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Terapeutica em pediatria

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ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
ANESTESIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA
OBJETIVOS:
● Conhecimento das características anatômicas e fisiológicas;
● Conhecimento dos anestésicos locais mais utilizados;
● Conhecimento dos componentes dos tubetes anestésicos e da agulha;
● Conhecimento das técnicas anestésicas utilizadas para a Odontopediatria.
ASPECTOS ANATOMOFISIOLÓGICOS
Osso
- Calcificação
- Porosidade
Forame
OBSERVAÇÕES:
● Não precisa da mesma quantidade de anestésico que um adulto.
● Até os 8 anos a localização do forame fica abaixo do plano oclusal, fazendo a
técnica modificada do bloqueio alveolar inferior.
ANESTÉSICOS LOCAIS
Bloqueio da condução dos impulsos nervosos, levando a perda ou diminuição da
sensibilidade dolorosa.
● Inerte aos tecidos periapicais;
● Efeito rápido e reversível;
● Duração curta;
● Sem efeitos sistêmicos;
● Estável à luz, calor e armazenamento prolongados;
● Baixo custo;
● Hidrossolubilidade e Lipossolubilidade.
VASOCONSTRICTOR:
⬇Absorção sistêmica
⬆Ação local
⬇Toxicidade
⬆Hemostasia
DEVE SER UTILIZADO SIM!!
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
CONTRA-INDICAÇÃO DO USO DE VASOCONSTRICTORES:
• Hipertensão severa não controlada;
• Doenças cardiovasculares graves como: Infarto do miocárdio - 6meses/ AVC - 6 meses/
Angina instável/Doenças cardíacas congestivas não controladas;
• Diabetes não controlado;
• Hipertireoidismo não controlado;
• Sensibilidade aos sulfitos;
• Antidepressivos tricíclicos, fenotiazínicos ou beta bloqueadores não seletivos;
• Cocaína ou crack.
SELEÇÃO DO ANESTÉSICO LOCAL:
• Quem é o paciente?
• Qual a necessidade dele?
• Duração do tratamento
• Contra-indicações médicas
Alergias
Distúrbios de coagulação
Disfunção renal e hepática
Adrenalina: pacientes hipertensos e/ou com arritmias
RELATÓRIO MÉDICO!!
—> Vai comunicar a necessidade do tratamento, o anestésico que vai utilizar, procurar
saber a situação de saúde que o paciente está naquele momento.
ALERGIAS
• Sal
• Vasopressor
• Outros componentes
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
SELEÇÃO DO ANESTÉSICO LOCAL
• Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000: 1ª Opção de anestésico, é o protocolo diário da
clínica.
• Mepivacaína 3% sem vasoconstrictor: Se possuir contra indicação de vasoconstritor.
• Prilocaína 3% com felipressina: Utilização em pacientes asmáticos.
DURAÇÃO DO ANESTÉSICO LOCAL:
OBSERVAÇÃO: Pode-se utilizar a articaína a partir de 5 anos na região mandibular.
DOSES MÁXIMAS RECOMENDADAS:
CÁLCULO DO NÚMERO MÁXIMO DE TUBETES:
Peso (kg) × 4,4 /36
EM ODONTOPEDIATRIA NÃO VAI TRABALHAR COM MAIS DE 2 TUBETES.
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
TIPOS DE AGULHAS EM ODONTOPEDIATRIA
• Curta - 20mm
• Extra-curta - 12mm: UTILIZA-SE MUITO.
• Longa - 32mm: NÃO USA EM ODONTOPEDIATRIA.
É importante saber os componentes dessa agulha.
PRONTUÁRIO DE ANAMNESE
• Idade do paciente
• Experiências anteriores
Em caso de (X) Resposta AFIRMATIVA:
1- Qual foi o comportamento ?
2 Qual a técnica utilizada ?
3. Reações adversas ?
Em caso de (X) Resposta NEGATIVA:
1- Criança medrosa ou nervosa?
2. Qual a reação frente a injeções, médicos e dentistas?
• Controle da ansiedade/ Apoio emocional.
• Informações adequadas/Linguagem acessivel.
!! TUDO COMEÇA DESDE A ENTRADA DA CRIANÇA NO CONSULTÓRIO!
DURANTE O ATENDIMENTO:
• Posicionar a criança confortavelmente;
• Estabelecer critério de comunicação;
• Fisionomia e tom de voz tranquilos;
• Falar/cantar/contar histórias;
• Evitar palavras como: agulha, sangue, picadinha, dor.
