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Energias renovaveis em mocambique e os seus mpactos_023438


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Índice 
1. Introducao	3 
1.2. Justificativa	3 
1.3. Problematização	4 
1.4. Objectivos	4 
1.4.1. Objectivo Geral	4 
1.4.2. Objectivo especifico	4 
1.5. Delimitação do tema	4 
1.6. Objecto de estudo	4 
2. Fundamentação Teórica	5 
2.1. Conceitos	5 
2.2. Energia	5 
2.3. Energias Renováveis Sustentáveis	5 
2.4. Energias Não Renováveis	6 
2.5. Energia Eólica	6 
2.6. Energia das marés	6 
3. Matriz Eléctrica	7 
3.1. Matriz de energia eléctrica no mundo	7 
3.2. Matriz de energia eléctrica de Moçambique	7 
3.3. Impactos Socioeconómicos	9 
4. Metodologia	9 
4.1. Método	9 
5. Técnicas de pesquisa	10 
5.1. Entrevista	10 
5.2. Inquérito	10 
5.3. Observação directa	10 
5.4. Consulta bibliográfica	11 
6. Bibliografia	12 
 
 	 
1. Introducao 
A cooperação internacional na área de energia é um tema que vem ganhando destaque na agenda internacional. A energia está directamente relacionada ao funcionamento do sistema tecnológico-produtivo da sociedade. O elevado padrão de riqueza e bem-estar social que alcançaram algumas economias está directamente relacionado ao consumo e geração de energia. As nações que conseguiram inovar em seu conjunto de técnicas políticas, económicas e produtivas; e consequentemente controlam a tecnologia e sistemas produtivos mais avançados, alcançaram um maior nível de acumulação de capital e qualidade de vida. Esse processo resulta na forma como está estruturado o Sistema Internacional, onde o poder e a riqueza diferenciam os Estados. Assim, dada a importância da energia na sociedade, essa é uma importante variável para essa acumulação de poder (Bezerra 2011). 
Nesse caso as fontes de energias renováveis são de suma importância na questão ambiental, social, económica e política de um país, principalmente, quando os avanços são considerados rápidos e podem conscientizar a população de que existem outras fontes de energias que não prejudicam o meio ambiente. 
1.2.Justificativa 
Justifica-se quando se trata da política de um país onde a conscientização da população é de suma responsabilidade, não só da parte de órgãos de protecção ao ambiente, mas para que garanta às pessoas uma educação ambiental. Permitindo, assim entender a definição de sustentabilidade e a importância para o meio ambiente, em que todos devem ter um único interesse em preservar o ecossistema brasileiro, propiciando uma vida melhor à população (Brandão et. al., 2015). 
Portanto, conclui-se que existe a necessidade de uma educação ambiental. Que as leis foram feitas e que devem ser respeitadas e cumpridas por todas as comunidades, possibilitando-lhes usufruir dos seus benefícios. Além de ressaltar como é importante fazer a implementação das fontes de energias renováveis no país, ainda que tais informações precisem ser mais bem divulgadas à população. 
 
 
1.3.Problematização 
As vantagens proporcionadas pelas energias renováveis variam de acordo com as condições e prioridades locais, destacando-se a minimização da ameaça das mudanças climáticas do planeta decorrentes da queima de combustíveis fosseis; o desenvolvimento económico e social; a ampliação do acesso a energia para cerca de um terço da população mundial; a geração de empregos e a fixação do homem no campo; a redução dos níveis de pobreza; e a diminuição da desigualdade social(Capra, 2002). 
As fontes de energia renováveis sustentáveis são urn elemento essencial para se alcançar o desenvolvimento social e económico de forma sustentável e ambientalmente responsável, e vern adquirindo maior importância devido ao recente desenvolvimento tecnológico, o que propicia a estas fontes energética prover serviços como luz, calefacção, refrigeração, calor seguro para cozinhar, força mecânica, transporte e comunicações. Diante do exposto, questiona-se: qual é impacto social das energias renovaveis em Mocambique? 
1.4.Objectivos 
1.4.1. Objectivo Geral 
 Avaliação os impactos social das energias renovaveis em Mocambique. 
1.4.2. Objectivo especifico 
· Descrever os diferentes impactos socioeconómicos de cada forma de produção de energia; 
· Avaliar as políticas públicas relacionadas a utilização da energia renováveis; 
· Proporcionar dados que manifestam preocupação com o meio ambiente Mocambique. 
 
