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HISTÓRIA ECONÔMICA E DO PENSAMENTO ECONÔMICO Eliton Faustino Lima 47010308 Ciências Econômicas A Escola Clássica, se ocupa com o que se chama de plutologia ou estudo da riqueza, defendendo o livre mercado, com o mínimo possível de intervenção estatal na economia, sendo o berço do liberalismo econômico. Adam Smith foi o seu principal expoente. A escola Neoclássica trouxe um embasamento matemático para estudar como os indivíduos tomam as decisões que melhor lhes beneficiam e como isso influencia o mercado como um todo, particularmente nos fatores responsáveis pela formação de preços, e distribuição de renda. Debret, Taunay e Montigny são conhecidos nomes da arte neoclássica. O marxismo, na sua forma pura, defende que deve haver uma revolução pela qual a classe operária toma para si os meios de produção e o governo, suprimindo a burguesia e os seus meios de hegemonia e manutenção do poder, que constituem os conjuntos chamados infraestrutura e superestrutura. As divisões produzirão a luta de classes e a revolução que Karl Marx deseja. A escola alemã sustentava que a história era a principal fonte de conhecimento sobre as ações humanas e as questões econômicas, já que a economia era específica da cultura e, portanto, não generalizável no espaço e no tempo. A escola rejeitou a validade universal dos teoremas econômicos, eles viam a economia como resultado de cuidadosa análise empírica e histórica, em vez de lógica e matemática. A escola preferiu estudos históricos, políticos e sociais à modelagem matemática autorreferencial. O keynesianismo, é uma teoria econômica que defende que o Estado deve intervir na economia sempre que for necessário. A intervenção tem por objetivos evitar crises, desemprego em massa e aumento descontrolado da inflação, bem como garantir o crescimento econômico. John Maynard Keynes era considerado um dos mais influentes economistas do século XX e foi um dos principais responsáveis pela criação do que é conhecido como keynesianismo.