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Unidade I PSICOLOGIA JURÍDICA Profa. Rosana Garcia A Psicologia Jurídica atua na interface com o Direito. Pode ser definida como uma especialidade que se relaciona com o sistema de justiça em todos os níveis. Adota-se o termo “jurídica” por ser mais abrangente e por considerar como objeto de estudo todos os procedimentos ocorridos nos tribunais, assim como aqueles que são do interesse do jurídico ou do direito (FRANÇA, 2004). Nasceu da Psicologia Clínica – mais notadamente da área de avaliação psicológica –, pois a Justiça precisava de investigações psicológicas para compreender o comportamento humano, principalmente dos indivíduos “criminosos”. Introdução ao estudo da Psicologia Jurídica biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Inserção de psicólogos em processos judiciais – forma lenta e gradual e sempre por intermédio de trabalhos voluntários – quando solicitados a emitir um parecer sobre um determinado caso. Área criminal: adultos criminosos ou adolescentes em conflito com a lei. Década de 1980: primeiro concurso público para inserção de psicólogos no Tribunal de Justiça de São Paulo e promulgação da Lei Federal de Execução Penal (Lei nº 7.210/84) – o trabalho do psicólogo no sistema prisional foi reconhecido legalmente. Introdução ao estudo da Psicologia Jurídica biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Em 1990, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), os Juizados da Infância e Juventude passaram a exigir a presença de psicólogos nas equipes mínimas de trabalho (juízes, promotores, assistentes sociais e psicólogos) – art. 150 e 151 do ECA. Objetivo destas equipes: prestar atendimento de orientação e encaminhamento às pessoas e famílias que recorrem ao judiciário, assim como o de auxiliar Juiz na aplicação e administração da Justiça (BRASIL, 1990). Introdução ao estudo da Psicologia Jurídica biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar O psicólogo pode atuar como perito ou como assistente técnico em casos de demanda judicial. O perito é de confiança do Juiz e será por ele determinado. Deve responder a quesitos elaborados pelas partes e manter a isenção em sua avaliação, além de trabalhar a partir de um rigor técnico e ético. Os assistentes técnicos são contratados das partes e imbuídos pela lógica adversarial. Pretendem que o resultado da demanda judicial seja favorável a quem a contratou, não existindo nenhuma obrigatoriedade de imparcialidade ou isenção. Atuação do psicólogo jurídico biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar A avaliação psicológica deve ser traduzida em um relatório – chamado de laudo pericial – que será juntado aos autos e servirá de base para a decisão do Juiz. O psicólogo jurídico pode atuar ainda: no planejamento e realização de programas de prevenção, tratamento, reabilitação e integração de atores jurídicos no meio penitenciário; em campanhas de prevenção social em meio de comunicação; em pesquisa. Atuação do psicólogo jurídico biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Atenção às vítimas de crimes e maus tratos: Direito de Família – disputa de guarda – regulamentação de visitas; perícia para interdições e indenizações – Direito Civil e Direito Trabalhista; mediação de conflitos – instituições de saúde – instituições de ensino – Defensoria Pública – instituições de atendimento comunitário; na Assistência Social – programas sociais nos CRAS e CREAS; delegacias de defesa da mulher. Atuação do psicólogo jurídico biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar A partir das discussões sobre o panorama da Psicologia Jurídica no Brasil, é incorreto afirmar: a) A Psicologia Jurídica tem recebido diversas denominações e este termo foi escolhido porque compreende uma maior amplitude para seus estudos e atuação. b) O objeto de estudo da Psicologia Jurídica é o comportamento anormal do sujeito. c) O Direito de Família é uma área possível de atuação. d) É uma especialidade da Psicologia. e) Há uma predominância de atividades avaliativas que servem de subsídio à decisão dos magistrados. Interatividade biihg Destacar biihg Destacar A partir das discussões sobre o panorama da Psicologia Jurídica no Brasil, é incorreto afirmar: a) A Psicologia Jurídica tem recebido diversas denominações e este termo foi escolhido porque compreende uma maior amplitude para seus estudos e atuação. b) O objeto de estudo da Psicologia Jurídica é o comportamento anormal do sujeito. c) O Direito de Família é uma área possível de atuação. d) É uma especialidade da Psicologia. e) Há uma predominância de