneira como os programas acessam dados, enquanto a sequência de instruções se refere à ordem em que as instruções são executadas em um programa, com desvios ocasionais para lidar com condições especiais. É um conceito de programação que organiza as instruções para serem executadas em sequência, com desvios ocasionais da sequência, porém retomando logo em seguida. O Príncipio da Localidade é dividido em: Localidade Espacial Localidade Temporal Modo como as instruções são executadas na MP. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 17 O texto está relacionado à maneira como um processador interage com a memória de um computador. Quando um processador precisa ler ou gravar informações na memória, ele precisa saber qual endereço de memória deve acessar. O endereço de memória é simplesmente um númeroque identifica uma localização específica na memória. O texto menciona que sempre que o processador realiza um acesso a um endereço de memória, é provável que o próximo acesso seja ao endereço contíguo seguinte. O termo "contíguo" significa que os endereços de memória estão adjacentes um ao outro. Em outras palavras, se o processador acessou o endereço de memória 1000, é provável que o próximo acesso seja ao endereço 1001, que é o endereço contíguo seguinte. Essa observação é importante porque, se o próximo acesso for ao endereço contíguo seguinte, o processador pode aproveitar isso e começar a pré-carregar as informações da memória antes que sejam realmente necessárias. Isso pode melhorar significativamente o desempenho do sistema, pois reduz o tempo de espera enquanto o processador aguarda a recuperação das informações da memória. O texto está se referindo a outro tipo de localidade, a localidade temporal. Enquanto a localidade espacial (que foi mencionada no texto anterior) se refere à tendência do processador de acessar endereços contíguos de memória, a localidade temporal se refere à tendência do processador de acessar o mesmo endereço de memória várias vezes em um curto período de tempo. Por exemplo, suponha que o processador precise ler uma variável que está armazenada na memória. Ele faz um acesso à memória para ler o valor da variável. Em seguida, algumas instruções depois, ele precisa ler o valor da mesma variável novamente. É provável que o processador acesse novamente o mesmo endereço de memória para ler o valor da variável em vez de acessar um endereço diferente. Essa tendência é conhecida como localidade temporal porque o processador está acessando o mesmo endereço de memória várias vezes em um curto período de tempo. A localidade temporal é importante porque, se o processador acessar o mesmo endereço de memória várias vezes, as informações podem ser mantidas em um cache de memória de acesso rápido, o que reduz o tempo de espera necessário para M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 18 Em resumo, o texto está explicando que o processador geralmente acessa endereços de memória contíguos, o que pode ser aproveitado para melhorar o desempenho do sistema. Sempre que o processador realiza um acesso a um endereço de memória, é provável que o próximo acesso seja ao endereço contíguo seguinte. acessar novamente as informações. Isso também pode melhorar significativamente o desempenho do sistema. Em resumo, o texto está explicando que o processador tende a acessar o mesmo endereço de memória várias vezes em um curto período de tempo, o que é conhecido como localidade temporal. Essa tendência pode ser aproveitada para melhorar o desempenho do sistema, mantendo as informações em um cache de memória de acesso rápido. Sempre que o processaor realiza um acesso a um endereço de memória, é provável, em curto tempo, ele tem acesse novamente o mesmo endereço. Explicação dos tipos de localidade Explicação das duas de forma Simples Localidade Espacial se refere à tendência de que, quando o processador acessa um endereço de memória, ele também acessará endereços de memória próximos. Isso ocorre porque as informações geralmente são armazenadas em blocos contíguos de memória. Portanto, se o processador precisa acessar um endereço específico, é provável que ele também precise acessar os endereços próximos a esse endereço em um curto período de tempo. Localidade Temporal se refere à tendência de que, quando o processador acessa um endereço de memória, ele também acessará o mesmo endereço novamente em um curto período de tempo. Isso ocorre porque as informações são frequentemente reutilizadas em um programa. Portanto, se o processador precisa acessar um M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 19 endereço específico, é provável que ele precise acessar o mesmo endereço novamente em breve. Em resumo Localidade Espacial se refere a acessar endereços de memória próximos e Localidade Temporal se refere a acessar o mesmo endereço de memória novamente em um curto período de tempo. Ambas as localidades são importantes porque permitem que o processador acesse as informações mais rapidamente, aproveitando a memória cache, que é um espaço de armazenamento mais rápido e menor, localizado próximo ao processador. Explicação tipos de principio da localidade Existem dois tipos de princípios da localidade: a localidade espacial e a localidade temporal. A localidade espacial é a tendência de que, quando um processador acessa um endereço de memória, ele provavelmente também acessará endereços de memória próximos a esse endereço em um curto período de tempo. Isso ocorre porque as informações geralmente são armazenadas em blocos contíguos de memória. A localidade espacial é explorada pela arquitetura de cache, que armazena em cache blocos de memória próximos, permitindo que o processador acesse rapidamente as informações sem precisar acessar a memória principal. A localidade temporal é a tendência de que, quando um processador acessa um endereço de memória, é provável que ele precise acessar o mesmo endereço novamente em um curto período de tempo. Isso ocorre porque as informações são frequentemente reutilizadas em um programa. A localidade temporal é explorada pela arquitetura de cache, que armazena em cache as informações recentemente acessadas, permitindo que o processador acesse rapidamente as informações sem precisar acessar a memória principal novamente. Ambas as localidades são importantes porque permitem que o processador acesse as informações mais rapidamente, reduzindo o tempo de espera para acessar a memória principal. Além disso, a arquitetura de cache é uma maneira eficiente de explorar essas localidades para melhorar o desempenho do sistema. Devido ao príncipio da localidade (espacial), é possível incluir uma memória de pequena capacidade chamada de memória cache,entre a MP e o processador. