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6 Aula_09_09 04_Controlador Lógico Programável - Introdução

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Controle Discreto
Aula 6
 
Controlador Lógico Programável
(Introdução)
Prof. Me. Roberto Vichinsky
Controlador Lógico Programável
Durante a década de 1950, dispositivos eletromecânicos baseados em relés foram os recursos mais utilizados na indústria para o controle lógico de equipamentos da linha de produção.
Antigo painel de controle baseado em relés
Relé aberto
Os sistemas de controle baseados em relés apresentavam problemas relevantes, tais como:
Dada a grande dimensão do relé, os painéis de controle ocupavam grande espaço;
Condições ambientais (umidade, poeira, sobretemperatura, etc.) interferiam no funcionamento dos relés;
Programação era feita através de lógica física (hardwired – com fio), isto comprometia a produção no caso de uma eventual reprogramação.
Harvard Mark I – 1944
Universidade de Pennsylvania – ENIAC - 1950
Programação hardwired (conexões com fio)
Com a advento da tecnologia de estado sólido que possibilitou o surgimento do transistor (final da década de 1950) e posteriormente com o surgimento dos componentes eletrônicos integrados em larga escala (LSI - large scale integrated), foi possível a substituição dos antigos painéis baseados em relés por sistemas de controle com programação através de software.
A primeira experiência neste sentido foi realizada em 1968 na divisão de hidramáticos da General Motors Corporation.
GM – Painel de Controle - 1968 – conectado a um
mainframe (computador de grande porte) responsável pela programação
Na década de 1970, com o advento dos microprocessadores, os PLCs (Programmable Logic Controller – Controlador Lógico Programável) receberam sensíveis melhorias, tais como:
Tornaram-se stand-alone (não mais necessitavam de computadores de grande porte);
Usavam interfaces de operação e programação facilitadas ao usuário;
Foram introduzidas poderosas instruções de aritmética e de manipulação de dados;
Recursos de comunicação por meio de redes de PLC;
Configuração específica por meio de módulos intercambiáveis.
Siglas utilizadas
CLP – Tradução para o português da sigla Programmable Logic Controller, ou seja, Controlador Lógico Programável. 
PLC – Abreviatura do termo inglês Programmable Logic Controller (Controlador lógico Programável). 
CP – Tradução da abreviatura do termo inglês Programmable Controller, a qual se refere a um equipamento capaz de efetuar controles diversos além do de lógica. Mais amplo, portanto, do que um PLC, como é o caso, por exemplo, do controle de variáveis analógicas.
Um PLC é basicamente composto por dois elementos principais: uma CPU (Unidade Central de Processamento) e interfaces para os sinais de entrada e saída.
A CPU tem arquitetura similar a dos computadores digitais: possui um processador, um banco de memória para dados e programas e um barramento para o controle, endereçamento e fluxo de dados.
O princípio de funcionamento do PLC é a execução pela CPU de um programa denominado “executivo” (desenvolvido pelo fabricante). O programa “executivo” realiza ciclicamente a leitura das entradas, a execução do programa de controle desenvolvido pelo usuário e a atualização das saídas.
O tempo total para a execução destas tarefas é chamado de “ciclo de varredura” (que se encontra na faixa média de milissegundos ou microssegundos em equipamentos de última geração)
Ciclo de varredura
PLC – Linguagens de programação
Q0
I0
I1
I2
Diagrama de contatos (ladder):
+
&
I0
I1
I2
Q0
Blocos funcionais:
L I0
OR I1
AN I2
= Q0
Mnemônicos booleanos:
Let Q0:=(I0 or I1) and not I2
Parâmetros idiomáticos:
O diagrama de contatos é uma forma de programação de CLPs por meio de símbolos gráficos, os quais representam “contatos” (contacts) e “bobinas” (coils). 
Os contatos e as bobinas correspondem a variáveis booleanas armazenadas na memória de dados do CLP. Os contatos (variáveis independentes) e as bobinas (variáveis dependentes) são conectados por meio de “ligações” (links) dispostas em “ramos” (rungs), assim como acontece em um diagrama de lógica a relé. 
Diagrama de Contatos - ladder diagram
--[ ]-- --[/]-- --( )-- --(/)-- 
Representação gráfica
Contatos Bobinas
Normalmente aberto 
Normalmente fechado
Normal
Negativa
A construção de um diagrama de contatos é feita com base em duas linhas verticais que representam os extremos dos ramos: a linha da esquerda representa as entradas e a da direita representa as saídas. Os ramos são construídos de cima para baixo em linhas horizontais, na forma de uma escada (daí o nome do diagrama: ladder – escada em inglês).
Diagrama de Contatos - ladder diagram
1º ramo
2º ramo
3º ramo
4º ramo
5º ramo
6º ramo
...