1.5.Delimitação do tema 
A pesquisa que se apresenta visa fundamentalmente estudar as reais causas do impacto social da energia renovavel em Mocambique 
1.6.Objecto de estudo 
O objectivo central e orientador deste trabalho consiste em sintetizar os impactos socioeconómicos da inserção de energias renováveis sustentáveis na matriz energética Moçambicana. 
 
 
2. Fundamentação Teórica 
2.1.Conceitos 
2.2.Energia 
Da definição da física, energia é a capacidade de gerar trabalho. Com relação ao objecto em análise esta definição se torna um pouco mais abrangente, ela também é considerada um factor de produção e como tal um insumo importante para impulsionar o desenvolvimento económico do país (Kaehler, 2000). 
Para completo entendimento do desenvolvimento a ser dado ao tema se faz necessário estabelecer e definir dois grupos de fonte de energia: as renováveis e as não renováveis. 
 
2.3.Energias Renováveis Sustentáveis 
Segundo Santos et all (2006), pode-se definir a energia renovável como aquela que e obtida a partir de fontes naturais, sendo disponibilizada de forma cíclica. São pequenas quedas d, água, produtos ou mesmo resíduos agrícolas ou animais, ventos e sol que, combinadas a aplica9ao de tecnologias apropriadas, criam a possibilidade de se desenvolverem actividades económicas, ao mesmo tempo que mantem a vitalidade dos componentes e processos de funcionamento dos ecossistemas. Baseia-se na hip6tese de que e possível calcular a "vida útil" ou durabilidade do sistema natural, medir o "deficit ecológico" provocado pelas actividades humanas e saber como evitar impactos negativos no ecossistema. 
As energias renováveis são aquelas provenientes de ciclos naturais de conversão da radiação solar, fonte primária de quase toda energia disponível na Terra e, por isso, são praticamente inesgotáveis e não alteram o balanço térmico do planeta (Santos et all, 2006). São exemplos de fontes de energia renovável a energia hidreléctrica, solar, eólica, do mar e geotérmica. 
Reflectir e conhecer outras formas de energia (antes que estas sejam utilizadas em maior intensidade) pode evitar falsas expectativas ou possíveis impactos negativos, sejam eles sociais ou ambientais, assim como, discutir suas possíveis vantagens. A intenção não e desmerecer ou achar defeitos nas ERSs, muito menos defender a utilização de combustíveis fosseis, mas tão-somente reflectir sobre as consequências da acção humana no planeta, ainda que bern intencionadas. 
Algumas formas de energia, como a solar ou o hidrogénio, são apresentadas por certos grupos como se fossem a salvação da humanidade. Mas como nunca foram utilizadas mais intensamente, não se sabe ao certo suas reais potencialidades e riscos. 
Comparativamente, em principio, parece que as vantagens das ERSs são muito maiores que as desvantagens, porem, isto não impede de analisarmos os possíveis impactos de sua inserção na matriz energética brasileira. 
A discussão sobre os impactos macroeconómicos de tais formas de energia e importante para reflectirmos, não apenas sobre uma matriz energética alternativa, mas também para pensarmos no tipo de mundo que desejamos. Sem cairmos em uma análise excessivamente optimista ou ufanista, procura-se aqui discutir possíveis impactos ambientais e sociais decorrentes de urn uso mais intenso de ERSs. 
Apresenta-se a seguir, como algumas formas de ERSs possuem imensos pontos positivos mas também podem causar impactos sociais e ambientais. Estes impactos são diversos, porem, em alguns casos pode ser significativo. Procura-se contrabalançar as vantagens e desvantagens das ERSs, principalmente no que se refere a seus impactos positivos e negativos. Este trabalho também não visa se ater a comparações de factores técnicos, pois isto exigiria urn conhecimento mais específico. 
2.4.Energias NãoRenováveis 
Os recursos naturais não renováveis são os que não podem ser recolocados pelo homem ou renovados pelo próprio ambiente após sua exploração (OECD 1997), se em 70 anos não existir um ciclo de reprodução, é considerado um recurso não renovável, como por exemplo o petróleo, os minerais (carvão de pedra, xisto, ferro, manganês, cobre, pedras preciosas), a matéria prima do vidro (sílica, soda caustica e cal), entre outros. 
2.5.Energia Eólica 
A humanidade utiliza a energia mecânica através da conversão da energia cinética dos ventos há mais de 3000 anos. A energia eólica por sua vez, foi inicialmente utilizada nas actividades agrícolas para a moagem de grãos e o bombeamento da água. A força dos ventos também sempre esteve presente na navegação, principalmente no período das grandes descobertas (Martins et al. 2008). 
2.6.Energia das marés 
