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HIDROLOGIAHIDROLOGIA ESCOAMENTO SUPERFICIALESCOAMENTO SUPERFICIAL Autor: Dr. José Antônio Colvara de Oliveira Revisor : Car los Henr ique Gald ino IN IC IAR 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 1/24 introdução Introdução Após uma precipitação, a água pode �car retida na vegetação ou em bacias do terreno e depois evaporar; também pode in�ltrar no terreno e pode deslocar- se sobre ele. A este último tipo de translação da lâmina d'água dá-se o nome de escoamento super�cial. Esse deslocamento irá contribuir para o aumento da vazão em rios, quando então se formam as enchentes devido aos picos de vazão. Durante a estiagem, ocorre um outro tipo de deslocamento, subterrâneo, que muito contribui também para a vazão dos rios. Esse fenômeno, que ocorre praticamente em conjunto, pode ser observado por meio de um grá�co denominado hidrograma. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 2/24 O hidrograma é a ferramenta que permite visualizar, gra�camente, o comportamento de um curso d’água ao longo do tempo em relação a uma dada precipitação. Esse comportamento diz respeito à vazão e à maneira como esta varia em função do escoamento, que leva a chuva até seu leito. O grá�co apresentado abaixo ilustra esse comportamento. Observe que a chuva, colocada em escala inversa na parte superior do grá�co, tem seu pico antes do pico do escoamento. O escoamento super�cial permanece aumentando até a vazão atingir seu pico. Também é importante observar que o escoamento subterrâneo permanece mesmo após cessado ou diminuído o escoamento super�cial. O tempo diferencial entre a precipitação e o escoamento deve-se ao retardo ocasionado por fatores como rugosidade do terreno, vegetação etc. O HidrogramaO Hidrograma 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 3/24 O �m do escoamento super�cial é caracterizado pelo ponto de in�exão durante a fase de recessão, a partir do qual passa a haver predominância do escoamento subterrâneo. Em relação ao tempo, há uma diferença entre o escoamento super�cial e o subterrâneo decorrente do fato de que este último ocorre internamente e depende, portanto, do tipo de solo pelo qual o líquido irá se deslocar. Vários são os fatores que interferem na maneira como o hidrograma irá se apresentar. Alguns deles são: Figura 2.1 - Hidrograma do escoamento num rio Fonte: Collischonn (2013, p. 131). 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 4/24 1 2 3 4 5 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 5/24 atividade Atividade O escoamento super�cial depende diretamente da superfície sobre a qual o líquido irá se deslocar e da forma geométrica com a qual as bacias se apresentam. Considerando o tipo de cobertura e a forma das bacias, analise as a�rmativas abaixo em relação ao escoamento super�cial: I. Em bacias urbanas, o escoamento super�cial é maior do que em bacias rurais. II. Os picos de vazões são maiores em bacias rurais. III. As bacias de forma mais próxima a uma circunferência têm picos de vazão maiores do que as bacias mais alongadas. IV. Em bacias urbanas, ocorre uma diminuição do escoamento super�cial. Está correto o que se a�rma em: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) III e IV, apenas. e) IV, apenas. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 6/24 O leito do curso d’água recebe suas contribuições de três maneiras diferentes; duas delas são através de escoamento (super�cial e subterrâneo) e por precipitação direta na superfície do rio, sendo, muitas vezes, insigni�cante a perda por evaporação. O início do escoamento super�cial só ocorre após algum tempo decorrido do início da precipitação. Esse tempo decorre do atraso devido à in�ltração da água no terreno e ao preenchimento dos vazios iniciais do solo, bem como ao tempo aplicado no preenchimento das depressões. O escoamento subterrâneo, para Garcez (1974), não sofre in�uências consideráveis da intensidade ou existência das precipitações. Permanece praticamente constante, e é graças a ele que os cursos d’água são alimentados nos períodos de estiagem. Componentes e VariáveisComponentes e Variáveis 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 7/24 reflita Re�ita Considere o que até aqui foi exposto e analise a situação em que a sociedade se encontra em termos de exploração dos recursos hídricos. Re�ita sobre as tentativas de adequação