Morte Celular_ Necrose E Apoptose

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Tópico 03
Patologia Geral
Morte Celular: Necrose E
Apoptose
1. Morte Celular
Quando as células são submetidas a um estresse severo e não
conseguem se adaptar, ocorre a lesão celular. Sempre que
acontece uma lesão, nosso organismo tenta reparar e quando
não consegue, ocorre a morte celular devido a progressão da
lesão para um estágio irreversível, a partir de um estágio
reversível.
Essa morte pode acontecer de duas formas: necrose e apoptose.
A grande diferença está no fato da necrose sempre estar
associada a causas patológicas, enquanto que a apoptose pode
surgir como consequência de processos fisiológicos normais do
organismo ou patológicos.
2. Necrose
A palavra necrose é originária do grego “nékrosis” , onde nekros
significa morte ou mortificação e “osis” que significa estado
alterado de saúde ou processo patológico.
Podemos definir a necrose como alterações morfológicas que
ocorrem em um tecido vivo que sofreu morte celular após ser
submetido a um estímulo que não conseguiu reparar, gerando
uma lesão irreversível. É sempre patológica e ocorre em
decorrência de vários motivos, como ausência de oxigênio;
agentes físicos; agentes químicos e drogas; agentes infecciosos;
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reações imunológicas; distúrbios genéticos; e, desequilíbrios
nutricionais que causam a deterioração da célula em decorrência
da diminuição e paralização do suprimento sanguíneo.
Independente da causa, a necrose surge quando as células que
formam o tecido do local sofrem uma lesão irreversível, cessando
suas funções orgânicas e metabólicas, o que leva ao
desaparecimento total do núcleo e, por fim, da própria célula, o
que é precedido de alterações celulares estruturais graves.
Ocorre o rompimento da membrana plasmática, causando o
extravasamento de seu conteúdo para o meio externo e como
consequência ocorre a inflamação no tecido circundante.
A aparência morfológica da necrose é consequente de dois
processos intracelulares que são: Desnaturação de proteínas e
Digestão enzimática celular. Quando ocorre a desnaturação de
proteínas, o aspecto celular é sólido e aparenta não haver
rompimento de membrana pela formação de um aglomerado de
proteínas desnaturadas, característico da necrose coagulativa. A
desnaturação de proteínas impede a proteólise da célula. Na
Digestão enzimática da célula, o aspecto celular é mais líquido,
proveniente da ação das enzimas lisossômicas da própria célula
que está morrendo, processo chamado de autólise, associado a
ação das enzimas digestivas derivadas dos leucócitos que são
recrutados como parte da reação inflamatória, processo
chamado de heterólise. O processo de digestão enzimática e
característico da necrose liquefativa.
A célula necrótica possui alterações morfológicas que a
diferenciam das células normais do organismo. Ao observar pelo
microscópio eletrônico, podemos visualizar ruptura da
membrana plasmática e organelas, tumefação acentuada das
mitocôndrias, com densidades amorfas e figuras de mielina que
são massas fosfolipídicas grandes e espiraladas que derivam das
membranas celulares lesadas. Uma característica importante da
necrose é a perda da integridade nuclear, em que o núcleo sofre
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alterações devido à destruição inespecífica do DNA, sendo elas a
picnose que é caracterizada pela condensação da cromatina,
tornando o núcleo intensamente basofílico e menor que o
normal; a cariorrexe em que ocorre a fragmentação do núcleo, a
cromatina adquire uma distribuição irregular, podendo se
acumular em grumos na membrana nuclear e há perda dos
limites nucleares, com seu posterior desaparecimento, devido à
dispersão no citoplasma; e, a cariólise que é caracterizada pela
dissolução da cromatina, com desaparecimento da afinidade
tintorial do núcleo.
Os principais tipos de necrose são: Necrose Liquefativa, Necrose
Coagulativa, Necrose Caseosa, Necrose Gangrenosa, Necrose
Gordurosa e Necrose Fibrinóide.
Necrose Liquefativa
É o tipo de necrose que ocorre devido a infecções bacterianas ou
ocasionalmente fúngicas a um tecido que recrutam células de
defesa para o local da lesão para neutralizar os micro-
organismos. Na batalha, muitas células são fagocitadas e
digeridas e por ter predomínio de digestão enzimática celular, o
tecido se liquefaz, dando ao tecido necrótico, uma consistência
mole, viscosa e sem forma, geralmente composta por pus (o
aspecto cremoso e com coloração amarelada é devido aos
leucócitos mortos).
Quais os tipos de Necrose?