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
ATENÇÃO:
Não expor a seringa e a agulha descoberta!
Precisa limitar o campo de visão da criança.
NUNCA VAI MONTAR A MESA NA FRENTE DA CRIANÇA!!
● Tracionar os lábios ao inserir a agulha e depois retraí-lo quando a agulha já
estiver inserida.
CAPAS PARA CARPULE: PRECISA TOMAR⚠CUIDADO.
Muitas vezes recobre a agulha e aumenta o risco de perfuração.
DOR NA ODONTOPEDIATRIA:
• Aspecto físico - estímulo nervoso.
• Aspecto emocional - condicionamento da criança.
RESTRIÇÃO FÍSICA:
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
ANESTÉSICO TÓPICO:
● Gel
● Pomada
● Spray (ATENÇÃO!)
É importante utilizar, pois proporcionará maior conforto.
➡ O Spray não é indicado, a sensação do anestésico de sufocamento é grande.
ANESTESIA TÓPICA:
● Técnica de aplicação
1. Secar bem a mucosa.
2. Rolete de algodão ou cotonete com o anestésico.
3. Contato por 2 a 3 minutos previamente à puntura.
4. Uso do sugador.
5. Aspecto rugoso na mucosa.
TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCAL PARA ODONTOPEDIATRIA:
• Infiltrativa
• Intrapapilar
• Palatina
• Pterigomandibular ou Bloqueio
• Nervo Bucal
ANESTESIA INFILTRATIVA:
Dentes superiores (N.A.S.)
Dentes anteriores inferiores (N.A.I.)
TÉCNICA ANESTÉSICA:
1. Afastar lábio
2. Tracionar lábio contra agulha
3. Bisel - osso
4. Injetar lentamente.
ANESTESIA INTRAPAPILAR:
• Papila disto-vestibular
• Perpendicular ao longo eixo do dente
• Injetar bastante anestésico
• Isquemia palatina.
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
Na face palatina: Deve-se introduzir a agulha na região isquemiada (N.P.A e N.N.P.).
⚠GERALMENTE INCOMODA MAIS.
PTERIGOMANDIBULAR OU BLOQUEIO
Dentes inferiores (N.A.I. e N.L.)
Dentição decídua➡ Técnica modificada.
Angula a carpule pra cima do plano oclusal como referência, técnica modificada.
Bisel, voltado pro osso, aspira, faz a injeção lenta.
COMPLICAÇÕES E ACIDENTES:
• Fratura da agulha
• Reação alérgica
• Lipotimia: levantar de vez , sensação de desmaio por conta da mudança de posição.
• Dores pós-anestesia
• Trismo
• Hematomas
• Úlcera traumática.
NOVAS TENDÊNCIAS:
• Sistema computadorizado (The Wand)
• Pressão e volume constantes
• Aspecto emocional - caneta
• Custo x benefício
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
• Injeção sem agulha (COMFORT-IN)
➡ Funciona por um sistema de pressão.
O Problema é que a depender da posição pode machucar , mas vai depender da
limiar da dor de cada um.
NORMAS PARA ANESTESIA LOCAL EM ODONTOPEDIATRIA:
• Sempre usar anestésico tópico antes da puntura
• Usar anestésico local COM vasoconstrictor!!!
• Aspiração prévia
• Injeção da solução anestésica de forma lenta.
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA:
OBJETIVOS
Conhecer:
A seleção de medicamentos mais indicados em Odontopediatria;
A posologia adequada;
As normas de prescrição de medicamentos.
“ É sabido que a maioria das crianças apresenta rejeição a qualquer tipo de
medicamento, além da dificuldade natural de deglutir formas farmacêuticas sólidas.
Assim, sempre que possível, deve-se optar pelas formas liquidas.”
Eduardo Dias. 2014.
FORMAS FARMACÊUTICAS:
● Formas farmacêuticas líquidas:
Suspensões: formas farmacêuticas líquidas, viscosas, constituída em uma
dispersão grosseira, composta pela mistura de um líquido e um pó.
Soluções: Mistura de duas ou mais substâncias homogêneas.
● Soluções administradas por via oral:
Embora no mercado farmacêutico exista a denominação "gotas", não é considerada
forma farmacêutica pela Farmacopeia Brasileira.
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
Xaropes: são formas farmacêuticas aquosas, contendo 2/3 de seu peso em
sacarose ou outros açúcares.
