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CENTRO PAULA SOUZA 
FATEC JOSÉ CRESPO GONZALES 
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 
DAVID TOBIAS NUNES 
AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA COM O USO DE 
SISTEMA ERP E SUAS INTERFACES 
SOROCABA – SP 
2017 
DAVID TOBIAS NUNES 
AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA COM O USO DE 
SISTEMA ERP E SUAS INTERFACES 
Projeto interdisciplinar do segundo semestre do 
curso de Tecnologia em Logística da Fatec José 
Crespo Gonzales de Sorocaba/SP 
Sob orientação da Professora 
Ma. Edmeia Soares Pinto Scatola. (Mediadora) 
SOROCABA – SP 
2017 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 
2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................ 7 
3 PROBLEMÁTICA.......................................................................................................................... 8 
4 HIPÓTESE ..................................................................................................................................... 9 
5 OBJETIVOS ................................................................................................................................ 10 
5.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................ 10 
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO .................................................................................................. 10 
6 METODOLOGIA ......................................................................................................................... 11 
7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................................ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO LOGÍSTICA COM O USO DE 
SISTEMA ERP E SUAS INTERFACE 
 
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1 INTRODUÇÃO 
É notório que hoje, com o avanço da tecnologia, a sociedade moderna 
transcendeu para o mundo digital do qual dependemos exclusivamente de sistemas 
computacionais que, através da entrada de dados, transformam as observações do 
mundo físico comportamental e sensorial em dados digitais e não mais físicos. 
No final da década 50, quando as definições de controle tecnológico e gestão 
corporativas iniciaram, a tecnologia era fundamentada nos mainframes que 
executavam os primeiros sistemas de controle de estoques. A automatização era 
dispendiosa e demorada, mas ainda assim demandava menos tempo que os 
processos manuais. 
Em meados dos anos 70, surgiram os MRPS (Material Requirement Planning, 
ou requisições de matérias) que eram sistemas que tinham como objetivo a troca de 
informações e planejamento em diversas etapas do processo, fazendo com que todas 
as informações fossem integradas. 
A década de 80 marcou o início das redes de computadores ligados aos 
servidores, que eram mais em conta e muito mais fáceis de usar que os mainframes. 
O MRP se transformou em MRP2 (que significava Manufacturing Resource Planning 
ou Planejamento dos recursos de manufatura) que controlava todas as outras 
atividades. A MRP2 tinha como objetivo controlar a mão-de-obra e maquinário e com 
o avanço serviu para agilizar os processos de informações departamentais. 
Na década de 90, o sistema ERP teve grande desenvoltura por ser uma 
ferramenta importante na evolução das redes de comunicação entre computadores, 
fazendo a comunicação entre clientes e servidores, com preços mais atrativos. Sendo 
também uma ótima ferramenta para controle e gestão de estoques. 
Para COLANGELO FILHO (2001, p. 30) [...]“existem três classes de motivos 
que levam uma empresa a implementar Sistemas ERP: negócios, legislação e 
tecnologia”[...]. 
 
Schmidt Neto e Borges (2006, pag. 4), afirmam que as principais razões para 
a implementação de Sistemas ERP entre as dez empresas industriais 
pesquisadas por estes autores são: integração de processos e informações 
(95%) que é uma razão substantiva; seguida pelo acompanhamento da 
tendência do mercado (90%) que é uma razão institucional. 
 
Sobre o processo de implantação do sistema de gestão, Taurion (1999, citado 
por SCHMIDT NETO e BORGES, 2006, p. 6), ressalta que o processo de 
seleção do sistema é pragmático, mas rigoroso o suficiente para evitar uma 
escolha errada. Uma falha nesse sentido pode resultar no uso de processos 
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e tecnologia totalmente inadequados à cultura e operação do negócio, o que, 
com certeza, comprometeria o desempenho da empresa. 
 
Segundo Schmidt Neto e Borges (2006, p. 8), as resultantes de pesquisas 
apontam que em termos gerais, a implementação de Sistemas ERP teve 
efeitos mais positivos do que negativos sobre os fatores da gestão 
econômico-financeira nas empresas respondentes. Mas em termos de 
verificação por complexos industriais, os efeitos da implementação de 
Sistemas ERP têm diferentes conotações sobre os fatores da gestão 
econômico-financeira. 
 
