Prévia do material em texto
1 Processos Fabricação Mecânica I FUNDIÇÃO UCL Marden Valente de Souza FUNDIÇÃO Introdução Mas, afinal, o que é fundição? É o processo de fabricação de peças metálicas que consiste essencialmente em encher com metal líquido a cavidade de um molde com formato e medidas correspondentes aos da peça a ser fabricada. - peças com formas praticamente definitivas (formato e complexidade), - fabricação de lingotes. A fundição não se restringe só ao ferro, não. Ele pode ser empregado com os mais variados tipos de ligas metálicas, desde que elas apresentem as propriedades adequadas a esse processo. Temperatura de fusão é a temperatura em que o metal passa do estado sólido para o estado líquido. Fluidez é a capacidade de uma substância de escoar com maior ou menor facilidade. Por exemplo, a água tem mais fluidez que o óleo porque escorre com mais facilidade. Teste de fluidez HISTORIA A Idade de Pedra prolongou-se quase até 7-4 milênios antes de nossa era. Neste período os objetos eram feitos de pedra. O conhecimento e contato do homem com o metal aconteceu ainda no período de transição do Neolítico à Idade do Bronze. A fundição começou a ser usada pelo homem mais ou menos uns 3000 A.C. " Fundiu-se primeiro o cobre, depois o bronze, e, mais recentemente, o ferro, por causa da dificuldade em alcançar as temperaturas necessárias para a realização do processo. A idade do ferro fundido chegou finalmente em 1340, quando o forno de fluxo foi construído em Marche-Les- Dames na Bélgica (produção contínua de ferro fundido) FUNDIÇÃO HISTORIA FUNDIÇÃO HISTORIA Enxada Egípcia (Bronze) Orfebreria Precolombina (Ouro) FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS Vantagens -As peças fundidas podem apresentar formas externas e internas desde as mais simples até as bem complicadas, com formatos impossíveis de serem obtidos por outros processos. -As peças fundidas podem apresentar dimensões limitadas somente pelas restrições das instalações onde são produzidas. -A fundição permite um alto grau de automatização e, com isso, a produção rápida e em série de grandes quantidades de peças. -As peças fundidas podem ser produzidas dentro de padrões variados de acabamento (mais liso ou mais áspero) e tolerância dimensional (entre ± 0,2 mm e ± 6 mm) em função do processo de fundição usado. -A peça fundida possibilita grande economia de peso, porque permite a obtenção de paredes com espessuras quase ilimitadas. Fenômenos que Ocorrem Durante a Solidificação Nucleação e Crescimento Um metal no estado sólido possui átomos que vibram com uma certa freqüência em torno de posições geométricas definidas (determinadas pelo tipo de arranjo cristalino específico do metal em questão). No estado líquido, tais átomos, além de vibrarem, não possuem posição definida, pois estão em movimento dentro do líquido. Por se movimentarem, os átomos no estado líquido entram em colisão, envolvendo milhares de átomos simultaneamente. Pode-se imaginar que nesta colisão, surge um agrupamento momentâneo de átomos, formando um núcleo, com um dado arranjo atômico (CCC, CFC, HC, etc). O núcleo é um sólido que pode crescer ou se dissolver, dependendo da temperatura do sistema. O crescimento do sólido se dá por migração de átomos do liquido para o sólido, acoplando os átomos nas posições de equilíbrio do reticulado que é específico do metal em questão, conforme indicado na figura abaixo: No universo a energia é constante e a variação da entropia é igual ou maior que zero (tendência à desordem). A energia de Gibbs é, portanto, um parâmetro indicador da estabilidade em sistemas sob temperatura e pressão constantes. G = H -TS, onde T é a temperatura, H é a entalpia e S a entropia da substância em questão Entalpia: medida da quantidade de calor existente na substância e a mesma é “estocada” na forma de amplitude de vibração dos átomos (medida da energia de ligação entre os átomos). Entropia: medida da desorganização interna da substância, isto é, uma medida de como os átomos se arranjam. Para o caso de transformação de fases numa substância, trabalha-se com a variação da energia livre DG, na forma: DG= Gsólido – Glíquido ou DG = DH-TDS A variação desta energia (DG) é um valor que indica o sentido espontâneo de uma reação (quando o sistema se encontra sob temperatura e pressão constantes), de acordo com: · DG > 0: reação impossível (não ocorre); · DG = 0: reação em equilíbrio; · DG < 0: reação pode ocorrer (sentido espontâneo). Termodinâmica da Nucleação A nucleação é um fenômeno que pode ocorrer com a formação de núcleos diretamente a partir do líquido ou com a formação de núcleos sobre superfícies pré-existentes. Nucleação Homogênea: O início da solidificação ocorre com a formação de núcleos sólidos estáveis que posteriormente crescem. Para que haja formação destes núcleos, é preciso que DG < 0. Nucleação heterogênea: A nucleação heterogênea ocorre quando a solidificação ocorre a partir de superfícies pré-existentes, tais como as paredes do molde ou quando da presença de partículas sólidas no líquido. A presença de qualquer tipo substrato não é garantia de facilitar a nucleação, pois depende da tensão superficial entre núcleo e substrato, isto é, depende da molhabilidade entre ambos que, por sua vez, depende da composição química do núcleo e do substrato. Os Fenômenos que ocorrem durante a solidificação são: • Cristalização • Contração de volume • Concentração de impurezas • Desprendimento de gases. Cristalização Consiste no aparecimento das primeiras células cristalinas unitárias. Estas servem como “núcleos” para o posterior desenvolvimento ou “crescimento” dos cristais, dando finalmente origem aos grãos definitivos e à “estrutura granular” típica dos metais. Esse crescimento dos cristais não se dá de maneira uniforme, ou seja, a velocidade de crescimento não é a mesma em todas as direções; além disso, no interior dos moldes, as paredes destes limitam o crescimento. As dendritas crescem até se encontrarem → seu crescimento é, então, impedido pelo encontro das dendritas vizinhas → originam-se os grãos Cristalização Cristalização A Regiões de Granulação é classificada em três regiões de grãos que se classificam como: Zona coquilhada Zona Colunar Zona Equiaxial Regiões de Granulação Zona coquilhada: Região de pequenos grãos com orientação cristalina aleatória, situada na parede do molde. Próximo à parede existe maior taxa de extração de calor e portanto elevado super-resfriamento, que favorece a formação destes grãos. Os grãos da zona coquilhada tendem a crescer na direção oposta a da extração de calor. Porém algumas direções cristalinas apresentam maior velocidade de crescimento que outras. Regiões de Granulação Zona Colunar: Região de grãos alongados, orientados na direção de extração de calor. Os grãos da zona coquilhada que possuem as direções cristalinas de maiores velocidades de crescimento alinhadas com a direção de extração de calor, apresentam aceleração de crescimento. Esta aceleração gera grãos alongados que compõem a zona colunar, situada na posição intermediária entre a parede e o centro do molde. Regiões de Granulação Zona Equiaxial: Região de pequenos grãos formados no centro do molde como resultado da nucleação de cristais ou da migração de fragmentos de grãos colunares (arrastados para o centro por correntes de convecção no líquido). Nesta região os grãos tendem a ser pequenos, equiaxiais e de orientação cristalina aleatória Regiões de Granulação Regiões de Granulação Regiões de Granulação Regiões de Granulação Contração de volume Os metais, ao solidificarem, sofrem uma contração. Na realidade, do estado líquido ao sólido, três contrações são verificadas, são elas: Contração Líquida - correspondente ao abaixamento da temperatura até o início da solidificação;Contração de Solidificação - correspondente à variação de volume que ocorre durante a mudança do estado líquido para o sólido; Contração Sólida - correspondente à variação de volume que ocorre já no estado sólido, desde a temperatura de fim de solidificação até a temperatura ambiente. Os vazios citados podem eventualmente ficar localizados na parte interna das peças, próximos da superfície; porém, invisíveis externamente. Além dessa conseqüência a contração verificada na solidificação pode ocasionar o aparecimento de trincas a quente (Figura