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Ciclo de Vida de Equipamentos Eletrônicos

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Em nossa aula, abordaremos de forma clara e objetiva o ciclo de vida dos equipamentos eletrônicos, bem
como a relevância e os cuidados que devemos tomar em cada ponto desse ciclo. Entenderemos a
importância de realizar o descarte correto de equipamentos, veri�cando o processo de fato, como deverá
ser feito o descarte e quais benefícios teremos após realizá-lo.
O Brasil está entre os maiores produtores de lixo eletrônico do mundo, por isso devemos ter atenção na
hora de organizar e facilitar o descarte dos equipamentos, gerando valor para as empresas que trabalhamos
e para o meio ambiente. Esse conhecimento é extremamente relevante, pois estamos em um momento em
que as ações ecológicas geram perspectivas competitivas para as organizações. Fazer parte deste processo é
muito importante, e entender todo o ecossistema te dará fortes características tratativas para o mercado de
trabalho.
Em nossa aula, abordaremos de forma clara e objetiva o ciclo de vida dos equipamentos
eletrônicos, bem como a relevância e os cuidados que devemos tomar em cada ponto desse
ciclo.
24 minutos
 Aula 1 - Ciclo de vida de um dispositivo ou hardware
 Aula 2 - Green software
 Aula 3 - Desenvolvimento de software sustentável
 Aula 4 - Metodologia de software sustentável
 Aula 5 - Revisão da unidade
 Referências
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A seguir, descreveremos os pontos-chave do ciclo de vida de um equipamento e discorreremos sobre as
melhores práticas alinhadas com o Green IT.
• esse ponto é muito importante para quem está adotando o Green IT. Validar se,
no processo de fabricação dos equipamentos, a empresa está alinhada às melhores práticas voltadas à
sustentabilidade, se ela possui certi�cações e se propõe a ser uma empresa amiga do meio ambiente.
Nesse processo, o fabricante escolhe a matéria-prima necessária para a fabricação dos equipamentos,
mede o esforço e decide os recursos utilizados na fabricação, por exemplo, minérios, plástico e
produtos químicos.
• devem ser utilizados materiais recicláveis e em menor quantidade, para evitar desperdício
e descarte indevido na natureza.
• no transporte dos equipamentos, quase sempre são utilizados veículos que agridem a
camada de ozônio de nosso planeta. Diante disso, o ideal é tentar diminuir o percurso e utilizar
veículos/transporte modernos e con�áveis que possuam selos de economia e certi�cados de baixo
consumo.
• nesse ponto, o consumidor �nal tem a responsabilidade pelo equipamento, devendo zelar pela
manutenção e pelo bom uso do ativo. Dependendo do equipamento, é possível otimizar e habilitar
recursos de economia, como computadores, monitores, impressoras e laptops. Caso esses
equipamentos necessitem �car sempre ligados, ou são indispensáveis para o dia a dia, como switches,
roteadores, �rewalls, sensores, entre outros, são recomendados a manutenção periódica, a limpeza –
se possível e aplicável –, a atualização e o monitoramento da saúde dos equipamentos.
• em muitos casos, é comum reutilizar um equipamento mesmo após anos de uso, pois ele
continua �rme e forte, cumprindo sua função. Algumas vezes, são necessárias algumas manutenções
ou reparos, mas o bom e velho dispositivo se mantém �el e funcional. Porém, deve-se ter atenção a
essa prática, pois, assim como um equipamento em seu início de uso, é importante avaliar o
desempenho e a saúde e redobrar os cuidados, então, sempre que possível, avaliar a possibilidade de
uma menor utilização ou diminuição da carga de trabalho desse equipamento, principalmente se não
possui mais garantia do fabricante ou se existe di�culdade de encontrar peças de reposição. Com a
evolução da tecnologia, sempre que um equipamento novo é lançado, suas con�gurações são
modi�cadas, visando gerar ganhos com economia de energia e desempenho. Com isso, temos
equipamentos menores, com maior capacidade de processamento e menor consumo de energia.
Reutilizar um equipamento com cautela e sabedoria é a chave de economia e conscientização.
• nesse ponto, o nosso equipamento já não possui mais utilidade ou já não pode
mais ser reparado, assim devemos iniciar a fase de Recicle e Descarte. Devemos procurar empresas
especializadas em descarte consciente de lixo eletrônico, que emitem certi�cados e sejam con�áveis.
Em alguns processos de descarte de itens de TI em grandes empresas, esse processo é levado a sério.
Devemos também nos atentar aos dados armazenados, pois isso pode implicar alguns pontos
relacionados à LGPD. Quando se trata de equipamentos que possuem disco rígido ou que armazenam
dados durante sua vida útil, é extremamente necessário inutilizar e destruir os discos separadamente
dos outros equipamentos. Esse processo é realizado para não ocorrer o vazamento de dados. O
fornecedor deve emitir o laudo e o certi�cado que comprovem que o processo de destruição dos dados
foi efetuado e está conforme as leis e normas da legislação após o término.
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• devemos validar o processo de fabricação e utilização de materiais com menor
impacto ao meio ambiente e se o fabricante possui um programa de reciclagem e retorno para o
produto no �nal de sua vida útil. Além disso, é essencial ter documentação e métricas claras, para o
consumidor �nal validar se os produtos possuem baixo consumo de energia e são utilizados materiais
recicláveis na sua fabricação. Nesse momento, devemos pesquisar bem o fabricante, inclusive nos
quesitos qualidade e durabilidade; também, é extremamente necessário veri�car os requisitos para
suporte ao ciclo de vida do equipamento. É muito importante mensurar e medir a capacidade de
recursos necessários na aquisição, não devemos exagerar no dimensionamento. Analisar friamente a
�nalidadede aquisição neste momento é crucial, evitando, assim, o desperdício de poder
computacional, além de economia de custos e recursos.
• as embalagens podem e devem ser diminuídas para otimização do espaço,
melhor acomodação e facilidade no manuseio. Manuais e papéis desnecessários devem ser
substituídos por arquivos digitais, além de utilização de materiais recicláveis. Algumas empresas
adotaram o que chamamos de logística verde, que consistem em ações relacionadas ao meio ambiente
no campo da logística. Hoje, um dos maiores ofensores são os veículos, sendo muito importante
manter a frota moderna, revisada e com o menor índice de emissão de poluentes. Algumas empresas
utilizam pontos estratégicos de armazenamento de produtos, para diminuir a distância de entrega dos
produtos e conseguir otimizar a rotatividade do estoque.
• esta é a melhor parte do processo do ciclo de vida do equipamento. É quando
começamos a utilizar e saborear os recursos e as tecnologias que nos foram apresentados na descrição
e no manual do equipamento. Devemos cuidar muito bem do equipamento, monitorar o consumo,
analisar o aumento de ruídos ou barulhos diferentes do especi�cado, veri�car onde será instalado,
cuidar da temperatura recomendada, limpar e cuidar dos pontos de abertura e refrigeração para não
serem obstruídos e consultar o fabricante sobre suporte e manutenção/substituições necessárias. Com
as boas práticas de manutenção, é possível reutilizar os equipamentos mais antigos para tarefas.
Podemos alocar servidores em bom estado para ambientes de homologação ou testes. Devemos
diminuir a carga de uso dos equipamentos e manter uma rotina de manutenção e monitorar de forma
contínua o desempenho e o consumo de energia.
• a reciclagem é algo muito importante para todos, não só para itens de TI, porém,
em nosso caso, exploraremos um pouco mais o tema. Equipamentos em geral possuem muitos chips,
placas e materiais plásticos e metálicos em sua composição. Seu descarte, muitas vezes, é bem difícil.
