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Ebook - carlos_20240515_142026_0000

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EDITORIAL 
 A estética vem se tornando um marco
para sociedade, tendo como compromisso
elevar e cuidar da autoestima dos pacientes
que se encontram de forma vulnerável. 
O esteticista tem como objetivo deixar bem
claro os conceitos da profissão, fazendo com
que os pacientes se sintam bem mais
confortáveis.
A biossegurança é um assunto muito
importante quando falamos de cuidados com
os demais, os riscos sempre estão presentes,
mas fazendo os procedimentos de forma
correta pode-se evitá-los. 
 Não é de hoje que a estética vem fazendo
sucesso, ela surgiu lá atrás com os homens das
cavernas, você sabia? NÃOO?!
então vem descobrir com esse ebook…
Com a visão generalizada, a história define a
beleza de uma forma muito complexa. Contudo, é
possível que alguns tenham concepções contrárias
do que outros consideram belo. O conceito e o
exemplo de beleza variam de indivíduo para
indivíduo.
Podemos descrever a estética como uma
ciência que fez um apanhado de recursos e
eventos, ocorridos ao longo dos séculos,
aprimorando-os a partir da educação do tempo
e do indivíduo. A definição de estética está
associada à saúde e ao bem - estar. Em
consonância, a Organização Mundial de Saúde
(OMS), em 1946 define que a saúde é o estado
de completo bem - estar físico, mentalmente e
social, não meramente a ausência doença. A
estética é uma área que estuda para
compreensão do que é a beleza e a sua
essência. 
introdução
Na cultura egípcia a beleza era bem valorizada, se
destacando na história pela maquiagem. Olhos muito bem
delineados e com contornos bem marcantes eram pintados
com recursos primitivos, utilizando carvão, tinturas e
especiarias para promover um traçado impactante. Para
acompanhar o traçado dos olhos, as sombras eram
produzidas a partir da extração de um pó mineral, que era
conhecido como Pedra de Malaquita, que oferecia um
pigmento na cor esverdeada nas pálpebras dos poderosos do
Egito. Os egípcios acreditavam que o corpo era um reflexo
da alma. Eles costumavam usar alimentos ou produtos
extremamente naturais no cuidado com sua beleza, tais como
óleo de amêndoa e óleo de rícino, acreditava- se que eles
influenciavam no crescimento do cabelo. 
Eles costumavam também usar perucas e joias, já que o
papel principal era de valorizar a beleza e a sexualidade de
uma mulher. Até mesmo na hora de sua morte, a beleza era
primordial. 
Já os Hebreus acreditavam que a beleza era uma benção e a
falta dela seria uma maldição.
Na Idade Média, o padrão de beleza feminina era
definido por mulheres de pele e cabelo claros. Em
relação aos corpos, os seios teriam que ser
pequenos, lábios bem finos e graciosos. De acordo
com as crenças religiosas, era considerado um
pecado ficar se importando com aparência e
maquiagem. As mulheres deveriam parecer como a
figura de uma santa, sendo assim, bem delicadas. 
A partir dos anos 1801 a 1900 percebemos uma mudança
brusca em todo o conceito de beleza, o luxo exagerado sai e
o básico ganha espaço. Em 1930 as mulheres começaram a
ganhar espaço em locais que até então eram somente para
homens, por isso, o estilo delas foi mudando drasticamente e
ficando um pouco masculino.
Já em 1901 a 2000 a moda muda novamente, as mulheres
ganham liberdade para as escolhas do cabelo, podendo
aderir um visual com ele curto. 
A beleza e os cuidados pessoais ganhou bastante
força por volta do ano de 2000. O homem
começa a entrar no mundo de cuidados pessoais.
A midia vende uma imagem de corpo perfeito,
com modelos extremamentes magras, levando até
mesmo o aumento dos procedimentos estéticos
invasivos. Vem a moda de sobrancelha
extremamente finas. A calça jeans e o estilo mais
casual também ganha
bastante força.
O que significa ser belo?
Ter uma aparência agradável aos sentidos, muitas vezes
associada à harmonia, proporção e simetria. É importante
destacar que a beleza é subjetiva e pode ser interpretada
de diversas maneiras. O que é considerado bonito para
uns pode não ser considerado para uns.
O que a mídia nos diz sobre ser belo?
A mídia desempenha um papel significativo na formação
das noções da beleza na sociedade, muitas vezes
promovendo padrões de específicos que podem
influenciar as percepções individuais e coletivas.