dessa exploração ao mínimo necessário para evitar uma interferência maior nos recursos naturais. Leve em consideração como estarão esses recursos após 30 anos passados desde esta perspectiva. Como irão se relacionar as necessidades humanas, a exploração dos recursos naturais e a resposta que a natureza irá nos fornecer em função dessas variáveis? Fonte: Elaborado pelo autor. Embora seja complexo o entendimento do conjunto de condições que determinam o escoamento super�cial, algumas variáveis são de�nidoras, tanto da forma como o fenômeno ocorre, quanto da intensidade em que se apresenta. As principais variáveis são descritas a seguir. Vazão: é o principal fator a ser considerado. É o volume de água que transita na unidade de tempo, normalmente expresso em metros cúbicos por segundo ou em litros por segundo. As vazões máximas e mínimas são alguns dos parâmetros considerados. Tempo de concentração: para Pinto (1973), é o tempo para que toda a bacia hidrográ�ca, após o início de uma precipitação, passe a contribuir na região onde estamos focando determinado estudo. Outro conceito (COLLISCHONN, 2013) refere-se ao hidrograma, sendo o tempo entre o �nal da precipitação e o �nal do escoamento super�cial. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 8/24 Tempo de retardo: medido no hidrograma, é a distância entre o centro de massa do grá�co que representa a precipitação e o centro de massa do grá�co da vazão. Coe�ciente de escoamento super�cial: também denominado coe�ciente de de�úvio ou coe�ciente de runo� . Consiste na relação existente entre os volumes de água que escoa e o precipitado. Este parâmetro, em última análise, evidencia a facilidade com que a lâmina de água irá se deslocar ao longo da superfície considerada. Para Villela (1975), esse coe�ciente é muito usado para se ter uma ideia antecipada da possível enchente provocada por uma precipitação numa determinada área. Nível da água: embora seja uma medida do curso d’água, é um dos fatores que nos permitem melhor conhecer e dimensionar o escoamento, uma vez que maiores níveis correspondem a maiores escoamentos. É o nível d’água que permite diferenciar entre cheia e inundação. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 9/24 atividade Atividade Considere o início de uma precipitação numa determinada bacia. Temos um ponto A nas proximidades do local mais alto, e um ponto B próximo ao exutório. Como se chama o tempo decorrido para a chuva que caiu no ponto A comece a passar pelo exutório? a) Tempo de atividade. b) Tempo de deslocamento. c) Tempo de precipitação. d) Tempo de concentração. e) Tempo de vazão. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w…10/24 Os fenômenos que inter-relacionam escoamento super�cial, in�ltração e precipitação foram classi�cados, segundo Horton (1945) citado por Villela (1975), como apresenta o Quadro 2.1, que divide as cheias segundos os casos de 0 a 3. Essa primeira classi�cação deve-se às diferenças proporcionais entre aumento da vazão e da depleção. Conforme se pode ver pelos grá�cos na parte superior do referido quadro, temos diferença positiva com reta mn ascendente. Quando for descendente, a diferença será negativa, e horizontal, se essas duas condições forem iguais. Classi�cação das CheiasClassi�cação das Cheias 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 11/24 Quadro 2.1 - Classi�cação de cheias segundo Horton (1945) Fonte: Adaptado de Villela (1975, p. 109). O quadro apresenta as seguintes variáveis: P: intensidade da chuva. f : capacidade de in�ltração. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 12/24 F: in�ltração total. D: de�ciência de umidade natural. P: intensidade da precipitação. Pe: precipitação efetiva. Q: escoamento super�cial. As diferentes colunas permitem as interpretações a seguir. Tipo 0: intensidade de chuva P menor que a capacidade de in�ltração, o que indica não haver introdução de água no solo e nem ocorrência do escoamento super�cial. Isso implica que a in�ltração total F tenha valores menores do que a de�ciência de umidade natural do solo D. Esta situação ocorre quando o solo está seco durante os períodos de pouca chuva. Tipo 1: ainda temos intensidade de chuva i menor do que a capacidade de in�ltração, como no tipo 0. No entanto, a de�ciência de umidade natural D agora é menor do que a in�ltração total F. Novamente, nesta situação, não ocorre escoamento super�cial. Mas