● Soluções cavitárias
Colutórios: Destinados a aplicação local sobre as estruturas da cavidade bucal, na
forma de bochechos e irrigações.
Vernizes: o fármaco encontra-se misturado ao veículo, que "forma presa" ao entrar
em contato com água ou saliva.
PROTOCOLO FARMACOLÓGICO EM ODONTOPEDIATRIA:
Qual o peso da criança?
Cálculo aproximado da criança com biótipo normal, quando não se dispõe de balança
ou da informação precisa dos responsáveis:
DOSES PARA CRIANÇAS:
Regras e fórmulas para cálculo de dose com base no peso do paciente.
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MEDICAMENTOS COM RESTRIÇÃO POR IDADE: (Adaptado de WHO)
CONTROLE DA ANSIEDADE E DO MEDO EM ODONTOPEDIATRIA:
Sedação Mínima“Quando as técnicas de condicionamento convencionais não se mostram suficientes
para o controle da ansiedade e do medo, motivados pelo nível de resistência da
criança ou pela extensão da duração do tratamento, existe a possibilidade de se
indicar à sedação mínima por meios farmacológicos.” Eduardo Dias, 2014.
● Medicamentos indicados (via oral) para o controle da ansiedade e do medo
associados ao tratamento odontológico em crianças:
Benzodiazepínicos
Antagonistas de histamina
Fitorerápicos
Benzodiazepínicos: Não trabalha na clínica exceto em algumas situações!
Atualmente, apenas dois medicamentos deste grupo são recomendados para uso em
Odontopediatria, o Diazepam e o Midazolam, ambos com vantagens sobre outros agentes
sedativos como a prometazina, hidroxizina e o hidrato de cloral.
DIAZEPAM:
Pode ser útil em crianças em idade escolar, sendo empregada em dosagens que
variam de 0,2-0,5 mg/kg de peso corporal, administrado de 45 a 60 minutos antes do
atendimento.
ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA EM ODONTOPEDIATRIA - AULA 5
A desvantagem do uso do diazepam em crianças diz respeito a sua maior duração
ansiolítica e sedativa (~6-8h) e ao longo período de eliminação.
MIDAZOLAM: 1ª opção de escolha.
"A sedação mínima, por via oral, para crianças não cooperativas, por ansiedade ou medo, é
uma alternativa viável e um método eficiente, com baixa taxa de complicações, reduzindo
de forma significativa a necessidade de tratamento odontológico com o emprego de
anestesia geral".
➡ Além do rápido início e do menor tempo de duração de ação, o Midazolam geralmente
produz amnésia anterógrada.
● Por todas essas propriedades, cada vez mais o Midazolam tem sido a escolha para
sedação mínima em procedimentos odontológicos pediátricos de curta duração.
● Dosagem mais empregada: 0,5 mg/kg de peso corporal.
ANTI-HISTAMÍNICOS:
Hidroxizina (Hixizine®) xarope 2mg/ml
● Dose recomendada = 1,1 a 2,2mg/kg.
● Não ultrapassar 37ml (dose adulto).
SEDAÇÃO INALATÓRIA COM ÓXIDO NITROSO/OXIGÊNIO
Contra-indicada em crianças não colaboradoras, que não sentam à cadeira ou mesmo
bebês, menores de 3 anos de idade, já que a técnica inalatória precisa ser entendida e
realizada de maneira correta.
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TRATAMENTO DA DOR EM ODONTOPEDIATRIA
ANALGÉSICOS:
O controle da dor de intensidade leve a moderada, em crianças, se faz com dipirona ou
paracetamol. (Eduardo Dias Andrade)
DIPIRONA SÓDICA:
Empregada na dose de 15mg/kg, ½ gota/kg em intervalos de 6 horas entre cada
administração, não excedendo as quatro doses diárias.
DIPIRONA SOLUÇÃO ORAL 500mg/ml:
DIPIRONA SOLUÇÃO ORAL 50mg/ml
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PARACETAMOL
● A dose terapêutica em crianças situa-se na faixa de 10-15 mg/kg/dose, com
intervalos de 4-6 horas entre as doses.
● Em crianças emprega-se a solução oral "gotas", na razão de 1 gota para cada kg de
peso corporal, até no máximo de 35 gotas.
