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Texto 4
Payal Jangid
[...]
[...] Quero lutar por todas as crianças, especialmente as meninas. Aqui no Rajastão, muitas 
meninas são forçadas a trabalhar duro e se casar quando têm apenas doze anos. Eu não gosto 
de casamento infantil. Visitamos as crianças em casa e explicamos aos pais por que a escola é 
importante. Eu quero ser professora. Também dizemos aos pais que não batam nos � lhos ou nas 
esposas. Se, ao invés disso, eles são amorosos, as coisas são melhores para todos.
RAJASTHAN Teen Payal Jangid Wins Global Changemaker Award. LiveWire, 26 set. 2019. Tradução da autora do livro 
didático. Disponível em: https://livewire.thewire.in/gender-and-sexuality/rajasthan-teen-payal-jangid-
wins-global-changemaker-award. Acesso em: 29 nov. 2019.
A indiana do Rajastão Payal Jangid (2002-) tem se destacado na luta contra 
o casamento infantil. Tornou-se conhecida depois de criar um parlamento 
infantil, formado por um conselho de crianças de sua vila natal. Em 2019, 
ganhou o prêmio Fundação Melinda e Bill Gates em reconhecimento por sua 
ação contra o trabalho e o casamento infantil.
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Sonita Alizadeh
[...]
O mundo está cheio de jovens com mentes brilhantes e grandes esperanças. Imagine o que 
poderia acontecer se todas as meninas forçadas ao casamento pudessem realizar seus sonhos.
[...]
Minha história é apenas uma história. Minha voz é apenas uma voz. Eu quero estender o 
microfone para muitas jovens do mundo que trabalham para acabar com o casamento de crianças.
[...]
SONITA. Site. Tradução da autora do livro didático. Disponível em: https://www.sonita.org/. 
Acesso em: 10 jan. 2020.
Catarina Lorenzo
[...]
Eu estava treinando em uma piscina natural cheia de corais, em Maraú, e como tinha de � car 
bastante tempo debaixo da água, comecei a reparar neles. Percebi que o maior coral que tinha ali, 
um que era rodeado por outros, estava cheio de pontinhos brancos. E aprendi com meu pai, que 
é biólogo, que os pontinhos brancos mostram que o coral está morto.
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A afegã Sonita Alizadeh (1996), rapper e ativista, tem lutado contra os 
casamentos forçados. Seu rap “Daughters for sale” (Filhas à venda) fala de 
meninas vendidas em casamento pela própria família. Com essa canção, Sonita 
sensibilizou a comunidade internacional.
PROVOCAÇÕES
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Aquilo me assustou. Na mesma hora percebi que a água estava muito muito quente perto da 
superfície. Parecia água de chuveiro, ou que tinha sido fervida numa chaleira. Mergulhei e toquei 
a areia, na tentativa de fazer a água esfriar. Só que a areia também estava quente. Aquilo me fez 
mal. Não aguentei a temperatura e saí da água logo pensando: “Se eu não aguentei, como os 
peixes, leões-marinhos e até os corais aguentam essa quentura? Tem alguma coisa errada”.
Isso mexeu comigo, sabe? Na mesma época contei essa história para uma amiga californiana 
que passava férias em Salvador. Ela não entendeu direito. [...] Depois de um tempo ela voltou 
para o Brasil e, enquanto a gente brincava nas piscinas naturais, mostrei a ela o tanto de corais 
mortos que tinha ali. E ela foi se interessando, se interessando...
Quando voltou para a Califórnia, encontrou alguns colegas que participam voluntariamente 
de uma instituição que cuida de oceanos e recupera corais no mundo todo. E lá contou minha 
história para alguns deles. Eles entraram em contato com a minha mãe pedindo para encaminhar 
minha história para o pessoal que faria petição na ONU, que ia falar dos problemas das mudanças 
climáticas. [...]
LORENZO, Catarina. Ser ativista é coisa normal. Depoimento para Beatriz Cesarini, Brenda Mendes e Talyta Vespa. UOL, 17 
nov. 2019. Disponível em: https://www.uol.com.br/esporte/reportagens-especiais/catarina-lorenzo-a-sur� sta-brasileira-
de-12-anos-que-representou-o-brasil-na-onu/. Acesso em: 29 nov. 2019.