Além do fabricante dos produtos, existem muitas empresas especializadas nesse ramo de descarte e
reciclagem de materiais eletrônicos. Devemos nos atentar a esse processo e, em hipótese alguma,
descartar equipamentos eletrônicos de forma errada e irresponsável. Devemos zelar pelo meio
ambiente, acompanhar o descarte e ter certeza de que o equipamento cumpriu o seu papel durante o
seu tempo da melhor forma, não se esquecendo de validar a destruição dos dados armazenados.
Abordaremos, agora, a aplicação dos ciclos de vida de Green IT, visando a situações práticas do mercado de
TI.
• hoje, quando adquirimos algum produto de TI, devemos �car atentos ao que diz
o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Os produtos possuem
classi�cações de economia, consumo, segurança, ruído, entre outros, por isso devemos dedicar um
bom tempo analisando o que os fabricantes oferecem e quais selos possuem na hora de escolher.
Devemos analisar corretamente também as especi�cações técnicas e calcular a capacidade necessária
para atendimento da demanda e uma margem de crescimento.
• ao adquirir um produto seguindo as melhores práticas de mercado, as
embalagens serão minimalistas e com poucos itens, além de serem confeccionadas com materiais
recicláveis. Hoje, para a troca dos equipamentos, não é necessário guardar caixas e manuais, pois eles
possuem algum tipo de identi�cação única que varia de fabricante para fabricante, registrado em nome
da empresa ou do comprador. Dessa forma, podemos realizar o descarte correto ou a reciclagem das
caixas e dos manuais dos equipamentos.
• usar o equipamento da melhor maneira, conforme as orientações do fabricante; sempre
observar se o equipamento está protegido de falhas elétricas; analisar se os equipamentos devem estar
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sempre ligados ou se podemos desligá-los durante a noite ou nos �nais de semana, por exemplo.
Servidores com grande capacidade, por exemplo, podem utilizar a tecnologia de virtualização para
economizar espaço em data centers, racks e energia elétrica. A manutenção e a reutilização de alguns
equipamentos podem ser muito bené�cas para as empresas para atualizar os equipamentos e manter
um ambiente de testes e homologação com os equipamentos antigos. É muito comum, ao realizar a
substituição de equipamentos antigos, efetuar um levantamento daqueles que estão em bom estado,
para criação de laboratórios ou ambientes de testes, respeitando as premissas de manutenção e boa
conservação deles. Nunca utilize peças diferentes ou não homologadas pelo fabricante para criar as
famosas “gambiarras”, que são a junção de vários equipamentos antigos para montar outro, ou mesmo
para conseguir apenas que o aparelho funcione, podendo prejudicar a integridade dele a longo prazo.
• por �m, mas não menos importante, esteja sempre atento aos equipamentos de
TI. É muito comum amontoar vários equipamentos antigos em salas abandonadas ou espaços
escondidos. Não faça isso, pois, quanto mais lixo eletrônico �car escondido, maior será o trabalho de
catalogar tudo para depois reciclar e descartar. É ideal criar uma rotina, podendo, inicialmente, ser
anual e, em seguida, de�nir um processo de validação consistente para realizar esse levantamento e o
descarte correto. Podemos separar em grupos, por exemplo: monitores, impressoras, componentes de
rede, cabos, computadores/servidores e notebooks. Não se esqueça de que tudo que possuir discos
com dados deve ser separado ou catalogado para a empresa especializada realizar a destruição dos
dados; É muito importante se certi�car do processo executado, resguardando a empresa e você de
problemas futuros com vazamento de informações. Estando em compliance, este tema não será um
problema.
Prepare-se para mergulhar no universo do Green IT. Neste vídeo, você explorará as estratégias corporativas
de Green IT, entenderá os seus padrões e a formação de um projeto de reciclagem ecológica de TI e
descobrirá como realizar um processo adequado para sua empresa, desde a avaliação e a reutilização até o
processo de descarte e �m de vida útil. Prepare-se para ampliar sua compreensão de como a TI pode ser
uma aliada na proteção do nosso meio ambiente. Está pronto? Vamos nessa!

Aprofundaremos um pouco nosso conhecimento sobre LGPD, que foi citada durante nossos estudos.
Hoje, quando falamos em Green IT, escutamos também sobre ESG. Para aprofundar seus
conhecimentos sobre o tema,  leia o texto intitulado O que é ESG, a sigla que virou sinônimo de
sustentabilidade, publicado na revista Exame.
Bons estudos!
Olá, estudante! Em nossa aula, abordaremos os seguintes temas: técnicas de software de economia de
energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados, conforme as melhores práticas da Green IT.
Muitas empresas estão apostando no investimento em softwares de economia de energia, visando a uma
melhor utilização de seus equipamentos, maximização de carga de trabalho e redução de custos. Diante
disso, falaremos sobre a e�ciência computacional e a importância de manter um ambiente saudável e
compatível com a carga de trabalho.
Olá, estudante! Em nossa aula, abordaremos os seguintes temas: técnicas de software de
economia de energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados, conforme as melhores
práticas da Green IT.
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https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd
https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd
https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/
https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/
https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/
https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/
https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de-sustentabilidade/
Ao entender que esses conceitos são fundamentais na área de tecnologia sustentável, você estará apto a
avaliar e implementar práticas de TI verde em seu ambiente de trabalho, auxiliando a organização a se
tornar mais sustentável e a ganhar reconhecimento por suas práticas responsáveis.
Ao �nal desta aula, você conseguirá identi�car as oportunidades de otimizar os recursos acerca do ciclo de
desenvolvimento, apoiando a redução de custos e impactos ambientais. Essas habilidades são consideradas
valiosas para uma carreira pro�ssional. Atualmente, a demanda por pro�ssionais que detêm conhecimentos
em boas práticas de Green IT está em constante crescimento.
Além disso, analisaremos a e�ciência de dados para podermos ter métricas e insumos para tomar as
decisões corretas. Então, comecemos!
Abordaremos algumas maneiras de economizar energia por softwares e melhores práticas para obter uma
e�ciência computacional e de dados. Descreveremos algumas maneiras de utilizar as melhores práticas de
Green IT, com a �nalidade de economizar energia e ter e�ciência na utilização dos recursos computacionais.
Assim como o hardware, o software é fundamental para a aplicação e utilização das melhores práticas de
Green IT. O investimento em softwares de controle de energia de equipamentos se faz necessário em
empresas de médio a grande porte. Existem soluções que centralizam e monitoram a utilização, a
ociosidade e a carga de trabalho dos equipamentos. Com os dados, podemos realizar a con�guração de
políticas e regras de desligamento, redução de consumo ou suspender a utilização para economizar
recursos.
Realizar essas ações por software ajuda diretamente na melhora da vida útil dos equipamentos.
Devemos sempre gastar algum tempo analisando os pré-requisitos e os melhores equipamentos a serem
utilizados para atender a uma demanda. Fazer um dimensionamento correto de recursos é sinônimo de
e�ciência. Podemos também utilizar um hardware com maior capacidade de processamento e utilizar a
virtualização de máquinas para centralização, monitoramento e manutenção centralizada dos recursos.
Outra maneira de maximizar e controlar a utilização dos recursos de maneira correta é a adoção de cloud
computing.
Os dados devem ser armazenados, mantidos e tratados com muita atenção. Existem dados vitais para o
negócio que devem ser armazenados e catalogados por certos períodos. Essa de�nição é feita conforme as
políticas da empresa, o tipo dos dados e a aplicação desses dados. Ter e�ciência de dados signi�ca utilizá-los
da melhor maneira possível. Armazenar e guardar apenas o que é realmente necessário para a empresa e
procurar sempre monitorar e medir o aumento expressivo desses dados.