🚨🚨Não exceder 4 administrações, em doses fracionadas, em um período de 24
horas, pois pode provocar dano hepático.🚨🚨
RESUMO ANALGÉSICOS:
TYLENOL BEBÊ SUSPENSÃO ORAL 100mg/ml
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PARACETAMOL EM CRIANÇA 32mg/ml
CARACTERÍSTICAS DA INFLAMAÇÃO:
● Calor
● Rubor
● Inchaço
● Dor
● Perda da função
ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO ESTEROIDAL
● A alternativa aos corticosteróides é o Ibuprofeno. Este é o único antiinflamatório não
esteroidal aprovado para uso em crianças de acordo com o FDA (Food and Drug
Administration).
● A posologia recomendada para crianças a partir de 6 meses pode variar de 1 a 2
gotas/kg peso, em intervalos de 6 a 8 horas, ou seja, de 3 a 4 vezes ao dia, não
excedendo o máximo de 40 gotas/dose.
IBUPROFENO GOTAS 50mg/ml
● É empregada para o controle da dor na concentração de 50mg/ml ou 100mg/ml.
● Cada gota corresponde a 5 ou 10 mg de ibuprofeno.
● A regra prática para crianças é de 1 a 2 gotas para cada kg de peso. Uso em
intervalos de 6-8 horas.
● Não deve exceder o número de 40 gotas (50mg/ml) e 20 gotas (100mg/ml).
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IBUPROFENO SUSPENSÃO ORAL 30mg/ml
ANTIBIÓTICOS:
● Podem ser empregados para prevenir (Uso profilático) ou tratar (uso terapêutico) as
infecções bacterianas.
● A monoterapia com penicilina V, ampicilina ou amoxicilina está indicado no
tratamento de infecções bucais em fase inicial.
● Infecções em estágios mais avançados, como na celulite, pode-se optar pela
associação de penicilina com metronidazol, após análise de risco/benefício.
POSOLOGIA INFANTIS:
• Amoxicilina: 20 mg/kg, de 8 em 8 horas (suspensão) de 3 a 5 dias.
PORQUE 5 DIAS NO MÁXIMO ?
ALERGIA ÀS PENICILINAS:
● Indica-se a Claritromicina.
● A Azitromicina para infecções de maior gravidade, com as mesmas preocupações e
contraindicações relativas ao emprego em adultos.
MACROLÍDEOS
Claritromicina: 7,5/kg, de 12 em 12 horas (suspensão)
Azitromicina: 10 mg/kg, de 24 em 24 horas (suspensão)
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PROFILAXIA ANTIBIÓTICA:
● Regime padrão: Amoxicilina 50 mg/kg, via oral, 1 hora antes do procedimento.
● Crianças alérgicas às penicilinas: Azitromicina 15 mg/kg, via oral, 1 hora antes do
procedimento.
CÁLCULO PRÁTICO DE DOSE ANTIBIÓTICA:
Amoxicilina
• Dose = peso/3 a cada 8h
• Dose máxima (250mg/5ml = 10ml e 500mg/5ml = 5ml)
Claritromicina
• Dose = peso/3 a cada 12h
• Dose máxima = 12,5ml
Azitromicina
•1 Dose = peso/4 a cada 24h
• Dose máxima = 12,5ml
NORMAS DE PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA:
O Art. 35 da Lei n° 5.991/73 estabelece que a receita deve ser aviada se:
1. Estiver escrita à tinta, de modo legível, observadas a nomenclatura e o sistema de
pesos e medidas oficiais;
2. Contiver o nome e endereço residencial do paciente;
3. Contiver descrito o modo de usar do medicamento;
4. Contiver a data e a assinatura do profissional, o endereço do consultório ou da
residência e o número de inscrição do respectivo Conselho Profissional.
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SITUAÇÕES CLÍNICAS:
1. Procedimentos de baixa complexidade
Objetivo: controlar eventual dor, utilizando somente analgésico pós-operatório.
Procedimentos: exodontias simples, isolamento absoluto, pulpo/pulpectomia,
ulo/ulectomia, pequenas biópsias, drenagem de abscessos localizados, freno e
frenectomias simples, etc.
Ex.: Isolamento absoluto
• Medicamento pré-operatório?
• Medicamento pós-operatório?
• Tempo de prescrição?
2. Procedimentos de maior complexidade
Objetivo: controlar edemas inflamatórios mais comumente encontrados nesses
procedimentos, utilizando anti inflamatório depois do procedimento.
Procedimentos: remoção de supranumerários, odontomas, dentes anquilosados
submersos, alguma frenectomia mais invasiva, etc.

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