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A organização do trabalho compartilhada com os alunos

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A organização do trabalho compartilhada com os alunos
1. 
As correntes da nova pedagogia, de um novo construtivismo, mais centrado na atividade do aluno, cuja evolução do processo de ensino e dos alunos que não suportam mais se manter em passividade em sala de aula, forçaram os professores, em poucos anos, a criarem um tipo de organização do trabalho que passasse de tentativas isoladas a uma prática quase generalizada. Contudo, isso acabou por gerar angústias na prática profissional do docente, sendo a primeira delas, conforme Thurler e Maulini (201, a de
Resposta incorreta.
A. 
a) não conseguir criar atividades suficientes para entreter os alunos em sala de aula no período escolar.
Os professores devem, indiferentemente do modelo aplicado pela escola, desenvolver atividades constantes para os alunos. Para tanto, os educadores devem observar as orientações dos PCNs, dos pedagogos das escolas e dos colegas de profissão. Em outras palavras, eles devem estar sempre se atualizando.
Resposta incorreta.
B. 
b) a escola não dar o apoio necessário ao professor no desenvolvimento de suas atividades em sala de aula.
As escolas, geralmente, estimulam e dão certa autonomia aos professores para desenvolverem suas atividades em sala de aula.
Resposta incorreta.
C. 
c) o tempo escolar não ser suficiente para desenvolver as atividades propostas ao longo do período acadêmico, lesando, assim, os alunos, no que diz respeito ao conhecimento.
Na perspectiva construtivista, o saber não está vinculado diretamente ao cumprimento, na íntegra, do programa escolar. O objetivo central é que as crianças aprendam efetivamente aquilo que foi possível trabalhar na escola.
Resposta incorreta.
D. 
d) o programa a ser desenvolvido, se ele é o melhor para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos na escola.
O programa, segundo a teoria construtivista, deve servir como um eixo flexível a ser trabalho pelos professores. Ele não pode e nem deve ser, segundo essa teoria, engessado.
Você acertou!
E. 
e) não conseguir levar todos os alunos a um mesmo nível de competências e de aquisições de saberes necessários à sua formação.
Conforme Thurler e Maulini (2012), a primeira causa de perturbação e de preocupação para os professores é, geralmente, a angústia de não conseguir levar todos os alunos a um mesmo nível de competências e de aquisições.
2. 
Dentre as críticas feitas ao sistema compartilhado de ensino construtivista, apesar de reconhecer que a ideia de que os objetivos são e devem, obrigatoriamente, ser os mesmos para todos, e que se pode atingi-los, inclusive e principalmente, diferenciando as abordagens, pode-se dizer que esta é uma ideia magnífica em si. No entanto, segundo as críticas, esta ideia é uma utopia, pois, ao tentar cumprir, na prática, esses objetivos propostos, o professor se vê obrigado a escolher entre duas atitudes:
Resposta incorreta.
A. 
a) reconhecer a sua incapacidade de professor por não saber trabalhar com essa metodologia e aprovar todos os alunos da sala no final do ano, devido à falta de um resultado concreto.
A falta de conhecimento e/ou domínio desse método de ensino não torna o professor incompetente e nem mesmo incapaz. Também, não significa que ele deve aprovar todos os alunos por não dominar tais conceitos. Logo, nessa situação, é papel do professor pedir apoio aos pedagogos e coordenadores de sua escola para auxiliá-lo no desenvolvimento das atividades.
Resposta incorreta.
B. 
b) estabelecer um critério de punição para aqueles alunos que não obedecem aos professores e refazer todo o programa de ensino e aplicá-lo em sala.
É antipedagógico criar um sistema de punição sistemático nas escolas. O erro do aluno deve ser trabalhado como base de um novo aprendizado. Quanto a refazer um programa, deve-se ter cuidado, pois, as escolas detêm metas, valores, princípios e objetivos traçados ao longo do processo. Logo, é preciso buscar apoio e auxílio dos gestores nessas situações.
Resposta incorreta.
C. 