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Necrose Liquefativa. Um infarto do cérebro, mostrando a dissolução
do tecido.
Necrose Coagulativa
É uma forma de necrose tecidual que ocorre devido à morte
celular causada pela isquemia provocada por obstrução de um
vaso sanguíneo em todos os tecidos, com exceção do cérebro
(que ocorre necrose liquefativa, devido ao cérebro ser rico em
lipídios).
A necrose coagulativa ocorre pelo processo de desnaturação de
proteínas. A desnaturação ocorre quando a proteína perde sua
estrutura secundária ou terciária, mas preserva sua estrutura
primária. Alterações bruscas de temperatura e alterações
intensas do pH levam ao processo de desnaturação de proteínas,
ocasionando a perda de suas atividades biológicas. Esse processo
impede a ação das enzimas lisossomais da própria célula,
impossibilitando o processo de autólise, por isso o aspecto é
sólido e a arquitetura tecidual básica dos tecidos é preservada
por alguns dias até digestão e remoção do tecido necrótico por
fagocitose pelos leucócitos. Uma área localizada de necrose de
coagulação que ocorreu devido uma isquemia é chamada de
Infarto. Um exemplo prático para entendermos o processo de
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desnaturação de proteínas ocorre quando cozinhamos um ovo. A
albumina presente na clara se desnatura devido o aumento de
temperatura, modificando seu formato.
Macroscopicamente a área atingida é esbranquiçada e fica
circundada por um halo avermelhado (hiperemia que tenta
compensar a isquemia). Microscopicamente as células
necrosadas apresentam citoplasma com aspecto de substância
coagulada (o citoplasma torna-se acidófilo, granuloso e
gelificado) (BRASILEIRO FILHO, 2016, pág. 101).
Necrose Coagulativa. A: Infarto renal em forma de cunha (em
amarelo). B: Vista macroscópica da borda do infarto, com células
normais (N) e necróticas do infarto (I), mostrando contornos celulares
preservados, mas com perda dos núcleos e um infiltrado inflamatório
(visto como núcleos das células inflamatórias entre os túbulos
necróticos).
Necrose Caseosa
É uma forma especial de necrose coagulativa geralmente
associada a infecção por algumas bactérias e fungos, muito
observada na tuberculose. O termo “caseoso” é derivado da
aparência macroscópica da área necrótica que é esbranquiçada e
pastosa. Na literatura ela é comparada ao queijo (do latim
“caseum”). Microscopicamente a área necrótica apresenta uma
coleção de células sem contorno e com núcleos fragmentados
(cariorrexe) e restos granulares amorfos delimitados por um
halo inflamatório (granuloma).
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Necrose Gangrenosa
Também é uma forma especial de necrose coagulativa em que o
tecido necrótico sofre modificação por agentes externos como ar
ou bactérias. Geralmente éaplicado a um membro (com maior
frequência o inferior) que perdeu seu suprimento sanguíneo e
que ocorre a gangrena, onde a presença de bactérias é grande.
Necrose Gordurosa
É o tipo especial de necrose que ocorre devido ao
extravasamento para o tecido adiposo de enzimas lipolíticas
(lipases), que causa a digestão da membrana dos adipócitos e
quebra das ligações esféricas dos triglicerídeos, liberando ácidos
graxos livres que combinam com o cálcio, produzindo áreas
calcárias esbranquiçadas. Esse tipo de necrose também é
chamada de necrose enzimática e é mais comum em casos de
pancreatite.
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Necrose Gordurosa. As áreas de depósitos
calcários brancos representam focos de necrose
gordurosa com a formação de sabão de cálcio
(saponificação) em locais de degradação de
lipídios no mesentério.
Necrose Fibrinóide
Também é um tipo especial de necrose observada nas reações
imunes que envolvem os vasos sanguíneos, quando complexos
de antígenos e anticorpos são depositados nas paredes das
artérias em duas situações básicas que são: algumas doenças
autoimunes e hipertensão arterial maligna. Os complexos de
antígenos e anticorpos em combinação com a fibrina que
extravasa, resulta no aspecto róseo brilhante quando corado pela
hematoxilina-eosina da célula necrótica (o termo fibrinóide da
necrose quer dizer semelhante à fibrina).
Necrose Fibrinóide de uma artéria. A parede da
artéria mostra uma área circunferencial rosa-
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brilhante de necrose com inflamação (neutrófilos
com núcleos escuros).
3. Apoptose
A palavra Apoptose é originária do grego “apo”, que significa de
e “ptose” que significa cair.