A baiana Catarina Lorenzo (2007-) é surfi sta, estudante e ativista. Sua 
conferência na ONU sobre a relação entre o aquecimento global e a morte dos 
corais inspirou ações mais consistentes em defesa do meio ambiente.
Mari Copeny
[...] Mudar o mundo pode começar como algo pequeno, como ajudar a resolver um problema 
na sua escola ou no seu bairro. [...] Pense no que realmente importa mais para você e vá em 
frente. É fácil lutar por coisas que estão próximas de seu coração e que são importantes para 
você. [...]
Use a mídia social a seu favor. [...] Há muitas pessoas por aí que apoiam as mesmas causas 
que você, e entrar em contato com elas pode ajudá-lo a ver que você não está sozinho. [...]
COPENY, Mari. In: GALLUCCI, Nicole. Little Miss Flint’s 5 awesome tips for becoming a young activist. Mashable, 22 set. 
2018. Tradução da autora do livro didático. Disponível em: https://mashable.com/article/little-miss-� int-mari-copeny-how-to-
be-a-young-activist/. Acesso em: 29 nov. 2019.
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A estadunidense Mari Copeny (2007-) luta em defesa da água desde 2014. 
Chamou a atenção da população de seu país ao escrever uma carta ao então 
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, denunciando os problemas que 
a população de sua cidade enfrentava pelo fato de a água estar contaminada 
por chumbo. Em 2016, Copeny fundou o Projeto Dear Flint Kids, por meio do 
qual levanta recursos para a educação de garotos de sua comunidade.
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https://www.uol.com.br/esporte/reportagens-especiais/catarina-lorenzo-a-surfista-brasileira-de-12-anos-que-representou-o-brasil-na-onu/
https://mashable.com/article/little-miss-flint-mari-copeny-how-to-be-a-young-activist/
 11. Esses quatro depoimentos são de jovens de diversas partes do mundo que se tornaram 
ativistas para tentar mudar situações que as afetavam de perto. Muitos outros jovens têm 
erguido a voz para defender as mais variadas causas.
a) O que essas experiências mostram a você? Como você compreende as vivências dessas 
jovens?
b) Faça uma pesquisa nos jornais que circulam na internet: Que outros ativistas têm se destaca-
do no mundo? O que defendem?
 12. Payal Jangid denu ncia problemas enfrentados por crianças em seu país: o trabalho infantil e 
o casamento de crianças. Sonita Alizadeh ainda comenta o fato de meninas serem vendidas 
para casamento em seu país. 
a) No Brasil, a lei protege as crianças nessas situações? Para ter mais informações, consulte o 
Estatuto da Criança e do Adolescente e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Depois 
identifi que e copie no caderno os artigos que podem ser usados para protegê-las desse tipo 
de exploração. 
b) Leia a notícia a seguir, que informa sobre uma lei referente ao casamento de menores de idade 
no Brasil. Se possível, veja o vídeo relacionado a ela no mesmo endereço eletrônico. 
Sancionada lei que pro’be casamento antes dos 16 anos de idade
Foi sancionada a lei que altera o Código Civil e proíbe o casamento de menores de 16 
anos de idade (Lei 13.811/19). O código permitia o casamento de menores de 16, desde que 
autorizado pelos pais, para evitar cumprimento de pena criminal ou em caso de gravidez.
[...]
A relatora do projeto no Plenário da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT-RS), ressaltou 
que a medida atende a uma campanha da Organização das Nações Unidas (ONU) para que os 
países tenham legislações nacionais sobre o tema. “O Brasil é um dos países com alto número de 
crianças e adolescentes vivendo com homens adultos, maritalmente. Isso leva ao abandono da 
escola, à gravidez precoce, à violência sexual cotidiana e, muitas vezes, ao próprio feminicídio”, 
a� rmou.
A nova lei nãomuda a situação de homens e mulheres que tenham entre 16 e 18 anos. Estes 
só podem se casar se tiverem a autorização de pais ou responsáveis, já que ainda não atingiram 
a maioridade civil.
FERREIRA, Cláudio. Sancionada lei que proíbe casamento antes dos 16 anos de idade. Câmara dos Deputados. 
Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/553631-sancionada-lei-que-proibe-casamento-antes-
dos-16-anos-de-idade/. Acesso em: 13 jan. 2020. 
