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COOPERAÇÃO EMPRESA-UNIVERSIDADE/ INSTITUTOS DE PESQUISA - CEU SOCIEDADE DO CONHECIMENTO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO MODELO DO HÉLICE TRIPLA TRIÂNGULO DE SÁBATO 2 TRIÂNGULO DE SÁBATO INFRA-ESTRUTURA C&T ESTRUTURA PRODUTIVA POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS AMBIENTE EXTERIOR Extra-relações Intra-relações Inter-relações 3 REDES TRILATERAIS E ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS INDÚSTRIA GOVERNO ACADEMIA HÉLICE TRIPLA III HÉLICE TRIPLA II INDUSTRIA ACADEMIA GOVERNO GOVERNO INDUSTRIA ACADEMIA HÉLICE TRIPLA I Etzkowitz e Leydesdorf (1996) MODELO DA HÉLICE TRIPLA 4 Modelo conceitual da Cooperação empresa-Universidade Adaptado de Bercovitz e Feldmann (2006) AMBIENTE DA Universidade CARACTER Í STICA DAS FIRMAS - Caracter í sticas da ind ú stria - - Objetivos da Firma - Tamanho e capacidade da Firma - - Localiza ç ão geogr á fica PESQUISADOR INDIVIDUAL TRANSA Ç ÕES - Pesquisa patrocinada - Licen ç as - Firmas Spin - offs - Contrata ç ão de estudantes Mudan ç as ex ó genas de parâmetros Atributos Comportamentais Resposta estrat é gica e aprendizagem Resposta estrat é gica e aprendizagem Ambiente Pol í ticos e estrutura legal AMBIENTE DA Universidade CARACTER Í STICA DAS FIRMAS - Caracter í sticas da ind ú stria - - Objetivos da Firma - Tamanho e capacidade da Firma - - Localiza ç ão geogr á fica PESQUISADOR INDIVIDUAL TRANSA Ç ÕES - Pesquisa patrocinada - Licen ç as - Firmas Spin - offs - Contrata ç ão de estudantes Mudan ç as ex ó genas de parâmetros Atributos Comportamentais Resposta estrat é gica e aprendizagem Resposta estrat é gica e aprendizagem Ambiente Pol í ticos e estrutura legal Nível Macro da Cooperação Empresa-Universidade Adaptado de Eun et al (2006). Mais Empreendedorismo Menos Empreendedorismo Mecanismos de mercado Mecanismos hierárquicos Universidade Empreendedora Universidade Pesquisadora Universidade Educadora Venda de Tecnologia Licenciamento de patente Empresas dirigidas por universidades Incubadora Parques Científicos e Tecnológicos Spin - off Educação mais aplicada e mais pedagógica Conferências conjuntas Centros colaborativos de pesquisa Pesquisa colaborativa REDES COMPLEXAS EMPRESAS ASS. EMPRESARIAIS ONG’S UNIVERSIDADES AGÊNCIAS FINANCIAMENTO COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Escritórios Transf. Tecnologia 7 Rede dos compartilhamentos excluídos depósitos em co-titularidade com pessoas físicas Rede de cooperação tecnológica Petrobras 1998 - 2019 Depósitos de Patentes: 4303 INPADOC: 1513 Patentes em cooperação 188 Rede de Cooperação tecnológica que resultou em Patentes com a USP parceiro Classificação Institucional Quantidade de Patente FAPESP Instituição de Fomento Governamental 101 GSK (GlaxoSmithKline) Empresa 33 NerreTherapeutics Empresa 11 Unicamp Universidade 11 InprenhaBiotec Empresa 9 Suzano Papel & Celulose Empresa 8 FINEP Instituição de Fomento Governamental 7 Fundação UFSCAR Fundação de Suporte 7 Ouro Fino Empresa 6 UFSCAR Universidade 6 10 Rede de Cooperação tecnológica que resultou em Patentes com a UNICAMP Nome do parceiro Classificação Institucional Quantidade de Patente BUNGE Empresa 59 UFRJ Universidade 15 UNESP Universidade 12 FAPESP Instituições de Fomento Governamental 11 USP Universidade 10 BRASKEM Empresa 6 CARGIL Empresa 6 EMBRAPA Instituto de Pesquisa 6 PADTEC Empresa 5 JOHNSON &JOHNSON BR Empresa 4 Rede de Cooperação tecnológica que resultou em Patentes com a UNESP Nome do parceiro Classificação Institucional Quantidade de Patente FAPESP Instituição de Fomento