Utilizar softwares que apoiem o gerenciamento de computadores, celulares, tablets e aparelhos das
empresas é fundamental para ter o controle, a governança e a gestão dos ativos empresariais. É possível
instalar softwares remotamente, realizar atualizações de segurança e reiniciar e desligar os equipamentos
de forma centralizada. Existem casos de mau funcionamento de um computador que necessitam de
atualização de algum driver fornecido pelo fabricante, por exemplo, atualização do driver de vídeo. Com a
atualização, o sistema operacional consegue gerenciar o hardware de vídeo com mais e�ciência, gerando
menos gasto de recursos dessa máquina. Hoje em dia, os fabricantes estão atentos e sempre buscam
disponibilizar atualizações de maneira rápida. Manter os equipamentos sempre atualizados, seja o sistema
operacional, drivers ou softwares que utilizamos, nos garante segurança, con�abilidade e otimização dos
recursos.
Adotar políticas de uso, desligamento automático, hibernar, bloquear e desligar telas em caso de inatividade
são exemplos que podemos aplicar utilizando softwares especí�cos ou criando as tarefas e políticas em uma
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empresa utilizando servidores do Active Directory e GPOs (Group Policy Object).
Conforme mencionamos anteriormente, implementar softwares de controle, monitoramento e políticas de
uso e atualizações dos softwares e �rmwares dos equipamentos nos garante e�ciência computacional.
Nossos equipamentos devem sempre utilizar as últimas versões de softwares. Devemos também nos
atentar quando assumimos um novo projeto ou tarefa que exige instalações de novos softwares.
Precisamos ler atentamente e estudar os requisitos de hardware sugeridos pelo fabricante. Caso o
equipamento não seja compatível ou não atenda aos requisitos mínimos, o ideal é planejar corretamente,
para não gerar inconvenientes no futuro.
Utilizar os dados com e�ciência é necessário para o bom funcionamento dos sistemas empresariais ou
mesmo em nossas casas. Um computador pessoal com um disco cheio de dados inúteis, sujeiras e fotos que
não são utilizadas e documentos duplicados é um exemplo. Devemos estar atento aos dados, realizar
backups e deixar disponível apenas o que está sendo usado e acessado. Servidores que possuem banco de
dados devem ter rotinas de expurgo, limpeza e rotação de dados. Devemos manter sempre os bancos de
dados e�cientes e com capacidade de atender às solicitações dos sistemas da melhor maneira. Um
Database administrator (DBA) é encarregado de fazer a análise, gerenciar e manter o banco de dados
saudável nas empresas. Dados são informações sensíveis e valiosas para empresas e pessoas físicas.
Atualmente, é muito comum escutarmos notícias que empresas tiveram seus dados sequestrados e estão
sendo chantageadas para pagamento de resgate. Devemos cuidar de maneira e�ciente e sempre nos
atentar para camadas de segurança dos dados.
Abordaremos alguns exemplos práticos de softwares de gerenciamento de energia. Não é necessário
adquirir softwares para criar e aplicar políticas de economia de energia, podemos utilizar servidores com
soluções nativas, como as Políticas de Grupo do Microsoft Active Directory. Com isso, é possível gerenciar o
tempo de inatividade de um equipamento, fazer log o� de uma pessoa se �car muito tempo inativa em um
servidor, hibernar um computador, desligar em horários especí�cos, entre outras opções. Podemos também
adquirir softwares que fazem o processo de monitorar, colher informações, gerar grá�cos e aplicar
correções e políticas de economia em larga escala.
Em casos de data center, as empresas utilizam softwares que medem a temperatura, a umidade e o
consumo dos servidores e equipamentos. Manter o ambiente na temperatura correta é essencial para o
bom funcionamento dos equipamentos, além de gerar economia. Se um servidor ou outro equipamento em
um data center começa a trabalhar em temperaturas elevadas, é necessário acelerar as ventoinhas, com
isso gastamos mais energia e recursos computacionais. Ao visitar um data center, deparamo-nos com uma
central de monitoramento, onde qualquer alteração de temperatura é noti�cada em tempo real. As falhas
de hardware ou travamentos são ocasionadas na maior parte dos casos por superaquecimento dos
dispositivos, por isso, é necessário ter uma atenção especial nesse item.
Atualmente, as empresas buscam ter e�ciência computacional para maximizar a utilização de recursos,
economizar e conseguir entregar as demandas de tecnologia com mais qualidade e em menor tempo.
Por isso, a utilização da computação em nuvem está sendo cada vez mais adotada por grandes companhias.
Com ela, conseguimos utilizar o processamento correto para a carga de trabalho, realizar a entrega e,
depois, excluir ou diminuir o tamanho do recurso computacional. Nos cenários que não conseguimos
implementar computação em nuvem, utilizamos softwares de gerenciamento, virtualização e contêineres.
Com isso, conseguimos controlar de maneiraassertiva a carga de trabalho necessária e não deixar a
torneira aberta em relação à utilização de poder computacional.
Conseguimos realizar um trabalho parecido com os recursos computacionais em relação a dados, porém
devemos redobrar a atenção ao descartar e excluir os dados que não são mais necessários. Se optarmos por
utilizar uma estratégia de armazenamento de dados em nuvem, temos que desenhar e planejar da melhor
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forma, visando à e�ciência, pois se apenas jogarmos esses dados para nuvem, que possui uma capacidade
quase que in�nita, estamos sujeitos a aumentar os custos computacionais. Existe também a região de
armazenamento, que pode gerar uma maior latência e, dependendo da qualidade dos links de internet
utilizados, pode ocorrer demora no acesso e di�culdade de utilização do serviço.
Nos ambientes tradicionais, devemos estar atentos ao armazenamento e à manutenção dos dados, guardar
os dados em servidores ou storages con�áveis com garantia, capacidade de recuperação e desastres e
realizar backups diários e testes de restore regularmente, para validar a capacidade, o tempo e a e�ciência
em caso de desastre ou falha.
Aprofundaremos os seus conhecimentos em Green IT. Neste vídeo, você aprenderá um pouco mais sobre
técnicas de software de economia de energia, e�ciência computacional e e�ciência de dados. Prepare-se
para compreender as estratégias e o uso dessas técnicas nos ambientes corporativos e entender a
importância de cuidar bem dos dados e computadores. Prepare-se também para aprender as melhores
formas de utilizar o poder computacional e proteger os dados de maneira e�ciente. Abordaremos o tema de
cloud computing como um grande aliado. Pronto para começar? Vamos lá!

Hoje, quando falamos em Green IT, e�ciência computacional e e�ciência de dados, não podemos deixar
de falar em cloud computing. Para aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, leia o artigo
intitulado O que é computação em nuvem (cloud computing), publicado pela Escola Superior de Redes.
Bons estudos!
Vamos explorar o tema "Desenvolvimento de software sustentável" de forma teórica. Para isso, você fará um
mergulho no universo das métricas de sustentabilidade de software, com foco em aspectos cruciais, como
modi�cabilidade e reutilização, bem como na importância da portabilidade e do desempenho. Através dessa
abordagem, nós o capacitaremos a compreender como o desenvolvimento de software pode ser moldado
para ser mais ecologicamente responsável e e�ciente, minimizando seu impacto no meio ambiente. Além
disso, apresentaremos estratégias e práticas que permitem aos pro�ssionais de TI contribuir ativamente
para a construção de um futuro mais sustentável, ao mesmo tempo que promove soluções inovadoras e
adaptáveis às necessidades atuais. Ao explorar esses conceitos, pretendemos incentivar uma nova
perspectiva sobre a relação entre tecnologia e meio ambiente, colocando a sustentabilidade no cerne do
desenvolvimento de software.
Nesta aula, você explorará os conceitos fundamentais para a criação de softwares ecologicamente
responsáveis e e�cientes, minimizando seu impacto no meio ambiente.
Para começar, por meio do conteúdo desta aula, conduziremos você pelo universo das métricas de
sustentabilidade de software. Essas métricas consistem em indicadores e critérios utilizados para avaliar o
quão ecologicamente responsável é um software ao longo de seu ciclo de vida. Dentre essas métricas,
Vamos explorar o tema "Desenvolvimento de software sustentável" de forma teórica. Para
isso, você fará um mergulho no universo das métricas de sustentabilidade de software, com
foco em aspectos cruciais, como modi�cabilidade e reutilização, bem como na importância da
portabilidade e do desempenho.
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https://esr.rnp.br/computacao-em-nuvem/o-que-e-computacao-em-nuvem-cloud-computing/
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destacamos a modi�cabilidade e a reutilização.
A modi�cabilidade refere-se à facilidade com que um software pode ser modi�cado e atualizado ao longo do
tempo. Um software com código bem estruturado e de fácil manutenção permite que as atualizações sejam
realizadas de forma mais rápida e e�ciente, reduzindo o consumo de energia e a geração de resíduos
eletrônicos. Imagine um software que precisa ser completamente reescrito sempre que surgem
atualizações, demandando recursos signi�cativos e gerando impacto ambiental. Ao focar na
modi�cabilidade, podemos reduzir esse impacto, tornando o software mais sustentável (Mistrik et al., 2017).
Já a reutilização de código consiste em utilizar trechos de software previamente desenvolvidos em novos
projetos. Isso permite economizar recursos de desenvolvimento, já que não é necessário criar novos códigos
a partir do zero. Softwares que promovem a reutilização de código tendem a ter menor impacto ambiental,
pois a criação de novos códigos demanda recursos computacionais e de energia. Um exemplo prático seria
o uso de bibliotecas de código aberto, onde desenvolvedores podem aproveitar soluções já prontas e
consolidadas em vez de reinventar a roda a cada projeto (Martin, 2008).
Outro ponto fundamental é a portabilidade do software. Uma abordagem sustentável busca garantir que o
software possa ser executado em diferentes plataformas e ambientes. Softwares altamente portáteis
podem ser executados em dispositivos com menor consumo de energia, como tablets e smartphones,
ampliando sua e�ciência energética. Imagine um software que só pode ser executado em um tipo especí�co
de hardware ou sistema operacional, limitando suas possibilidades de uso. A portabilidade promove a
e�ciência energética ao possibilitar a execução em dispositivos com menor consumo de energia,
contribuindo para a sustentabilidade (Mistrik et al., 2017).
Além disso, ajudaremos você a entender o quanto o desempenho do software consiste em outro aspecto
essencial para a sustentabilidade. Softwares com alto desempenho executam suas funções de forma
e�ciente e com baixo consumo de recursos do sistema, como memória e processamento. Essa e�ciência
reduz a demanda de energia e recursos, minimizando o impacto ambiental. Por exemplo, um software
otimizado que realiza tarefas complexas com menor consumo de recursos contribui para uma utilização
mais e�ciente dos servidores, diminuindo a necessidade de mais máquinas e economizando energia
(Tanenbaum; Austin, 2012).
Ao longo dessa aula, de forma geral, mostraremos a você estratégias e práticas que contribuem ativamente
para a construção de um futuro mais sustentável. Ao adotar metodologias ágeis, como o desenvolvimento
iterativo e incremental, é possível tornar o processo de desenvolvimento mais e�ciente e sustentável. Essas
práticas possibilitam ajustes mais rápidos e atualizações contínuas, alinhando-se com o princípio de
modi�cabilidade discutido anteriormente.
A importância da sustentabilidade no desenvolvimento de software transcende a mera redução de custos e
impactos ambientais. Os pro�ssionais de TI têm a oportunidade de serem agentes de mudança,
promovendo soluções inovadoras e adaptáveis às necessidades atuais, ao mesmo tempo que cuidam do
meio ambiente. Nessa aula, pretendemos incentivar uma nova perspectiva sobre a relação entre tecnologia
e meio ambiente, colocando a sustentabilidade no cerne do desenvolvimento de software. A tecnologia tem
um papel fundamental na busca por um futuro sustentável, e você pode fazer parte dessa mudança
positiva.
O desenvolvimento de softwares sustentáveis desempenha um papel crucial na redução do impacto
ambiental ena e�ciência energética. Imagine um cenário em que cada atualização de software exija
reescrita completa, consumindo enormes recursos e gerando resíduos eletrônicos. Para evitar isso e criar
softwares com alto potencial de modi�cabilidade e reutilização, podemos adotar práticas que estejam
alinhadas com os princípios do Green IT, contribuindo para um ambiente mais saudável e um futuro mais
sustentável.
A modi�cabilidade, ou a capacidade de fazer modi�cações em um software de maneira ágil e e�caz, é
fundamental para um software sustentável. Um software com código bem estruturado e modular permite
que as atualizações sejam realizadas com facilidade. Para alcançar alta modi�cabilidade, é essencial seguir
algumas diretrizes:
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• dividir o software em módulos independentes, em que cada módulo desempenha
uma função especí�ca. Isso torna mais fácil entender e fazer alterações em partes especí�cas sem
afetar todo o sistema. Por exemplo, em um sistema de gerenciamento de estoque, os módulos podem
ser separados para lidar com aquisições, vendas e inventário (Martin, 2017).
• adotar padrões de codi�cação e melhores práticas facilita a compreensão do
código por diferentes desenvolvedores ao longo do tempo. Isso agiliza as atualizações, uma vez que
novos desenvolvedores podem se familiarizar rapidamente com o código existente (Sipser, 2012).
• documentar de maneira clara e completa o código e suas funcionalidades
permite que os desenvolvedores entendam o propósito de cada parte do software. Isso é fundamental
para agilizar as futuras atualizações.
A reutilização de código é uma abordagem que permite utilizar partes de software já desenvolvidas em
novos projetos. Isso economiza tempo, recursos e energia. Aqui, estão algumas estratégias para promover a
reutilização de código:
• utilizar bibliotecas de código aberto e frameworks pré-existentes pode
acelerar o desenvolvimento e garantir que padrões de e�ciência já estejam incorporados. Por exemplo,
um desenvolvedor de um aplicativo web pode usar um framework como o React ou Angular para
acelerar o processo de desenvolvimento.
• projetar software com base em componentes reutilizáveis permite
que esses componentes sejam usados em diferentes partes do aplicativo ou até mesmo em diferentes
projetos. Assim, ao invés de criar um novo componente de calendário, por exemplo, você pode
reutilizar um já existente (Martin, 2017).
• utilizar ferramentas de gerenciamento de dependências, como o
NPM (Node Package Manager) ou o Maven, facilita o controle e a atualização de componentes de
terceiros. Isso ajuda a manter o software atualizado e e�ciente (Patterson; Hennessy, 2013).
A implementação de práticas de Green IT que visam reduzir o consumo de energia e minimizar o impacto
ambiental está diretamente ligada à modi�cabilidade e reutilização de código. Ao adotar essas práticas,
estamos contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável.
• desenvolver com foco na e�ciência energética e no uso otimizado de
recursos, como memória e processamento, resulta em softwares que consomem menos energia e
recursos, contribuindo para a preservação do meio ambiente (Patterson; Hennessy, 2013).