A energia das marés, também designada por energia mare motriz, é uma energia renovável e limpa, decorrente do fenómeno de maré. O potencial de utilização desta energia é elevado, contudo, seja actualmente ainda pouco explorado. As marés constituem uma fonte energética bastante promissora e, portanto, sua exploração não é recente, já que registos históricos apontam o uso de moinhos movidos a marés por habitantes da costa do Atlântico Norte durante o início da Idade Média (Bezerra 2011). 
3. Matriz Eléctrica 
3.1.Matriz de energia eléctrica no mundo 
A Empresa de Pesquisa Energética EPE (2019) diz que, a matriz eléctrica é formada pelo conjunto de fontes disponíveis apenas para a geração de energia eléctrica em um país, estado ou no mundo. No mundo, a geração de energia eléctrica é formada, principalmente, por combustíveis fósseis como carvão, óleo e gás natural, em termoeléctricas. 
3.2.Matriz de energia eléctrica de Moçambique 
Segundo Gueifão, et all. (2013) A Electricidade de Moçambique, E.P tem vindo a apostar fortemente na promoção e desenvolvimento das tecnologias de energias renováveis como fontes futuras e alternativas seguras de produção de energia eléctrica e como fontes limpas na diversificação da matriz energética nacional para o alcance do acesso universal à energia eléctrica para todos os moçambicanos no ano 2030, à luz do Programa Energia para Todos, lançado em Outubro do ano passado pelo Governo moçambicano, sendo que cerca de 40% do acesso será feito com recurso a fontes de energias renováveis ligados à rede nacional e em sistemas isolados e descentralizados, permitindo aproximar os parques produtores aos maiores centros de cargas, diminuindo as perdas de energia. 
Energia está no coração do desenvolvimento de Moçambique e, como empresa pública responsável pela geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia desde 1977, a EDM é o principal instrumento deste recurso de transformação. Enquanto a EDM focaliza as suas actividades na energia da rede, o Fundo Nacional de Energia (FUNAE) promove o desenvolvimento e uso de diferentes formas de energia de baixo-custo fora da rede. A Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) é o principal património de produção nacional. A sua central hidroeléctrica, com uma capacidade instalada de 2.075MW, é responsável pela geração e transmissão, através do sistema de corrente contínua que a liga à rede de energia da África do Sul. A EDM tem 85 por cento de acções na HCB, representadas pela Companhia Eléctrica do Zambeze (CEZA), uma subsidiária totalmente participada pela EDM. 
O cenário de referência do desenvolvimento do sector de energia em Moçambique baseou-se, durante muito tempo, em recursos hídricos e biomassa. Todavia, nos últimos anos, a descoberta de enormes jazidas de carvão mineral e de gás natural determinam uma viragem de tendência importante com inclusão de energias primárias de fontes de origem fóssil, na matriz energética nacional. Esta tendência deverá acentuar-se ainda mais nos próximos 5 anos com o início da exploração do gás natural da Bacia do Rovuma e com o incremento da produção de energia eléctrica a partir de centrais térmicas alimentadas com carvão mineral. Este cenário de evolução determinará um forte agravamento das emissões de gases de efeito de estufa do sector de energia, facto que deverá ser acautelado com o desenho de medidas de mitigação de vária índole sugeridas nas tecnologias que este estudo apresenta, identificadas e seleccionadas de forma participativa. 
Na pré-selecção das tecnologias de geração de electricidade, o primeiro critério de referência foi a listagem dos recursos naturais energéticos disponíveis no país e a consequente identificação das tecnologias de geração de electricidade compatíveis com cada uma das fontes de energia identificadas no rol de recursos energéticos existentes no país. As tecnologias identificadas foram avaliadas com base em critérios definidos como intrínsecos (capacidade de produção, capital de investimento, factor de emissão carbónica característico, emissões não-carbónicas, custos de operação e manutenção) e extrínsecos (maturidade da tecnologia, necessidade de infra-estrutura, alinhamento com o plano de desenvolvimento nacional, benefícios socioeconómicos, impactos ambientais, prontidão para fornecimento de electricidade e contribuição para o desenvolvimento sustentável). 
A energia renovável constitui uma abordagem em que todos só ganham, o que contribui para o aumento do acesso universal à energia eléctrica em Moçambique, bem como para a segurança energética. Este é especialmente o caso em Moçambique, onde as principais fontes de produção de energia renovável (sol, vento, hídrica, etc.) existem em abundância. O sector de energias renováveis também servirá como impulsionador do crescimento económico, numa época em que a escalada dos custos de geração e exploração de energia eléctrica, o envelhecimento das infra-estruturas e o crescimento da população constituem grandes desafios. 