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 20 A figura a seguir ilustra novamente a comparação de velocidades que existem entre o processador (que armazena uma cópia dos dados sendo imediatamente usados), este irá esperar 2 nanosegundos pelos dados, ao invés de 100 nanosegundos. O texto fala sobre a utilização de uma memória intermediária de alta velocidade, conhecida como cache, entre o processador e a memória principal (MP). Quando o processador precisa acessar dados da MP, se houver uma cópia desses dados armazenados no cache, o acesso será muito mais rápido, levando apenas 2 nanosegundos, em vez dos 100 nanosegundos que levaria se o processador tivesse que acessar diretamente a MP. O uso do cache como intermediário permite que o processador acesse os dados mais rapidamente, melhorando significativamente o desempenho do sistema. [Explicação mais detalhada] O texto se refere à utilização da memória cache como intermediária entre o processador e a memória principal (MP). A memória cache é uma memória de alta velocidade que armazena uma cópia dos dados mais frequentemente usados pelo processador. Quando o processador precisa acessar dados, ele primeiro verifica se os dados estão armazenados no cache. Se os dados estiverem presentes no cache, o processador pode acessá-los diretamente da cache em vez de esperar que a MP entregue os dados. Isso é possível porque a cache é muito mais rápida do que a MP. A figura mencionada no texto provavelmente mostra um gráfico comparando a velocidade do processador e a velocidade da MP, bem como a velocidade da cache. A figura pode mostrar que a velocidade do processador é muito mais rápida do que M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 21 a velocidade da MP, mas a velocidade da cache é mais próxima da velocidade do processador. Quando a cache é utilizada como intermediária, o processador espera apenas 2 nanosegundos pelos dados, em vezde esperar 100 nanosegundos para acessar diretamente a MP. O tempo de espera é significativamente reduzido, pois a cache é muito mais rápida do que a MP. Portanto, a utilização da cache como intermediária melhora significativamente o desempenho do sistema, permitindo que o processador acesse os dados mais rapidamente. Memória Principal (MP ou RAM) A Memória principal (MP) é a memória básica, na qual o programa que será executado e seus dados são armazenados, para que o processador busque cada instrução ao longo do tempo de processamento. Memórias muito antigas usavam o método do acesso sequêncial, em que o endereço de cada acesso era sempre relativo ao endereço inicial. ex. Sistema VHS e das Fitas Magnéticas. Explicação MP (RAM) Resumo A memória RAM é como uma mesa de trabalho temporária para o computador, onde ele coloca as coisas que está usando no momento, como programas e arquivos. Quando o computador precisa de algo, ele olha na mesa de trabalho (RAM) para encontrar o que precisa. Quanto mais espaço na mesa de trabalho (mais RAM), mais coisas o computador pode colocar nela, e mais rápido ele pode encontrar o que precisa. A velocidade da RAM é importante porque quanto mais rápido o computador pode encontrar as coisas na mesa de trabalho, mais rápido ele pode trabalhar. É importante lembrar que, assim como uma mesa de trabalho temporária, a memória RAM não armazena as informações permanentemente e tudo que estiver nela será apagado quando o computador é desligado. Mais Aprofundado A memória RAM (Random Access Memory) é um tipo de memória volátil utilizada pelos computadores para armazenar temporariamente dados e programas que estão em uso. A RAM é diferente da memória de armazenamento, como o disco rígido ou o SSD, que é usada para armazenar dados permanentemente. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 22 A memória RAM é uma memória de acesso aleatório, o que significa que pode acessar qualquer dado armazenado nela diretamente, independentemente da localização física dos dados na memória. Isso é diferente da memória sequencial, como as fitas magnéticas, que exigem que os dados sejam lidos sequencialmente. A RAM é dividida em células de memória, cada uma contendo um bit (1 ou 0). Cada célula de memória é identificada por um endereço único que permite ao processador acessar rapidamente os dados armazenados nela. A capacidade da memória RAM é medida em gigabytes (GB) e determina a quantidade de dados que o computador pode armazenar temporariamente. Quanto mais RAM um computador tiver, mais rápido ele será capaz de executar programas e realizar tarefas complexas, pois pode armazenar mais dados em sua memória RAM, reduzindo a necessidade de acessar o disco rígido ou outro armazenamento de dados mais lento. A velocidade da RAM é medida em MHz (megahertz) ou GHz (gigahertz) e determina a rapidez com que o processador pode acessar os dados armazenados na RAM. A velocidade da RAM é importante para o desempenho do sistema, especialmente em tarefas que exigem o uso intensivo de memória, como edição de vídeo, jogos ou outras atividades que exigem muito processamento. É importante notar que a memória RAM é volátil, ou seja, os dados armazenados nela são perdidos quando o computador é desligado. Por esse motivo, a RAM é usada apenas para armazenar dados temporários e é esvaziada toda vez que o computador é desligado ou reiniciado. A Memória Principal (RAM) permite a realização de duas operações: Op. de Escrita (Armazenar) O dado anteriormente armazenado é apagado. Op. de Leitura (Recuperar) Normalmente se recupera uma cópia do lado. A memória é organizada como um conunto de N partes iguais, com cada parte possuindo um conteúdo fixo de M bits. O valor de M depende do tipo de memória. Usualmente é 8 bits (1 Byte) nas memórias RAM, mas existem valores maiores para outras memórias. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 23 Cada parte ou no caso célula* na MP é identificada por um número, chamado endereço. Todos os N endereços têm a mesma largura de endereço, de E. ex. Para o endereço 1011101, a largura de endereço E será 7 bits… Explicação do exemplo EX.1) Digamos que tenhamos uma memória e um endereço específico, representado por 1011101. A largura de endereço E será igual a 7 bits, porque há 7 dígitos no endereço (cada dígito pode ser representado por um bit). Para determinar a quantidade de endereços (partes endereçáveis) que essa memória pode ter, podemos usar a fórmula: Onde: E = é a largura de cada endereço (7 bits); N = é a quantidade de endereços que a memória pode ter. Substituindo o valor de E na fórmula, temos: Isso significa que essa memória pode ter 128 endereços diferentes (partes endereçáveis). Cada um desses endereços representa um local onde a memória pode armazenar informações. N = 2E N = 27 N = 128 M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 24 EX.2) Nesse exemplo, a largura de endereços é igual a 6 bits. Isso significa que cada endereço pode ser representado por uma sequência de 6 dígitos binários (0s e 1s). Para descobrir a quantidade de endereços que a memória pode ter, podemos usar a fórmula: Onde: E = é a largura de cada endereço (6 bits); N = é a quantidade de endereços que a memória pode ter. Substituindo o valor de E na fórmula, temos: Isso significa que essa memória pode ter 64 endereços diferentes (partes endereçáveis). Cada um desses endereços representa um local onde a memória pode armazenar informações. ℹ *Na memória principal é chamada de Célula, porém nas memórias RAM é chamada de Palavra, já nas Memórias Cache são chamadas de Linha, e nos HD’s são chamados de Setor. ⚠ VOLTAR AQUI PARA ENTENDER ESSA CONTA Esta figura esquematiza simplificadamente os termos apresentados anteriormente: N = 2E N = 26 N = 64 M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 25 As memórias eletrônicas que empregam o acesso aleatório podem ser fabricadas para permitir 2 aplicações: Para Leitura e Escrita - Read/Write (R/W) Somente para Leitura - Read Only Memory (ROM) Não é muito usado (R/W), é mais comum usar apenas RAM para representar memórias voláteis para leitura e escrita e ROM para representar memórias não voláteis somente para leitura. ⚠ A memória ROM (Read-Only Memory ou Memória de Somente Leitura) é um tipo de memória não-volátil que é utilizada para armazenar dados que não devem ser modificados ou perdidos, como as informações do BIOS (Basic Input/Output System) de um computador. A memória ROM é fabricada com a informação já gravada em seu circuito, o que significa que não pode ser modificada após a fabricação. Essa característica a torna muito importante para o funcionamento de um sistema, já que o conteúdo da ROM não será perdido mesmo que haja um desligamento inesperado do computador. Organização básica de uma memória. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 26 As memórias RAM são constituidas de 2 tipo: SRAM (Static Random Access Memory) A SRAM (Static Random Access Memory) é um tipo de memória de acesso aleatório, que é usada em computadores e outros dispositivos eletrônicos para armazenar dados temporariamente. Ao contrário da DRAM (Dynamic Random Access Memory), que requer atualizações constantes para manter os dados armazenados, a SRAM é capaz de manter os dados sem atualizações contínuas. Isso ocorre porque a SRAM armazena dados em flip- flops, que são circuitos eletrônicos que podem manter um valor estável, enquanto a DRAM usa capacitores que precisam ser recarregados periodicamente. Embora a SRAM seja mais rápida e mais confiável que a DRAM, ela é mais cara e consome mais energia. Por essa razão, a SRAM é geralmente usada em aplicações que exigem alta velocidade e confiabilidade, como cache de processador, registradores e outros elementos críticos em sistemas eletrônicos. Explicação Aprofundada DRAM (Dynamic Random AccessMemory) A DRAM (Dynamic Random Access Memory) é um tipo de memória de acesso aleatório, que é usada em computadores e outros dispositivos eletrônicos para armazenar dados temporariamente. Ao contrário da SRAM (Static Random Access Memory), que é capaz de manter os dados sem atualizações contínuas, a DRAM requer atualizações periódicas para manter os dados armazenados. Isso ocorre porque a DRAM armazena dados em capacitores que perdem a carga elétrica com o tempo, e, portanto, precisam ser recarregados periodicamente para manter os dados armazenados. A DRAM é construída usando transistores e capacitores em uma matriz organizada de linhas e colunas, chamada de célula de memória. Cada célula de memória armazena um único bit de dados, que é lido e gravado acessando a linha e a coluna correspondentes à célula de memória. A DRAM é menos cara e consome menos energia do que a SRAM, mas é mais lenta e menos confiável. Isso ocorre porque a DRAM requer ciclos de atualização M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 27 A SRAM é construída usando transistores em configuração de flip-flop, que consiste em dois transistores interligados em um circuito que pode armazenar um bit de dados. Existem diferentes tipos de flip-flops, mas o mais comum usado em SRAM é o flip-flop RS. Um flip-flop RS é composto por dois transistores, um NOR e um NAND, que são interconectados para armazenar um único bit de dados. A SRAM é mais rápida que a DRAM porque não requer ciclos de atualização para manter os dados armazenados, já que a SRAM é baseada em flip-flops que podem manter o estado estável por tempo indeterminado. Além disso, a SRAM não precisa ser refrescada para manter os dados armazenados, o que é uma grande vantagem em sistemas que exigem altas taxas de transferência de dados, como CPUs. No entanto, a SRAM é mais cara e consome mais energia do que a DRAM. Isso ocorre porque a SRAM usa mais transistores para construir o circuito de flip-flop, e cada flip-flop em uma SRAM precisa de uma fonte de alimentação separada. Além disso, a SRAM tende a ser menor em capacidade do que a DRAM, o que pode limitar sua capacidade de armazenamento. periódicos para manter os dados armazenados, o que pode atrasar o tempo de acesso aos dados. Além disso, a DRAM é mais suscetível a erros devido à perda gradual de carga elétrica nos capacitores, o que pode levar à corrupção de dados se não forem tomadas precauções adequadas. A DRAM é amplamente usada em sistemas eletrônicos que exigem grandes quantidades de memória, como computadores e dispositivos móveis. A capacidade de armazenamento da DRAM é geralmente maior do que a da SRAM, o que a torna ideal para aplicações que exigem grandes quantidades de memória, como o armazenamento temporário de arquivos e a execução de programas de software. Cada bit é constituído por 1 capacitor e 1 transístor isso é sobre a DRAM, pode me explicar? Sim, exatamente! Cada célula de memória na DRAM é constituída por um capacitor e um transistor. O capacitor armazena a carga elétrica que representa um bit de informação, enquanto o transistor é usado para acessar a célula de memória para leitura ou escrita. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 28 A SRAM é comumente usada em sistemas de cache de CPU, registradores e outros elementos críticos de processamento de dados, onde a velocidade e a confiabilidade são essenciais. Embora a SRAM não seja tão comum quanto a DRAM, ela desempenha um papel importante em muitos sistemas eletrônicos e é um componente-chave em muitos processadores modernos. Cada bit é constituído de 5 a 7 transístores sobre a SRAM, pode me explicar? Na SRAM (Static Random Access Memory), cada célula de memória é construída usando 4 ou 6 transistores, e não 5 a 7 como você mencionou. Esses transistores são organizados em um circuito que é chamado de "latch" ou "flip-flop", que armazena um bit de informação. O circuito "latch" é composto por dois pares de transistores: um par de transistores de acesso (chamados de "transistores de porta" ou "pass gates") e um par de transistores de armazenamento (chamados de "transistores de carga" ou "load transistors"). Os transistores de acesso são responsáveis por permitir que o sinal de entrada seja gravado no circuito e que o sinal armazenado seja lido, enquanto os transistores Quando a célula de memória é ativada, o transistor permite que a carga armazenada no capacitor seja lida ou escrita. Para ler um bit de informação, a carga elétrica armazenada no capacitor é lida através do transistor e interpretada como um 1 ou um 0, dependendo se há carga elétrica suficiente para representar um bit 1 ou não. Para gravar um bit de informação, a carga elétrica é armazenada no capacitor através de um processo de carga elétrica. Quando a célula de memória é desativada, a carga elétrica armazenada no capacitor começa a vazar e, portanto, precisa ser periodicamente atualizada através do processo de "refresh" para evitar a perda de dados. Cada célula de memória na DRAM é pequena e simples, permitindo que muitas células sejam organizadas em uma matriz de linhas e colunas, formando a grande capacidade de armazenamento de dados que a DRAM oferece. Cada bit é constituído por um capacitor e 1 transistor; O capacitor serve para representar o valor de bit e o transistor para ser usado nas leituras/escritas; Como o capacitor se descarrega, é preciso recarregar periódicamente; (Sinal de Refresh - Gasta Tempo) M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 29 de carga são responsáveis por manter a carga elétrica armazenada no circuito. O circuito "latch" na SRAM é construído de forma a ser auto- sustentável e manter o bit de informação armazenado sem