• a adoção de tecnologias de virtualização e computação em nuvem
permite maximizar a utilização de recursos de hardware, reduzindo o desperdício e diminuindo a
necessidade de novos servidores físicos.
• softwares facilmente atualizáveis garantem que as melhorias possam ser
implantadas sem a necessidade de substituição completa do sistema, evitando geração de resíduos
eletrônicos.
Ao criar softwares com alta modi�cabilidade e reutilização, adotando princípios de Green IT, os pro�ssionais
de TI têm a oportunidade de fazer uma diferença real na busca por um mundo mais sustentável. Essas
práticas não apenas resultam em sistemas mais e�cientes e adaptáveis mas também contribuem para
redução do impacto ambiental, economia de recursos e minimização de resíduos eletrônicos. O
desenvolvimento de software sustentável é uma responsabilidade e uma oportunidade de liderar a
mudança em direção a um futuro mais verde e próspero para todos.
Você já parou para pensar como os programas de computador, chamados de softwares, podem impactar o
meio ambiente? Entenderemos alguns conceitos e exemplos de aplicação prática importantes para tornar os
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softwares mais amigáveis ao nosso planeta e como os pro�ssionais de TI podem fazer a diferença.
• isso se refere a quão fácil é fazer mudanças e atualizações em um software ao longo
do tempo. Se um software for bem organizado e fácil de mexer, as atualizações podem ser feitas de
forma rápida e e�ciente. Isso é ótimo, porque ajuda a economizar energia e reduzir o lixo eletrônico.
Imagine ter que reescrever um software inteiro toda vez que precisa de uma atualização! Isso seria um
gasto enorme de recursos e seria ruim para o ambiente. Ao focar na modi�cabilidade, podemos deixar
os softwares mais sustentáveis. pense em um aplicativo do seu celular. Se ele for fácil de
atualizar, você recebe as novidades rapidamente, e o celular gasta menos energia para baixar as
atualizações (Sipser, 2012).
• consiste em pegar pedacinhos de um software que já foi feito antes e usar em
novos projetos. Isso ajuda a economizar tempo e recursos, porque não precisamos fazer tudo do zero.
Softwares que incentivam a reutilização de código são mais amigos do ambiente, porque criar códigos
novos gasta energia e recursos computacionais. imagina que você está fazendo um bolo. Se
você já tiver um pouco de massa pronta guardada, não precisará fazer massa do zero toda vez que
quiser um bolo diferente.
• isso é importante para que um software possa funcionar em diferentes aparelhos e
ambientes. Softwares portáteis podem ser usados em dispositivos que gastam menos energia, como
tablets e smartphones. Isso ajuda a ser mais sustentável, já que aparelhos com baixo consumo de
energia são melhores para o ambiente. pense em um jogo que você gosta. Se ele pode ser
jogado no computador e no celular, você pode escolher o aparelho que gasta menos energia para jogar.
• isso se refere a como um software faz suas tarefas de forma rápida e e�ciente, usando
poucos recursos do computador. Softwares e�cientes gastam menos energia e não sobrecarregam o
sistema (Tanenbaum; Austin, 2012). se você tem um programa para editar fotos que não
trava e não faz o computador esquentar muito, ele está com bom desempenho.
• Os pro�ssionais de TI podem fazer a diferença! Usando técnicas ágeis, como
desenvolver aos poucos e fazer ajustes, o processo de criar softwares �ca mais e�ciente e sustentável.
Isso combina com a ideia de fazer mudanças facilmente, como vimos antes. A sustentabilidade não é só
sobre economizar dinheiro mas também sobre proteger o meio ambiente. imagine que você
está construindo uma casa de brinquedo com peças de LEGO. Se você monta aos poucos, �ca mais fácil
de fazer mudanças quando quiser, em vez de ter que começar de novo.
• a sustentabilidade é superimportante no mundo dos softwares. Os pro�ssionais de TI têm
um papel fundamental em criar programas que não prejudicam o ambiente. Eles podem usar técnicas
inteligentes para fazer softwares que sejam fáceis de mudar, reutilizar pedaços de códigos antigos,
funcionar em vários aparelhos e ser e�cientes. Assim, todos podemos usar a tecnologia de forma mais
responsável e ajudar a cuidar do nosso planeta para as futuras gerações. 
Figura 1 | Ciclos Green IT
Fonte: Freepik.
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Preparado para mergulhar no universotécnico do desenvolvimento de software sustentável e Green IT?
Nossa videoaula trará um resumo para melhor entendimento de como otimizar a modi�cabilidade, reutilizar
códigos com maestria e conquistar e�ciência energética. Por meio destes métodos e técnicas, poderemos
traçar estratégias essenciais para construir softwares inteligentes e amigos do ambiente. Vamos juntos
nessa jornada rumo ao futuro sustentável!
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Parabéns por mergulhar no mundo do Green IT e do desenvolvimento sustentável! Se você está
empolgado para explorar ainda mais esses tópicos e se destacar no mercado de trabalho, temos
algumas sugestões valiosas para você:
, artigo publicado
nos Anais da ANPAD 2022.
, artigo publicado na revista Paramétrica.
: um olhar sobre as patentes.
Além desses artigos, você pode conferir os seguintes sites:
essa iniciativa global reúne líderes da indústria de TI para
promover a e�ciência energética e a redução das emissões de carbono relacionadas à tecnologia.
uma organização focada em melhorar a e�ciência energética e o desempenho dos
data centers e das infraestruturas de TI. Eles oferecem recursos e pesquisas sobre práticas sustentáveis
na área.
Bons estudos!
Imagine desenvolver softwares que não apenas atendem às necessidades das pessoas mas também cuidam
do nosso planeta. Sim, é possível! E é exatamente isso que a Metodologia de Software Sustentável visa
alcançar. Desvendaremos como medir a qualidade do código que escrevemos, como tornar nossos
softwares mais fáceis de usar e como analisar projetos existentes para melhorá-los continuamente.
Ao longo deste curso, guiaremos sua jornada pelo mundo do desenvolvimento de software sustentável.
Aprenderemos juntos sobre métricas e ferramentas que nos ajudarão a avaliar a qualidade do nosso código,
garantindo que ele seja e�ciente e con�ável. Exploraremos o fascinante campo da usabilidade, descobrindo
como criar interfaces amigáveis que proporcionem uma experiência incrível aos usuários.
E não para por aí! Vamos nos aventurar nas estatísticas de projetos existentes, em que aprenderemos a
analisar dados e extrair percepções valiosas para melhorar nossos softwares de forma contínua. Imagine
como seria incrível contribuir para a construção de aplicativos e sistemas que não só funcionam bem como
também são ecologicamente responsáveis.
Imagine desenvolver softwares que não apenas atendem às necessidades das pessoas mas
também cuidam do nosso planeta. Sim, é possível! E é exatamente isso que a Metodologia de
Software Sustentável visa alcançar.
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https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf
https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf
https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf
https://anpad.com.br/uploads/articles/120/approved/8ef0327d29dfae100751f4ed0a042790.pdf
https://periodicos.famig.edu.br/index.php/parametrica/article/download/407/317
https://periodicos.famig.edu.br/index.php/parametrica/article/download/407/317
https://periodicos.famig.edu.br/index.php/parametrica/article/download/407/317
https://periodicos.famig.edu.br/index.php/parametrica/article/download/407/317
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
https://www.peerw.org/index.php/journals/article/download/343/245
http://www.climatesaverscomputing.org/
http://www.climatesaverscomputing.org/
http://www.climatesaverscomputing.org/
http://www.climatesaverscomputing.org/
http://www.thegreengrid.org/
http://www.thegreengrid.org/
http://www.thegreengrid.org/
http://www.thegreengrid.org/
Olá, estudante! Prepare-se para adentrar um universo onde a inovação tecnológica e a consciência
ambiental se entrelaçam harmoniosamente. Desvendaremos, de maneira profunda, as fascinantes
dimensões das Métricas e Ferramentas de Métricas de Código, Usabilidade e Análise de Plataforma, além de
nos debruçarmos sobre as Estatísticas de Projetos Existentes.