Pondendo distorcer a imagem do público alvo, fazendo
com que as pessoas cometam atrocidades com o próprio
corpo.
Existe padrão para beleza?
Não há uma definição única de beleza que se aplique a
todas as pessoas e culturas. Em diferentes partes do mundo
e ao longo da história, as noções da beleza têm variado
consideravelmente, pois cada País existe um padrão de
beleza específico. Ou seja existe um padrão de beleza sim! 
Para cada País e culturas do mundo.
Qual papel do esteticista na conscientização da
beleza?
O esteticista desempenha um papel importante na
conscientização da beleza pois tem relação direta
entre a aparência e a autoestima, relação que, para
alguns, é de grande importância, pois afeta o
psicológico, o emocional e o convívio social. A
autoestima pode ser definida como o modo do ser
humano se auto aceitar. 
O profissional da estética ao auxiliar, apoiar e promover
a inclusão no tratamento, adota uma abordagem
particular e de auto conhecimento para o paciente. Ao
fazer isso, contribuem para uma compreensão mais
ampla e saudável do que significa ser belo.
 
A biosseguranca é uma área definida pela ANVISA
(Agência nacional de vigilância sanitária) como:
"condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar,
reduzir ou eliminar riscos inerentes as atividades
que possam comprometer a saúde humana,
animal e o meio ambiente."
Os riscos ocupacionais devem ser devidamente
identificados, classificados e prevenidos.
As normas regulamentadas da saúde
ocupacional(NR9 e a NR12), junto com a portaria
25/1994 classificam os riscos ocupacionais em cinco
tipos apresentando cores distintas podendo ser
considerados riscos pequenos, médios e grandes.
 As cores refere-se a gravidade.
BIOSSEGURANÇA
RISCO FÍSICOS
Diversas formas de energia que possa estar exposto os
trabalhadores.
Exemplo: Frio ou calor excessivos, radiação, umidade e ruído
RISCO BIOLÓGICOS
Ocorre por meio de microrganismos.
Exemplo: Vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem
entrar no organismo por material contaminado com agentes
como sangue, secreções, pele, pelos,unhas, cutículas ou até
mesmo em pele não íntegra.
RISCO DE ACIDENTES 
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação
vulnerável podendo afetar sua integridade, e seu bem estar
físico e psíquico.
Exemplo: Explosão e incêndios
RISCO ERGONÔMICOS/ PSICOSSOCIAL 
Qualquer fator que possa interferir nas características
psicofisiológicas do trabalhador.
Exemplo: Ritmo excessivo de trabalho e postura inadequada 
RISCO QUÍMICOS
Abrangem o perigo que o indivíduo se expõe a um
determinado agente químico que pode
penetrar no organismo pela via respiratória.
Exemplo: Poeiras, líquidos voláteis e ácidos
Artigo 5°, inciso I, da lei 13.643
Compete ao técnico em estética "executar procedimentos
faciais, corporais e capilares, utilizando como recursos de
trabalhos, produtos, cosméticos, técnicas e equipamentos
com registro da ANVISA."
A Vigilância Sanitária fiscaliza as estruturas físicas do
estabelecimento, dos equipamentos e os mobiliários, devem
ser higienizadas com frequência de acordo com as normas.
Dentre as regras de biosegurança formuladas pela Agência
Nacional de vigilância sanitária (ANVISA), as principais são o
uso de EPIs, EPCs, manuseio e descarte adequado de
resíduos e verificação de embalagens e armazenamento de
produtos.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPCs) são os
principais exigidos para os procedimentos estéticos, como 
luvas, jalecos, toucas, máscara e óculos de proteção na
utilização de laser.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) possibilitam a
proteção no ambiente de trabalho com o auxílio de extintores
de incêndio, descarpack e autoclave...
1 - Uso de EPIs e EPCs
2 - Higiene do local 
3- Desinfecção e esterilização 
4 - Descarte correto de matérias
5 - Higiene pessoal dos profissionais
6 - Cuidado com insumos
 Medidas
necessárias de
higiene em clínicas
de esteticas
Qual Ambiente é
seguro ?
Para que o ambiente se torne seguro não podemos esquecer de ratificar
a importância de um local limpo, com temperaturas ambiente, ou seja,
nem muito frio e nem muito calor, de preferência sem ruídos, pois
provocam alteração do humor e perca da capacidade de concentração,
controlar a umidade afim de evitar problemas respiratórios.
