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SEGEN - EaD Curso aula 2 CVE

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11/05/2024 21:10 SEGEN - EaD Curso
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AULA 2 - DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA
CONDUTOR E VEÍCULO; SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Introdução
Caro aluno, pro�ssional de segurança pública, em nossa primeira aula você estudou quais são
as categorias de habilitação, previstas em lei, e quais veículos podem ser conduzidos com
cada uma delas. Isso é de suma importância na hora de avaliar se você está habilitado a
conduzir o veículo disponibilizado pela sua corporação.
Dando continuidade aos nossos estudos, agora, nós veremos quais são os documentos
exigidos, para o condutor e o veículo, durante a condução. Também estudaremos os
elementos mais importantes da Sinalização Viária e como o conhecimento dela é
imprescindível para a condução com segurança, seja da viatura, seja de seu carro particular.
Testando o conhecimento:
Antes de iniciar o estudo deste capítulo, pare e re�ita:
Figura 26: Pare e re�ita
Fonte: do conteudista; SCD/EaD/Segen.
2.1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O VEÍCULO
Conforme a legislação de trânsito brasileira, o Certi�cado de Registro e Licenciamento de
Veículo (CRLV), também chamado de Certi�cado de Licenciamento Anual (CLA) é de porte
obrigatório.
Outros documentos também podem ser de porte obrigatório para o veículo, como por
exemplo, a Autorização Especial de Trânsito (AET), necessária para os veículos cujas
dimensões e peso excedam o previsto na Resolução do Contran n° 210/2006.
Certo, mas aí você pode se perguntar: o que vem a ser este documento, o CRLV? Em que
condições ele vem a ser emitido? Como ele se parece? Ele deve, obrigatoriamente, ser emitido
em papel-moeda? Ele pode ser apresentado em formato digital?
Antes do licenciamento, cabe lembrar que todos os veículos devem ser registrados, conforme
nos ensina o Código de Trânsito Brasileiro:
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Para comprovar o registro, o órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal
emite um documento chamado Certi�cado de Registro de Veículo (CRV – chamado
popularmente de “DUT”). O CRV NÃO É (e nunca foi) documento de porte obrigatório! Ele nada
mais é do que um documento que comprova que o veículo é registrado e quem é o seu
proprietário. Na verdade, há diversos especialistas que orientam, taxativamente, a não portar o
CRV, devido ao risco de fraude caso ele venha a cair em mãos erradas. No entanto, não é
proibido portar este documento e não é incomum que ele seja apresentado pelos condutores
em �scalizações de rotina.
Até recentemente, o CRV era emitido apenas em meio físico (papel-moeda). Mas, atualmente,
o CRV passou a poder ser emitido em meio digital e, mesmo o documento físico, não precisa
mais ser emitido em papel-moeda. Preste atenção no Art. 121 do CTB, com a redação dada
pela Lei n. 14.071/2020, que entrou em vigor no dia 12 de abril de 2021:
É importante ressaltar que os CRVs emitidos até a entrada em vigor da alteração legislativa
não perdem a sua validade; e que só há a necessidade da expedição de um novo documento
nos seguintes casos: se for transferida a propriedade, se o proprietário mudar o município de
domicílio ou de residência, se for alterada qualquer característica do veículo ou se houver
mudança de categoria (conforme previsto no Art. 123 do CTB).
No entanto, diferentemente do registro, o licenciamento do veículo deve ser realizado
anualmente pelos órgãos executivos de trânsito do Estado ou do Distrito Federal onde estiver
registrado o veículo.
Art. 120. Todo veículo automotor, elétrico, articulado,
reboque ou semirreboque, deve ser registrado perante o
órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito
Federal, no Município de domicílio ou residência de seu
proprietário, na forma da lei (BRASIL, 1997, n.p.).
Art. 121. Registrado o veículo, expedir-se-á o Certi�cado de
Registro de Veículo (CRV), em meio físico e/ou digital, à
escolha do proprietário, de acordo com os modelos e com
as especi�cações estabelecidos pelo CONTRAN, com as
características e as condições de invulnerabilidade à
falsi�cação e à adulteração (BRASIL, 2020a, n.p).