atividades avaliativas que servem de subsídio à decisão dos magistrados. Resposta Objetivo básico do Serviço de Psicologia no Poder Judiciário é elaborar um esboço fidedigno acerca da situação das crianças e de suas famílias – processo de separação e disputa de guarda. É possível tentar uma mediação, buscando-se um acordo e evitando-se assim uma demanda judicial desgastante. Quando não é possível, a avaliação e/ou perícia deve avaliar os motivos que levaram o casal ao litígio e os conflitos subjacentes que impedem um acordo. Trabalho dos psicólogos como peritos nas Varas de Família biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Avaliação (não há protocolo específico): são feitas entrevistas semidirigidas e, se necessário, aplicação de testes e até visitas domiciliares e entrevistas com terceiros. “Síndrome de Alienação Parental”: situação caracterizada por um processo que consiste em programar uma criança para que esta odeie um de seus genitores sem justificativa, por influência do outro genitor com que a criança mantém um vínculo de dependência afetiva. Quando esta síndrome se instala, o vínculo da criança com o genitor alienado torna-se destruído. Trabalho dos psicólogos como peritos nas Varas de Família biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Máquina de escrever GENITOR ALIENADOR: responsável pela implantação da Síndrome. biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar O ECA (BRASIL, 1990), em seu artigo 4º: “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.” Deve ser primazia do Estado e da sociedade em geral – elaboração de políticas públicas voltadas às crianças e aos adolescentes. Vara da Infância e Juventude – medidas protetivas biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar O ECA (BRASIL, 1990) ainda determina que toda criança e adolescente precisa ter assegurado o direito de viver em uma família saudável e funcional – e em um ambiente livre de substâncias entorpecentes e de situação de violência doméstica. Quando qualquer um destes direitos são violados, é possível que as crianças e/ou adolescentes nesta condição sejam retirados temporariamente de suas famílias de origem e sejam encaminhados, em caráter experimental, à uma família extensa ou substituta. Esta medida tem condição provisória e será aplicada excepcionalmente. Vara da Infância e Juventude – medidas protetivas biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Máquina de escrever substituta: mães sociais Trabalho dopsicólogo: avaliar e ponderar a capacidade das famílias extensas ou substitutas em acolher a criança em situação de vulnerabilidade. Além disso, é preciso que se avalie também a real necessidade da retirada da criança da família natural e sua potencialidade para novos ajustes e convivência saudável. Nada é comparado à família de origem em termos de acolhimento e convivência, mas esta precisa estar organizada para que possa proporcionar um bom desenvolvimento à criança e ao adolescente. Vara da Infância e Juventude – medidas protetivas biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Quando a criança vive em ambiente permeado pela violência doméstica, isto trará prejuízos irreparáveis à sua história e o Poder Judiciário pode decidir pela retirada desta de seu lar e a destituição temporária do poder familiar dos pais. Esta família deverá ser encaminhada a programas de orientação e auxílio e será periodicamente reavaliada. Tão logo o Juiz entenda que esta família tem condições de receber suas crianças de volta, o poder familiar será restaurado e esta será a medida adotada em preferência a qualquer outra. Vara da Infância e Juventude – medidas protetivas biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Com relação ao acolhimento de crianças e adolescentes, é correto afirmar: a) A medida de proteção visa prioritariamente a aplicação de medida provisória como forma de transição para lar substituto. b) A condição de acolhimento implica privação de liberdade, impedindo a convivência familiar. c) No acolhimento não são denunciados maus-tratos. d) O acolhimento é uma medida de proteção aplicada à criança e ao adolescente. e) A inclusão em lista de adoção é obrigatória para todos os acolhidos. Interatividade biihg Destacar biihg Destacar Com relação ao acolhimento de crianças e adolescentes, é correto afirmar: a) A medida de proteção visa prioritariamente a aplicação de medida provisória como forma de transição para lar substituto. b) A condição de acolhimento implica privação de liberdade, impedindo a convivência familiar. c) No acolhimento não são denunciados maus-tratos. d) O acolhimento é uma medida de proteção aplicada à criança e ao adolescente. e) A inclusão em lista de adoção é obrigatória para todos os acolhidos. Resposta Crianças e adolescentes vítimas de violência apresentam sinais e sintomas bem característicos. Muitas vezes a violência tende a ser encoberta, principalmente quando as crianças e adolescentes são vítimas dos próprios pais e/ou parentes próximos. “Complô do silêncio”: envolve todo o contexto da violência e todos que dela fazem parte compactuam para a perpetuação das respostas violentas. Este silêncio dentro do núcleo familiar cria um “segredo” entre vítima e agressor, o que também afasta esta família do convívio com outras pessoas – vivem isoladas protegendo o segredo. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar “Revelação”: momento certo que este segredo deve ser desvendado. Para algumas vítimas, significa a possibilidade da quebra do ciclo de violência, mas também o desamparo da família. Isto gera muita angústia e dúvida sobre o que e como fazer. A revelação pode ser vivenciada como algo tranquilo para alguns e devastador emocionalmente para outros – o psicólogo deve ser cuidadoso ao extremo nesta entrevista. O vínculo entre o profissional e a vítima deve ser cuidado e esta precisa sentir-se acolhida e à vontade, percebendo que pode confiar no profissional. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Alterações de comportamento. Queixas somáticas. Alterações psicológicas e de humor. Queda no desempenho escolar. Afastamento das pessoas e medo do inesperado. São todos sinais e sintomas que, isolados ou combinados, são característicos e muito comuns em crianças e adolescentes vitimizados. A observação e discriminação destes sinais são fundamentais para o diagnóstico e para o encaminhamento mais adequado. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar “Transgeracionalidade da violência”: padrões de comportamento violento que se repetem de geração em geração, ou seja, estudos demonstram que os agressores de hoje foram crianças e/ou adolescentes vítimas de violência. Condição preocupante, pois, se esta situação perdurar, as vítimas de violência hoje também serão perpetuadores e perpetradores de violência amanhã, reforçando o ciclo da violência neste núcleo familiar. Nota-se também o alto consumo de álcool e drogas entre os responsáveis pelo ciclo da violência nos núcleos familiares. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Tipos de violência Violência física: atos violentos com uso da força física de forma intencional a ferir a criança e/ou o adolescente. Violência sexual: todo ato ou jogo sexual (hetero ou homossexual) cujo agressor está em estágio de desenvolvimento psicossexual mais adiantado que a vítima. Para ser considerado violência, não é necessário que haja relação sexual de fato – produção de fotos e vídeos, manipulação de genitais e até prostituição infantil são formas de violência sexual. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Negligência e maus tratos: omissões dos pais e/ou responsáveis em prover as necessidades básicas para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança e/ou adolescente. Um exemplo é não dar comida e remédio corretamente, não agasalhar a criança no frio e até mesmo a omissão em levá-la à escola. Violência psicológica: rejeição, depreciação, discriminação, humilhação – todas condições utilizadas para atender às necessidades psíquicas dos adultos. É o tipo de violência que não deixa marcas, mas talvez seja também a mais devastadora de todas. Vitimização de crianças e adolescentes biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar A violência doméstica contra crianças e adolescentes só passou a ser considerada na legislação brasileira a partir da promulgação do ECA, em 1990. É correto afirmar que: a) a leitura do ECA fornece princípios capazes de orientar uma política social prevenção e contenção deste fenômeno. b) a proteção à criança ou ao adolescente deverá ser efetuada com o acompanhamento da família. c) a criança e o adolescente não têm direito à assistência judiciária. d) o Conselho Tutelar não pune de forma eficaz os abusadores. e) na família abusiva, deve-se garantir que a Lei do Silêncio ocorra. Interatividade biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar A violência doméstica contra crianças e adolescentes só passou a ser considerada na legislação brasileira a partir da promulgação do ECA, em 1990. É correto afirmar que: a) a leitura do ECA fornece princípios capazes de orientar uma política social prevenção e contenção deste fenômeno. b) a proteção à criança ou ao adolescente deverá ser efetuada com o