Segundo Schmidt Neto e Borges (2006, p. 10) afiram que a gestão 
econômico-financeira e de seu gestor tem o suporte de Sistemas ERP para 
obter informações econômico-financeiras consolidadas por Sistemas de 
Informações Contábeis. As informações econômico-financeiras servem de 
fundamento para as análises e avaliações de desempenho da empresa pelo 
Gestor Econômico-Financeiro e apoiam as decisões a serem tomadas pela 
Alta Administração. 
 
Diante de toda a evolução tecnológica, as empresas precisam ter um 
pensamento jovem, utilizando-se dos artifícios de automação e integração 
tecnológica. Hoje o único meio de automatizar a logística, frente aos diversos 
concorrentes no mercado, é ter um pensamento ágil, simplificado e eficaz, que seja 
abrangente e ao mesmo tempo viável para aplicar soluções em médias ou em grandes 
escalas, integrando as suas departamentalizações com gestão de usuários e 
integração eficiente e em tempo real. Isso tudo é possível através de softwares 
logísticos. E para melhor desenvoltura, existem softwares que podem ser operados 
de forma simplificada, inclusive por profissionais recém-formados, com pouca 
experiência prática de operações logísticas. O sistema implantado para gestão de 
planejamento deve ser inteligente e intuitivo, a ponto de calcular o melhor sistema 
modal a ser utilizado, a melhor rota, gerar opções e acompanhar todos os processos 
em seu tempo de vida (da manufatura a entrega final do produto). 
Os Sistemas Integrados de Gestão Empresariais (ERP – Enterprise Resource 
Planning) são sistemas transacionais que reúnem informações de todas as áreas de 
atuação da empresa, proporcionando a sua integração (Arozo, 2003). 
O Enterprise Resource Planning (ERP), ou Sistemas Integrados de Gestão 
Empresarial (SIGE), é considerado pelo Gartner Group como: 
[...] uma estratégia de negócios e de software capaz de integrar as funções 
de manufatura, financeira e distribuição equilibrando e otimizando 
dinamicamente recursos empresariais. (Traduzido por MEDEIROS JÚNIOR, 
2007). 
 
Através dele, por exemplo, uma venda gera uma ordem de serviço ou 
fabricação, encadeia a requisição de mão de obra, peça ou material, que reduz o 
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estoque ou gera uma requisição de compra e alimenta o setor financeiro para prever 
os gastos e recebimentos. Desta forma, um sistema integrado permite programar, 
monitorar os gastos, otimizar os processos de produção e assim por diante, 
proporcionando a melhoria da gestão e da tomada de decisões. 
”A vantagem do ERP é a integração de módulos informatizados que antes 
rodavam separadamente”. (Lopes, 1999 apud MENDES; ESCRIVÃO FILHO, 2002, 
p.284) 
Em relação ao sistema computacional ERP permite o acesso à informação 
em tempo real e contribui para a redução de estruturas gerenciais. Por outro 
lado, centraliza o controle sobre a informação, padroniza processos e procura 
unificar a cultura e o comando sobre a empresa. Muitas empresas têmaproveitado esses sistemas para introduzir mais disciplina. (Davenport, 1998 
apud MENDES e ESCRIVÃO FILHO, 2002, p. 285). 
 
Muitas empresas calculam de forma errada os custos relativos à implantação 
de um ERP. Os custos devem incluir: licenças do software; hardware; 
serviços de consultoria e treinamento; e ajustes após a implantação. (Lima, 
2000 apud MENDES e ESCRIVÃO FILHO, 2002, p. 285). 
 
Os problemas se referem à escala de reengenharia de processos, às tarefas 
de customização durante a implantação, à inexperiência da equipe de 
suporte, à implantação longa, ao alto custo relacionado à consultoria e 
treinamento, à complexidade na customização e aos benefícios que nem 
sempre se concretizam. (Stamford, 2000 apud MENDES E ESCRIVÃO 
FILHO, 2002, p. 286). 
 
Para Lima, (2000, p. 281) ”o sucesso na implantação depende do alinhamento 
entre software, cultura e objetivos de negócio da empresa. ” 
 
Para Taurion (1999) apud MENDES; ESCRIVÃO FILHO (2002, p.282), 
implantar um ERP requer cuidados como: escolher o mais adequado às 
peculiaridades da organização e selecionar os parceiros envolvidos na 
implantação, como uma consultoria experiente no assunto. 
 
Para Buckhout (1999) apud MENDES e ESCRIVÃO FILHO (2002, p. 284) a 
implantação de um ERP tem sido problemática por duas razões: a empresa 
não faz antes as escolhas estratégicas para configurar os sistemas e os 
processos e a implantação escapa do controle da empresa. 
 