Consiste na morte celular programada induzida por um
programa de suicídio regulado, não seguido de autólise que foi
reconhecido morfologicamente em 1972 como um fenômeno
distinto de morte por Kerr, Wyllie e Durrie, que constataram que
o padrão de morte celular que ocorria durante o
desenvolvimento embrionário também se repetia em organismos
adultos.
Apoptose em situações fisiológicas: É um evento normal
para eliminar células que não são mais necessárias e manter um
número constante de células no organism, sendo importante nas
seguintes situações fisiológicas: Morte celular programada em
processos embrionários; involução dependente de hormônios
nos adultos (exemplo: regressão da mama após o desmame);
eliminação celular em populações celulares proliferativas
(exemplo: mucosa intestinal para manter um número constante
de células); eliminação de linfócitos autorreativos
potencialmente danosos para impedir reações contra os próprios
tecidos do indivíduo (exemplo: a falha na indução da apoptose
Apesar da apoptose não induzir reação inflamatória, ela
pode ocorrer tanto em situações fisiológicas como em
situações patológicas.

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pode levar à persistência de linfócitos, levando ao
desenvolvimento de doença autoimune sistêmica, como o lúpus
eritematoso sistêmico); e, morte de células normais que já
tenham cumprido sua função, como no caso dos neutrófilos que
foram recrutados para uma área inflamatoria e que já
combateram o agente agressor, não sendo mais necessários após
o termino da inflamação.
Apoptose em situações patológicas: A morte celular ocorre
para eliminar células alteradas sob o aspecto genético ou com
lesão irreversível, sem iniciar uma reação acentuada no
hospedeiro, limitando assim lesão tecidual adicional e ocorre nas
seguintes situações patológicas: danos ao DNA (a célula aciona
mecanismos para induzir a apoptose quando os mecanismos de
reparo do organismo não conseguem lidar com a lesão, o que
poderia gerar lesões no DNA como neoplasias); danos na
presença de vírus; estímulos nocivos (como radiação e drogas
citotóxicas anticancerosas); acúmulo de proteínas mal dobradas;
e, atrofia patológica dos órgãos e tumores.
De acordo com Kumar; Abbas; Aster (2016) os seguintes
aspectos morfológicos, alguns mais bem observados à
microscopia eletrônica, caracterizam as células que sofrem
apoptose:
– Retração celular: A célula é menor em tamanho, o citoplasma é
denso, e as organelas embora relativamente normais, estão
compactadas. (Lembre-se de que em outras formas de lesão
celular, uma característica inicial é a tumefação celular, e não a
retração);
– Condensação da cromatina: A cromatina se agrega
perifericamente, sob a membrana nuclear, em massas densas de
várias formas e tamanhos. O núcleo se rompe, produzindo dois
ou mais fragmentos;
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– Formação de bolhas citoplasmáticas e corpos apoptóticos: A
célula apoptótica primeiramente mostra bolhas superficiais
extensas, sofrendo então fragmentação em corpos apoptóticos
envoltos por membrana, compostos de citoplasma e organelas
estreitamente acondicionadas, com ou sem fragmentos
nucleares; e,
– Fagocitose das células apoptóticas ou corpos apoptóticos,
geralmente pelos macrófagos: Os corpos apoptóticos são
rapidamente ingeridos pelos fagócitos e degradados pelas
enzimas lisossômicas dos fagócitos (KUMAR; ABBAS; ASTER,
2016, pág. 54).
É de fundamental importância que saibamos que as alterações
estruturais ocorrem para que a célula seja rapidamente
eliminada, antes de seu conteúdo extravasar e causar uma reação
inflamatória (o que difere das situações de necrose).
As células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam
seu próprio DNA e suas proteínas nucleares e citoplasmáticas.
Na maioria das células e dos organismos multicelulares, os
mecanismos bioquímicos da apoptose compreendem a ativação
das enzimas caspases (proteases), que são enzimas sintetizadas
nas células a partir percursores inativos (pró-caspases) que
normalmente encontram-se contidas nas células sob forma de
pró-enzimas. As caspases são enzimas que pertencem à família
das cisteínas proteases. São conhecidas 14 caspases humanas,
sendo que 6 participam da apoptose (caspases 3, 6, 7, 8, 9 e 10).
A ativação da enzima caspases ocorre através de duas vias
distintas chamadas de via de iniciação que são: via intrínseca (ou
“via mitocondrial”) e via extrínseca (ou “via do receptor de
morte”). Independente da via de iniciação, o resultado final é o
mesmo, onde ocorre a via de execução, na qual ativam as
caspases executoras, que causam a fragmentação do núcleo, a
formação de bolhas citoplasmáticas e os corpos apoptóticos que
já foram citados nesse tópico.