acompanhamento da família. c) a criança e o adolescente não têm direito à assistência judiciária. d) o Conselho Tutelar não pune de forma eficaz os abusadores. e) na família abusiva, deve-se garantir que a Lei do Silêncio ocorra. Resposta Violência doméstica contra a mulher: é apresentada de diversas formas – violência física, violência psicológica e violência sexual –, sempre cometida por parceiros íntimos. As famílias patriarcais entendem que a mulher deve respeito absoluto ao homeme as mulheres sentem-se subjugadas a seus maridos – inclusive quando são violentadas. Não compartilham sua história com ninguém, muitas vezes por medo e/ou vergonha. Brasil, 2006 – Lei Maria da Penha: mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Violência contra a mulher biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Observa-se que a violência física é sempre precedida pela violência psicológica e muitas vítimas têm dificuldade de perceber e reconhecer a violência psicológica se instalando. Ciúme exagerado e patológico. Intimidações. Ameaças. Exigência. Xingamentos. Exemplos clássicos de violência psicológica. Violência contra a mulher biihg Destacar A violência psicológica tem como principal objetivo controlar e manter a mulher sob controle do homem, e a violência física torna-se uma consequência. A violência física caracteriza-se por empurrões, tapas, queimaduras, pontapés, puxões de cabelo, causando lesões internas, externas ou ambas. A violência contra a mulher torna-se um processo contínuo e repetitivo. Apresenta-se em ciclos e é composta por quatro fases distintas, mas que se retroalimentam. Violência contra a mulher biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Fases da violência (MOREIRA e PRIETO, 2010) Fase 1 – construção da tensão A violência não aparece diretamente e ocorrem agressões verbais, silêncios hostis, ameaças. Nada do que a mulher faça controla ou modifica a situação. O agressor tende a responsabilizar a vítima por todos os problemas. Fase 2 – fase da agressão A tensão aumenta e atinge seu ponto máximo – o agressor perde o controle e surgem as agressões físicas. O agressor pode ainda forçar a companheira a manter relações sexuais com o objetivo de obter maior dominação. Violência contra a mulher biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Fase 3 – fase do pedido de desculpas O agressor tende a minimizar seu comportamento agressivo – arrepende-se e tenta encontrar uma explicação para o seu comportamento. O homem pede perdão, “jura” que tais comportamentos não vão mais ocorrer e que irá procurar ajuda. Fase 4 – fase de lua de mel Os ataques violentos cessam e a tensão torna-se ausente. O marido torna-se amoroso e atencioso. Aqui as mulheres acreditam que este homem mudou e esquece todas as agressões sofridas. Violência contra a mulher biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Este ciclo repetitivo de violência torna a mulher mais tolerante às agressões – muitas delas tem medo do abandono da própria relação e os maridos, por sua vez, se dizem arrependidos porque têm medo de perder a esposa e a família. Os ciclos se repetem e aceleram tanto no tempo quanto na intensidade, e as fases tendem a ser mais curtas e mais intensas, prejudicando cada vez mais a saúde de cada um e do núcleo familiar como um todo. Violência contra a mulher biihg Destacar biihg Destacar biihg Destacar Em relação à violência contra a mulher, é incorreto afirmar que: a) a violência cíclica na relação conjugal é um processo contínuo e repetitivo que envolve quatro fases distintas e que se retroalimentam. b) os casais que vivem este tipo de relação apresentam dificuldades de libertarem-se deste processo. c) a violência intrafamiliar deve ser entendida como um fenômeno complexo e que exige compreensão no mesmo nível. d) as mulheres que sofrem violência não se afastam dos agressores porque admiram a subserviência. e) os ciclos de violência causam sofrimento psicológico. Interatividade biihg Destacar biihg Destacar Em relação à violência contra a mulher, é incorreto afirmar que: a) a violência cíclica na relação conjugal é um processo contínuo e repetitivo que envolve quatro fases distintas e que se retroalimentam. b) os casais que vivem este tipo de relação apresentam dificuldades de libertarem-se deste processo. c) a violência intrafamiliar deve ser entendida como um fenômeno complexo e que exige compreensão no mesmo nível. d) as mulheres que sofrem violência não se afastam dos agressores porque admiram a subserviência. e) os ciclos de violência causam sofrimento psicológico. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!