Dica:
Uma maneira fácil de o pro�ssional de segurança
pública se familiarizar com o modelo e com as
especi�cações do CRV é por meio da observação do CRV
do seu veículo. Se o documento for no modelo antigo
(papel-moeda), vale a pena observar o documento com
uma lupa (para veri�car os itens de segurança) e, se
possível, colocá-lo em uma luz ultravioleta. Desse modo,
ao ser exposto a um documento falso, o pro�ssional pode
saber como identi�cá-lo ou, ao menos, levantar a
suspeita de que há algo errado.
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Veja o que diz o Artigo 130 do Código de Trânsito Brasileiro:
Conforme o CTB, o veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos
relativos a tributos, a encargos e a multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo,
independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas (conforme o Art. 131, § 2º
do CTB). Somente após a veri�cação da quitação é que será expedido o CRLV, também
chamado de CLA (Certi�cado de Licenciamento Anual):
Conforme o art. 133, caput, do CTB, o CRLV é um documento de porte obrigatório, ou seja,
durante a condução do veículo, o condutor deve estar em posse dele. No entanto, a dispensa
do porte pode ocorrer em algumas situações. Vejamos:
Em relação ao modelo do CRLV, cumpre informar que, recentemente, ocorreram alterações
importantes, e que você, condutor de veículos de emergência, deve conhecer.
Até recentemente, os CRLVs deviam ser emitidos em papel-moeda, conforme o modelo e as
especi�cações estabelecidas pelo CONTRAN. O modelo a seguir é aquele previsto na
Resolução do CONTRAN n. 16/1998, com as alterações dadas pela Resolução do CONTRAN
n. 775/2019:
Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado,
reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser
licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do
Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o
veículo.
Art. 131. O Certi�cado de Licenciamento Anual será
expedido ao veículo licenciado, vinculado ao Certi�cado de
Registro de Veículo, em meio físico e/ou digital, à escolha
do proprietário, de acordo com o modelo e com as
especi�cações estabelecidos pelo CONTRAN (Redação
dada pela Lei n.º 14.071/2020) (BRASIL, 2020a, n.p).
Art. 133. É obrigatório o porte do Certi�cado de
Licenciamento Anual.
Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no
momento da �scalização, for possível ter acesso ao devido
sistema informatizado para veri�car se o veículo está
licenciado (Incluído pela Lei n. 13.281, de 2016) (BRASIL,
2016, n.p.).
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Figura 27: CRLV — Modelo Anterior
Fonte: do conteudista.
Os últimos CRLVs impressos em papel-moeda foram emitidos em 31 de julho de 2020. No
entanto, dependendo da situação e do calendário de licenciamento aplicável (nacional ou
estadual), eles podem ser válidos até dezembro de 2021.
De agosto de 2020 em diante, entrou em vigor um novo modelo de CRLV. Atualmente, o
modelo do CRLV é dado pela Resolução do CONTRAN n. 809, de 15 de dezembro de 2020. A
característica mais marcante desse novo modelo é que ele pode ser impresso em papel
comum; e que até mesmo o particular pode imprimi-lo:
Figura 28: Modelo de CRLV Atual, impresso em papel comum
Fonte: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-contran-n-809-de-15-de-dezembro-de-2020-296178226
Vale salientar que não é exigido o porte do comprovante do pagamento do seguro obrigatório
e IPVA, informações essas, viade regra, inseridas no próprio documento do veículo.
Por �m, ainda existe a possibilidade da emissão e do porte do documento do veículo em meio
digital.
É importante que você tenha consciência de que essas mudanças (CRLV impresso em papel
comum e CRLV-e) fazem parte do esforço de desburocratização do Governo Federal, para
facilitar a vida dos cidadãos e provê-los com soluções digitais mais baratas e con�áveis.
Caro pro�ssional de segurança pública, para tirar todas as
suas dúvidas acerca da emissão do CRLV-e (digital),
acesse o site: https://campanhas.serpro.gov.br/cdt/
Saiba mais
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-contran-n-809-de-15-de-dezembro-de-2020-296178226
https://campanhas.serpro.gov.br/cdt/
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Por �m, vale salientar que o fato de o veículo ser classi�cado como de emergência não faz
com que seja necessário o porte de qualquer outro documento do veículo. Contudo, é
necessário veri�car se o veículo possui os dispositivos luminosos intermitentes e os
dispositivos de alarme sonoro (sirene), e é indispensável que ele seja um daqueles
identi�cados no artigo 29, inciso VII do CTB, pois somente eles podem utilizar tais
dispositivos.
2.2 DOCUMENTAÇÃO DO CONDUTOR
No que diz respeito à documentação do condutor, você deverá sempre estar portando a sua
Carteira Nacional de Habilitação, podendo ser aquela emitida em meio físico ou em meio
digital, conforme está previsto no CTB:
Da mesma forma que ocorre com o CRLV, o porte da CNH será dispensado quando, no
momento da �scalização, for possível ter acesso ao sistema informatizado para veri�car se o
condutor está habilitado (conforme previsto no § 1º-A, do art. 159 do CTB, inserido no CTB
pela Lei n. 14.071/2020).
Um veículo conhecido como van, com capacidade para
doze pessoas, é utilizado para o transporte de pacientes
entre as cidades do interior e a capital do estado. A
prefeitura proprietária do veículo o equipa com dispositivo
luminoso vermelho sobre o teto e alarme sonoro (sirene).
Contudo, no CRLV, o veículo está identi�cado como micro-
ônibus e não há qualquer referência à ambulância. No
caso citado, o veículo não poderia estar equipado com o
que Paulus e Walter (2013) chamam de dispositivos de
prerrogativas. Apenas os veículos de emergência podem
ser equipados com tais dispositivos.
Art. 159. A Carteira Nacional de Habilitação, expedida em
meio físico e/ou digital, à escolha do condutor, em modelo
único e de acordo com as especi�cações do CONTRAN,
atendidos os pré-requisitos estabelecidos neste Código,
conterá fotogra�a, identi�cação e número de inscrição no
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do condutor, terá fé
pública e equivalerá a documento de identidade em todo o
território nacional (Redação dada pela Lei n. 14.071/2020)
(BRASIL, 2020a, n.p.).
Para saber como você pode solicitar a sua Carteira
Nacional de Habilitação em formato digital, acesse:
https://campanhas.serpro.gov.br/cdt/
Na prática
Saiba mais
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Figura 29: Modelo de CNH Digital (CNH-e)
Fonte: https://campanhas.serpro.gov.br/cdt/
No caso especí�co da condução de veículo de emergência, também é obrigatório o porte do
certi�cado correspondente a esse curso.
A comprovação da conclusão do curso ocorre pelo porte do certi�cado de conclusão, até que
a informação seja inserida em campo especí�co da carteira de habilitação.
Figura 30: Exemplo de Certi�cado de Conclusão do Curso de CVE
Fonte: SCD/EaD/Segen.
Caro condutor de veículo de emergência, antes de iniciar o deslocamento, certi�que-se de
estar portando os documentos obrigatórios do condutor e do veículo, seja em sua forma física
ou digital, pois não portar tais documentos incorre na infração prevista no artigo 232 do CTB,
que, além de prever multa referente à infração de natureza leve, ainda determina a retenção do
veículo até a apresentação do documento (BRASIL, 1997).
Lembre-se também que, além da sua CNH (física ou digital) é necessário portar o certi�cado
do curso de Condução de Veículos de Emergência, caso o mesmo ainda não tenha sido
inserido no campo de observações de sua CNH.
Importante
O Curso de Condutor de Veículo de Emergência possui
validade de cinco anos, quando, então, é necessário fazer
a atualização, cuja carga horária é de dezesseis horas-
aula (16h/a).
Quando você for renovar sua carteira de habilitação,
lembre-se de apresentar o comprovante da conclusão do
curso de condutor de veículo de emergência, para que
seja realizada sua inclusão na CNH.
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2.3 SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Não é exigido de você, condutor de veículo de emergência, nenhum conhecimento especí�co
no que tange à sinalização viária, além daqueles exigidos para o condutor comum. Mas, na
condução do veículo de emergência em situação de urgência, é primordial que você conheça
as determinações, advertências e indicações da sinalização viária para prever a conduta
esperada dos demais condutores da via, já que, nessa situação excepcional, o veículo de
emergência possui livre circulação.
É claro que você também deve estar preparado para as situações em que os condutores não
obedeçam às regras estabelecidas pela sinalização. Por este motivo, o condutor do veículo de
emergência deve desenvolver características especí�cas para tornar o deslocamento de
emergência menos perigoso.