De acordo com Stamford (2000) apud MENDES e ESCRIVÃO FILHO (2002, 
p.284), o ERP contribui para aumentar a eficiência da empresa, otimizando a 
capacidade para fazer negócios em qualquer lugar do mundo. 
 
Segundo para Miltello (1999) apud MENDES e ESCRIVÃO FILHO (2002, 
p.284) com o ERP, os processos são documentados e contabilizados, 
gerando regras de negócio bem definidas e permitindo que os pontos críticos 
do negócio possam ser controlados com mais rigor. 
 
Adquirir um Software ERP é um grande passo para qualquer empresa e por 
isso é necessário que a implantação seja bem planejada. 
 
7 
 
2 JUSTIFICATIVA 
O registro do trabalho, abordando o tema do uso de sistemas ERP’s e sua 
implantação nas empresas, faz-se necessário para a ementa Projeto Interdisciplinar 
II. 
O interesse por esse estudo surgiu a partir do momento em que os integrantes 
deste trabalho identificaram a importância e a necessidade da automação e integração 
das informações no âmbito corporativo, a fim de otimizar as informações e os 
processos. 
A inclusão de sistemas integrados têm sido pauta de grandes discussões, seja 
pela importância, seja devido aos valores. Mas o que se tornou indiscutível foi a 
necessidade e a grandiosidade da automação e a integração das informações, e 
consequentemente dos setores. 
 
 
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3 PROBLEMÁTICA 
Diversas são as problemáticas envolvendo o sistema ERP, principalmente por 
tratar-se de um sistema tecnológico. 
Uma das maiores dificuldades proveniente da implantação de um novo 
sistema é a mudança. O impacto negativo da migração e/ou surgimento de um novo 
sistema na empresa depende, em grande parte, do perfil do usuário que irá manipular 
as informações. Caso o usuário possua um perfil conservador, o mesmo terá 
dificuldades para adequar-se as mudanças, tornando a implantação mais trabalhosa. 
Já para o usuário que possui um perfil mais dinâmico, o mesmo verá o novo sistema 
como uma forma de novas oportunidades, novos desafios e novos aprendizados. 
A dificuldade de assimilar a mudança, pode gerar insegurança e/ou má 
vontade nos funcionários, causando também insegurança e dúvidas sobre a 
implantação no gestor, e essa dedução seria totalmente errônea, pois a implantação 
de um ERP vem para melhorar e integrar os processos, nunca para dificultar as 
atividades. 
Segundo William Ellery Channing (1780), “as dificuldades devem ser usadas 
para crescer, não para desencorajar. O espírito humano cresce mais forte no conflito.” 
Outro problema corriqueiro, na utilização de ERP’s, é o fato de que nem todos 
os funcionários de uma empresa estão aptos a manipular o sistema, obrigando a 
empresa a ministrar cursos/treinamentos para capacitar todos os seus funcionários, e 
isso demanda tempo e dinheiro. 
Diante do exposto, surgem as questões que esse trabalho buscará esclarecer: 
Como automatizar as informações e implantar sistemas ERP’s nas empresas, 
sem esbarrar nas inseguranças dos colaboradores, assim despontando para a 
melhoria como um todo e obtendo a facilitação das atividades? 
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4 HIPÓTESE 
A necessidade de implantar um sistema integrado surge quando as 
informações da empresa estão desalinhadas ou quando os setores não estão 
integrados, diante disso surge a necessidade de implantar um sistema que vise a 
integração dos setores. 
Para introduzir o projeto, é necessário utilizar-se de uma metodologia de 
implantação, sendo essa usada para estabelecer as fases, os métodos e os recursos 
que serão utilizados para obter os resultados esperados. 
Normalmente a implantação do sistema é feita pelo fabricante do software, ou 
por empresas de consultoria. Independentemente de qual modo ocorra a implantação, 
a equipe que fará o procedimento deve possuir profundos conhecimentos do sistema 
e de técnicas de gestão de projeto. 
Com a implantação do software, surgirá uma nova arquitetura tecnológica que 
irá modificar todos os departamentos. Sendo assim, é de suma importância a 
capacitação dos funcionários que irão manipular as informações. 
Existem treinamentos em escolas conceituadas, ou consultores que fazem os 
treinamentos nas próprias empresas. O gestor deve verificar qual forma de 
capacitação melhor atende as necessidades dos usuários, e da empresa, e iniciar os 
treinamentos. 
Através dos treinamentos, além da capacitação que o usuário irá adquirir para 
manipular o sistema, o mesmo também ganhará confiança, o que irá mantê-lo 
motivado, assim fazendo com que o funcionamento do sistema ocorra como o 
planejado. 
 