Nesta senda, a EDM criou uma nova unidade, a Direcção de Energias Renováveis e Eficiência Energética para se dedicar exclusivamente aos assuntos relacionados com os projectos de energias renováveis, incluindo a investigação das respectivas tecnologias. Um plano operacional está sendo desenhado para orientar o urgente desenvolvimento deste sector. Segundo o Plano Director integrado de Infraestrutura de Energia, esperamos aumentar a participação de energia renovável até 20% nos próximos 25 anos. Isso traduzir-se-á em cerca de 1200 MW de geração de energia; contudo, devido à instabilidade provocada pela intermitência sobretudo das tecnologias eólicas e solar, estas fontes deverão ser acompanhadas de centrais de base como as de sistemas de armazenamento de energia neste caso as baterias, (Arthur et all, 2011). 
3.3.Impactos Socioeconómicos 
Pela definição da Comissão Brundtland, impacto socioeconómico e qualquer alteração das propriedades sociológicas, físico-químico ou biológicas do meio ambiente, causadas directa ou indirectamente pela acção humana, e que possam afectar a qualidade de vida, saúde, segurança, aspirações de bern estar das pessoas, condições estéticas e sanitárias do ambiente, a qualidade dos recursos naturais. Este impacto pode ser negativo ou positivo. 
Impactos ambientais 
De acordo com Motta (2016), a produção de energia renovável por meio de fontes eólicas, embora seja considerada uma energia limpa, no processo de instalação e produção pode gerar impactos ao ambiente. São diversos os agravantes ao meio ambiente proveniente da implantação dos parques, dentre eles, são destacados: o ruído audível, impactos visuais, mortalidade ou mudança da rota de aves e morcegos. 
As partes que compõem um aerogerador e, o movimento do vento com as pás, provoca um ruído audível. A emissão do ruído por partes dos aerogeradores, actualmente, foram amenizadas devido à melhoria dos mesmos. Segundo Pereira (2013) quanto ao efeito visual existe a modificação da paisagem local podendo ocasionar ofuscamento. Além disso, as colisões de aves e morcegos, pode ocasionar a morte dos mesmos. 
Pelo fato de ser uma fonte de energia considerada limpa, a exploraçãode energia mare motriz não produz nenhuma poluição directa ao meio-ambiente. Porém, para a construção e operação de uma usina mare motriz é necessário que se tenha um cuidado adequado, principalmente com relação aos estuários, pois a instalação pode resultar em efeitos directos sobre o ecossistema local e causar algumas modificações nas características naturais do local (Gonçalves et al. 2008). 
Alguns dos aspectos que devem ser analisados são as possíveis alterações na qualidade da água, que podem gerar mudanças nas características químicas da água, como a salinização e a oxigenação; e devido a prováveis alterações nos regimes de sedimentação e erosão, é possível que haja alteração na morfologia do estuário (Rodrigues, 2007). Estas alterações variam de acordo com o local, entretanto, podem ser formuladas. 
4. Metodologia 
4.1.Método 
 O método segundo Garcia (1998) representa um procedimento racional e ordenado (forma de pensar) constituído por instrumentos básicos, que implica utilizar a reflexão e a experimentação, para proceder ao longo do caminho (significado etimológico do método) e alcançar os objectivos pré – estabelecidos no planeamento de pesquisa. 
Na opinião de Lakatos & Marconi (1992), os métodos podem ser subdivididos em métodos de abordagem que incluem (o dedutivo, indutivo, hipotético dedutivo e dialéctico) e de procedimentos que incluem (o histórico, monográfico, comparativo, etnográfico e estatístico). 
Para o presente projecto pesquisa far-se-á o uso do método indutivo. Segundo Rodrigues (2007), o método indutivo é um processo mental que, partindo de dados particulares suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universais não contidas nas partes examinadas. 
Na óptica de Jung (2003), o método indutivo baseia-se no princípio da formulação de uma lei geral a partir da observação de alguns casos particulares 
5. Técnicas de pesquisa 
A concretização do presente trabalho de pesquisa contara com um conjunto de técnicas de colecta de dados nomeadamente: entrevista, inquérito, observação e consulta bibliográfica. 
5.1.Entrevista 
É o conjunto de perguntas e respostas feitas oralmente pelo entrevistador ao entrevistado, quer a um indivíduo particular, quer a um grupo, e as respostas são registadas geralmente pelo próprio entrevistador (Kumar, 2007). 
 De acordo com Gil (2002) entrevista pode ser entendida como a técnica que envolve duas pessoas numa situação face à face e em que uma delas formula questões e a outra responde. 
 