a necessidade de atualizações periódicas, o que significa que a SRAM é mais rápida e confiável do que a DRAM. No entanto, como cada célula de memória na SRAM é composta por mais transistores do que na DRAM, ela é mais cara e consome mais energia para ser construída. Por essa razão, a SRAM é usada em dispositivos eletrônicos que exigem alta velocidade de acesso à memória, mas não precisam de grande capacidade de armazenamento, como processadores, caches e registradores. Cada bit é constiruido de 5 a 7 transistores; Não requer recarregamento, sendo por isso, mais rápidas, porém ocupam mais espaço e são mais caras; Usadas como memória cache. Usadas como MP. Mais sobre DRAM Simplificado M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 30 A DRAM (Dynamic Random Access Memory) é um tipo de memória usada em computadores e outros dispositivos eletrônicos para armazenar dados temporariamente. Ela armazena os dados em pequenos capacitores, que precisam ser recarregados periodicamente para manter os dados armazenados. Essa recarga periódica é chamada de "refresh". A DRAM é construída usando transistores e capacitores em uma matriz organizada de linhas e colunas, chamada de célula de memória. Cada célula de memória armazena um único bit de dados, que é lido e gravado acessando a linha e a coluna correspondentes à célula de memória. A DRAM é mais barata e consome menos energia do que a SRAM, mas é mais lenta e menos confiável. Ela é amplamente usada em sistemas eletrônicos que exigem grandes quantidades de memória, como computadores e dispositivos móveis. Aprofundado A DRAM é composta por uma grande matriz de células de memória, onde cada célula é composta por um capacitor e um transistor. O capacitor armazena um bit de informação, que é mantido como uma carga elétrica em seu capacitor. O transistor é usado para acessar cada célula de memória individualmente, permitindo que a carga elétrica armazenada no capacitor seja lida ou escrita. As células de memória na DRAM são organizadas em linhas e colunas, formando uma grade ou matriz. Cada célula de memóriana grade é identificada por um par de endereços, um endereço de linha e um endereço de coluna, que são usados para selecionar a célula de memória desejada. Para ler os dados armazenados na DRAM, um controlador de memória ativa uma linha específica da matriz de células de memória e, em seguida, lê os dados armazenados na coluna correspondente. Para escrever dados na DRAM, o controlador de memória ativa a linha desejada e carrega os dados na coluna correspondente. A DRAM é capaz de armazenar grandes quantidades de dados em um espaço relativamente pequeno, tornando-a ideal para uso em computadores e dispositivos eletrônicos. No entanto, a DRAM requer atualizações periódicas para manter os dados armazenados, o que pode afetar o desempenho em aplicações de alta velocidade. O processo de atualização periódica é conhecido como "refresh", e envolve a leitura e reescrita de todos os dados armazenados na DRAM várias vezes por segundo. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 31 A DRAM é mais barata e consome menos energia do que a SRAM, tornando-a uma opção atraente para aplicações que exigem grandes quantidades de memória, como computadores pessoais, servidores, dispositivos móveis e outros sistemas eletrônicos. No entanto, a DRAM é mais lenta e menos confiável do que a SRAM, o que pode afetar o desempenho em aplicações que exigem acesso rápido e confiável à memória. As memórias dinâmicas (DRAM) podem ser de 2 tipos: Memórias Dinâmicas Assíncronas Resumo As Memórias Dinâmicas Assíncronas são um tipo de memória que não trabalham sincronizadas com o processador e são usadas em computadores porque são baratas e armazenam muitos dados. Existem diferentes tipos de Memórias Dinâmicas Assíncronas, como a DRAM, FPM, EDO e BEDO. Cada uma delas tem suas próprias melhorias para tornar a memória mais rápida e eficiente. Em geral, essas memórias são um pouco mais lentas do que outros tipos de memória, mas são amplamente usadas porque são baratas e podem armazenar muitos dados. Aprofundado Memórias Dinâmicas Assíncronas são um tipo de memória de acesso aleatório que não são sincronizadas com o processador, ou seja, a velocidade de acesso é determinada pelo tempo de acesso Memórias Dinâmicas Síncronas Resumo As Memórias Dinâmicas Síncronas são um tipo de memória que trabalha junto com o processador do computador. Elas se movem em um ritmo específico e coordenado com o processador, o que significa que o processador não precisa esperar pelos dados que estão sendo armazenados ou recuperados. Isso as torna mais rápidas e eficientes do que outros tipos de memória. Alguns exemplos comuns de Memórias Dinâmicas Síncronas são a SDRAM, DDR e DDR2. Aprofundado As Memórias Dinâmicas Síncronas são um tipo de memória de acesso aleatório que são sincronizadas com o processador. Isso significa que elas funcionam de acordo com um clock externo, que é sincronizado com o processador. Essas memórias são usadas em sistemas de computadores devido M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 32 à memória e não pelo clock do processador. Essas memórias são amplamente utilizadas em sistemas de computadores devido à sua alta densidade de armazenamento de dados e baixo custo. Entre as Memórias Dinâmicas Assíncronas mais comuns estão a DRAM, FPM (Fast Page Mode), EDO (Extended Data Out DRAM) e BEDO (Burst Extended Data Out DRAM). A DRAM é a memória mais comum nesse grupo e é amplamente usada em computadores pessoais e dispositivos móveis. Ela é composta por células de memória que armazenam um bit de informação cada, usando um capacitor e um transistor para armazenar a carga elétrica. A DRAM precisa ser atualizada periodicamente (refresh) para evitar a perda de dados, o que a torna mais lenta em comparação com outros tipos de memória. A FPM é uma melhoria da DRAM, em que um bit pode ser acessado mais rapidamente se ele estiver localizado na mesma linha de memória de outro bit que foi recentemente acessado. Isso permite que os dados sejam transferidos mais rapidamente entre a memória e o processador. A EDO é outra melhoria da DRAM, que permite que os dados sejam à sua alta velocidade e desempenho. Entre as Memórias Dinâmicas Síncronas mais comuns estão a SDRAM (Synchronous DRAM), DDR (Double Data Rate) e DDR2 (Double Data Rate 2). A SDRAM é uma versão mais rápida da DRAM, que é sincronizada com o clock do processador. Ela é capaz de executar duas operações por ciclo de clock, o que significa que ela é duas vezes mais rápida do que a DRAM convencional. O DDR é uma versão ainda mais rápida da SDRAM, que é capaz de transferir dados em duas vezes a velocidade da SDRAM convencional. Isso é possível porque o DDR transfere dados na subida e na descida do sinal do clock, o que significa que ele pode executar quatro operações por ciclo de clock. O DDR2 é uma versão mais avançada do DDR, que é capaz de transferir dados em duas vezes a velocidade do DDR convencional. Ele usa uma tecnologia mais avançada que permite que o clock seja ajustado de acordo com a carga de trabalho do sistema, o que ajuda a economizar energia. Em resumo, as Memórias Dinâmicas Síncronas são um tipo de memória de acesso aleatório M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 33 transferidos mais rapidamente para o processador do que na FPM. Ela é capaz de começar a transferir