Segundo a notícia, no Brasil, casamentos de menores de 16 anos agora são proibidos. Você 
estava a par dessa informação? Como imagina que um menor de 16 anos se sentiria se fosse 
obrigado a casar? Por que alguém o obrigaria a isso?
 13. Sob a orientação do professor, reúna-se com alguns colegas para ler, conversar e produzir 
uma apresentação sobre o trabalho infantil ou sobre o casamento infantil no Brasil. Para 
desenvolver essa atividade, siga os passos propostos abaixo.
a) Leia com os colegas os textos que couberam a seu grupo, discuta com eles o que compreen-
deu e organize uma apresentação para os demais colegas. 
b) Com a turma toda, procure responder a estas questões: 
■ De que modo o trabalho infantil afeta o desenvolvimento da pessoa de maneira geral: saú-
de física, formação e oportunidades na vida adulta? 
■ E o casamento infantil? Como afeta o desenvolvimento e as oportunidades de quem passa 
por essa experiência?
Chame a atenção para a idade das jovens: a experiência delas comprova que mesmo os muito jovens podem 
mobilizar-se em torno de causas relevantes para a comunidade onde vivem. 
O importante é os estudantes refl etirem sobre a 
situação e procurarem se colocar no lugar do outro, imaginar o que sente.
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 14. O depoimento da brasileira Catarina mostra que o interesse pelo outro, pela coletividade e 
pelo meio ambiente pode ser decisivo na percepção da realidade ao redor.
a) Que relação é possível estabelecer entre a experiência de Catarina e Mari Copeny, em seu 
depoimento: “Mudar o mundo pode começar como algo pequeno, como ajudar a resolver 
um problema na sua escola ou no seu bairro”?
b) Considere sua realidade, o ambiente no qual você vive. Haveria algum aspecto que mere-
ceria a atenção da sua comunidade? Explique. 
c) Releia este trecho do depoimento de Mari Copeny: “Pense no que realmente importa mais 
para você e vá em frente. É fácil lutar por coisas que estão próximas ao seu coração e que 
são importantes para você”. Você concorda com essa ideia? Por quê? 
14. a) Catarina fez o que o depoimento de Mari Copeny preconiza: foi a partir de uma vivência quase cotidiana, da observação do seu 
entorno e de algo que atingia sua comunidade que ela se transformou em ativista.
14. b) Caso algum estudante considere que ne-
nhum aspecto mereceria a atenção da comunida-
de, procure ajudá-lo a rever esse posicionamen-
to, por exemplo, questionando-o sobre o meio 
ambiente, a poluição, o trânsito, o lixo, etc.
Espera-se que os estudantes vejam a ideia com simpatia. De fato, a defesa de uma causa e a dedicação a ela só são possíveis 
se houver sinceridade e adesão emocional, não só intelectual.
PRÁXIS
Você e os colegas vão produzir e apresentar uma pesquisa sobre a situação da mulher 
no mundo e sobre as organizações não governamentais (ONGs) que atuam para comba-
ter a violência e as difi culdades que ela enfrenta. Também será enriquecedor investigar se 
esses problemas são os mesmos no Brasil e no mundo. 
■ Forme um grupo com mais quatro colegas. 
■ Use um site de busca para obter uma lista de sites que apresentem dados sobre vio-
lência contra mulheres no mundo. 
■ Faça um levantamento dos tipos de violência cometidos contra as mulheres. Consul-
te relatórios de organismos ligados à Organização das Nações Unidas (ONU) ou de 
ONGs dedicadas à defesa da mulher. É possível pesquisar também reportagens pu-
blicadas em jornais e revistas de circulação nacional. Selecione apenas informações 
de fontes confi áveis. 
■ Selecione os dados encontrados que você considerar mais relevantes para mostrar 
o panorama percebido por você a respeito do assunto. Observe se eles possibilitam 
comparar a situação da mulher no Brasil e no mundo. Gráfi cos e infográfi cos podem 
ser bastante expressivos, por isso procure selecionar alguns que acrescentem infor-
mações pertinentes à pesquisa. Anote as fontes consultadas. 
■ Organize os dados de modo que seja possível compará-los por datas e/ou por países. 