Iniciaremos nossa exploração imersiva compreendendo a vital importância das Métricas de Código. Imagine
o código-fonte do seu software como uma intricada obra de engenharia. Da mesma forma que um arquiteto
avalia os elementos estruturais de um edifício, nós, desenvolvedores, utilizamos métricas para mensurar a
qualidade do código que concebemos. Essas métricas são parâmetros quantitativos que nos fornecem uma
visão crítica da complexidade, e�ciência e manutenibilidade do nosso código. Através delas, conseguimos
identi�car áreas que requerem aprimoramento, como segmentos de código excessivamente complexos que
podem desencadear erros ou di�culdades futuras de manutenção. Ao analisarmos as métricas, estamos
dotados de ferramentas que nos permitem re�nar nossas abordagens de desenvolvimento e elevar a
qualidade de nossos produtos.
No cenário da e�ciência, emerge um tópico de extrema relevância: a Usabilidade. Imagine criar um software
dotado de capacidades notáveis, porém tão intrincado que os usuários se sintam perdidos em sua
utilização. Aqui, a Usabilidade surge como protagonista. Ela almeja assegurar que o software seja intuitivo,
facilmente compreensível e agradável de se utilizar. Não basta apenas possuir um código brilhante; os
usuários precisam conseguir extrair benefícios com facilidade. Desbravamos as melhores práticas para criar
interfaces amigáveis, nas quais a usabilidade se traduz em uma experiência �uida e satisfatória.
Avançando em nossa jornada, adentramos o reino da Análise de Plataforma. Visualize o desenvolvimento de
software como a construção de uma residência. Antes de iniciar a edi�cação, é imprescindível veri�car a
solidez do terreno. De maneira análoga, quando desenvolvemos um software, é vital avaliar a plataforma
em que ele será executado. Isso engloba fatores, como a compatibilidade com diferentes sistemas
operacionais, a otimização do consumo de recursos e até mesmo o impacto ambiental. A�nal, um software
que consome excessivamente recursos pode in�igir danos ao meio ambiente. Ao explorarmos a Análise de
Plataforma, seremos dotados de discernimento para tomar decisões embasadas em dados, assegurando
que nossos produtos não apenas sejam funcionais mas também ecologicamente responsáveis.
Por �m, debruçaremo-nos sobre as Estatísticas de Projetos Existentes. Pense na capacidade de analisar
projetos anteriores, discernir padrões, identi�car tendências e áreas passíveis de aprimoramento. Isso nos
confere uma valiosa oportunidade de aprendizado a partir de nossos próprios erros e sucessos passados.
Ao explorar as Estatísticas de Projetos Existentes, somos habilitados a tomar decisões informadas e
embasadas por evidências, possibilitando a construção de soluções cada vez mais e�cientes e sustentáveis.
Ao mergulharmos nesse universo complexo e empolgante, tenha sempre em mente que Green IT
transcende uma mera tendência, tornando-se uma necessidade imperiosa. Nossa sociedade demanda uma
tecnologia comprometida com a preservação ambiental, e nós, como futuros pro�ssionais da área, estamos
aptos a catalisar essa transformação. Portanto, prepare-se para desvendar os intricados meandros das
Métricas e Ferramentas de Métricas de Código, explorar a Usabilidade e Análise de Plataforma e analisar as
Estatísticas de Projetos Existentes. Juntos, poderemos in�uenciar positivamente o panorama tecnológico e
contribuir paraum futuro mais sustentável e responsável.
Continuando a nossa aula, exploraremos de forma mais aprofundada os conceitos interligados de Métricas
de Código, Usabilidade de Software, Análise de Plataforma e Métricas e Medições de Sistemas. Esses
alicerces fundamentais proporcionarão uma compreensão abrangente das teorias e de�nições que guiam
esse campo de estudo dinâmico e essencial da área de Green IT.
1. 
Métricas de Código são medidas que quanti�cam a qualidade e e�ciência do código-fonte. Elas são
usadas para identi�car áreas passíveis de aprimoramento e otimização e para garantir que o código
seja robusto, manutenível e e�ciente.
Algumas das métricas de código mais comuns incluem:
: mede a complexidade do código-fonte.
: mede a facilidade de manutenção do código-fonte.
: mede o número de módulos no código-fonte.
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: mede o número de funções no código-fonte.
: mede o número de variáveis e constantes no código-fonte.
.
2. 
Usabilidade de Software é a facilidade de uso de um software. Um software com alta usabilidade é fácil
de aprender, usar e lembrar. Ele também é e�caz e e�ciente no cumprimento de seus objetivos.
Algumas das características de um software com alta usabilidade incluem:
: a interface do software é fácil de entender e usar.
: o software dá feedback imediato às ações do usuário.
: o software fornece ajuda e documentação que são fáceis de encontrar e
entender.
: o software oferece treinamento que é fácil de seguir e compreender.
3. 
Análise de Plataforma é o processo de avaliar a capacidade de uma plataforma de executar um
software. A plataforma deve conseguir atender às necessidades de desempenho, recursos e segurança
do software.
Algumas das considerações de análise de plataforma incluem:
: a plataforma deve conseguir executar o software sem causar atrasos ou falhas.
: a plataforma deve ter os recursos necessários para executar o software, como memória,
processamento e armazenamento.
: a plataforma deve ser segura contra ataques e violações de dados.
4. 
Métricas e Medições de Sistemas são medidas que quanti�cam o desempenho, a e�ciência e a
responsabilidade ambiental de um sistema. Elas são usadas para identi�car áreas passíveis de
aprimoramento e otimização e para garantir que o sistema atenda aos requisitos de desempenho,
e�ciência e responsabilidade ambiental.
Algumas das métricas e medidas de sistemas mais comuns incluem:
: mede a quantidade de dados que podem ser transferidos por segundo.
: mede o tempo decorrido entre o envio de uma solicitação e a resposta.
: mede a quantidade de recursos usados pelo sistema, como memória,
processamento e armazenamento.
: mede a quantidade de energia consumida pelo sistema.
: mede a quantidade de resíduos eletrônicos gerados pelo sistema.
A interligação harmoniosa entre Métricas de Código, Usabilidade de Software, Análise de Plataforma e
Métricas e Medições de Sistemas se torna mais evidente à medida que prosseguimos. Ao aplicarmos esses
conceitos e técnicas consagradas, estaremos aptos a construir sistemas tecnológicos que combinam
desempenho, e�ciência e responsabilidade ambiental. Nossa jornada molda um futuro em que a inovação é
impulsionada pela sustentabilidade e cada fragmento de código contribui para um mundo mais inteligente e
consciente.
Aprofundaremos nosso conhecimento por meio de exemplos de aplicação dos métodos e técnicas citados
em nosso texto desta aula.
• 
Imagine uma empresa de desenvolvimento de software que está lidando com um código complexo e
difícil de manter. Ao empregar métricas de código, como a Complexidade Ciclomática e o Índice de
Manutenibilidade, essa empresa pode identi�car as partes mais intricadas do código que precisam de
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otimização (McCabe, 1976). Eles podem, então, otimizar essas seções, melhorando a e�ciência e a
facilidade de manutenção do software. Isso é como desmontar um quebra-cabeça complicado,
identi�car as peças mais difíceis e poli-las para garantir que se encaixem perfeitamente.