a seguir) ou o aparecimento de tensões residuais. As tensões residuais podem ser controladas por um adequado projeto da peça e podem ser eliminadas pelo tratamento térmico de "alívio de tensões". Os vazios ou rechupes que constituem a conseqüência direta da contração podem também ser controlados ou eliminados, mediante recursos adequados, seja no caso de lingoteiras, ou para peças fundidas. No caso da fundição de um lingote, o artifício adotado para controlar o vazio é colocar sobre o topo da lingoteira - que é feita de material metálico - uma peça postiça de material refratário, denominada "cabeça quente"ou "massalote"; No caso de peças fundidas, utiliza-se um "alimentador". O molde é projetado de tal maneira que a entrada do metal líquido, através de canais, é feita na seção mais grossa que alimenta as menos espessas; ao mesmo tempo, o "alimentador" ficará convenientemente suprido de excesso de metal líquido, nele se concentrando o vazio. Concentração de impurezas Algumas ligas metálicas contêm impurezas normais, que se comportam de modo diferente, conforme a liga esteja no estado líquido ou sólido. O caso mais geral é o das ligas ferro-carbono que contêm, como impurezas normais: • Fósforo • Enxofre • Manganês • Silício • Próprio Carbono. Quando essas ligas estão no estado liquido, as impurezas estão totalmente dissolvidas no líquido, formando um todo homogêneo. Ao solidificar, entretanto, algumas das impurezas são menos solúveis no estado sólido (ex: S) À mediria que a liga solidifica, esses elementos vão acompanhando o metal liquido remanescente, indo acumular-se na última parte sólida fornada. Nessas regiões, a concentração de impurezas constitui o que se chama segregação. Segregação Desprendimento de gases Esse fenômeno ocorre, como no caso anterior, principalmente nas ligas ferro-carbono. O oxigênio dissolvido no ferro, por exemplo, tende a combinar-se com o carbono dessas ligas, formando os gases CO e CO2 que escapam facilmente à atmosfera, enquanto a liga estiver no estado liquido. Entretanto, à medida que a viscosidade da massa liquida diminui, devido à queda de temperatura, fica mais difícil a fuga desses gases, os quais acabam ficando retidos nas proximidades da superfície das peças ou lingotes, na forma de bolhas. O oxigênio reage de preferência com os elementos Si, Mn e Al, formando óxidos sólidos - SiO2, MnO e AI2O3 - impedindo que o oxigênio reaja com o carbono formando os gases CO e CO2, responsáveis pela produção das bolhas. Outros gases que podem se libertar na solidificação dos aços são o hidrogênio e o nitrogênio, que comumente também se encontram dissolvidos no metal líquido. 53 Processos Fabricação Mecânica I FUNDIÇÃO UCL Marden Valente de Souza PROCESSOS DE FUNDIÇÃO Permitem obter peças praticamente de qualquer forma, com poucas limitações em dimensões, forma e complexidade, além de conseguir propriedades mecânicas adequadas às mais variadas condições de serviço. A fundição abrange uma série de processos, cada um com suas próprias características. Geralmente, qualquer que seja o processo adotado, devem ser consideradas as seguintes etapas na fabricação de peças fundidas: •- desenho da peça; •- projeto do modelo; •- confecção do modelo (modelagem); •- confecção do molde (moldagem); •- fusão do metal; •- vazamento do molde; •- limpeza e rebarbação; •- controle de qualidade. PRINCIPAIS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO Os vários processos de fundição diferem, principalmente na maneira de formar o molde e por aspetos tais como: grau de automação, produtividade, precisão dimensional, acabamento superficial. Os principais processos são: •Fundição em moldes de areia; •Fundição em casca (Shell Molding); •Fundição por cera perdida ; •Fundição em coquilha; •Fundição sob pressão; •Fundição centrífuga; •Fundição contínua. FUNDIÇÃO EM AREIA A seqüência de etapas a seguir normalmente é seguida no processo de fundição por gravidade em areia, que é o mais utilizado. Como exemplo desta aplicação temos o bloco dos motores de automóveis e caminhões. Este processo apresenta algumas variações. • fundição com moldagem em areia aglomerada com argila; • fundição