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Via Intrínseca: É o mecanismo principal de apoptose em todas
as células de mamíferos e é ativada por estresse intracelular ou
extracelular que ocorre quando acontece, por exemplo, a
remoção de fatores de crescimento, toxinas, radicais livres ou
hipóxia. Quando ocorre o estresse, os sinais em resposta irão
convergir principalmente para a mitocôndria que é o principal
mediador dessa via e irá ocorrer aumento da permeabilidade da
organela com consequente liberação de moléculas pró-
apoptóticas nela presentes. A permeabilidade mitocondrial é
regulada pelas proteínas da família BCL2 e quando ocorre uma
lesão, elas tornam-se desequilibradas e liberam várias
substâncias da mitocôndria que ativam a enzima caspases.
Via Extrínseca: Essa via é desencadeada pela ativação da
caspases induzida por ligante de receptores de morte namembrana plasmática em diversas células que ativará uma
cascata de proteínas adaptadoras.
Mecanismo de Apoptose. As duas vias de apoptose diferem em sua
indução e regulação e ambas culminam na ativação de caspases. Na
via mitocondrial, proteínas BCL2 que regulam a permeabilidade
mitocondrial, tornam-se desequilibradas e a liberação de várias
substâncias da mitocôndria leva à ativação de caspases. Na via
receptor de morte, sinais de receptores da membrana plasmática
levam à montagem de proteínas adaptadoras em um “complexo de
sinalização incluindo a morte”, que ativa caspases e o resultado final é
o mesmo.
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Assista ao vídeo abaixo para saber mais sobre a apoptose.
4. Necrose X Apoptose
Como foi explicado na primeira parte desse tópico, a necrose e
apoptose são as duas formas de morte celular. Existem
diferenças básicas entre os dois tipos de morte celular que já
foram abordadas e que serão simplificadas na tabela seguir.
Característica Necrose Apoptose
Estímulo Patológico Fisiológico ou
patológico
Ocorrência Acomete um grupo de
células em
Acomete células
individuais

Apoptose: o que é, função e mais!Apoptose: o que é, função e mais!
Quais as diferenças básicas entre necrose e apoptose?

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https://www.youtube.com/watch?v=v0UsEONrgD0
Característica Necrose Apoptose
consequência de lesão
celular irreversível
Eliminação seletiva de
células
Liberação de
enzimas
lisossômicas
Presente Ausente
Tamanho da
célula
Aumentado
(tumefação)
Reduzido (retração)
Membrana
Plasmática
Rompida
Perda da Integridade
Intacta
Podem ser liberados
nos corpos
apoptóticos
Núcleo Picnose, cariorrexe e
cariólise
Fragmentação
Componentes
Celulares
Liberação para o
espaço extracelular
Não há liberação para
o espaço extracelular
Podem ser liberados
nos corpos
apoptóticos
Fagocitose Sim Sim
Inflamação
adjacente
Frequente
Induzida pela liberação
de componentes
celulares para o
espaço extracelular
Não
Não há liberação de
componentes
celulares para o
espaço extracelular
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Ilustração esquemática das alterações morfológicas da lesão celular
que culmine em necrose ou em apoptose.
Assista ao vídeo abaixo para saber mais sobre as diferenças entre
necrose e apoptose.
5. Conclusão
Este tópico procurou mostrar os tipos de morte celular, que são a
necrose e a apoptose. Ao abordamos a necrose, relatamos sua
definição, aspectos morfológicos e tipos. Na apoptose, foi
abordado sua definição, tipos, aspectos morfológicos e seus
mecanismos. Finalizamos o tópico diferenciando necrose e
apoptose.
6. Referências
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo Patologia Geral. 7.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016 e edições
anteriores.

What is Necrosis vs What is Apoptosis?What is Necrosis vs What is Apoptosis?
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https://www.youtube.com/watch?v=1vaEVcMfa1E
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. (Ed.). Robbins
& Cotran: Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 e edições anteriores.
YouTube. (2019, setembro, 27). Biolodúvidas. Título do vídeo.
Apoptose: o que é, função e mais! Duração: 5:53. Disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=v0UsEONrgD0&t=264s>
Acesso
em 15 de novembro de 2019.
YouTube. (2018, maio, 27). Free Medical Education. Título do
vídeo. What is Necrosis Vs What is Apoptosis? Duração: 4:43.
Disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=1vaEVcMfa1E > Acesso
em 15 de novembro de 2019.
Parabéns, esta aula foi
concluída!
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Péssimo Ruim Normal Bom Excelente
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