Governamental 12 UNICAMP Universidade 10 UFRJ Universidade 9 UNIV GENEVE Universidade 6 OXFORD (Isis) INNOVATION Empresa 6 UFSCAR Universidade 5 USP Universidade 5 UNIV. OXFORD INNOVA Universidade 4 EMBRAPA Instituto de pesquisa 3 EMS SA Empresa 3 RCT para desenvolvimento do Fator VIII Pereira et all, 2018 4º 1º. 2º. 3º. 13 Rede de inovação criada pelo projeto Bioen-Fapesp Fonte: João et. al. (2012 p.118) Rede de inovação criada pelo Biomass Program Fonte: João et. al. (2012 p.118) Parcerias nos testes clínicos para vacina COVID Basso, De Paulo, Porto, Pereira, 2021 Rede de patentes de candidatos a vacinas baseadas em mRNA para COVID-19 Gaviria& Kilic, 2021 Complexidade das Relações em RCT Egoredes: Luqueze e Porto (2017) Redes de baixa complexidade 18 Complexidade das Relações em RCT Rede de cooperação da empresa Avago Rede de elevada complexidade Luqueze e Porto (2017) Rede Cooperação Tecnológica Natureza dos Agentes % das Patentes em Colaboração Subsidiárias 78% Empresas 17% Unidades de Negócio 0% Universidades e Institutos de Pesquisa 5% 16.625 INPADOCs 14.065 em colaboração 381 atores (1998 ate 2017) Grau IA: 84,6% Inovação extremamente aberta Estatísticas Gerais Valor Grau Médio 2,315 Grau Ponderado 12,184 Diâmetro da Rede 4 Densidade do Grafo 0,006 Modularidade 0,63 Comunidades 16 Componentes Conectados 1 Coeficiente de Clusterização 0,815 Comprimento Médio da Rede 3,082 Rede com Múltiplas comunidades Taxa de Cooperação – Importância dos parceiros das relações de cooperação das empresas inovadoras, para o total da Indústria – Brasil – 2021 (%) Empresas Inovadoras em produto ou processo de negócios no Brasil- Ranking por Atividades da Indústria (Pintec/IBGE, 2018) Fonte: Pintec/IBGE, 2018 FATORES MOTIVADORES DA CEU Percepção da Universidade como um reservatório de conhecimento e tecnologia Acesso à tecnologia de que a empresa não dispõe naquele momento, Gerenciamento eficaz dos projetos cooperativos reduz dificuldades. Experiências bem sucedidas favorecem o surgimento de novos acordos cooperativos. Valorização da inovação associada à redução riscos intrínsecos a este processo FATORES MOTIVADORES DA CEU Reconhecimento do trabalhado das entidades envolvidas (empresas e universidades), melhorando a imagem das mesmas e de seus profissionais. Contribuição para a formação de quadros (estudantes e funcionários), bem como ao acesso a RH qualificado. Acesso a mercados e oportunidades de desenvolvimento de novos produtos e serviços Disponibilidade de $$$ voltados à cooperação e reduzindo custos. Intensificação da dinâmica da inovação e a mudança da interface entre ciência e indústria. BARREIRAS A CEU Processo de cooperação envolve questões operacionais suscetíveis a problemas Escassez de informação e diferenças no nível de conhecimento dos parceiros. Entraves e limitações Institucionais Gestão da cooperação frágil e pouco profissionalizada Aspectos culturais cristalizados que polarizam as percepções FATORES DE SUCESSO E FRACASSO EM ACORDOS CEU Interesse estratégico Os parceiros devem possuir um interesse estratégico na pesquisa e que sejam capazes de cumprir suas atribuições. Administração dos projetos Deve-se proporcionar alta qualidade de administração dos projetos, com ênfase na definição de objetivos, monitoramento do progresso, comunicação efetiva e desenvolvendo administradores treinados e de qualidade. Confiança Confiança, comprometimento e continuidade de pessoal facilitam o sucesso dos acordos, além de manterem os parceiros engajados durante todo o processo 26 DOS PLANOS À REALIDADE A articulação pesquisa-indústria praticamente não se estabeleceu no Brasil, a não ser em alguns segmentos específicos. O desenvolvimento industrial foi calcado basicamente na compra de pacotes tecnológicos. As diversas formas de parceria hoje existentes no mundo têm como finalidade potencializar os investimentos, otimizar o suporte tecnológico disponível e organizar a produção em escala global. 