Cada ramo é dividido em duas regiões, sendo elas: região das variáveis independentes (representadas por contatos) e região da variável dependente (representada por uma bobina): 
Diagrama de Contatos - ladder diagram
Y
A
B
Região das variáveis independentes (contatos)
Região da variável dependente (bobina)
A região das variáveis independentes, representada pelos contatos, corresponde à expressão lógica ou condição que levará a variável dependente (bobina) ao nível lógico baixo (0) ou alto (1). 
Diagrama de Contatos - ladder diagram
Y
A
B
Região das variáveis independentes (contatos)
Região da variável dependente (bobina)
Expressão lógica (condição)
Resultado da expressão lógica
Representação das funções lógicas básicas em Diagrama de Contatos
Função AND (E)
Circuito elétrico
Y
A
A
Y
B
B
Y = A * B
	A	B	Y
	0	0	0
	0	1	0
	1	0	0
	1	1	1
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
Função OR (OU)
Circuito elétrico
Y
A
A
Y
B
B
Y = A + B
	A	B	Y
	0	0	0
	0	1	1
	1	0	1
	1	1	1
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
Função NOT (NÃO)
Circuito elétrico
Y
A
A
Y
Y = 1 – A ou Y = A
	A	Y
	0	1
	1	0
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
R
Y
A
OU
Função NAND (NÃO E)
Circuito elétrico
Y = A * B
	A	B	Y
	0	0	1
	0	1	1
	1	0	1
	1	1	0
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
B
Y
A
Y
A
B
Função NOR (NÃO OU)
Circuito elétrico
Y = A + B
	A	B	Y
	0	0	1
	0	1	0
	1	0	0
	1	1	0
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
Y
A
B
B
Y
R
A
Função XOR (OU EXCLUSIVO)
Circuito elétrico
Y = A * B + A * B
	A	B	Y
	0	0	0
	0	1	1
	1	0	1
	1	1	0
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
Y
A
A
Y
R
A
B
B
A
B
B
Função XNOR (NÃO OU EXCLUSIVO)
Circuito elétrico
Y = A * B + A * B
	A	B	Y
	0	0	1
	0	1	0
	1	0	0
	1	1	1
TABELA VERDADE
Diagrama de contatos
Y
A
B
A
B
Y
A
A
B
B
Modelo didático de um CLP
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
CLP
Para ilustrarmos a implementação de aplicações desenvolvidas em linguagem ladder, vamos adotar um modelo genérico de CLP, conforme ilustração abaixo:
Neste modelo, temos as entradas representadas pelas variáveis I0 a I7, nas quais serão conectados os contatos das nossas aplicações (representam as variáveis independentes). Da mesma forma, temos as saídas representadas pelas variáveis Q0 a Q7, nas quais serão conectadas as bobinas das nossas aplicações (representam as variáveis dependentes).
O ponto comum GND das entradas é eletricamente isolado do ponto comum GND das saídas.
Exemplo de aplicação 1
Nesta representação simbólica temos uma montagem elétrica onde a lâmpada L1 será acionada mediante o fechamento da chave CH1. Para que esta ação seja realizada, é necessário introduzir no CLP uma programação adequada, conforme demonstrado a seguir. 
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
CLP
CH1
L1
Exemplo de aplicação 1
Programa ladder
CH1
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
CLP
L1
Q0
I0
Exemplo de aplicação 2
Com base na mesma montagem elétrica, considere agora que a lâmpada L1 deve permanecer acesa enquanto a chave CH1 estiver aberta, e apagada quando a chave estiver fechada. 
CH1
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
CLP
L1
Programa ladder
Q0
I0
Q0
I0
ou
Exemplo de aplicação 3
Neste exemplo, desejamos que a lâmpada L1 acenda somentequando as chaves CH1 e CH2 estiverem fechadas (I0 and I1). 
CH2
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
CLP
L1
CH1
Programa ladder
Q0
I0
I1
Exemplo de aplicação 4
Neste exemplo, desejamos que a lâmpada L1 acenda quando uma das chaves (CH1 ou CH2) estiver fechada. (I0 or I1). 
CH2
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
CLP
L1
CH1
Programa ladder
Q0
I0
I1
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
		CD	CD	CD	CD
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	1	0
	AB	1	1	1	1
A B C D
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
		CD	CD	CD	CD
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	1	0
	AB	1	1	1	1
A B C D
Q0 = D
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
		CD	CD	CD	CD
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	1	0
	AB	1	1	1	1
A B C D
Q0 = D + BC
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
		CD	CD	CD	CD
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	1	0
	AB	1	1	1	1
A B C D
Q0 = D + BC + AB
Exercício
Dada a tabela verdade ao lado. Pede-se: função lógica, diagrama de blocos e diagrama de contatos.