Considere também uma universidade que deseja garantir que seus alunos estejam aprendendo a
escrever código de alta qualidade. Ao utilizar métricas de código, como Densidade de Funções e
Densidade de Dados, a universidade pode avaliar a qualidade do código produzido pelos alunos. Isso
não apenas incentiva os alunos a se esforçarem na escrita de código bem estruturado mas também
ajuda a instituição a manter um padrão de ensino elevado.
• 
Visualize um banco que oferece um aplicativo de internet banking. Mediante avaliações de usabilidade,
eles podem identi�car áreas do aplicativo que os clientes acham difíceis de usar. Com base no feedback
dos usuários e nas métricas de usabilidade, o banco pode aprimorar a interface do aplicativo,
garantindo que seus clientes possam realizar transações bancárias de forma rápida e sem
complicações. Isso é como ajustar o volante de um carro para proporcionar uma direção mais suave e
confortável.
Agora, imagine um governo que deseja oferecer serviços on-line aos cidadãos. Ao utilizar avaliações de
usabilidade, eles podem avaliar a e�cácia de seu site de serviços ao cidadão. Com base nessa análise,
podem identi�car áreas onde a navegação é confusa ou a informação é difícil de encontrar. Isso ajuda o
governo a melhorar a experiência dos cidadãos, tornando os serviços públicos mais acessíveis e
e�cientes.
• 
Uma empresa de comércio eletrônico planeja lançar um site dinâmico que atenda a um grande volume
de tráfego. Usando a análise de plataforma, ela pode avaliar as capacidades de diferentes plataformas
de hospedagem em termos de desempenho e escalabilidade. Isso permite que escolha a plataforma
certa para sustentar o �uxo de visitantes, evitando gargalo e proporcionando uma experiência de
compra tranquila. É como selecionar o terreno perfeito para construir uma casa resistente e expansível.
No universo da hospedagem de sites, uma empresa especializada em oferecer plataformas de
hospedagem para clientes precisa garantir que suas ofertas sejam de alta qualidade. Ao empregar a
análise de plataforma, pode avaliar a e�ciência e a con�abilidade das plataformas que fornecem. Isso
assegura que seus clientes desfrutem de um ambiente de hospedagem estável e e�caz, semelhante a
encontrar um local seguro para montar uma barraca.
• 
Visualize uma empresa de energia empenhada em reduzir seu impacto ambiental. Ao empregar
métricas e medidas de sistemas, ela pode identi�car áreas em seu sistema de distribuição de energia
que precisam de otimização. Isso permite que aprimore a e�ciência do sistema, minimizando o
desperdício de recursos e contribuindo para a sustentabilidade ambiental. É como ajustar um motor
para maximizar a e�ciência do combustível e reduzir as emissões poluentes.
Agora, considere um governo comprometido em oferecer um sistema de transporte público e�ciente.
Ao utilizar métricas e medidas de sistemas, ele pode avaliar o desempenho do sistema, monitorando
indicadores, como Taxa de Transferência e Latência. Isso ajuda a garantir que o transporte público
opere de maneira e�ciente, proporcionando uma alternativa viável aos veículos particulares e
reduzindo o congestionamento nas estradas.
À medida que mergulhamos nesses exemplos práticos, torna-se evidente como as Métricas de Código,
a Usabilidade de Software, a Análise de Plataforma e as Métricas e Medições de Sistemas estão
intrinsecamente ligadas e desempenham um papel vital no desenvolvimento de software sustentável.
Ao aplicar esses conceitos de maneira inteligente, podemos construir soluções tecnológicas que unem
desempenho, e�ciência e responsabilidade ambiental, pavimentando o caminho para um futuro mais
promissore consciente.
Preparado para uma viagem de percepções sobre Green IT, seus métodos e suas técnicas? Nesta videoaula,
desvendaremos os segredos das Métricas de Código, da Usabilidade de Software, da Análise de Plataforma e
das Métricas e Medições de Sistemas. Descubra exemplos práticos, dicas valiosas e como aplicar esses
conceitos em sua jornada. Vamos explorar juntos? Não perca essa oportunidade de aprendizado exclusivo!
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Vamos conhecer algumas ferramentas essenciais para a aplicação dos métodos e das técnicas que
vimos ao longo dos nossos estudos. 
 uma ferramenta que ajusta automaticamente as con�gurações de energia em dispositivos,
como laptops e desktops, para economizar energia quando não estiverem em uso.
 um software que permite controlar e otimizar o consumo de energia do seu
computador, ajustando con�gurações, como o brilho da tela e o tempo de inatividade. 
 uma solução que monitora o consumo de energia em data centers e oferece insights para
otimizar a e�ciência energética e reduzir os custos operacionais.
: diversas ferramentas estão disponíveis para calcular e
monitorar o PUE de um data center, ajudando a avaliar a e�ciência energética.
 uma plataforma de virtualização que ajuda a consolidar servidores físicos em
máquinas virtuais, reduzindo a quantidade de hardware necessário e economizando energia.
 uma solução de virtualização que permite criar e gerenciar máquinas virtuais,
otimizando a utilização de recursos e reduzindo o consumo energético.
 oferece uma variedade de serviços em nuvem que permitem
dimensionar recursos conforme necessário, evitando o consumo excessivo de energia em servidores
locais.
 uma plataforma de computação em nuvem que ajuda a implantar e gerenciar
aplicativos e�cientemente, contribuindo para a redução de recursos físicos.
uma plataforma de gestão de carbono que permite medir, gerenciar e relatar
emissões de carbono, auxiliando empresas a monitorar seu impacto ambiental.
 uma ferramenta que ajuda empresas a rastrear, analisar e otimizar o uso de energia e recursos,
identi�cando oportunidades de redução de custos e sustentabilidade.
 uma ferramenta de análise de ciclo de vida que avalia o impacto ambiental de produtos e
processos, permitindo tomadas de decisão mais sustentáveis.
 uma solução de código aberto para análise de ciclo de vida, que ajuda a avaliar e comparar o
desempenho ambiental de diferentes produtos.
No contexto atual, em que a preocupação com o meio ambiente se tornou uma prioridade global, integrar a
sustentabilidade no setor de tecnologia é essencial para reduzir o impacto ambiental e promover um futuro
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mais equilibrado, mais igualitário. Quatro temas importantes emergem desse cenário: ciclo de vida do
dispositivo ou hardware, software verde, desenvolvimento de software sustentável e metodologia de
software sustentável.
O ciclo de vida de um dispositivo ou material refere-se ao caminho completo que um produto eletrônico
percorre desde a formação até o descarte. Este ciclo é dividido em fases separadas, incluindo projeto,
produção, uso e descarte. Uma compreensão abrangente do ciclo de vida é fundamental para identi�car os
pontos de maior impacto ambiental e tomar medidas para minimizá-los. Isso envolve a consideração de
fatores, como seleção de materiais, e�ciência energética durante a fabricação e desenvolvimento de opções
de reciclagem no �nal da vida útil (Callan; Thomas, 2016).
O software verde, conhecido também como software sustentável ou ambientalmente amigável, refere-se a
métodos de desenvolvimento de software e métodos que reduzem o consumo de recursos e as emissões de
carbono. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas, como otimização de código, uso e�ciente de
recursos de hardware e consumo mínimo de energia ao executar o software. O software verde não apenas
contribui para a conservação de recursos mas também promove a e�ciência operacional e a
responsabilidade ambiental das soluções tecnológicas (Delbono, 2016).