 
5.2.Inquérito 
Inquérito corresponde a uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito, sem presença do pesquisador. 
5.3.Observação directa 
Observação é um método científico aplicado no âmbito da descrição do que foi visualizado, sem haver qualquer juízo de valor. 
5.4.Consulta bibliográfica 
Consulta bibliográfica é a técnica que facilita a recolha de informações científicas em diversas obras com relação ao tema em estudo. 
 
 
 	 
6. Bibliografia 
 
1. Bezerra L. N., P. et al. (2011). Exploração de energia maremotriz para geração de electricidade: aspectos básicos e principais tendências. Ingeniare. Revista chilena de ingeniería 
2. Brandão, Luciana Costa et. al. (2015). A Política Externa Brasileira para o Meio Ambiente. 
3. Capra, F., (2002). As conexoes ocultas: ciencia para uma vida sustentavel. São Paulo: Cultrix,. 
4. Gil, C. A. Como elaborar projecto de pesquisa, 4 ed, Editora Atlas, São Paulo 2002. 
5. Gonçalves, W. M; Feijó, F.T; Abdallah, P.R. (2008). Energia: aspectos tecnológicos e económicos e perspectivas de aproveitamento. 
6. Jung, F. C. (2003). Metodologia Científica – Ênfase em Pesquisa Tecnológica, 3ed, Lisboa. 
7. Kaehler, José Wagner Maciel. (2000). Comentários relativos a proposta da ANEEL para modificação do manual para elaboração do regulamento anual de combate ao desperdício de energia eléctrica das concessionárias. ANEEL,. 
8. Kumar, A, at all, (2007). Metodologia de Pesquisa, Beira, Universidade católica. 
9. Martins, F. R.; Guarnieri, R. A.; Pereira, E. B. (2008). O aproveitamento da Energia Eólica. 
10. Motta M. (2016). Avaliação de Riscos geológicos no planeamento energético eólico. 
11. Pereira L.C.C., Oliveira S.M. de O., Costa R.M., Costa K.G., Vila-Concejo A. (2013). What happens on an equatorial beach on the Amazon coast when La Niña occurs during the rainy season? 
12. Rodrigues, C.W. (2007). Metodologia Científica, Paracambi. 
13. Santos, A. 1., Weber, L. M., Moreira, T. Z. T. (2006). A matriz energética e o aproveitamento das fontes renováveis. Analise Conjuntural, Curitiba. 
14. GUEIFÃO, C. et al. (2013). Atlas das energias renováveis de Moçambique: Recursos e projectos para produção de electricidade. 1. ed. Maputo - Moçambique: Gesto-Energia. 
15. ARTHUR, F.; SOLIANO, O.; MARIEZCURRENA, V. (2011). Estudo de avaliação de energias renováveis em Moçambique. Maputo: Organização Holandesa de Cooperação.

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