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ALESSANDRA GUIMARÃES PAES
2- A análise ambiental ajuda a verificar as tendências, serve como base para a análise de
cenários e deve levar em conta aspectos econômicos, políticos, legais, tecnológicos,
socioculturais. Todas as Organizações possuem, no seu ambiente interno, Pontos Fortes e
Pontos Fracos. Também estão sujeitas a várias ameaças e podem visualizar inúmeras
oportunidades para o seu crescimento, ambas no ambiente externo.
A partir da matriz SWOT, você consegue ter um panorama das conquistas e dos desafios da
sua empresa. Descobrindo estes fatores, você deve traçar um plano de ação e partir para a
solução. Com isso, as suas ameaças e as fraquezas serão enfraquecidas, e as suas forças e as
oportunidades ganharão holofote.
3 - Possibilita que os administradores lidem melhor com as incertezas; facilita a criação das
redes de troca de informações, o que, por sua vez, facilita o fluxo de informações dentro da
empresa e a integração entre as diversas áreas; propicia uma visão global atual e futura do
ambiente e suas interligações; ajuda a desenvolver a criatividade na empresa; e, ajuda a
identificar novas oportunidades de negócios.
5 - Percepção da situação que envolve algum problema; análise e definições do problema;
definição dos objetivos; procura de alternativas de solução ou de cursos de ação; escolha da
alternativa mais adequada ao alcance dos objetivos; avaliação e comparação das alternativas;
implementação da alternativa escolhida.
Permite uma decisão lógica, coerente e menos passível de erros.
6 - Para começar a elaboração de uma política, é preciso decidir o que é prioritário para o
poder público. A fase da agenda caracteriza-se pelo planejamento, que consiste em perceber
os problemas existentes que merecem maior atenção. Essa percepção precisa ser consistente
com o cenário real em que a população se encontra. São analisados nessa fase: a existência de
dados que mostram a condição de determinada situação, a emergência e os recursos
disponíveis.
O reconhecimento dos problemas que precisam ser solucionados de imediato ganham espaço
na agenda governamental. Entretanto, nem tudo que está na agenda será solucionado
imediatamente. Saiba que o planejamento é flexível e que a viabilização de projetos depende
de alguns fatores. São esses: avaliação do custo-benefício; estudo do cenário local e suas
necessidades; recursos disponíveis; a urgência que o problema pode tomar por uma provável
mobilização social; necessidade política.
7 - O modelo funil de casualidade consiste em passar todas as variáveis da formação da
agenda por um “funil”, uma vez que as pautas são moldadas pelos aspectos institucionais e
socioeconômicos o “funil”permite aglutinar esses aspectos e identificar as influências sobre a
sociedade.
O modelo ciclos de visibillidade dos problemas, criado por Anthony Downs, envolve atuação
dos atores, das instituições e ideais. É a atenção pública a principal catalisadora da formação
da agenda, a partir do interesse sobre um determinado problema é que o Estado vai de
debruçar para analisar o fenômeno. Ocorre muitas vezes de o problema ser deixado de lado,
seja por descontinuação do interesse público,seja por elevada complexidade e consequente
ausência de solução viável. O políticos podem ignorar as demandas públicas, mas isso pode
esbarrar no accountability e gerar prejuízos para a classe política.
Esses modelos ajudam a julgar uma ordem de prioridade dos problemas.
8 - Primeira fase: a formação da agenda - a fase da agenda caracteriza-se pelo planejamento,
que consiste em perceber os problemas existentes que merecem maior atenção. São analisados
nessa fase: a existência de dados que mostram a condição de determinada situação, a
emergência e os recursos disponíveis.
O planejamento é flexível e que a viabilização de projetos depende de alguns fatores. São
esses: avaliação do custo-benefício; estudo do cenário local e suas necessidades; recursos
disponíveis; a urgência que o problema pode tomar por uma provável mobilização social;
necessidade política.
Segunda fase: a formulação da política - fase de apresentação de soluções ou alternativas. É o
momento em que deve ser definido o objetivo da política, quais serão os programas
desenvolvidos e as linhas de ação.
Terceira fase: processo de tomada de decisão - com as todas as alternativas avaliadas, na
terceira fase se define qual será o curso de ação adotado. São definidos os recursos e o prazo
temporal da ação da política.
Quarta fase: implementação da política - momento em que o planejamento e a escolha são
transformados em atos. É quando se parte para a prática.
Quinta fase: avaliação - é um elemento crucial para as políticas públicas. A avaliação deve ser
realizada em todos os ciclos, contribuindo para o sucesso da ação. Nela se controla e
supervisiona a realização da política, o que possibilita a correção de possíveis falhas para
maior efetivação.
9 - Planejar; fazer; checar e agir.
Planejar: identifica os problemas existentes
Fazer: coleta dados para que seja possível monitorar o processo e mensurar os resultados
Checar: analisa os resultados e identifica problemas ou falhas no processo, que poderão ser
ajustadas posteriormente.
Agir: consiste nas ações a serem implementadas para corrigir as falhas detectadas no passo
anterior.

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