o próximo bloco de dados antes que o anterior tenha sido completamente transferido, o que reduz o tempo de espera. O BEDO é uma versão ainda mais avançada da EDO, que permite que vários blocos de dados sejam transferidos de uma só vez, em vez de um bloco por vez. Essa característica ajuda a melhorar ainda mais o desempenho da memória. Em resumo, as Memórias Dinâmicas Assíncronas são um tipo de memória de acesso aleatório que não são sincronizadas com o processador, e incluem a DRAM, FPM, EDO e BEDO. Essas memórias são amplamente utilizadas em sistemas de computadores devido à sua alta densidade de armazenamento de dados e baixo custo. Não são sincronizadas com o processador. ex. DRAM, FPM, EDO, BEDO. que são sincronizadas com o processador e são usadas em sistemas de computadores devido à sua alta velocidade e desempenho. Elas incluem a SDRAM, DDR e DDR2, que são cada vez mais rápidas e eficientes em relação às versões anteriores. Sincronizadas com o processador, evitam que o processador espere pelos dados. ex. SDRAM (Synchronus DRAM), DDR (Double Rate Data) e DDR2. Hoje em dia é comum o uso de memórias DDR-SRAM, pois mémórias SDRAM (Single Data Rate) só transferem dados na subida do sinal de clock, já as memórias DDR-SRAM tranferem dados na subida e na descida do clock, dobrando a taxa de transferência de dados (data rate). Também existe a classificação quanto ao tipo de encapsulamento das memórias: (formato dos módulos) M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 34 As memórias também podem ser classificadas de acordo com o tipo de encapsulamento, ou seja, o formato dos módulos. Os formatos mais comuns são: DIMM (Dual In-line Memory Module): é o formato mais comum de memória RAM para desktops e servidores. Os módulos DIMM têm contatos em ambos os lados do circuito impresso e são conectados ao slot de memória na placa-mãe. Há também variantes do DIMM, como o DDR DIMM e o DDR2 DIMM, que oferecem maior desempenho. SODIMM (Small Outline Dual In-line Memory Module): é um formato menor de memória RAM usado principalmente em laptops e outros dispositivos móveis. Os módulos SODIMM têm contatos em apenas um lado do circuito impresso e são menores do que os módulos DIMM. MicroDIMM (Micro Dual In-line Memory Module): é um formato ainda menor de memória RAM, usado em dispositivos portáteis como tablets e smartphones. Os módulos MicroDIMM são ainda menores do que os módulos SODIMM e têm contatos em apenas um lado do circuito impresso.RIMM (Rambus In-line Memory Module): é um formato de memória RAM desenvolvido pela Rambus, Inc. e usado em sistemas de computadores mais antigos. Os módulos RIMM têm contatos em ambos os lados do circuito impresso e são conectados ao slot de memória usando um barramento proprietário de alta velocidade. Em resumo, a classificação quanto ao tipo de encapsulamento das memórias refere-se ao formato dos módulos de memória. Os formatos mais comuns são DIMM, SODIMM, MicroDIMM e RIMM, que são usados em diferentes tipos de dispositivos eletrônicos, como desktops, laptops, tablets e smartphones. SIMM (Single In Line Memory Module) A SIMM (Single In-line Memory Module) é um formato mais antigo de módulo de memória RAM. A SIMM foi amplamente utilizada em computadores pessoais da década de 1980 até o início dos anos 2000, quando foi DIMM (Dual In Line Memory Module) A DIMM (Dual In-line Memory Module) é um tipo de módulo de memória RAM usado em computadores pessoais e servidores. O nome "Dual In-line" refere- se aos contatos de metal na borda do módulo que são inseridos em slots de memória na placa-mãe. Ao contrário dos módulos SIMM, os módulos DIMM têm contatos em ambos M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 35 substituída pelos módulos DIMM. O formato SIMM é caracterizado por ter contatos em apenas um dos lados do circuito impresso, ao contrário dos módulos DIMM, que têm contatos em ambos os lados. Isso significa que os módulos SIMM só podem ser instalados em um tipo específico de slot de memória na placa-mãe. Os módulos SIMM também são limitados em termos de capacidade e velocidade em comparação com os módulos DIMM. Por exemplo, um módulo SIMM típico pode ter uma capacidade de 8 MB ou 16 MB, enquanto um módulo DIMM pode ter capacidades muito maiores, de 1 GB ou mais. Além disso, os módulos SIMM operam em velocidades mais baixas do que os módulos DIMM, o que significa que oferecem um desempenho mais lento. No entanto, apesar de suas limitações em termos de capacidade e desempenho, os módulos SIMM foram uma tecnologia revolucionária na época em que foram introduzidos. Eles tornaram possível a instalação de os lados do circuito impresso, o que permite que eles tenham uma densidade de memória muito maior. Isso significa que eles podem ter capacidades muito maiores do que os módulos SIMM, geralmente variando de 1 GB a 16 GB ou mais. Os módulos DIMM também têm uma interface de dados mais ampla do que os módulos SIMM, o que significa que eles podem transferir mais dados por ciclo de clock. Isso os torna mais rápidos do que os módulos SIMM e os torna adequados para uso em sistemas que exigem um alto desempenho, como jogos de computador e aplicativos de edição de vídeo. Os módulos DIMM são classificados de acordo com sua tecnologia de memória. Existem várias tecnologias de memória disponíveis, incluindo SDRAM, DDR, DDR2, DDR3 e DDR4. Cada tecnologia de memória é compatível apenas com determinados tipos de placa-mãe, portanto, é importante verificar a compatibilidade ao escolher um módulo de memória. Em resumo, os módulos DIMM são uma tecnologia avançada de módulo de memória RAM que oferece uma densidade de memória maior e um desempenho mais rápido do que os módulos SIMM. Eles são amplamente utilizados em computadores pessoais e servidores modernos e estão disponíveis em várias tecnologias de memória para M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 36 grandes quantidades de memória RAM em um único módulo, o que simplificou a instalação e manutenção da memória em sistemas de computadores. O contato elétrico de um lado é igual ao do outro. Foi substituido pelo DIMM no começo dos anos 2000. atender às necessidades de diferentes sistemas. O contato dos dois lados são independentes. É o formato mais comum de memória RAM para desktops e servidores. Memória Secundária (MS) A memória secundária objetiva o armazenamento permanente aos programas de usuário e seus dados. A escolha dos diferentes tipo de tecnologias de memória a sere, usados em cada nível da hierarquia é feita com base em vários parâmetros de análise: Tempo de Acesso - Tempo de Leitura Ciclo de Memória (Apenas para memórias eletrônicas) - Indica o tempo entre duas operações sucessivas de leitura ou escrita Capacidade Volatilidade Tecnologia de Fabricação* - Memória de Semicondutores, Memória de Meio Magnético, Memória de Meio óptico. Temporariedade - Permanente, Transitório Custo Parâmetro de Análise de Memória O trecho se refere à organização das memórias em hierarquia dentro de um sistema computacional, que geralmente é composta por diferentes tipos de memórias com diferentes velocidades, capacidades e custos. A ideia é que a memória mais rápida e mais cara, chamada de memória cache, é usada para armazenar temporariamente as informações mais frequentemente M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 37 acessadas pelo processador. Já as memórias mais lentas