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SEGURANÇA DO PACIENTE X O PROCESSO DE ENFERMAGEM PRISCILA ARAUJO PRADO INTRODUÇÃO Os profissionais de enfermagem integram cerca de 60% dos trabalhadores de um hospital, assim, são responsáveis em realizar a maior parte dos procedimentos nos serviços hospitalares, estão presentes em todos os pontos da assistência e consequentemente são responsáveis pela promoção da segurança do paciente, sendo o enfermeiro, o profissional apto a identificar e comunicar riscos iminentes para prevenir a ocorrência de danos. O termo “segurança do paciente” é o elemento mais atual entre os docentes, consolidou-se no Programa Nacional de Segurança do Paciente. Tal tema é definido como a redução dos riscos e dos danos desnecessários associados à assistência em saúde a um mínimo aceitável e tem sido tema recorrente nos programas e nas políticas de saúde em todo mundo. Silva et al. (2019) (RIBEIRO; SERVO; SILVA FILHO, 2021). Alcançar tais metas é algo complexo, pois a cultura de uma organização está fortemente impregnada nas atitudes e comportamentos das pessoas e, portanto, para mudá-la são necessários o planejamento e a execução de intervenções efetivas que visem a segurança do paciente (SIQUEIRA et al., 2021). Através desses estudos surgiu a seguinte indagação: As metas para a segurança do paciente e prevenção de erros podem ser observados nas diferentes etapas do PE? Em abril de 2022 O Grupo de Trabalho (GT) em Segurança do paciente do Coren- SP, lançou uma edição ampliada e revisada do livro “Segurança do Paciente: Guia Para a Prática”. Onde em um de seus capítulos trata de 7 metas para a segurança do paciente. Este estudo buscou responder o questionamento sobre a intersecção do processo de enfermagem com as ações dos profissionais frente a segurança do paciente. O tema investigado é de suma importância na categoria de Enfermagem, visto que o PE é a metodologia que poderá guiar os futuros enfermeiros em sua atuação nos serviços de saúde. https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/ https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/ OBJETIVO GERAL Relacionar as metas da Segurança do Paciente com as fases do Processo de Enfermagem OBJETIVO ESPECÍFICOS Identificar na literatura as 5 fazes do Processo de Enfermagem e as 7 metas da Segurança do Paciente METODOLOGIA Este estudo trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, descritiva, mediante revisão de artigos, tendo como objeto os estudos publicados sobre o tema em questão, em periódicos nacionais, dos últimos 5 anos e documentos de sites governamentais indexados e especializados na área da saúde. Realizou-se por meio de levantamento bibliográfico nos bancos de dados LILACS, ScIELO da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) no período de fevereiro a maio de 2022. utilizando os seguintes descritores: segurança em saúde, processo de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem. Os dados foram coletados por meio da análise dos artigos incluídos na amostra, respeitando-se os seguintes critérios de inclusão: publicados no período de 2017 a 2022, disponíveis na íntegra na BVS, em português, e relacionados à temática proposta. Foram excluídos os trabalhos que não preenchiam esses critérios de inclusão. Análise do trabalho coletado foi feita por meio de leitura informativa e exploratória, além de uma leitura crítica e comparativa realizada com o objetivo de encontrar definições conceituais que trouxessem subsídio para elaboração do estudo em questão e realizar uma comparação e reflexão sobre os temas de segurança do paciente e processo de enfermagem, bem como suas atribuições. RESULTADOS E DISCUSSÃO ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) -É o processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, onde o enfermeiro realiza anamenese e exame físico e o foco pode ser tanto individula, quanto familiar ou até mesmo comunitário Diagnóstico de Enfermagem – Este é o momento que o enfermeiro irá analizar todos os dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. Para que o enfermeiro possa levantar os protocolos e referências nacionalmente aceitas. Implementação – É realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. Planejamento de Enfermagem – Também conhecido como resultados esperados , é uma das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. Avaliação de Enfermagem – É um processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem. Uma das estratégias desenvolvidas pelo “COREN-SP em 2022, foi a “7 metas para a Segurança do paciente”, com o objetivo de conscientizar os profissionais e mudar essa realidade, contemplando os principais pontos de impacto direto na assistência de enfermagem SEGURANÇA DO PACIENTE META 1. IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE A identificação incorreta do paciente foi descrita como a principal causa raiz de diversos eventos adversos na área da saúde. Não foi ao acaso que a Joint Commission International (JCI) Junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) elencaram como primeira meta de segurança a melhoria da precisão da identificação do paciente em 2006, e esta continua a ser um requisito para a acreditação hospitalar. As pulseiras de identificação dos pacientes são as formas mais comumente utilizadas para o alcance desta meta de segurança. Questões como a falta de pulseiras ou informações incorretas limitam a eficácia desse As pulseiras de identificação dos pacientes são as formas mais comumente utilizadas para o alcance desta meta de segurança. Questões como a falta de pulseiras ou informações incorretas limitam a eficácia desse processo. processo. Há de se evidenciar que existem tecnologias mais recentes que melhoram a identificação do paciente, como por exemplo, o uso de código de barras ou de sistema biométrico (JCI, 2019). RELAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO CORRETA COM O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM Os identificadores recomendáveis podem ser : O nome completo do indivíduo, Um número de identificação (exemplo: data de nascimento da pessoa) ou outro identificador específico da pessoa (exemplo: nome da mãe), Sendo utilizado no mínimo dois identificadores. (JCI, 2019). A identificação correta possui como objetivo identificar com segurança a pessoa a quem o procedimento ou o tratamento se destina META 2. COMUNICAÇÃO EFETIVA A comunicação efetiva é bidirecional. Para que ela ocorra com segurança, é necessário que haja resposta e validação das informações emitidas. A técnica “leia de volta” (read-back), ou repita o que foi dito, pode ser utilizada, por exemplo, para validar as informações transmitidas na passagem de plantão entre os turnos de trabalho: o profissional anota a informação recebida e repete para a pessoa que a transmitiu, de modo a confirmar que a compreendeu corretamente a validação também deve ser aplicada na identificação de pacientes antes dos procedimentos. (COREN- SP, 2022) META 3. SEGURANÇA DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Vale destacar que, embora representem um dos tipos de erros habituais nos serviços de saúde, as evidências apontam para a causalidade complexae multifatorial. Ressalta-se, também, que os erros na terapia medicamentosa incluem diferentes etapas: erros de dispensação, prescrição, transcrição, preparação e administração, o que envolvem diversos profissionais da equipe de saúde e, dentre eles, estão as (os) trabalhadoras (es) em enfermagem, médicos e farmacêuticos . Os 9 certos atualmente recomendados para sua aplicação, são: Paciente certo, Medicamento certo, via certa, Hora certa, Dose certa, Documentação certa (Registro certo), Ação certa, Forma certa e Resposta certa. Todos eles devem ser adequadamente compreendidos pelo profissional que os executa. (BRASIL, 2013; COREN-SP, 2022). A administração segura de medicamentos consiste na administração da droga correta ao paciente correto, na dose correta, no tempo correto, e pela via correta. (RIBEIRO; SOUZA, 2022) A Comunicação com o paciente é uma estratégia importante de mitigação de erros na medicação. Oferecer conhecimento sobre o medicamento, seu uso, via de administração, reações adversas, são orientações que contribuem com a segurança e incentivam o autocuidado. A OMS recomenda encorajar o paciente para que tenha conhecimento e cuidado com suas medicações favorecendo a segurança no uso. RELAÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS COM O PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM E COMUNICAÇÃO EFETIVA (COREN-SP, 2022) META 4. CIRURGIA SEGURA A lista de verificação, também conhecida como check list, é uma ferramenta para assegurar que elementos de segurança sejam incorporados dentro da rotina da sala de operações, de forma simples, com ampla aplicabilidade e possibilidade de mensuração. (OMS, 2008; COREN-SP, 2022). RELAÇÃO DA CIRURGIA SEGURA COM A IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A Implementação de enfermagem é a fase mais importante do PE, pois ela consiste na assistência propriamente dita. Uma das etapas da segurança do paciente contidas na implementação da assistência de enfermagem é a Cirurgia segura, uma vez que o profissional deve estar capacitado para trabalhar com os matériais e procedimentos envolvidos na assistência, minimizando erros de administração, cirurgia ou utilização incorreta de equipamentos, garantindo a proteção do paciente frente aos diferentes momentos da assistência. 