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O Amor é Cego: Reflexão sobre Padrões de Beleza

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Colégio Pequeno Príncipe 
Aluno: Enzo Gabriel Ladeia Brito 
Trabalho interdisciplinar 
Turma: 6 ª ano C 
 
 
 
 
RESUMO CRÍTICO DO FILME: 
O AMOR É CEGO 
 
 
 
 
 
 
GUANAMBI-BA 
MAIO/ 2024 
 
 
O AMOR É CEGO 
 
No filme "O Amor é Cego", somos confrontados com os padrões de beleza 
impostos pela sociedade e como eles impactam profundamente os personagens. A 
protagonista, Hal, é inicialmente obcecada pela aparência física, buscando apenas 
mulheres consideradas socialmente atraentes. No entanto, após um encontro inesperado 
com Tony Robbins, Hal passa a ver apenas a beleza interior das pessoas, tornando-se 
incapaz de perceber a aparência física delas. 
Essa mudança drástica na percepção de Hal revela os padrões de beleza 
superficiais e seus impactos negativos na autoestima e na busca por relacionamentos 
genuínos. Os personagens são forçados a confrontar suas próprias inseguranças e 
preconceitos, especialmente quando Hal se apaixona pela personagem Rosemary, que é 
considerada "não convencionalmente atraente". 
Eu me identifiquei com a jornada de autoaceitação dos personagens, 
especialmente com a transformação de Hal. Muitas vezes, somos condicionados a 
valorizar a beleza exterior em detrimento das qualidades interiores, e ver Hal superar 
essa visão limitada foi inspirador. 
A mensagem central do filme sobre autoaceitação e amor próprio é poderosa. 
Ele nos lembra que a verdadeira beleza está além da superfície e que é importante 
valorizar as qualidades internas de uma pessoa. Além disso, destaca a importância de 
aceitarmos a nós mesmos como somos, em vez de tentarmos nos encaixar em padrões 
irreais de beleza impostos pela sociedade.

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