e mais baratas, como a memória RAM e a memória de armazenamento em disco, são usadas para armazenar informações que não são tão frequentemente acessadas. A frase indica que a escolha dos diferentes tipos de tecnologias de memória a serem usados em cada nível da hierarquia é feita com base em vários parâmetros de análise, como a velocidade, capacidade, custo, confiabilidade, durabilidade, consumo de energia, entre outros. Esses parâmetros ajudam a determinar qual tipo de tecnologia é mais adequado para cada nível da hierarquia de memória, a fim de otimizar o desempenho e reduzir os custos do sistema. *Tecnologia da Fabricação O trecho se refere a diferentes tecnologias de fabricação de memórias, que são as técnicas usadas para construir os dispositivos de armazenamento de dados em um sistema computacional. Aqui estão algumas informações adicionais sobre cada uma dessas tecnologias: Memórias de semicondutores: são memórias que utilizam tecnologias baseadas em semicondutores, como transistores, capacitores e diodos, para armazenar informações digitalmente. As memórias de semicondutores incluem a memória RAM (Random Access Memory), a memória cache, a memória flash e a memória EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory). Essas memórias são caracterizadas por sua velocidade de acesso rápido, baixo consumo de energia e capacidade limitada. Memórias de meio magnético: são memórias que usam tecnologias baseadas em materiais magnéticos, como discos rígidos e fitas magnéticas, para armazenar informações. As memórias de meio magnético são caracterizadas por sua alta capacidade de armazenamento, baixo custo por unidade de armazenamento e baixa velocidade de acesso em comparação com as memórias de semicondutores. Memórias de meio óptico: são memórias que usam tecnologias baseadas em materiais ópticos, como CD-ROMs, DVDs e discos Blu-ray, para armazenar informações. As memórias de meio óptico são caracterizadas por sua alta capacidade de armazenamento, baixo custo por unidade de armazenamento e velocidade de acesso limitada em comparação com as memórias de semicondutores. Cada tecnologia de fabricação tem suas próprias características, vantagens e desvantagens, o que determina sua aplicação em diferentes tipos de M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 38 dispositivos de armazenamento de dados em um sistema computacional. Em geral, a tecnologia de memórias de semicondutores é mais adequada para dispositivos de armazenamento de dados que exigem alta velocidade e baixa latência, enquanto as tecnologias de meio magnético e óptico são mais adequadas para dispositivos de armazenamento de dados que exigem alta capacidade e baixo custo por unidade de armazenamento. ℹ "Ciclo de Memória (Apenas para memórias eletrônicas)" se refere ao ciclo de operação que ocorre quando o processador acessa a memória principal, que geralmente é composta porcircuitos eletrônicos. No entanto, existem outros tipos de memória que não são eletrônicas, como a memória magnética utilizada em discos rígidos e fitas magnéticas, a memória óptica utilizada em CDs e DVDs, e a memória mecânica utilizada em dispositivos como relógios e contadores. Cada tipo de memória tem suas próprias características e ciclos de operação específicos. A sequência de tranferência de dados realizada entre o processador e as memórias em um sistema computacional é hierarquica: 1. Irá verficar se o dado está localizado na cache 1 Parâmetros de análise das memórias M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 39 2. Caso não esteja, verificará se o dado está na cache L2 e L3 (se tiver) 3. Finalmente, irá buscar o dado na memória principal, no caso o dado não esteja localizado em nenhuma das memórias cache consultadas. O mesmo raciocínio pode ser aplicado na operação de escrita, na qual o processador irá escrever sempre na cache mais próxima dele, mas o dado precisa estar atualizado na MP (RAM) para em seguida, ser armazenado na MS (HD ou SSD) 🎬 Memória (Resumão) O Ideal seria ter apenas 1 tipo de memória no computador com alta capacidade de armazenamento, rápida e barata. Só que na prática, ainda não existe. Então a saída que foi encontrada foi usar diferentes tipos de memórias com diferentes características para os diferentes propósitos. Se colocar os tipos de memórias em uma hierarquia, as do topo são mais caras, mais rápidas só que com menos capacidade. A Base da pirâmide mais barata, menos velocidade e maior capacidade. Registradores, muito rápidos que ficam dentro do processador (RDM e REM), são uma porta de saída; eles fazem a ligação com os barramentos de dados e endereços. Existe o RI ele recebe/grava o dado temporáriamente, que será processado pelo processador como em uma operação de leitura. [Operação de Leitura - é quando o processador busca o dado da memória para ser Diferentes tamanhos de memórias. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 40 processado] [Operação de Gravação - É quando ele termina de processar o dado e o resultado é armazenado na memória] Existe também outro tipo de registrador o CI, ele vai armazenar o endereço de memória da próxima instrução a ser executada, também tem outros registradores específicos como Flag. Memória Cache, é colocada entre o processador e a MP(RAM), a M.Cache existe para acelerar o processo de pegar dados da MP(RAM) ela é mais rápida. Ela usa o Príncipio da Localidade, pode ser L. Espacial ou L. Temporal. [L. Espacial - diz que toda vez determinado dado é acessado em um endereço de memória em uma célula é muito provável que o próximo endereço contenha intruções do mesmo programa que está em execução no momento] [L. Temporal - diz que uma vez que determinada célula foi acessada, existe uma probabilidade de que volte a acessar aquela célula num instante de tempo seguinte. Ela usa o príncipio da localidade para armazenar algumas informações que podem ser usadas de forma rotineira. Ela nem sempre vai acertar, a MP(RAM) passa algumas informações para a memória cache e se um rpograma utiliza uma dessas info., é um acerto (Cache Hit); se o dado não está na M. cache, aciona a MP(RAM) e transfere o dado para a M.RAM (Cache Miss).] Memória Príncipal (RAM), memória de acessp aleatório, os dados não sçao armazenados em sequência como numa fita magnética, na M.RAM são alocados em células de memória RAM. Existe também um tipo de memória chamada ROM, ela não pode ser gravada, apenas se você usar meios para isso, antes ela era uma memória para somente leitura, seus dados são permanentes, geralmente vem de fabrica como o BIOS, mesmo com uma perda de energia os dados não são perdidos. A memória RAM é constituida de linhas e colunas, [Memória Linear (somente linha) é composta por células que armazenam dados. Para definir o nº de células de memória é só fazer a op. , ela é volátil. Tecnologia de Fabricação, elas podem ser estáticas ou dinâmicas. Estáticas - SRAM, mais caras que as DRAM pq tem mais componentes eletrônicos DRAM, mais baratas, porém precisam de alguns recursos adicionais para trabalhar corretamente. As DRAM podem ser Síncronas ou Assíncronas: Síncronas - Que trabalha em uma frequência de ação igual a frequência do processador. N = 2L M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 41 Assíncronicas - Ao contrário das síncronas, elas trabalham com a frequência diferente da do processador. As memórias Síncronas e Dinâmicas, são as que