já ocorre acréscimo de água no solo com a consequente variação da vazão do curso de água, que pode ser acompanhada nas três situações A, B e C dos grá�cos na parte superior. Em A: aumento da vazão menor do que a depleção (perda) da água do solo. Em B: iguais acréscimos de vazão e depleção. Em C: aumento da vazão maior do que a depleção. É importante notar que, neste caso, o nível de água do lençol sofre um aumento, o mesmo ocorrendo com a vazão do curso d’água. Tipo 2: intensidade de chuva P maior do que a capacidade de in�ltração. Também a de�ciência de umidade natural do solo D se mostra maior do que a in�ltração total F. A consequência desses dois fatores apontam para a ocorrência única do escoamento super�cial sem, no entanto, ocorrer 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 13/24 acréscimo da água do solo. Durante a cheia, continua havendo a depleção normal. Depois de N, continua ocorrendo o regime da água do solo. Tipo 3: intensidade da chuva P supera a capacidade de in�ltração f do solo. Além disso, a de�ciência de umidade natural do solo D é menor do que a in�ltração total F. Nesse caso, temos a ocorrência de escoamento super�cial e aumento do lençol de água. saiba mais Saiba mais Para você se aprofundar nestes conteúdos relativos ao escoamento super�cial, existe um site com aprendizado passo a passo bastante interessante que poderá lhe conduzir a maiores conhecimentos sobre o escoamento super�cial. ACESSAR 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 14/24 https://www.sciencecourseware.org/VirtualRiver/ atividade Atividade Consultando a classi�cação de Horton, analise qual a situação do escoamento super�cial para uma região onde a intensidade da chuva é menor do que a capacidade de in�ltração e onde a de�ciência de umidade natural é menor do que a intensidade de chuva. a) Não haveria escoamento super�cial. b) O escoamento super�cial seria igual a precipitação efetiva. c) Não haveria acréscimo de água no solo. d) A in�ltração total seria maior que a de�ciência de umidade natural. e) O escoamento super�cial seria igual à precipitação efetiva. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 15/24 As variáveis apresentadas anteriormente são fatores de in�uência sobre as vazões dos cursos d’água que formam a bacia quando do escoamento super�cial. Assim é que, em resumo, temos: a variação da vazão instantânea é maior quanto menor for a área da bacia; as vazões máximas instantâneas serão tão maiores quanto (GARCEZ, 1974, p.167): -maiores forem as declividades do terreno; -menores as depressões que seguram a água; -mais retilíneo for o curso d’água à montante; -menor a área recoberta por vegetação; -menor a in�ltração. -maiores escoamentos para menor capacidade de in�ltração. In�uência Sobre as VazõesIn�uência Sobre as Vazões 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 16/24 Algumas grandezas são importantes para o perfeito conhecimento da bacia. Entre elas, podemos citar como mais signi�cativas as apresentadas por Garcez (1974): Velocidade: obtida dividindo espaço percorrido pela lâmina d’água e o tempo para percorrer este espaço. Vazão: relação entre o volume que escoa pela bacia e o tempo para isto acontecer. Também pode ser obtida multiplicando a velocidade média pela área da seção onde está se medindo a vazão. Declividade (da linha d’água): é a relação entre o desnível entre dois pontos e a distância que os separa. Mede-se em metros por metro (m/m) ou mais comumente em centímetros por quilômetros (cm/km). Coe�ciente de runo� (ou coe�ciente de de�úvio, ou ainda, coe�ciente de escoamento super�cial): trata-se da relação entre o volume escoado e o volume precipitado. Normalmente dado em forma de tabelas, como nas tabelas 2.1 e 2.2, abaixo. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 17/24 Tabela 2.1 - Coe�ciente de runo� para bacias hidrográ�cas urbanas para aplicações em drenagem urbana e chuva de 5 a 10 anos de tempo de recorrência Fonte: DNIT (2005, p. 128). 