De modo geral, então, não se esqueça de que a Sinalização Vertical de Regulamentação tem
por �nalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no
uso das vias. Sua forma padrão é a circular, e suas cores são vermelha, preta e branca.
Exempli�cando
Figura 31: Placas de Regulamentação
Fonte: Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro - Resolução do Contran nº 160/2004; SCD/ EaD/Segen.
Quanto ao formato, as exceções entre as placas de
regulamentação são as de “Parada Obrigatória” (formato
octogonal) e a de “Dê a Preferência” (triângulo, com um
dos vértices apontando para baixo). A razão disso é
permitir que elas sejam identi�cadas mesmo por quem
vem em sentido contrário da via (de costas).
Por sua vez, a Sinalização Vertical de Advertência tem por
�nalidade alertar os condutores sobre condições com
potencial risco existentes na via ou nas suas
proximidades, tais como escolas e passagens de pedestres.
Sua forma padrão é quadrada (com um dos vértices para
baixo) e suas cores são amarela e preta.
Saiba mais
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Exempli�cando
Figura 32: Placas de advertência
Fonte: Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro - Resolução do Contran nº 160/2004; SCD; EaD/Segen.
Embora o desrespeito à sinalização de advertência não se constitua em infração de trânsito, o
condutor de veículo de emergência deve prestar bastante atenção a elas, pois indicam
situações potencialmente perigosas à frente, como curvas fechadas ou cruzamentos.
Por �m, a Sinalização Vertical de Indicação pode indicar direções, localizações, pontos de
interesse turístico ou de serviços e transmitir mensagens educativas, entre outras, de maneira
a ajudar o condutor em seu deslocamento.
Exempli�cando
Figura 33: Placas de indicação
Fonte: Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro - Resolução do Contran nº 160/2004; SCD/EaD/Segen.
Tão importante quanto a sinalização vertical (placas) é a sinalização horizontal, composta
pelas marcas viárias pintadasou aplicadas sobre o pavimento. Esta sinalização tem a
�nalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as condições de utilização adequada da
via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar
comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e ordenar os �uxos de tráfego.
Para saber mais
Conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Volume 4 - Sinalização Horizontal
(conforme Resolução do CONTRAN nº 236, de 11 de maio de 2007), a sinalização horizontal
deve adotar as seguintes combinações de traçados (formas) e cores:
Padrão de traçado (formas):
Contínua: corresponde às linhas sem interrupção, aplicadas em trecho especí�co de
pista;
Tracejada ou Seccionada: corresponde às linhas interrompidas, aplicadas em cadência,
utilizando espaçamentos com extensão igual ou maior que o traço;
Setas, Símbolos e Legendas: correspondem às informações representadas em forma de
desenho ou inscritas, aplicadas no pavimento, indicando uma situação ou
complementando a sinalização vertical existente.
Padrão de traçado (formas)
Contínua Tracejada ou Seccionada Setas, Símbolos e Legendas
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Padrão de utilização de cores
Esteja sempre atento à sinalização viária, pois ela é indispensável à boa condução do
veículo, sobretudo em situação de emergência.
Corresponde às linhas sem interrupção, aplicadas em trecho especí�co de pista;
AMARELA
BRANCA
VERMELHA
AZUL
PRETA
IMPORTANTE!
Em relação à Sinalização Horizontal (marcas no
pavimento), o condutor de veículo de emergência deve
prestar atenção especial à marcação contínua amarela,
indicando proibição de ultrapassagem, especialmente em
locais sem visibilidade, como aclives e curvas, pois,
embora durante o deslocamento de urgência o condutor
não cometa infrações de trânsito, a ultrapassagem em
tais locais pode gerar risco de acidentes graves, tais como
colisões frontais.
Da mesma forma, o condutor de veículos de emergência
deve prestar atenção especial à sinalização horizontal na
cor vermelha, pois a mesma é utilizada na marcação
viária de ciclovias e ciclofaixas. Considerando que o
modal cicloviário vem recebendo importante incremento
nos últimos anos, é importante que você se conscientize
da importância de zelar pela segurança dos ciclistas,
especialmente quanto à manutenção de uma distância
segura ao passar por eles (no mínimo, 1,5 metro).
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