27 EXEMPLOS DE PARCERIAS ... NATURA Com a USFC (Prof. Calistro) – Natura Chronos Spilol Com FCF/USP Creme Pariparoba – Natura Ekos ACHE - UFSC (prof. Calistro): ACHEFLAN EUROFARMA – LYCHOFLORA desenvolvimento anti-inflamatório PETROBRAS – GRUPOS DE PESQUISA Mais de 1200 GP em maisde 3000 projetos em parceria Centro de Canabidiol: FMRP com Pratti Donaduzzi Centro Shell Centro de Inteligência Artifical: IBM – USP – FAPESP C2D – ITAU – Poli GESTÃO ESTRATÉGICA DA COOPERAÇÃO: DESAFIOS... DILEMA UNIVERSIDADE E INSTITUTO DE PESQUISA Balancear pesquisa livre e dirigida Viabilizar TT para as PME’s DILEMA EMPRESA Adquirir X desenvolver conhecimento ORGANIZACIONAL Centralizar ou descentralizar Como profissionalizar a interface 29 GESTÃO ESTRATÉGICA DA COOPERAÇÃO: DESAFIOS... INSTITUCIONAL Entidades de interface acadêmicas Outras entidades de interface CULTURAL Articular CEU com ensino e pesquisa Respeitar posições Dissonância de linguagem NEGÓCIO Como “valorizar” a tecnologia Como “valorar” a tecnologia 30 POR ONDE COMEÇAR A BUSCA PARA TRABALHAR EM COOPERAÇÃO ... POR ONDE COMEÇAR... ICT´s – Instituições de Ciência e Tecnologia IPT www.ipt.br Agencia USP de Inovação https:// hubusp.inovacao.usp.br INOVA (Unicamp) www.inova.unicamp.br Agencia UNESP de Inovação www.auin.unesp.br UFMG https://ufmg.br/pesquisa-e-inovacao UFRJ www.inovacao.ufrj.br CIMATEC (BAHIA) www.cimantec.org.br https://hubusp.inovacao.usp.br Ex. Natura Campus: http://www.naturacampus.com.br/ 34 Ex. Siemens www.siemens.com 35 Ex. DT https://www.t-mobile.com/ 36 COMO PROMOVER E ASSEGURAR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO PERMANENTE? CONHECIMENTO CIENTÍFICO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DESAFIO 37 - ESTIMULO À PARTICIPAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (ICT) NO PROCESSO DE INOVAÇÃO; - INCENTIVO À INOVAÇÃO NA EMPRESA; - ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COOPERATIVOS ENTRE UNIVERSIDADES, INSTITUTOS TECNOLÓGICOS E EMPRESAS NACIONAIS; - ESTRUTURAÇÃO DE REDES E PROJETOS INTERNACIONAIS DE PESQUISA TECNOLÓGICA; - CRIAÇÃO DE INCUBADORAS (EBT) E PARQUES TECNOLÓGICOS. ESTRATÉGIAS PARA SUPERAR O DESAFIO CONHECIMENTO CIENTÍFICO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 38 Não há competitividade sem inovação Inovação Aberta pode ser uma solução tanto para empresas iniciantes quanto para grandes empresas A Cooperação Empresa – Universidade é viável, administrável e vantajosa, mas é uma decisão que cabe a cada um dos atores envolvido no SNI em optar por ela 39 image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg image7.jpeg image8.jpeg image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.tiff image15.emf Assignee Degree Weighted Degree Eigenvector Centrality Baxter 21 232 0.592877 Aventis Behring Gmbh 17 110 1 US Dept Health & Human Services 14 23 0.365792 INSERM 14 17 0.71615 American Nat Red Cross 13 22 0.315989 Bayer 12 63 0.354391 Novo Nordisk 11 111 0.343101 Univ North Carolina 10 21 0.326731 CNRS Cent Nat Rech Sci 10 12 0.617525 Nektar Therapeutics 9 19 0.266288 image16.png image17.png image18.tiff image19.tiff image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.tiff image34.png image35.png image36.png image37.png image38.png image39.png image40.jpeg