c) criar um sistema de bonificação de pontos aos melhores alunos e desenvolver material extra que os auxilie nos estudos da disciplina fora do ambiente escolar.
No modelo construtivista, cada aluno tem o "seu momento" de despertar o saber, pois isso faz parte da construção do saber individualizado. Ao valorizar apenas aqueles alunos que cumpriram em tempo hábil as atividades, os demais poderão se sentir desvalorizados no processo. Quanto ao material extra, é comum professores indicarem e/ou montarem um material de consulta para os alunos.
Você acertou!
D. 
d) voltar-se para o sistema conteudista, no intuito de cumprir as metas e obrigações instrumentalizadas e contentar-se apenas com aqueles alunos que conseguiram alcançar as propostas acordadas.
Conforme Thurler e Maulini (2012), diante às criticas comuns ao modelo construtivista, geralmente, os professores se veem no dilema de: voltar-se à mera lógica da mera preparação para sair-se bem nas provas e nas obrigações instrumentalizadas e contentar-se com objetivos e habilidade básicos, relegando os outros ao segundo plano, dependentes da boa vontade dos alunos ou de momentos de "graça".
Resposta incorreta.
E. 
e) dividir a sala em dois ou mais grupos de alunos, seguindo uma hierarquização do mais adiantado ao menos adiantado e alterar, por conta própria, o modelo de ensino instituído pela escola por outro que ele, o professor, achar mais eficiente.
Segundo a teoria construtivista, os alunos devem trocar conhecimentos e desenvolver-se através dos conteúdos estudados. Logo, cabe ao professor evitar a segregação em sala de aula e não adotar outro modelo de ensino. Cada escola tem uma filosofia educacional que deve ser respeitada pelo professor. No entanto, nada impede que ele leve os problemas apontados para o debate com os gestores e demais colegas da escola.
3. 
Mesmo que os professores reconheçam intuitivamente a riqueza de uma organização de trabalho compartilhada com os alunos, a maioria terá uma reação semelhante em face da exigência de uma pedagogia que, cada vez mais, leva a seguinte dúvida: "quando é que eu vou ministrar o programa?" Podemos entender que essa questão levantada por muitos professores, refere-se ao fato de que
Resposta incorreta.
A. 
a) muitos professores cobram dos gestores das escolas uma posição mais clara sobre o programa a ser desenvolvido durante o ano escolar.
Pelo contrário, ao definir a linha de pensamento educacional a ser seguida e desenvolvida pelas escolas, as ações didáticas são de conhecimento de todos. Em caso de dúvidas sobre a prática, há uma literatura suficiente que auxilia tanto professores quanto gestores nas práticas acadêmicas.
Você acertou!
B. 
b) a execução do "programa" preestabelecido deixa o professor mais tranquilo e seguro em sua prática docente, pois tem um princípio, meio e fim propostos.
Conforme Thurler e Maulini (2012), mesmo diante a tantas ideais inovadoras, no fim das contas, a execução do "programa" consegue deixar o professor mais tranquilo em sua prática docente.
Resposta incorreta.
C. 
c) para o desenvolvimento do ano letivo, o programa deve ser pensado pelo professor e pelos gestores da escola de forma sistematizada e gradativa.
O programa serve como um roteiro para o professor, devendo ser repensado periodicamente pelo docente e comunidade escolar.
Resposta incorreta.
D. 
d) os alunos acabam por se autobeneficiar no processo de construção compartilhada no ensino, onde a construção do saber se faz coletivamente.
O papel dos alunos na construção coletiva da organização do trabalho escolar tem como objetivo criar uma cumplicidade na execução do projeto educacional. Logo, não há um autobeneficiamento.
Resposta incorreta.
E. 
e) uma educação diferenciada no sistema de ensino não exerce tanto impacto na sociedade quanto o modelo estabelecido pelo Estado.
A ideia de se pensar numa educação diferenciada significa poder repensar práticas, valores e princípios educacionais, elevando, assim, o nível da educação.
4. 