com moldagem em areia aglomerada com resinas. Confecção do modelo Essa etapa consiste em construir um modelo com o formato aproximado da peça a ser fundida feita de madeira metal ou outro material adequado (plástico, resina epóxi, cera, gesso, etc) ao redor do qual será compactado o material de moldagem, dando forma à cavidade que receberá o material fundido. Deve se levar em conta as seguintes consideração durante a confecção dos modelos: - Aumento nas dimensões para compensar a contração do metal e sobremetal nas superfícies que serão usinadas; - Inclinação nas paredes verticais (ângulo de saída) para facilitar a retirada de dentro do molde, sem arraste de areia; - Quando a peça contiver furos, criar as marcações de macho, que deixarão buracos nos moldes para fixação dos machos. Confecção do molde O molde é o dispositivo no qual o metal fundido é colocado para que se obtenha a peça desejada. Ele é feito de material refratário composto de areia e aglomerante. Esse material é moldado sobre o modelo que, após retirado, deixa uma cavidade com o formato da peça a ser fundida. Moldagem Manual Projeção de areia Confecção dos machos Macho é um dispositivo, feito também de areia, que tem a finalidade de formar os vazios, furos e reentrâncias da peça. Eles são colocados nos moldes antes que eles sejam fechados para receber o metal líquido. Simulação do processo de resfriamento das peças no molde Fusão Etapa em que acontece a fusão do metal. Vazamento O vazamento é o enchimento do molde com metal líquido. Desmoldagem Após determinado período de tempo em que a peça se solidifica dentro do molde, e que depende do tipo de peça, do tipo de molde e do metal (ou liga metálica), ela é retirada do molde (desmoldagem) manualmente ou por processos mecânicos. Rebarbação A rebarbação é a retirada dos canais de alimentação, massalotesi e rebarbas que se formam durante a fundição. Ela é realizada quando a peça atinge temperaturas próximas às do ambiente. Limpeza A limpeza é necessária porque a peça apresenta uma série de incrustações da areia usada na confecção do molde. Geralmente ela é feita por meio de jatos abrasivos. ESQUEMA DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO EM MOLDES DE AREIA Se necessário Características das peças fabricadas As peças fundidas apresentam características que estão estreitamente ligadas ao processo de fabricação. • acréscimo de sobremetal, ou seja, a camada extra de metal que será desbastada por processo de usinagem. Características das peças fabricadas • furos pequenos e detalhes complexos não são feitos na peça. • arredondamento de cantos e engrossamento das paredes da peça ✓ Superaquecimento e sinterização da areia que forma cantos internos, podendo resultar na peça um rechupe devido a concentração de calor num determinado lugar; ✓ Formação de trincas (tensões) devido aos cantos internos vivos; ✓ Atenuar aparecimento de rebarbas, para os raios externos. ✓ Evitas cantos duros e quebradiços devido ao super resfriamento prejudicando a usinagem. RI RE S I - Raios externos como sendo entre 1 a 3 mm, - Raios internos utilizam-se 1/3 da média das medidas das espessuras que formamo ângulo. S I 2 0 30 R S I 2 0 30 R= A + b x 1 R 2 3 20 + 30 x 1 = 25 x 1 = 8, 3 2 3 3 R = 8 Ângulo de Saída Inclinação colocada nas paredes perpendiculares ao plano de divisão a fim de facilitar a extração do modelo. Não fazendo uma perfeita adaptação da forma deste modelo, haverá quebra de bolos de areia durante a extração. Alguns defeitos comuns das peças fundidas • inclusão da areia do molde nas paredes internas ou externas da peça. Isso causa problemas de usinagem: os grãos de areia são abrasivos e, por isso, estragam a ferramenta. Além disso, causam defeitos na superfície da peça usinada. • rechupe, ou seja, falta de material devido ao processo de solidificação, causado por projeto de massalote malfeito. • porosidade, ou seja, a existência de "buraquinhos" dentro de peça. Eles se originam quando os gases que existem dentro do metal líquido não são eliminados durante o processo de vazamento e solidificação. Isso causa fragilidade e defeitos superficiais na peça usinada. Plano de Separação A