 A desatenção com as normas de biossegurança, podem acarretar na
transmissão de doenças infecciosas, dermatite fúngica, hepatite c e até
mesmo a AIDS, por isso que os cuidados com os EPIs e EPCs são
extremamente importantes. A utilização de altoclave para a
esterilização é indispensável pois só esse equipamento tem o poder de
exterminar toda contaminação e fazer a verificação constante da
conservação produto. Com isso podemos concluir que o ambiente seguro
para realização de um procedimento estético é aquele que trás todo e
quaisquer suporte para prevenir riscos para o paciente e o profissional.
Biologia Célular 
UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Protocolo de uso 
Colocar a lâmina no ajuste da pinça,ajustar a
objetiva de menor resolução (40vezes),
posicionar a mesa e controlar a luminosidade
Centralizar a amostra com o charriot junto do
parafuso macrômetrico e micrômetrico.
Fio de cabelo
20. Culex
Female w.m
Conhecido como pernilongo, ele possui uma cor marrom,
observamos seguinte forma.
1- ajustamos para lente vermelha de número 4.0
2- colocamos a lâmina mexendo na pinça e ajustamos ela na
dirição da luz (Certifique-se que a mesa está totalmente
embaixo) 
3- levantamos a mesa (que possui a luz com lâmina) mexendo no
parafuso macro métrico, até chegar a imagem 
4- mexer no parafuso micrométrico até chegar a nitidez 100%
5- ajustar as lentes oculares de acordo com o seu rosto
*ajudar também a luz de acordo com a sensibilidade ocular.
6- olhe nas lentes oculares e vá ajustando o charriot para baixo
ou para cima até a imagem ficar na posição da luz.
A lâmina foi fixada na fonte de luz pela pinça e
ajustada com o parafuso macrométrico e o
micrométrico, em seguida ajustado ao charriot
para melhor visualização. 
Foi utilizado a lente de menor poder de aumento -
vermelha 4. - que foi a melhor para visualização da
lâmina.
.HiDRATA, marioH& MANCINI FILHO, Jorge.Manual de
biossegurança, 2001.
MASTROENI, M.F. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços
de saúde. 2 ed São Paulo: ATHENES, 2005
PiATTi I.l. Biossegurança, ESTÉTICA e IMAGEM PESSOAL:
formalização do estabelecimento exigências da vigilãncia sanitária
em biossegurança 1 edição CuritibaPR, 2013
RAMOS, J.M..P. Biossegurança e embelezamento de beleza e
afins.SÃO PAULO. ATHENEU: Editora, 2009
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/51536387/A_historia_da_bele
za-libre.pdf?1485604388=&response-content-
disposition=inline%3B+filename%3DA_HISTORIA_DA_BELEZA.pdf&Ex
pires=1711157201&Signature=CfUVdZJe0v8U8NNci2KSHCVTDoVSOo
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Bibliografia
Os melanócitos, também conhecidos como melanoblastos,
são células dentríticas na coloração marron escura que
executam a produção de melanina.Estas células encontram-
se na junção da derme com a epiderme ou entre os
queratinócitos da camada basal da epiderme, além de
estarem presentes também na retina. Originam-se da crista
neural embrionária, apresentando um citoplasma globoso,
de onde partem prolongamentos que penetram em
reentrâncias das células das camadas basal e espinhosa,
transferindo, deste modo, melanina para as células
presentes nestas camadas.função:Através de um processo
chamado melanogênese, os melanócitos produzem
melanina, que é um pigmento encontrado na pele, olhos,
cabelo, cavidade nasal e ouvido interno. A melanogênese
leva a uma pigmentação de longa duração, enquanto a
oxidação da melanina existente leva à uma pigmentação
rápida.
CELULAS PRESENTES NA PELE
Melanócitos 
A melanogênese ocorre em taxas basais
que variam entre indivíduos, e pode ser
aumentada em resposta a estímulos. Em
geral, as pessoas de pele mais clara
apresentam baixos níveis basais de
melanogênese. A exposição à radiação UV-
B promove o aumento da melanogênese. A
melanogênese protege a hipoderme, a
camada sob a pele, dos danos causados
pela radiação UV-B. A cor da melanina é
preta, permitindo absorver a maioria da luz
UV-B e impedi-la de atravessar a epiderme.
A diferença na cor da pele entre indivíduos mais
ou menos pigmentados não se dá por
diferenças na quantidade de melanócitos em
sua pele, mas pelas propriedades bioquímicas
dos melanócitos (quantidade absoluta e
quantidades relativas de eumelanina e
feomelanina). Este processo está sob controle
de hormônios, incluindo os péptidios MSH e
ACTH.