Um plano de trabalho escolar diferenciado, imposto pelo professor, pode setornar muito suspeito no seio acadêmico. No entanto, quando este plano é construído conjuntamente com o aluno, ele torna-se muito mais aceitável. Por essa razão, e para avançar no sentido de uma maior aceitação do projeto pelo discente, alguns professores chegam a organizar o seu trabalho escolar articulando com seus alunos verdadeiros "contratos". Nesse sentido, podemos afirmar que os contratos firmados entre professores e alunos tem a intenção de
Resposta incorreta.
A. 
a) forçar os alunos a cumprirem o que foi acordado entre eles. Caso contrário, o descumprimento será a punição ou reprovação do aluno.
Através do ensino compartilhado, a utilização da força ou da intimidação é rechaçada veementemente pelos educadores.
Você acertou!
B. 
b) envolver claramente os discentes na definição e no cumprimento de metas, objetivos e nos critérios de avaliação das atividades escolares.
A intenção é envolver explicitamente os alunos na definição das metas, dos objetivos e na escolha de critérios de avaliação das tarefas escolares.
Resposta incorreta.
C. 
c) estabelecer o papel de cada personagem na escola, ou seja, do professor, como único mediador do saber, e do aluno, como receptáculo do conhecimento.
Através da teoria construtivista, o aluno é a peça central do conhecimento, e o professor é importante no sentido de mediar e orientar seus discentes.
Resposta incorreta.
D. 
d) preservar o professor junto aos pais e à escola nos casos em que o aluno não logra êxito na progressão de série.
No processo construtivista, a reprovação é transformada em oportunidade do saber. O aluno compreende suas falhas e busca corrigi-las a partir daí. Em algumas escolas, o aluno, mesmo reprovado, segue com a turma na progressão de série, porém, ele desenvolve atividades curriculares extras no intuito de suprir a deficiência do ano anterior.
Resposta incorreta.
E. 
e) responsabilizar o aluno do seu fracasso escolar, tirando qualquer responsabilidade do professor, da escola e do próprio sistema de ensino.
Na verdade, o construtivismo defende a ideia de corresponsabilidade. Logo, todos os envolvidos têm uma parcela de responsabilidade sobre os resultados positivos ou não na vida acadêmica do aluno.
5. 
Deixar que os alunos se encarreguem uns dos outros é um procedimento eficaz que permite ao professor ficar mais disponível para os que necessitam dele. Porém, por temerem ver este ou aquele aluno não se envolver totalmente em todas as tarefas e por se preocuparem com a avaliação, os professores estão longe de explorar, a fundo, os benefícios da cooperação. Quanto à avaliação, acredita-se normalmente que ela só pode ser individual e feita pelo professor. Além disso, há uma obsessão em se verificar detalhadamente o que cada um aprendeu. Sobre o papel da avaliação nesse processo de ensino compartilhado, podemos afirmar que
Você acertou!
A. 
a) o professor tem dificuldade de avaliar coletivamente os alunos.
Conforme Thurler e Maulini (2012), para muitos professores, a avaliação é um grande engodo, cujo peso é enorme, sobretudo, porque os docentes não querem avaliar coletivamente os alunos, mas sim individualmente.
Resposta incorreta.
B. 
b) o aluno é o único responsável pelo seu sucesso ou fracasso escolar.
Pelo contrário, todos os envolvidos no processo são responsáveis pelo sucesso ou não do aluno.
Resposta incorreta.
C. 
c) ela é insignificante, pois acaba por promover todos os alunos às séries seguintes.
Muito pelo contrário, a avaliação é necessária como fator de parâmetro para novas políticas educacionais a serem desenvolvidas pela escola.
Resposta incorreta.
D. 
d) ela é de extrema importância para o aluno, pois permite avaliar a capacidade de armazenamento de conhecimento do discente.
Armazenamento e memorização de conteúdos são características do ensino tradicionalista e positivista de educação, e não do ensino compartilhado.
Resposta incorreta.
E. 
e) a prova é o único meio de quantificar o saber dos alunos mediante ao processo de ensino desenvolvido ao logo do ano.
Há outros meios de avaliação do desempenho do aluno na escola. A prova quantitativa deve ser somada à qualitativa, valorizando os elementos da resposta, o raciocínio lógico, a construção e a argumentação do aluno sobre o que foi solicit
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A organização do trabalho compartilhada com os alunos
 