5- META 5 HIGIENE DAS MÃOS A higienização das mãos é capaz de eliminar patógenos presentes na pele. Diversos estudos demonstraram que a higiene correta contribui para a melhora de diversos parâmetros de saúde. A implementação de programas de higienização das mãos está relacionada com diminuição de infecções neonatais, redução do número de nascidos com baixo peso, redução de infecção de sítio cirúrgico, redução de pneumonia, diarreia e impetigo, tanto em ambiente hospitalar quanto comunitário (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2009) (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2009) META 6. RISCO DE LESÕES POR PRESSÃO Entre esses danos frequentes, as lesões de pele são consideradas eventos que podem trazer elevados custos financeiro e emocional para os pacientes, familiares e serviços de saúde, além de ser fator importante para a perda da saúde e agravamento de outros problemas do indivíduo. (COREN-SP, 2022). META 7. RISCO DE QUEDA A avaliação do risco de quedas pode usar de estratégias que incluam a pesquisa de histórico de quedas; revisão de medicamentos; avaliação da marcha e equilíbrio; uso de dispositivos de locomoção como andadores e bengalas e avaliações do ambiente. A escala de avaliação utilizada com maior frequência no Brasil e internacionalmente é a de Morse . Essa escala possue a gradação dos fatores que predispõem à queda e permitem, portanto, classificar o grau de risco que o paciente apresenta para cair, possibilitando orientar as intervenções necessárias para evitar a ocorrência de queda (OLIVER, AHRQ, 2020) RELAÇÃO DAS METAS RISCO DE QUEDA E RISCO DE LESÃO POR PRESSÃCOM O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM E A IMPLENTAÇÃO DE ENFERMAGEM Duas metas que consistem na segurança do paciente Risco de quedas e Risco de Lesão por pressão, podem ou não ser necessárias na assistência, dependendo assim de um minucioso histórico de enfermagem que permita a identificação dos riscos existentes na internação de cada paciente, para que este tenha a garantia de sua integridade física preservada e reestabelecimento da sua saúde, sendo estes passos responsabilidade da equipe de enfermagem. O uso de escalas que identificam riscos é um cuidado relevante da equipe de enfermagem constituindo-se como um mecanismo eficaz na redução da incidência de LPP a escala comumente utilizada para avaliação de risco para LPP é a de Braden que pode ser empregada em todos os ambientes de cuidado, inclusive na UTI . No Brasil, esta escala também é utilizada e apresenta equilíbrio entre sensibilidade e especificidade, configurando-se como um excelente instrumento preditivo na população que precisa de cuidados intensivo portanto estas duas etapas também se relacionam com a implementação CONCLUSÃO A higiene das mãos é uma meta básica para todo o cuidado de enfermagem, a identificação correta se relaciona com o histórico de enfermagem, a administração dos medicamentos se relaciona com o planejamento de enfermagem, a cirurgia segura com a implementação da assistência de enfermagem. A comunicação efetiva deve estar presentena administração de medicamentos ela é uma estratégia importante de mitigação de erros na medicação. Oferecer conhecimento sobre o medicamento, seu uso, via de administração, reações adversas, são orientações que contribuem com a segurança e incentivam o autocuidado.Conclui-se assim, que a segurança do paciente e processo de enfermagem devem trabalhar simultaneamente para que os riscos sejam cada vez mais reduzidos, auxiliando na identificação e prevenção de possíveis erros ou incidentes que coloquem o paciente em risco, preservando sua segurança física e emocional durante todo o processo de cuidado à saúde. Dessa forma, práticas preexistentes do PE vão de encontro à Resolução COFEN 358/2009 e se configuram como representações paradoxais no ensino e na assistência, ao ser aplicado como método lógico, pode impactar positivamente na segurança do paciente, reduzir riscos, danos e proporcionar cuidado de enfermagem individualizado, integral e qualificado. REFERÊNCIAS AMARAL, Carolina Siqueira et al; Avaliação do registro eletrônico de diagnósticos e intervenções de enfermagem em sistema informatizado. Revista de Enfermagem da Ufsm, Santa Maria, v. 11, n. 68, p. 1-16, set. 2021. Universidade Federal de Santa Maria. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1292261.Acesso em: 01 de maio 2022. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde. Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde. Assistência segura: uma reflexão teórica aplicada à prática. Caderno 1. 2.ed. Brasília, DF: Anvisa, 2017. 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Slide 1 Slide 2: INTRODUÇÃO Slide 3 Slide 4 Slide 5: Slide 6: RESULTADOS E DISCUSSÃO Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20: Conclusão Slide 21: REFERÊNCIAS Slide 22 Slide 23