são usadas atuamente os sistemas de computadores. ex. SDRAM, DDR, DDR2… Memória DDR trabalha no dobro da frequência de operação de uma memória SRAM. Parametro de Comparação - Tempo de acesso (de leitura), ciclo de memória (mede o tempo decorrido entre duas operações sucessivas de leitura ou gravação), temporariedade, volatilidade, téc. de fabricação e o custo. M.Cache (L1 - L2 - L3) A L2 é ume memória com mais capacidade porém um pouco mais lenta que a L1, o processador vai sempre gravar na memória mais próxima, seja ela L1 ou MP(RAM) Subsistema de Entrada e Saída (E/S) Ele tem a função de conectar o mundo exterior (nosso mundo) ao mundo interior (processador-memória). Os dispositivos E/S também são chamados de periféricos. As funções do subsistema são: Receber e enviar informações para o meio exterior *Converter as informações(de entrada ou saída) em uma forma inteligivel para a máquina (se estiver recebendo) ou para o operador estar enviando *Explicação da função acima Esse trecho se refere a uma das funções básicas da interface de entrada/saída de um sistema computacional. Quando um dispositivo é conectado a um computador, como por exemplo um mouse, um teclado ou uma impressora, a informação gerada por esse dispositivo pode não estar em um formato que a máquina ou o operador possa entender diretamente. É nesse momento que a interface de entrada/saída atua convertendo essas informações em um formato que possa ser processado pelo sistema ou compreendido pelo usuário. Por exemplo, quando um usuário digita no teclado, a interface de entrada converte as teclas pressionadas em um formato que a máquina possa entender. Da mesma forma, quando um documento é impresso, a interface de saída converte as informações contidas no arquivo para um formato que a impressora possa entender e imprimir. Em resumo, a interface de entrada/saída é M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 42 responsável por permitir que o usuário interaja com o sistema computacional de forma eficiente e intuitiva. Dispositivo e Interface Todo disposittivo E/S tem 2 partes: O dispositivo própriamente dito e um componente chamado Interface. ex. Monitor de vídeo (dispositivo) e Placa de vídeo (Interface) Interface (Controlador) Essa afirmação se refere à função da interface ou controlador em um sistema computacional. O processador e a memória são componentes fundamentais do sistema que trabalham em conjunto para executar as tarefas necessárias, enquanto os dispositivos periféricos, como teclado, mouse, impressora, monitor, etc., permitem a entrada ou saída de dados para o sistema. O problema é que esses dispositivos podem ter características técnicas diferentes, o que pode dificultar a comunicação com o processador e a memória. É aí que entra a interface ou controlador, que atua como um intermediário entre Como o subsistema de E/S se comunica dentro de um sistema de computação. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 43 o dispositivo e o processador/memória para compatibilizar suas características e garantir a comunicação adequada. Além disso, a interface ou controlador também é responsável por controlar o funcionamento do dispositivo, ou seja, garantir que ele execute as funções solicitadas pelo usuário de maneira correta e eficiente. Por exemplo, a interface USB é um controlador que permite que dispositivosexternos se comuniquem com o computador, independentemente de suas características técnicas, garantindo que a comunicação seja rápida e eficiente. Da mesma forma, a placa de vídeo é uma interface que controla a exibição de imagens no monitor, garantindo que a qualidade da imagem seja a melhor possível e que as informações sejam exibidas de maneira correta. Serve para compatibilizar as diferentes características entre o processador/memória e o dispositivo que controla, bem como controlar o funcionamento do dispositivo. A necessidade do uso sa interface se dá a vários fatores: 1. Cada dispositivo tem sua própria características. ex. velocidade de transferência de dados , quantidade de bits enviados em cada instante, formato do dado a ser transferido, etc. 2. As atividades de E/S são assíncronas, isto é, não são sincronizados pelos pulsos do relógio interno. Nunca se sabe quando uma tecla será pressionada no teclado. Há necessodade de um acordo para a comunicação fluir corretamente. Esquema ilustrativo da localização do controlador. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 44 3. Podem ocorrer ruídos e outras interferências, pois os fios externos (geralmente cabos) têm comprimento apreciavel. Explicação sobre o 2º fator Necessidade do uso da Interface ou Controlador Essa informação se refere ao fato de que as atividades de entrada e saída de dados (E/S) em um sistema computacional não são sincronizadas pelo relógio interno do sistema, o que significa que não é possível prever quando um evento de E/S irá ocorrer. Por exemplo, quando você pressiona uma tecla no teclado, não é possível prever exatamente quando essa tecla será pressionada e quando o computador receberá a informação. Da mesma forma, quando o disco rígido está lendo ou gravando dados, não é possível prever exatamente quando o movimento de braço de leitura e gravação será concluído. Para garantir a comunicação adequada entre o dispositivo e o sistema, é necessário estabelecer um acordo, ou protocolo, para a transferência de dados. Isso envolve o uso de buffers de entrada e saída para armazenar temporariamente os dados enquanto o sistema processa as informações e o dispositivo aguarda a resposta. O protocolo de comunicação também inclui a definição de sinais de controle, como interrupções e sinais de handshaking, que permitem que o dispositivo e o sistema se comuniquem entre si e garantam que os dados sejam transferidos corretamente. Em resumo, as atividades de E/S são assíncronas e requerem um protocolo de comunicação para garantir a transferência adequada de dados entre o dispositivo e o sistema, mesmo sem a sincronização pelos pulsos do relógio interno. Simplificado Quando um computador precisa se comunicar com um dispositivo externo, como um teclado ou um disco rígido, não é possível prever exatamente quando esses dispositivos vão enviar ou receber informações. Por exemplo, você pode pressionar uma tecla do teclado a qualquer momento, ou o disco rígido pode estar lendo ou gravando dados em diferentes momentos. Por isso, é necessário que haja um acordo entre o computador e o dispositivo para que a comunicação ocorra de forma correta, mesmo que as atividades M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 45 sejam realizadas em momentos diferentes. Esse acordo é estabelecido por meio de um conjunto de regras e protocolos que permitem que a comunicação ocorra de forma fluída e sem erros. Em relação aos dispositivos de E/S, cada um possui suas características: Exemplos de Dispositivos ou Periféricos Dispositivos de Entrada: Teclado, mouse, mesa digitalizadora, scanner, etc. ex. o teclado possiui o sguinte processo de funcionamento - Detecção do precionamento de uma tecla; - Confirmação de Pressionamento; - Geração do código de identificação da tecla; - Sinal de Interrupção (incluir o pedido de processamento da tecla no meio de outras execuções que estão sendo realizadas); - O programa de controle (BIOS) processa o significado daquela tecla (ex. caractere), e envia o resultado para a aplicação que está em execução, utilizará o resultado desse processamen. Dispositivos de Saída: Impressora, caixa de som, monitor, etc. ex. a impressora pode ser 2 tipos: - Impacto (esfera, matricial); - Sem Impacto (Jato de tinta, Laser, Sublimação de tinta) Dispositivos de E/S: Disco Magnético, Pendrive, SD card, disco SSD, etc. Disco Magnético Características dos dispositivos de E/S. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 46 🎬 Funcionamento básico do disco magnético Ele é uma MS, e é composto por um prato circular, os dados são gravados e posteriormente recuperados do disco por meio de uma bobina, chamada cabeça. Em muitos sistemas existem duas cabeças uma de leitura e outra de gravação. A organização dos dados no prato é realizada em um conjunto de anéis (trilhas) e são separadas em intervalos, isso é feito para diminuir a chance de haver erros, devido a cabeça desalinhada, ou interferência dos campos magnéticos. Os dados são transferidos par o disco em setores e existem centenas de setores para faixas. E o conjunto de todas as faixas na mesma posição relativa no prato, é chamada de cilíndro. Um disco magnético é composto por um prato circular construído de material não magnético, chamado substrato, revestido com um material magnetizável. Os dados são gravados e posteriormente recuperados do disco por meio de uma bobina condutora chamada cabeça. Em muitos sistemas, existem duas cabeças, uma de leitura e uma de gravação. Durante uma operação de leitura ou gravação, o cabeçote fica parado enquanto o prato gira embaixo dele. A organização dos dados no prato é feita em um conjunto concêntrico de anéis, chamados trilhas. As trilhas adjacentes são separadas por intervalos. Isso impede ou minimiza erros devido ao desalinhamento da cabeça ou simplesmente interferência de campos magnéticos. Disco magnético ou Hard Disk. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 47 Os dados são transferidos para o disco em setores. Normalmente, existem centenas de setores por faixa, e estes podem ter comprimento fixo ou variável. Algumas unidades de disco acomodam vários pratos empilhados verticalmente com uma fração de polegada de distância. Os discos de múltiplos pratos empregam uma cabeça móvel, com uma cabeça de leitura e gravação por superfície do prato. Todas as cabeças são fixadas mecanicamente, para que todas fiquem à mesma distância do centro do disco e se movam juntas. Assim, a qualquer momento, todas as cabeças são posicionadas sobre trilhos que estão a uma distância igual do centro do disco. O conjunto de todas as faixas na mesma posição relativa no prato é chamado de cilindro. Confira alguns dos elementos da estrutura de um disco magnético: M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 48 Nos primeiros sistemas de computação, a CPU e os periféricos se comunicavam por instruções de E/S executadas pelo próprio processador. Essas instruções continham detalhes específicos de cada periférico, por exemplo, em qual trilha e em qual setor de um disco deveria ser lido ou gravado um bloco de dados. Existia uma forte dependência entre processador e dispositivos de E/S. Com o surgimento da interface (controle) estes passaram a agir independentemente dos dispositivos. Existem duas técnicas de ação: 1. E/S controlada por Programa: No qual o processador fica ocupado até o término da operação de E/S. 2. E/S controlada por Interrupção: Na qual o processador permanece livre para processar outra tarefas. Estrutura de um disco magnético. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 49 A téc. de E/S controlada por Interrupção é bem eficiente, porém na ocorrência da tranferência de um grande volume de dados, o processador tem que intervir mais vezes. A solução adotada para isso veio na forma da técnica DMA (Direct Acess Memory)No DMA, um bloco de dados pode ser transferido entre memória principal e dispositivos de E/S sem a intervenção do processador, exceto no início e no final da transferência. Driver de Dispositivo Cada dispositivo de E/S ligado ao computador precisa de algum código específico do dispositivo para controlá-los. A esse código dá-se o nome de driver de dispositivo. Exemplo A Um driver de disco deve saber sobre setores, trilhas, cilindros, cabeçotes, movimento do braço etc. Exemplo B Um driver de mouse deve aceitar informações dizendo o quanto se moveu e qual botão foi pressionado. Os dispositivos podem transmitir dados em grupos de bits (paralela) ou bit por bit em série (ou serial): Transmissão Paralela Na transmissão paralela, um grupo de bits é transmitido de cada vez, cada um sendo enviado por uma linha separada de transmissão. Transmissão Serial Na transmissão serial, o periférico é conectado ao dispositivo controlador por uma única linha de transmissão de dados, um bit de cada vez. A transmissão em série utiliza menos condutores e, por isso, tem menor custo que a paralela. A transmissão paralela foi usada muito tempo para conexão de periféricos (vídeo, impressoras etc.) ao processador/memória. No entanto, ela possui um problema chamado deslizamento (em altas taxas). Isso significa que, se houver um mínimo atraso em qualquer um dos sinais enviados simultaneamente pelas várias linhas, o receptor não captará o dado. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 50 Hoje em dia a maioria das transmissões paralelas foram substituídas por serial, tais como USB, SATA etc. A transmissão paralela é usada apenas nas conexões internas do processador e placas-mãe para a ligação entre processador, cache e memória principal.Transmissão serial e transmissão paralela. 🎬 Dispositivos de entrada e saída (Resumo) Resumo Tendências Vamos falar sobre algumas tendências importantes na área da tecnologia da computação. Processadores: No futuro, os processadores serão projetados com vários núcleos especializados em tarefas específicas. Cada núcleo será capaz de executar um tipo específico de Transmissão serial e transmissão paralela. M2 - Subsistemas de processamento, memória e entrada e saída 51 cálculo de forma mais eficiente do que os núcleos de uso geral. Isso ajudará a melhorar o desempenho dos processadores e reduzir o consumo de energia. Esse conceito é chamado de especialização. Memórias: Houve avanços significativos em todas as camadas da hierarquia de memória. A memória cache está se tornando mais rápida e com maior capacidade, o que ajuda no desempenho dos processadores. As memórias DDR SDRAM estão apresentando menor latência (atraso no acesso aos dados) e maior capacidade de armazenamento. Elas são utilizadas até mesmo em placas gráficas de alto desempenho. Os dispositivos de memória secundária, como discos, estão sendo fabricados com novas tecnologias, como os Solid State Disks (SSDs), que oferecem uma velocidade de acesso aos dados muito maior do que os antigos discos rígidos. Serviços de recursos remotos (nuvem): Outra tendência importante é o uso de serviços de recursos remotos, também conhecidos como serviços em nuvem. Esses serviços permitem que os usuários acessem recursos compartilhados que são altamente disponíveis, possuem grande capacidade e oferecem uma experiência de qualidade. Isso significa que podemos armazenar e acessar nossos arquivos e dados em servidores remotos, em vez de mantê-los localmente em nossos dispositivos. Isso traz benefícios como maior flexibilidade, escalabilidade e facilidade de compartilhamento de informações.