 
 
 
 
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5 OBJETIVOS 
 
5.1 OBJETIVO GERAL 
Este estudo tem o objetivo de despontar os benefícios e a magnitude da 
inserção dos sistemas na empresa, agregando da melhor forma todos os setores e 
trazendo maior competitividade para a empresa. 
 
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
Evidenciar a necessidade de a companhia possuir o melhor controle das 
informações, para realizar a otimização e integração do planejamento e execução dos 
processos logísticos, a fim de reduzir custo; 
Demonstrar aos funcionários a necessidade das mudanças e garantir 
treinamentos a todos; 
Contar com a participação dos funcionários nas diversas sugestões, pois os 
mesmos podem analisar e levantar questões e necessidades que só o operacional, 
vivenciando diversas situações todos os dias, poderiam saber e/ou prever. 
 
 
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6 METODOLOGIA 
Quanto aos meios, iremos mencionar como é o processo da utilização do 
sistema a ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) ou em inglês Enterprise 
Resource Planning, e qual a sua importância funcional e suas funções dentro da 
empresa como os próprios sistemas de RH, Marketing, fabricação finanças e outros, 
sob a visão sistêmica que engloba informações gerenciais. Através de pesquisa 
bibliográfica esse projeto tem objetivo de mostrar os principais problemas ocorridos 
na implantação destes sistemas existentes. Segundo Gil (2006, p.44), “a revisão 
bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, permitir ao 
investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplo do que aquela 
que poderia pesquisar diretamente”. 
 
 
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7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
Arquivos: 
1. ERP - conceito e evolução. Disponível em: 
<https://pt.slideshare.net/julianamarialop/erp-conceito-e-evoluo>. Acesso em: 04 
de maio de 2017 
 
 
2. O sistema ERP e as organizações. Disponível em: 
<http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/08/09.pdf>. Acesso em: 
02 de abril de 2017. 
 
 
3. Selecionandouma aplicação de tecnologia da informação 
com enfoque na eficácia: um estudo de caso de um sistema para pcp. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v9n3/14575.pdf>. Acesso em: 9 de 
abril de 2017. 
 
 
Sítio da Internet: 
1. Benefícios e dificuldades na implantação de sistemas ERP. 
Disponível em: <http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/2514/beneficios-e-
dificuldades-na-implantacao-de-sistemas-erp.aspx>. Acesso em: 14 de maio 
de 2017. 
 
 
2. Dificuldades na implantação de sistemas. Disponível em: 
<http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1296>. 
Acesso em: 12 de maio de 2017. 
 
 
3. ERP – definição, histórico e principais objetivos. Disponível 
em: <https://teamsoftware.wordpress.com/2011/05/27/erp-definicao-historico-
e-principais-objetivos/>. Acesso em: 11 de maio de 2017. 
 
 
4. Implantação de ERP e treinamento: qual a importância para 
as empresas. Disponível em: 
<http://brasaosistemas.com.br/blog/implantacao-de-erp-e-treinamento-
entenda-a-importancia-para-o-sucesso-do-seu-negocio/>. Acesso em: 14 de 
maio de 2017. 
 
 
5. O que é ERP?. Disponível em: <https://www.mega.com.br/erp/>. 
Acesso em: 12 de maio de 2017. 
 
 
 
https://pt.slideshare.net/julianamarialop/erp-conceito-e-evoluo
http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/08/09.pdf
http://www.scielo.br/pdf/gp/v9n3/14575.pdf
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/2514/beneficios-e-dificuldades-na-implantacao-de-sistemas-erp.aspx
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http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1296
https://teamsoftware.wordpress.com/2011/05/27/erp-definicao-historico-e-principais-objetivos/
https://teamsoftware.wordpress.com/2011/05/27/erp-definicao-historico-e-principais-objetivos/
http://brasaosistemas.com.br/blog/implantacao-de-erp-e-treinamento-entenda-a-importancia-para-o-sucesso-do-seu-negocio/
http://brasaosistemas.com.br/blog/implantacao-de-erp-e-treinamento-entenda-a-importancia-para-o-sucesso-do-seu-negocio/
https://www.mega.com.br/erp/
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7. Sistemas ERP: características, custos e tendências. 
Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
5132005000100009>. Acesso em: 12 de maio de 2017. 
 
 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-5132005000100009
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-5132005000100009