O desenvolvimento de software sustentável é uma abordagem que prioriza a integração de práticas
sustentáveis ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Isso inclui selecionar as tecnologias
mais e�cientes, projetar interfaces de usuário intuitivas que minimizem o consumo de recursos e
implementar técnicas de programação para otimizar o desempenho e a e�ciência. O desenvolvimento
sustentável não se limita apenas ao aspecto técnico mas também considera os impactos sociais e éticos do
software que está sendo criado.
A Metodologia de Software Sustentável é um conjunto de diretrizes e práticas que orientam a criação de
software com foco na sustentabilidade. Isso envolve a integração de princípios de responsabilidade
ambiental em cada etapa do ciclo de desenvolvimento, desde a identi�cação das necessidades até a entrega
�nal. Essa abordagem incentiva a colaboração interdisciplinar entre desenvolvedores, designers e
especialistas em sustentabilidade, para garantir que as soluções de tecnologia atendam às metas ambientais
e sociais (Santos; Santos, 2018).
Em suma, a interseção desses quatro temas – ciclo de vida do dispositivo ou hardware, software verde,
desenvolvimento de software sustentável e Metodologia de Software Sustentável – é um passo importante
na formação de um setor de tecnologia mais responsável pelo meio ambiente. Ao considerar o impacto
ambiental desde o projeto até o descarte, adotando métodos e�cazes de desenvolvimento de software e
incorporando a sustentabilidade como um princípio orientador, a indústria de tecnologia pode dar uma
contribuição signi�cativa para a construção de um futuro mais verde e sustentável. 
O vídeo explora a essência dos dispositivos, hardwares e softwares Green, destacando a importância de
tecnologias ecologicamente responsáveis. Ele revela como a integração de materiais sustentáveis, designs
e�cientes e práticas de programação conscientes resultam em produtos tecnológicos que não apenas
atendem às necessidades do usuário mas também minimizam o impacto ambiental. Um olhar inspirador
sobre como a inovação pode coexistir harmoniosamente com a preservação do planeta.
Uma empresa de desenvolvimento de software, preocupada com a sustentabilidade ambiental, foi
contratada por uma companhia de energia para criar um software que permita aos usuários monitorarem e
otimizarem o consumo de energia em suas residências. O objetivo é desenvolver um software Green que
auxilie os usuários a tomarem decisões conscientes sobre o uso de energia, reduzindo o desperdício e
contribuindo para a preservação do meio ambiente.
 como você projetaria a interface do software para garantir que seja intuitiva e incentive
os usuários a explorarem suas funcionalidades de gestão de energia? Quais elementos de design você
incorporaria para comunicar visualmente o impacto ambiental positivo do uso consciente de energia?
 quais estratégias de otimização de código e processamento você aplicaria para
garantir que o software funcione de maneira e�ciente e não consuma recursos excessivos? Como você
lidaria com atualizações de dados em tempo real, garantindo que a atualização das informações de
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consumo não resulte em um consumo excessivo de recursos de rede e CPU?
 como você organizaria e armazenaria os dados de consumo de energia dos usuários
para minimizar o uso de recursos de armazenamento e facilitar a recuperação e�ciente dessas informações?
Quais técnicas de compactação de dados ou armazenamento de dados em cache você considerariapara
reduzir a quantidade de dados transferidos entre o software e o servidor?
Este estudo de caso oferece a oportunidade de explorar a aplicação prática de princípios de design
sustentável, e�ciência computacional e e�ciência de dados no desenvolvimento de um software Green
voltado para a gestão de energia residencial. O objetivo é não apenas criar uma solução tecnologicamente
e�caz mas também garantir que ela contribua para a conscientização e ação dos usuários em prol da
sustentabilidade ambiental.
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O estudo de caso proposto sobre o desenvolvimento de um software Green para gestão de energia
residencial levanta questões fundamentais sobre o papel da tecnologia na promoção da
sustentabilidade. Em um mundo onde a demanda por recursos naturais é crescente e as preocupações
com o meio ambiente estão cada vez mais evidentes, a busca por soluções ecologicamente
responsáveis é imperativa.
Ao re�etir sobre esse estudo de caso, percebemos que a tecnologia não é apenas uma ferramenta para
melhorar nossas vidas mas também um meio para in�uenciar positivamente o planeta. Através do
design sustentável, da e�ciência computacional e da e�ciência de dados, podemos criar soluções que
atendam às necessidades dos usuários e contribuam para a redução do consumo de recursos e
emissões de carbono.
Essa re�exão nos lembra que a inovação tecnológica não deve ocorrer em isolamento, mas em
harmonia com os princípios da sustentabilidade. O desenvolvimento de um software Green para gestão
de energia residencial é um exemplo concreto de como a tecnologia pode capacitar os indivíduos a
tomarem decisões informadas e conscientes sobre seu consumo de energia, gerando um impacto
positivo em escala global.
Portanto, este estudo de caso nos convida a repensar como desenvolvemos e utilizamos a tecnologia,
destacando a importância de considerar tanto a e�cácia funcional quanto o impacto ambiental. Através
de abordagens como essa, podemos trilhar o caminho em direção a um futuro mais sustentável, em
que a inovação e a responsabilidade ambiental caminham de mãos dadas para o benefício de todos.
 para garantir um design sustentável, o software deve apresentar uma interface
intuitiva e de fácil navegação. O uso de grá�cos claros e cores associadas à natureza, como tons de verde,
pode comunicar visualmente a ideia de sustentabilidade. A inclusão de dicas e lembretes sobre práticas de
economia de energia pode motivar os usuários a adotarem comportamentos mais conscientes.
 para maximizar a e�ciência computacional, o software deve ser otimizado em
termos de código e processamento. A implementação de algoritmos de consumo e�ciente de CPU, junto ao
uso de bibliotecas de código aberto bem otimizadas, pode garantir um desempenho rápido e responsivo.
Além disso, a atualização em tempo real dos dados de consumo pode ser gerenciada por meio de técnicas
de streaming, minimizando a carga nos recursos de rede e CPU.
 a e�ciência de dados pode ser alcançada através do armazenamento inteligente de
informações. A utilização de bancos de dados não relacionais, como o MongoDB, pode oferecer alta
capacidade de armazenamento e recuperação e�ciente de dados. Além disso, a compactação de dados,
como a codi�cação binária, pode reduzir a quantidade de dados transferidos entre o software e o servidor,
aliviando a carga de recursos de rede.
O desenvolvimento de um software Green para gestão de energia residencial é uma oportunidade de
transformar a tecnologia em uma ferramenta para a sustentabilidade. Ao incorporar um design sustentável,
otimização de e�ciência computacional e e�ciência de dados, o software pode capacitar os usuários a
monitorarem e otimizarem seu consumo de energia de maneira consciente. Isso não apenas bene�cia os
indivíduos mas também contribui para a preservação do meio ambiente em escala mais ampla. A integração
de práticas sustentáveis no desenvolvimento de software é um passo crucial para construir um futuro mais
verde e responsável.
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Design e manufatura. 
Embalagem e transporte.
Use, reutilize, recicle e descarte.
Técnicas de software de economia de energia.
E�ciência computacional.
E�ciência de dados.
Métricas de sustentabilidade de software.
Modi�cabilidade e reutilização.
Portabilidade e desempenho.
Métricas e ferramenta de métricas de código.
Usabilidade e análise de plataforma.
Estatísticas de projetos existentes.
BRASIL. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). 
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4 minutos
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https://www.gov.br/mds/pt-br/acesso-a-informacao/lgpd
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Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.
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