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PREVENCAO E PRATICA CLINICA

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Prevenção e prática clínica 
educação em saúde Bucal
componente da promoção da saude Bucal. Tem como objetivo mudança de habitos de higiene Bucal de 
crianças e adoecentes
Metodos de educação em saúde Bucal
A Busca por metodologias nas atividades de educação em saúde Bucal pelos cirurgiões dentistas.
Metodos de Trabalho
1. Reconhecimento do Problema
2. Analise da situação
3. Prescrição educacional
4. Ação: para aplicar o programa educativo traçado, faz-se uso da estrategia de ação
5. Revisão e avaliar resultados
Prescrição educacional
1. Relação entre açucar e carie 
2. Consequencias do processo da carie
1. Horario de consumo e tipos de açucar e tipos de açucares mais prejudiciais (que gruda)
4. Importancia de executar a escovação, uso de fio dental e seguir a higienização correta
Complementação
Kit escovação
Fantasiar 
↳ A educação em saúde Bucal e baixo custo e possibilidade de alto impacto
A seleção de metodos educativos
-de acordo com faixa etária
-condição socioeconomica
-do local
-do assunto a ser abordado.
Atividades básicas 
Oficina inicial com pais e familiares 
Orientação individual e coletiva com escovação surpervisionada 
Oficinas e atividades lúdicas, dinâmicas de grupo e demais recursos interativos 
-
Cursos e oficinas para gestantes 
Capacitação de professores/ cuidadores/ babás/ merendeiras 
conceitos básicos que devem ser transmitidos ao paciente 
1. .Os germes que vivem na boca e atacam os dentes são os principais responsáveis pelas doenças dos 
dentes e das gengivas. Mais especificamente, são os ácidos que esses germes produzem os 
causadores das doenças.
2. Após remover os germes das superfícies dos dentes, eles reiniciam seu crescimento para causar a 
doença em 24 h. O mais importante que o paciente precisa saber para prevenir doenças em sua boca é 
que deve remover a placa 1 vez/dia.
3. Os germes sozinhos não causam a cárie. É preciso comer açúcares para que os ácidos se produzam.
4. Os açúcares são mais perigosos quando consumidos frequentemente entre as refeições. Os 
açúcares refinados e pegajosos são os que causam maior devastação.
Isso deve ser demonstrado e discutido de modo prático com o paciente, que deve saber como 
alimentar-se sem abusar dos hidratos de carbono.
5. Cálculos também são agentes etimológicos na doença periodontal e devem ser removidos 
6. Deve se apresentar técnica de escovação e fio dental 
Índices 
Índice É a expressão numérica da frequência de uma determinada condição, é a maneira mais fácil de 
medir a ocorrência de uma doença 
Características: clareza, objetividade, confiabilidade, simplicidade e validez 
Indicadores
Possui sentido mais amplo, pode incluir tanto alguns índices quanto informações qualitativas, como 
acesso a serviços de saude, correspondência entre saude bucal e condição de vida 
Se usa a sonda milimetrada e insere se no sulco, a bolsa periodontal normalmente tem 
em torno de 3mm, se desaparece parcialmente, a profundidade esta entre 4 e 5mm, se 
desaparece por completo, tem de 6mm para mais 
3,5 5,5
8,5 11,5
0 (saudável), 
1 (sangramento a soldagem),
2 (presença de calculo)., 
3 (bolsa 4 a 5mm)
4 (bolsas maiores que 6mm). 
A anotação É feita por sextante (canino a canino, 
primeiro pré molar a terceiro molar direito e 
primeiro pré molar a terceiro molar esquerdo)
Sempre anotar o número do maior 
problema do dente. Exemplo: dente 11 
possui calculo e bolsa 6mm, deve se anotar 
o número 4 no quadrinho, referente a 
bolsa 6mm
17,16 11 26,27
47,46 31 36/37
Índice periodontal comunitário (cpi)
Vantagens: simplicidade, rapidez, fácil utilização, uniformidade internacional 
Desvantagens: registro parcial, exclusão de sinais de doença periodontal previa, falta de registro de 
mobilidade dental 
 Índice de inserção periodontal (PIP)
Mede o quanto de osso perdeu, é registrado a partir da distancia da junção amelocementaria ate o 
fundo do sulco gengival ou bolsa periodontal 
O pip é um complemento do cpi, sao considerados os mesmos sextantes e dentes índices, entretanto o 
código é diferente.
0 (saudável 0 a 3mm)
1 (perda de inserção de 4 a 5mm)
2 (perda de inserção de 6 a 8mm)
3 (perda de inserção de 9 a 11mm)
4 (perda de inserção de mais de 11,5mm)
21
a
M 2
Higiene oral simplificado (iHOS)
VERIFICA OS DENTES: vestibulares (11,31,16,26) e lingual (36,46)
Usa se evidenciador de placa
0- ausência de biofilme
1- 1/3 da superfície
2- o mais que 1/3,
3- mais que 2/3 da superfície
Deve anotar de 0 a 3 
cada dente, somar e 
dividir por 6 (pois 
sao 6 dentes 
avaliados)
assim terá o iHOS 
 Índice de placa de loe e silness
Verifica a espessura de placa dos dentes 
Codificação: 
0: área gengival livre de placa
1: fina camada de placa na margem gengival, não visível a olho nu, mas detectada pela sonda periodontal
2: moderado acúmulo de placa na margem gengival
3: quantidade expressiva de placa (sua espessura preenche a cervical e outras faces do dente).
Deve se lavar, secar com leve jato de ar e utilizar a escala de pontuação de 0 a 3 
Como fazer: 
CPO-D
Mede a atividade de cárie 
Dentes cariados, perdidos e obturados 
Exame deve utilizar: luz natural, espelho, espátula e/ou sonda 
Tratamento da carie dentaria 
ABORDAGEM INDIVIDUAL 
Diagnóstico da doença
exame clinico e radiografico
Determinantes biológicos: tempo, microorganismo, 
dieta cariogenica, hospedeiro 
Atividade das lesões de carie dentaria: se está com 
carie e já teve
Fatores de risco de carie:
Determinantes sociais
Preditor da doença:
Práticas alimentares, hábitos de higiene, experiencia 
de carie, condição social e salivar
Tratamento:
Instrução de higiene oral
Adequação do meio bucal
Profilaxia profissional 
Bochecho com flúor 0,05% - quando tiver atividade de 
risco de carie 
Remineralizacoes 
Aplicação de Selantes
Mancha branca ativa: Remineralização com fluoretos 
Mancha branca inativa: Controle dos fatores de risco
Cavitações ativas: Selamento de cavidades
Cavitações inativas (CAVITAÇÃO PROFUNDA): 
Reabilitação definitiva
ABORDAGEM COLETIVA
 
Riscos Saber os riscos para entender se há um 
grande ou pequeno risco de desenvolver cárie
Média de CPOD/ceo de 3 para cima 
Acompanhamento das perdas dentárias
Acesso a água tratada 
Fluoretacao da água 
Baixo índice de higiene oral
Acesso a programa de saude atenção básica 
Controle de carie ambientes coletivos 
Tratamento 
Promoção saúde bucal (palestras)
Vigilância de risco de carie (fazer cpod)
Fluoretacao das águas (heterocontrole da 
quantidade de flúor nas águas está correto 
deve ser 0,7ppm)
Distribuição kit de higiene (dentifrício 1500ppm)
Bochecho flúor 0,2% quando não houver água 
fluoretada 
Concentração de habitantes por domicílio 
usando a mesma escova
VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
FLUORETACAO DAS ÁGUAS 
Início em 1945 e redução de 50% na prevalência de carie 
A efetividade da medida depende da continuidade da sua 
execução
manutenção do teor adequado de flúor: O teor adequado 
definidos de acordo com a variação da temperatura no 
Local.
Assim, ações de vigilância sanitária devem ser realizadas 
de modo a que as empresas fornecedoras de água
orientem sua operação para atingir e manter tal padrão.
É POSITIVA DESDE QUE SE LEVE EM CONTA DE JAMAIS 
ASSOCIAR DOIS MÉTODOS CUJO MODO DE APLICAÇÃO SEJA 
SISTÊMICO (ÁGUA E SAL DE COZINHA, POR EXEMPLO)
recomenda- se o uso regular de dentifrício fluoretado em
conjunto com uma forma de uso tópico (bochecho, gel ou
verniz). 
ÍNDICES UTILIZADOS NO SB BRAZIL 2010
-cárie
-periodonto
-fluorose 
-edentulidmo 
-traumatismo
-Condições de oclusão dentária

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