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 18/24 Características da superfície Coe�ciente de runo� (C) Revestimento de concreto de cimento portland Revestimento betuminoso Revestimento primário Solos sem revestimento com baixa permeabilidade Solos sem revestimento com permeabilidade moderada Taludes gramados Prados e campinas Áreas �orestais Terrenos cultivados, em zonas altas Terrenos cultivados, em vales 0,70 - 0,90 0,80 - 0,95 0,40 - 0,60 0,40 - 0,65 0,10 - 0,30 0,50 - 0,70 0,10 - 0,40 0,10 - 0,25 0,15 - 0,40 0,10 - 0,30 Tabela 2.2 - Coe�ciente de runo� (C) para bacias hidrográ�cas rurais. Para aplicações em drenagem urbana e chuva de 5 a 10 anos de tempo de recorrência Fonte: Adaptado de DNIT (2006). O método racional: adotado largamente no Brasil, como por exemplo, no dimensionamento de obras de drenagem, destaca-se pela simplicidade de aplicação. Consiste na obtenção da descarga máxima a trafegar sobre determinada área em função da precipitação de projeto indicada para a obra em questão. Este método é indicado para pequenas bacias, cuja área, conforme Tucci (2009, p. 812), é menor do que 2 km². Parte do pressuposto de que a duração da chuva deve ser maior ou igual ao seu tempo de 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 19/24 concentração. Daí resulta que a descarga máxima é fruto de uma chuvacom duração igual ao tempo de concentração da bacia. A fórmula geral é: Onde: Q: descarga máxima (m³/s); C: coe�ciente de runo� , tabelado, adimensional; i: intensidade da chuva (mm/h), e A: área da bacia hidrográ�ca (km²). O valor da intensidade da chuva também pode ser obtido de: Onde: i: intensidade da chuva (mm/h); P: precipitação (mm) e : tempo de concentração (h). Com estes parâmetros é possível conhecer o comportamento de determinada precipitação, bem como prever a descarga com que a precipitação irá contribuir para os cursos d'água da bacia. Q = C∗i∗A 3,6 i = P tc tc 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 20/24 indicações Material Complementar LIVRO Recursos Hídricos: História, Desenvolvimento, Política e Gestão Editora: LTC Autor: Cech, Thomas V. ISBN: 978-85-216-2164-5 Comentário: Este livro aborda os conceitos da hidrologia, relacionando com os diversos ramos do conhecimento humano como a matemática, a geogra�a, biologia e política. Traz ainda um considerável apoio histórico para contextualizar os diversos capítulos. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 21/24 FILME Quantum of Solace 2008 Trata-se de mais um �lme com o agente secreto britânico 007. Neste episódio, surge a necessidade de enfrentar um vilão que pretende assumir o controle sobre os reservatórios de água de determinado país. TRA ILER 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 22/24 conclusão Conclusão Nesta unidade, tivemos a oportunidade de constatar a importância do escoamento super�cial para o ciclo da água no planeta. A partir dessa perspectiva, vimos como esse fenômeno contribui para a formação e a existência dos mais variados cursos d’água e sua condução até o �nal da bacia hidrográ�ca. Os tipos de escoamento, em seu deslocamento, são dependentes de diversos fatores, como a forma da bacia, o tipo de solo e a rede de rios que existe na sua condução. Dessa maneira, �camos com uma noção da importância da engenharia na abordagem desse intrincado relacionamento de chuva, solo, encostas e mananciais. referências Referências Bibliográ�cas AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Manejo da irrigação: quando, quanto e como irrigar. [S.I.], [2019?]. Disponível em: https://capacitacao.ead.unesp.br/dspace/handle/ana/250 . Acesso em: 15 nov. 2019. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 23/24 https://capacitacao.ead.unesp.br/dspace/handle/ana/250 COLLISCHONN, W. Hidrologia para engenharia e ciências ambientais. Porto Alegre: ABRH, 2013. DAEE. Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo. Capítulo 3: determinação da vazão de projeto. [S.I.], [2019?]. Disponível em: http://www.daee.sp.gov.br/outorgae�scalizacao/guia/capitulo03.pdf . Acesso em: 27 nov. 2019. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem. Rio de Janeiro: IPR-Pub, 2005. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de drenagem de rodovias. Rio de Janeiro: IPR-Pub, 2006. GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. PINTO, N. L. de S. Hidrologia de superfície. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. TUCCI, C. I. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. VILLELA, S. Hidrologia aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1975. 06/05/2024, 16:07 Ead.br https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=5al16rQVyzGagxwDmDHgLg%3d%3d&l=uCnTaRb4k4tGWDfHvsGOLA%3d%3d&lc=C1w… 24/24 http://www.daee.sp.gov.br/outorgaefiscalizacao/guia/capitulo03.pdf