 
1.
 
 
As correntes da nova pedagogia, de um novo construtivismo, mais centrado na 
atividade do aluno, cuja evolução do processo de ensino e dos alunos que não 
suportam mais se manter em passividade em sala de aula, forçaram os professores, 
em poucos anos, a cria
rem um tipo de organização do trabalho que passasse de 
tentativas isoladas a uma prática quase generalizada. Contudo, isso acabou por gerar 
angústias na prática profissional do docente, sendo a primeira delas, conforme 
Thurler e Maulini (201, a de
 
Resposta
 
incorreta.
 
A.
 
 
a) não conseguir criar atividades suficientes para entreter os alunos em sala de aula no 
período escolar.
 
Os professores devem, indiferentemente do modelo aplicado pela 
escola, desenvolver 
atividades constantes para os alunos. Para tanto, os educadores devem observar as 
orientações dos PCNs, dos pedagogos das escolas e dos colegas de profissão. Em outras 
palavras, eles devem estar sempre se atualizando.
 
 
Resposta incorreta.
 
B.
 
 
b) a escola não d
ar o apoio necessário ao professor no desenvolvimento de suas atividades 
em sala de aula.
 
As escolas, geralmente, estimulam e dão certa autonomia aos professores para 
desenvolverem suas atividades em sala de aula.
 
 
Resp
osta incorreta.
 
C.
 
 
c) o tempo escolar não ser suficiente para desenvolver as atividades propostas ao longo do 
período acadêmico, lesando, assim, os alunos, no que diz respeito ao conhecimento.
 
Na perspectiva construtivista, o saber não 
está vinculado diretamente ao cumprimento, na 
íntegra, do programa escolar. O objetivo central é que as crianças aprendam efetivamente 
aquilo que foi possível trabalhar na escola.
 
 
Resposta incorreta.
 
D.
 
 
d) o programa a ser desenvolvido, se ele é o melhor para o desenvolvimento da 
aprendizagem dos alunos na escola.
 
A organização do trabalho compartilhada com os alunos 
 
1. 
As correntes da nova pedagogia, de um novo construtivismo, mais centrado na 
atividade do aluno, cuja evolução do processo de ensino e dos alunos que não 
suportam mais se manter em passividade em sala de aula, forçaram os professores, 
em poucos anos, a criarem um tipo de organização do trabalho que passasse de 
tentativas isoladas a uma prática quase generalizada. Contudo, isso acabou por gerar 
angústias na prática profissional do docente, sendo a primeira delas, conforme 
Thurler e Maulini (201, a de 
Resposta incorreta. 
A. 
a) não conseguir criar atividades suficientes para entreter os alunos em sala de aula no 
período escolar. 
Os professores devem, indiferentemente do modelo aplicado pela escola, desenvolver 
atividades constantes para os alunos. Para tanto, os educadores devem observar as 
orientações dos PCNs, dos pedagogos das escolas e dos colegas de profissão. Em outras 
palavras, eles devem estar sempre se atualizando. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
b) a escola não dar o apoio necessário ao professor no desenvolvimento de suas atividades 
em sala de aula. 
As escolas, geralmente, estimulam e dão certa autonomia aos professores para 
desenvolverem suas atividades em sala de aula. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
c) o tempo escolar não ser suficiente para desenvolver as atividades propostas ao longo do 
período acadêmico, lesando, assim, os alunos, no que diz respeito ao conhecimento. 
Na perspectiva construtivista, o saber não está vinculado diretamente ao cumprimento, na 
íntegra, do programa escolar. O objetivo central é que as crianças aprendam efetivamente 
aquilo que foi possível trabalhar na escola. 
 
Resposta incorreta.D. 
d) o programa a ser desenvolvido, se ele é o melhor para o desenvolvimento da 
aprendizagem dos alunos na escola.

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