Teoria e Prática do Currículo

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QUESTIONÁRIO – TEORIA E PRÁTICA DO CURRÍCULO – AULA 05 – ARTES VISUAIS
1
Sacristán (2013) afirma que o currículo foi pensado como o dispositivo escolar que concretiza o texto para a sua reprodução. Neste sentido, o livro didático se torna
· o âmbito mais amplo do currículo.
· cultura para todos e elevação do saber cultural.
· o espelho da escola.
· a forma material a um modo de proceder pedagógico para a reprodução cultural.
· um meio não hegemônico da reprodução cultural na escola.
2
Apple (2006) afirma que dada a combinação entre cultura de elite e cultura popular nas escolas, há duas maneiras distintas nas quais o conhecimento escolar se manifesta. Uma delas é:
· O capital econômico.
· A função seletiva do ensino.
· O capital cultural.
· O modelo de desempenho acadêmico.
· O modelo de maximização do conhecimento técnico.
3
Conforme aponta Sacristán (2013), no processo de mediação entre o currículo prescrito e o interpretado, os docentes têm de desenvolver um conhecimento de gestão de aula e também de gestão do currículo. A gestão da turma implica conseguir manter a cooperação nas atividades que preenchem o tempo escolar e servem a propósitos educativos. Assim sendo, ele aponta duas dimensões básicas de tais atividades, uma delas é:
· As tarefas de memorização.
· A gestão do currículo.
· O conceito de tarefa.
· A estrutura social.
· As tarefas acadêmicas.
4
Sacristán (2013) promove em sua obra uma reflexão quanto ao currículo. Em dado momento, ele estabelece indagações quanto à função do currículo e como o mesmo se apresenta no ambiente escolar. Neste sentido, o autor afirma que as escolas e os professores ensinam
· o que se encontra no currículo codificado.
· somente o conteúdo do que se comunica aos estudantes em sala.
· o currículo da esfera técnico-política.
· a cultura escolar.
· aquilo que é fruto de uma adaptação pedagogicamente transfigurada da cultura valiosa disponível na sociedade.
5
Apple (2006), ao tecer considerações acerca do papel das escolas na maximização da produção de conhecimento, alega que tal instituição parece fazer o que se espera que faça, em termos de proporcionar disposições e propensões funcionais para a vida futura em uma ordem social e econômica complexa e estratificada. Neste sentido, para o autor, as escolas parecem contribuir para a desigualdade social e econômica porque:
· possuem uma ética burocrática e uma missão moral.
· são organizadas de forma a distribuir, diferentemente, determinados tipos de conhecimento.
· transformam o currículo prescrito em currículo interpretado.
· há uma distribuição social de conhecimento nas salas de aula.
· servem ao controle social.
QUESTIONÁRIO – TEORIA E PRÁTICA DO CURRÍCULO – AULA 05 – ARTES VISUAIS
· Sacristán (2013) afirma que o currículo foi pensado como o dispositivo escolar que concretiza o texto para a sua reprodução. Neste sentido, o livro didático se torna
a forma material a um modo de proceder pedagógico para a reprodução cultural.
· Apple (2006) afirma que dada a combinação entre cultura de elite e cultura popular nas escolas, há duas maneiras distintas nas quais o conhecimento escolar se manifesta. Uma delas é:
O modelo de desempenho acadêmico.
· Conforme aponta Sacristán (2013), no processo de mediação entre o currículo prescrito e o interpretado, os docentes têm de desenvolver um conhecimento de gestão de aula e também de gestão do currículo. A gestão da turma implica conseguir manter a cooperação nas atividades que preenchem o tempo escolar e servem a propósitos educativos. Assim sendo, ele aponta duas dimensões básicas de tais atividades, uma delas é:
A estrutura social.
· Sacristán (2013) promove em sua obra uma reflexão quanto ao currículo. Em dado momento, ele estabelece indagações quanto à função do currículo e como o mesmo se apresenta no ambiente escolar. Neste sentido, o autor afirma que as escolas e os professores ensinam
aquilo que é fruto de uma adaptação pedagogicamente transfigurada da cultura valiosa disponível na sociedade.
· Apple (2006), ao tecer considerações acerca do papel das escolas na maximização da produção de conhecimento, alega que tal instituição parece fazer o que se espera que faça, em termos de proporcionar disposições e propensões funcionais para a vida futura em uma ordem social e econômica complexa e estratificada. Neste sentido, para o autor, as escolas parecem contribuir para a desigualdade social e econômica porque:
são organizadas de forma a distribuir, diferentemente, determinados tipos de conhecimento.