■ Pesquise então as ONGs que atuam para combater os problemas constatados. Procu-
re saber como desenvolvem o trabalho a que se propõem, onde se localiza a sede, há 
quanto tempo a organização funciona. Verifi que se existe(m) alguma(s) próximo ao 
lugar onde você vive e de que maneira atua(m). Procure saber também se é possível 
aderir à proposta dela(s) caso alguém se interesse.
■ Converse com os colegas do grupo para que um conheça a pesquisa do outro e para 
que a equipe possa fazer uma seleção do material mais representativo a ser apresen-
tado à turma. 
■ Com o grupo, organize uma apresentação da pesquisa. Ela pode ser apoiada por 
slides.
Ao fi nal da apresentação dos grupos, a turma pode debater a atividade de modo geral. 
A seguir são sugeridas algumas questões para iniciar essa conversa. 
■ Os dados mostrados justifi cam a existência das organizações apresentadas?
■ O que cada um pode fazer para combater a violência contra mulheres?
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 Texto 5
Conheça Autumn Peltier: aos 15 anos, é defensora da preservação
da água reconhecida internacionalmente e comissária-chefe de Água
pela Nação Anishinabek
[...]
Meu maior contratempo foi... bullying, pressão dos colegas e escola. Há momentos em que sinto 
vontade de não fazer mais o trabalho porque as pessoas dizem coisas negativas sobre mim, ou sentem que 
não sou formal o su� ciente ou digna o su� ciente, ou sou jovem demais ou comentários negativos.
Eu superei isso… acessando serviços por ajuda, aconselhamento e conversando com anciãos e 
curandeiros. Também tendo o apoio da minha melhor amiga; ela está sempre lá por mim. Não sou um 
ser humano perfeito, ainda sou jovem e aprendi a não ter medo de conversar com minha mãe ou alguém 
sobre como estou me sentindo.
Continuo inspirada por... saber que minha tia-avó abriu um caminho para mim e que ela está olhando 
por mim. Também quando ouço outros jovens ou os inspirei a fazer algo bom para o nosso planeta, isso 
me mantém em movimento, assim como o constante incentivo dos mais velhos.
A coisa mais emocionante sobre a água é… que ela dá vida, algo a que muitas pessoas não dão valor 
e negligenciam.
A carreira a que aspiro é... um papel em que possa fazer 
diferença. Aspiro a ser advogada para poder defender meu povo 
e o meio ambiente. Minha outra aspiração é me tornar médica 
ou enfermeira, como forma de auxiliar as pessoas. Sou jovem 
e minha paixão é promover uma mudança por meio de um 
trabalho em que possa ajudar as pessoas.
Meu próximo passo é… continuar a conhecer outros jovens 
com a mesma paixão e ajudar a inspirar as nações da juventude a 
defender o nosso futuro e o futuro dos nossos bisnetos. Também 
espero visitar lugares onde a água é considerada sagrada e 
conhecer aqueles que entendem a sacralidade da água.
PELTIER, Autumn. Meet Autumn Peltier: 15-year-old internationally recognized clean water advocate and the Anishinabek Nation 
Chief Water Commissioner. Women of infl uence, 5 nov. 2019. Tradução da autora do livro didático. Disponível em: 
www.womeno� n� uence.ca/2019/11/05/meet-autumn-peltier-14-year-old-internationally-recognized-clean-water-advocate-
and-the-anishinabek-nation-chief-water-commissioner/#.XcqVzldKhPY. Acesso em: 29 nov. 2019.
 15. Em seu depoimento, Peltier fala de difi culdades, inspirações,sonhos. Que efeito podem 
ter os obstáculos e reveses para quem persegue um sonho, um objetivo? São ou não im-
portantes? Por quê? 
 16. Na questão 4 da seção Provocações você refl etiu sobre para que você acha que vale a pena 
erguer a voz. Considere a resposta que deu a essa pergunta. Depois, copie no caderno a 
tabela a seguir e a complete com um depoimento seu, semelhante ao de Peltier.
Entre as difi culdades previstas...
Para superar as difi culdades...
Uma inspiração...
Uma causa importante para mim...
A carreira que gostaria de ter...
Meu próximo passo é...
Os obstáculos e reveses podem parecer bastante desestimulantes; no entanto, se interpreta-
dos de uma forma positiva, são desa� os que podem fortalecer as pessoas e estimular ainda mais seu engajamento.
Autumn Peltier durante pronunciamento 
em reunião das Nações Unidas, em 2019.
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