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	1
	0	0	0	1	1
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	1
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	1
	1	0	0	0	1
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	1
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	1
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	1
		CD	CD	CD	CD
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	0	0
	AB	1	1	1	0
	AB	1	1	1	1
A B C D
Q0 = D + BC + AB
Q0 = B(A+C) + D
Q0 = I1(I0+I2) + I3
Exercício (resolução)
Q0 = I1(I0+I2) + I3
I1
I0
I2
I3
Q0
Q0
I0
I2
I1
I3
Função lógica
Diagrama de blocos
Diagrama de contatos
Exemplo de aplicação
Em um queimador existem três gases A, B e C e um ignitor (I) para processar a queima deles. Para haver a queima dos gases, é necessário o acionamento do ignitor e a presença dos gases A e/ou C. Se houver a presença do gás B a queima não ocorre. A partir dessas definições, construa o programa ladder para a implementação em CLP.
Considere que:
O sensor para identificar a presença do gás A está acoplado na entrada I0;
O sensor para identificar a presença do gás B está acoplado na entrada I1;
O sensor para identificar a presença do gás C está acoplado na entrada I2;
O ignitor está acoplado na entrada I3;
A queima é acionada por meio de um atuador acoplado na saída Q0;
O nível lógico 0 (zero) em uma das entradas I0, I1 e I2, indica a ausência do respectivo gás; o nível lógico 1 (um) indica a presença;
O nível lógico 0 (zero) na entrada I3 indica que o ignitor não foi acionado; o nível lógico 1 (um) indica o acionamento do ignitor;
Para realizar a queima, a saída Q0 deve estar em nível lógico 1. 
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
CLP
A
B
C
Ignitor
Circuitos de detecção de gás
Contactor para acionamento da queima
Ligação elétrica
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	0
	0	0	0	1	0
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	0
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	0
	1	0	0	0	0
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	0
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	0
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	0
A B C D
		CD	CD	CD	CD
	AB	0	0	0	0
	AB	0	0	0	0
	AB	1	0	0	0
	AB	1	1	0	0
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	0
	0	0	0	1	0
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	0
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	0
	1	0	0	0	0
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	0
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	0
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	0
A B C D
		CD	CD	CD	CD
	AB	0	0	0	0
	AB	0	0	0	0
	AB	1	0	0	0
	AB	1	1	0	0
ABCD + ABCD = BCD
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	0
	0	0	0	1	0
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	0
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	0
	1	0	0	0	0
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	0
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	0
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	0
A B C D
		CD	CD	CD	CD
	AB	0	0	0	0
	AB	0	0	0	0
	AB	1	0	0	0
	AB	1	1	0	0
ABCD + ABCD = BCD
ABCD + ABCD = ABD
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	0
	0	0	0	1	0
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	0
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	0
	1	0	0	0	0
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	0
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	0
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	0
A B C D
		CD	CD	CD	CD
	AB	0	0	0	0
	AB	0	0	0	0
	AB	1	0	0	0
	AB	1	1	0	0
ABCD + ABCD = BCD
ABCD + ABCD = ABD
Q0 =
BCD + ABD = BD(C+A)
	I0	I1	I2	I3	Q0
	0	0	0	0	0
	0	0	0	1	0
	0	0	1	0	0
	0	0	1	1	1
	0	1	0	0	0
	0	1	0	1	0
	0	1	1	0	0
	0	1	1	1	0
	1	0	0	0	0
	1	0	0	1	1
	1	0	1	0	0
	1	0	1	1	1
	1	1	0	0	0
	1	1	0	1	0
	1	1	1	0	0
	1	1	1	1	0
A B C D
		CD	CD	CD	CD
	AB	0	0	0	0
	AB	0	0	0	0
	AB	1	0	0	0
	AB	1	1	0	0
ABCD + ABCD = BCD
ABCD + ABCD = ABD
Q0 =
BCD + ABD = BD(C+A)
Q0 =
I1.I3(I2+I0)
I0
I2
I3
I1
I0 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 GND
Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 GND
CLP
A
B
C
Ignitor
Circuitos de detecção de gás
Contactor para acionamento da queima
Diagrama de blocos
Resolução
Q0 =
I1.I3(I2+I0)
Q0
I0
I2
I1
I3
Diagrama de contatos (ladder)
L I0
OR I2
AN I1
AND I3
= Q0
Mnemônicos booleanos
https://www.se.com/br/pt/product-range-download/542-zelio-soft/
Download – Zelio (Schneider)
O Zelio Soft é a ferramenta de programação do Zelio Logic (SR2/SR3), disponível em diversas linguagens, entre elas o português.
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