finalidade do plano de separação é permitir que o modelo possa ser removido do molde sem que haja anomalia. O plano de separação deve de preferência estar situado sobre o eixo de simetria que divide a peça. Ocasionalmente é preciso mais do que um plano, mas deve-se evitar tal situação sempre que for possível. A linha que indica a posição do plano de separação é chamada de linha de separação. Esta linha é indicada no esboço feito pelo modelador. A correta definição deste plano facilitará o processo automatização do processo. Plano de Separação Um plano de divisão, em alguns casos, pode ser feito das mais diversas maneiras, porém, para sua execução o projetista deve ter sempre em mente: Praticidade, Funcionalidade e Economia. Qual dos planos de separação é o melhor para a produção desta peça por fundição? Explique. Quais as alterações necessárias para o modelo? Espessura das paredes nos fundido À medida que o metal fundido vai sendo vazado, o mesmo se escoa nas várias direções, indicadas pelo formato do molde e gradualmente, vai se resfriando. Caso as seções sejam muito finas, o metal pode solidificar sem que se consiga o total preenchimento do molde, ou então, devido à baixa temperatura em determinados pontos, não haver um caldeamento adequado entre as duas partes. Isto precipita a formação de um ponto de baixa resistência chamado de "gota fria". A espessura mínima da parede varia com o tipo de material e com a prática seguida pela empresa. Por exemplo, uma dada companhia recomenda as seguintes espessuras mínimas em mm: • ferro fundido = 5; • latão e bronze = 3; • alumínio de 4 a 6. A interseção entre uma parede fina e outra mais robusta pode provocar o aparecimento de trincas, devido, ao resfriamento desigual das duas partes. Por esta razão, é sempre interessante evitar uma variação muito abrupta na seção reta das paredes das peças. Quando tal variação não pode ser evitada, o componente mais fino deve ser dotado de conicidade para reduzir as tensões devidas à retração. Recomenda-se que a seção mais espessa não seja maior do que o dobro da espessura da seção mais fina. Sistemas de Distribuição Os moldes são preenchidos com metal fundido por meio de tubos cortados na areia do molde que são chamados canais. O projeto do sistema de distribuição às vezes é crítico e deve, então, estar baseado nas teorias da mecânica dos fluidos. Um sistema de distribuição deve ser projetado de forma que as seguinte regras sejam asseguradas: - Um fluxo contínuo, uniforme de um metal fundido na cavidade do molde, sem qualquer turbulência, deve ser provido. - Um reservatório de metal fundido que alimenta a peça fundida para compensar a contração durante a solidificação deve ser mantido (alimentador). - O fluxo de metal fundido deve estar sempre em contato com as paredes do canal de descida. POTE DE ESCÓRIA Para a peça abaixo que será produzida pelo processo de fundição em molde de areia, considerar e1, e2 e e3 as espessuras das paredes nas respectivas seções e R1 o raio entra a seção 2 e 3. Para uma espessura da seção 1 de 15mm e da seção 3 de 18mm, encontre a espessura máxima possível para a seção 2 e o raio R1. Para a peça abaixo que será produzida pelo processo de fundição em molde de areia, considerar e1, e2 e e3 as espessuras das paredes nas respectivas seções e R1 o raio entra a seção 2 e 3. Para uma espessura da seção 1 de 15mm e da seção 3 de 18mm, encontre a espessura máxima possível para a seção 2 e o raio R1. Resposta: Valor de e2: 30 mm Valor de R1: 8 mm Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 7 Slide 8: FUNDIÇÃO HISTORIA Slide 9: FUNDIÇÃO HISTORIA Slide 10: FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS Slide 11: FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS Slide 12: FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS Slide 13: FUNDIÇÃO PEÇAS FUNDIDAS Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54: PROCESSOS DE FUNDIÇÃO Slide 55: PRINCIPAIS PROCESSOS DE FUNDIÇÃO Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 81 Slide 82 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101: POTE DE ESCÓRIA Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122