OFICINA EMEFRAC

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Oficina Pedagógica
alfaletrar com estratégias intencionais
Professores: 
Hamilton Miranda
Renata Moraes
Observe a foto que você recebeu.
Agora responda
Você identifica qual é esse gênero textual?
Consegue identificar alguma palavra escrita?
Conseguiria pedir algo para comer desse cardápio?
Consegue localizar o nome do restaurante e os tópicos do menu?
Provavelmente você tenha respondido sim para todas as perguntas.
Isso acontece porque você é um adulto letrado; ou seja, consegue fazer o uso funcional da linguagem, englobadas pelas facetas socioculturais e interativas da alfabetização, segundo Magda Soares.
	Fica claro, então, que não existe possibilidade de fazermos uma viagem de alfabetização sem pensar em contexto de letramento. 
	Necessitamos, dentre muitos aspectos, utilizar textos e palavras que façam sentido para a realidade de cada grupo.
Quais seriam os primeiros passos para alfabetizar? Quais habilidades desenvolver?
Letramento;
Conhecimento de letras;
Consciência fonológica;
Como avaliar habilidades de leitura e produção de textos a partir de práticas de linguagem?
Para avaliar as hipóteses de leitura dos seus alunos, você pode utilizar um instrumento como o sugerido a seguir.
Avaliando a leitura
	Nele, indicamos os perfis do leitor que podem ser verificados em diversas atividades nas quais os alunos leiam autonomamente textos de diferentes gêneros e níveis de complexidade.
	Os perfis se dividem em:
 Pré-leitor: estudantes que não dispõem de condições mínimas para realizar a leitura oral, ainda que de palavras isoladas. E pode se dividir em 5 níveis.
Nível 1: o estudante não consegue ler nenhuma palavra.
Nível 2: estudante diz letras, sílabas ou palavras que não constavam no texto ou item.
Nível 3: estudante nomeou letras isoladas.
Nível 4: estudante soletrou/silabou as palavras.
Nível 5: estudante leu até 10 palavras.
 Leitor iniciante: estudantes que leem palavras e pequenas sequências textuais, porém o fazem de forma pausada, em um padrão de leitura silabada.
 Leitor fluente: estudantes que já venceram os desafios relacionados à decodificação das palavras e, por isso, leem de modo mais automático.
	O estudante não consegue ler nenhuma palavra	O estudante diz letras, sílabas ou palavras que não constavam no texto ou item.
	O estudante nomeou letras isoladas.
	O estudante soletrou/silabou as palavras
	O estudantes leu palavras e pequenas sequências textuais, porém o faz de forma pausada, em um padrão de leitura silabada	O estudantes já venceu os desafios relacionados à decodificação das palavras e, por isso, leu de modo mais automático.
						
						
						
						
						
Avaliando a escrita
	Os alunos evidenciam, ao tentar escrever, em qual estágio desse percurso se encontram – as hipóteses de escrita.
	As hipóteses se dividem em:
Pré-silábica;
Silábica (sem valor e com valor sonoro)
Silábica-alfabética;
Alfabética;
Ortográfica.
O que trabalhar com os alunos em cada hipótese?
Alunos pré-silábicos:
Conhecimento das letras dentro de uma palavra;
Espaço em branco entre palavras em uma frase e texto.
O que trabalhar com os alunos em cada hipótese?
Alunos silábicos:
Manipulação das sílabas para formar palavras;
Reconhecimento de sílabas iguais no começo , meio e final.
O que trabalhar com os alunos em cada hipótese?
Alunos silábico-alfabéticos e alfabéticos:
Manipulação e formação de palavras, frases e textos;
PROPOSTA PARA A OFICINA PEDAGÓGICA
Oficina pedagógica por área de conhecimento
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