Pessoas com albinismo oculocutâneo tipicamente
têm um nível muito baixo de produção de
melanina. O albinismo é freqüentemente, mas nem
sempre, relacionado ao gene TYR que codifica a
enzima tirosinase. A tirosinase é necessária para
os melanócitos produzirem melanina a partir do
aminoácido tirosina. O albinismo pode ser
causado por mutações em diversos outros genes,
como e HPS1. Cada gene está relacionado a
diferentes proteínas que desempenham um papel
na produção de pigmentos.«Melanogenesis: a
photoprotective response to DNA damage.
Células de Merkel
A célula de Merkel consiste em um não-
queratinócito que faz parte da camada basal do
epitélio bucal e epiderme e que é especializada na
transdução sensorial. Contrariamente às outras
células do mesmo tipo (não-queratinócitos), que são
os melanócitos e as células de Langerhans, esta não
constitui uma célula dendritica, apresentando, por
sua vez, tonofilamentos de ceratina e desmossomos
que as conectam a células adjacentes.
Morfologicamente, esta célula apresenta formato
oval a elíptico, com comprimento paralelo à
superfície da epiderme. Habitualmente possui
citoplasma claro quando observado
histologicamente. O núcleo pode ser polimorfo ou
profundamente recorta, encontra-se envolto por
densos grânulos, que também são observados nos
prolongamentos celulares que se estendem em
direção à camada espinhosa. A função desses
grânulos ainda não foi elucidada.
É possível que cada célula de Merkel possua
uma comunicação com uma terminação nervosa
aferente desmielinizada, sendo eu esta última
origina um complexo, conhecido como célula de
Merkel-axônio, referido também como um disco
tátil capilar. Existem hipóteses que sugerem que
este complexo ou disco de junção atue como
um receptor para o toque, pois trata-se de um
mecanorreceptor de baixo ajuste.
Passo a passo da amostra da célula mucosa oral que é uma parte
não queratinizada do tecido não epitelial. Fazer um esfregaço
na parte interna da boca com o swab(cotonete) suavemente,
logo depois , sem ter contato com nada, passar na lâmina e
colocar o reagente - azul de metileno - e por cima colocar a
laminula. Pegar um pedaço de papel toalha e passar nas bordas
das lâminas pra retirar o excesso de reagente e colocar no
microscópio para realizar a análise.
Colocar a lâmina no ajuste da pinça, ajustar a objetiva de menor resolução
(40vezes), posicionar a mesa e controlar a luminosidade.
Centralizar a amostra com o charriot junto do parafuso macrômetrico e
micrômetrico.
1- ajustamos para lente vermelha de número 4.0
2- colocamos a lâmina mexendo na pinça e ajustamos ela na direção da luz
(Certifique-se que a mesa está totalmente embaixo) 
3- levantamos a mesa (que possui a luz com lâmina) mexendo no parafuso
macro métrico, até chegar a imagem 
4- mexer no parafuso micrométrico até chegar a nitidez 100%5- ajustar as lentes oculares de acordo com o seu rosto
*ajudar também a luz de acordo com a sensibilidade ocular.
6- olhe nas lentes oculares e vá ajustando o charriot para baixo ou para cima
até a imagem ficar na posição da luz.
7- fazer mudanças das lentes para maior ampliação das células .
Lente objetiva de uso
amarela 10x
Lente objetiva de uso
azul 40x
Lente objetiva de uso
vermelha 4x
Passo a passo da análise da célula 
Biologia Célular 
UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Bibliografia
Ana Clara
spinellli simião 
Beatriz Rocha
Leal Soares 
Járdila Schayany
Fernandes Silva 
Beatriz da Silva
Marinho
Marcondes 
Maiara de Carvalho
Cerqueira Fraga Oliveira 
Ana Paola
Vieira Peralta
Mutation Research. 571. PMID 15748643. doi:10.1016/j.mrfmmm.2004.11.016. 8
«Melanogenesis: a photoprotective response to DNA damage?». Mutation Research. 571.
PMID 15748643. doi:10.1016/j.mrfmmm.2004.11.016
9 «TYR»
10 «OCA2»
 11«SLC45A2»
 12«TYRP1»
 13«HPS1»
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Célula_de_merkel
Tratado de Histologia Veterinária – Samuelson, Don A., 2007.

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