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1) apenas da vontade do ente tributante assim expressa; 2) apenas do consenso do contribuinte e do ente tributante; 3) de lei especificando as suas condições e requisitos; 4) de ratificação do Tribunal de Contas; 5) de lei delegada, excluindo-se o lançamento. • Vide doutrina. 29 – A anistia, uma vez concedida, abrange: 1) apenas impostos; 2) apenas taxas, excluída a correção monetária; 3) sempre, e necessariamente, impostos e taxas excluídos os juros moratórios; 4) infrações; 5) apenas a correção monetária de taxas. • Vide doutrina. 30 – A prescrição intercorrente é: 1) aplicável ao responsável tributário, supletivamente citado; 2) inaplicável, pois os créditos tributários gozam da imprescritibilidade como regra geral; 3) cabível apenas aos sucessores; 4) aplicável aos mandatários, quando ocorrer o excesso de mandato, exclusivamente; 5) inaplicável aos prepostos em geral, quando responsabilizados supletivamente. • Vide doutrina. 31 – Normalmente o ICMS é pago mediante lançamento: 1) por declaração; 2) de oficio; 3) como decorrência da actio nata; 4) de revisão de homologação; 5) por homologação. • Vide doutrina. 32 – A extinção do crédito tributário por pagamento aproveita, em havendo sucessão: 1) apenas os sucessores solidários; 2) apenas o sucessor solidário que efetuou o pagamento; 3) aos sucessores solidários e ao sucedido; 4) apenas ao sujeito passivo indicado pela autoridade; 5) apenas ao sujeito passivo original da obrigação tributária. • Vide doutrina. 33 – A prescrição do direito da Fazenda de cobrar crédito tributário: 1) interrompe-se pelo lançamento; 2) interrompe-se por qualquer ato interno da repartição arrecadadora; 3) não se interrompe jamais; 4) pelo despacho do juiz que ordenar a citação; 5) por pedido de parcelamento feito pelo contribuinte. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 419 34 – A instituição e cobrança da contribuição de melhoria: 1) depende apenas da obra pública, independentemente, limitado ao seu reembolso; 2) independe da obra pública; é uma característica da intervenção no domínio econômico; 3) tem como fundamento a parafiscalidade; 4) depende da obra pública que implique valorização imobiliária, sem qualquer limitação; 5) tem o mesmo fato gerador do imposto. • Vide doutrina. 35 – A equidade, em matéria tributária, resulta: 1) exclusão do crédito tributário; 2) no cumprimento da obrigação tributária; 3) não incidência do crédito tributário; 4) extinção do crédito tributário; 5) na suspensão do crédito tributário. • Vide doutrina. 36 – Quanto aos impostos, cabe à lei complementar: 1) disciplinar o regime de compensação de impostos; 2) regulamentar o regime jurídico do imposto de transmissão causa mortis e doações; 3) dispor sobre a alíquota do imposto interestadual quando o destinatário for contribuinte; 4) instituir o imposto sobre bens móveis; 5) instituir excepcionalmente e cobrar impostos por analogia. • Vide doutrina. FISCAL TRIBUTÁRIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS – Gabarito: 1–3; 2–4; 3–5; 4–2; 5–1; 6–4; 7–5; 8–2; 9–4; 10–3; 11–5; 12–2; 13–1; 14–2; 15–1; 16–5; 17–4; 18–1; 19–2; 20–3; 21–5; 22–3; 23–2; 24–1; 25–3; 26–5; 27–2; 28–3; 29–4; 30–1; 31–5; 32–5; 33–3; 34–4; 35–2; 36–1. 1991. FISCAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO 1 – O imposto diferencia-se da taxa porque: 1) somente pode ser instituído por lei; 2) não pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que foi instituído; 3) não se destina a remunerar atividade estatal específica prestada ao contribuinte ou posta à sua disposição; 4) não pode ser utilizado com efeito de confisco; 5) não pode ser utilizado para sancionar ato ilícito. • Vide doutrina. 2 – A taxa de licença para estabelecimento é cobrada pelo Município do Rio de Janeiro: 1) sempre que o contribuinte pratica um ato ilícito; 2) por força do exercício de um poder de polícia, cuja competência é do Município; 3) em contraprestação à utilização de um serviço público prestado pelo Município ao contribuinte; 4) em conseqüência da realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte; 5) apenas quando o contribuinte estiver isento da taxa de iluminação pública. • Vide doutrina. 3 – Os templos de qualquer culto: 1) poderão ser tributados em relação às taxas e contribuições de melhoria; 2) estão imunes de qualquer tributação; 3) poderão ser tributados em relação ao imposto sobre propriedade predial e territorial urbana; 4) estão isentos de qualquer tributação; 5) poderão ser tributados apenas em relação aos impostos federais. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 421 4 – A imunidade tributária é instituída: 1) pela Constituição Federal; 2) por lei ordinária; 3) por decreto; 4) por despacho fundamentado da autoridade administrativa; 5) pelo sujeito ativo da obrigação tributária. • Vide doutrina. 5 – Considerando a relação taxa / fato gerador, assinale a opção correta. 1) taxa de iluminação pública / exercício regular de poder de polícia; 2) taxa de coleta do lixo e limpeza pública / utilização efetiva ou potencial de serviço público especifico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição; 3) taxa de uso de área pública / exploração de atividade em área; 4) taxa de autorização de publicidade / prestação de serviços de veiculação de publicidade; 5) taxa de alvará de licença para estabelecimento / propriedade do imóvel sede do estabelecimento. • Vide doutrina. 6 – A Empresa Alfa presta serviços de conservação e limpeza para o Condomínio do Edifício Ômega. Em razão dessa atividade, quem é o sujeito passivo da obrigação tributária principal? 1) O condomínio do Edifício Ômega; 2) O síndico do Edifício Ômega; 3) A Empresa Alfa; 4) Qualquer morador do Edifício Ômega; 5) A Administradora do Condomínio do Edifício Ômega. • Vide doutrina. 7 – A competência para instituir impostos não previstos expressamente na Constituição Federal é: 1) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 2) da União e dos Estados; 3) dos Municípios; 4) dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 5) da União. • Vide doutrina. 8 – São obrigações acessórias à taxa de licença para estabelecimento: 1) o recolhimento da taxa e a limpeza do estabelecimento; 2) a apresentação da guia de pagamento da taxa devidamente quitada na repartição competente e a autorização para instalação do letreiro com o nome do estabelecimento; 3) a manutenção do alvará em local de fácil acesso e em bom estado de conservação; 4) o recolhimento da taxa e a inscrição no Município; 5) o recolhimento do IPTU e a limpeza do estabelecimento. • Vide doutrina. 9 – A inscrição em dívida ativa referente ao não recolhimento da taxa de autorização de publicidade se dará: