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ELABORAÇAO
Fauze Zacharias Filho
Valdir Zonta Zanetti
Maria Luisa Alonso Y Prieto
Os capítulos 4,5 e 6 foram
elaborados a partir de trabalho desenvolvido
pela Rodolfo Gelser Paisagismo e Meio Ambiente
ESPECIFICAÇÕES
DA
EDIFICAÇÃO
ESCOLAR
DE PRIMEIRO
GRAU
Edição
Revisada e Ampliada
ISAGISMO
SÃO PAULO, 1996
Catalogação na Fonte: CEDUC
Zacharias Filho, Fauze.
Z16v Vegetação e paisagismo: especi f icações da edi f ica-
ção escolar de primeiro grau / Fauze Zacharias Filho,
Valdir Zonta Zanetti, Maria Luisa Alonso y Prieto —
2.ed—rev.amp.— São Paulo: FDE, 1996.
168p.
1. Paisagismo 2 , Edifício escolar 3 . Ensino de
primeiro grau 4 Escola públ ica I Zanetti Valdir
Zonta. II. Alonso y Prieto, Maria Luisa. III Fundação
para o Desenvolvimento da Educação Diretoria de
Obras e Serviços IV.Título
CDU . 727 1:712 3
Sumário
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1. DIRETRIZES PARA O PROJETO DE PAISAGISMO
2. ESPÉCIES SELECIONADAS
3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PAISAGISMO
4. IMPLANTAÇÃO DA VEGETAÇÃO
5. FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO
6. MANUTENÇÃO
7. FICHAS DE VEGETAÇÃO
ANEXOS
ANEXO 1. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
DA VEGETAÇÃO
ANEXO 2. REPRESENTAÇÃO E SIMBOLOGIA DA
VEGETAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
Agradecimentos
Este trabalho contou com a importante colaboração
de técnicos de diversos setores ligados ao projeto paisagístico
e a sua implantação, em especial nos aspectos referentes
a vegetação.
Na primeira edição, destacamos a contribuição de ALZIRA MARIA
DA ROCHA CRUZ (Bióloga— DEPAVE/PMSP), CLÁUDIA SIMÃO
(Engenheira-agrônoma), EDUARDO PANTEN (Engenheiro-agrônomo —
DEPAVE/PMSP), FRANCISCO CORDEIRO CILENTO (Arquiteto e
Paisagista), LEONARDO SOARES DE PAULA (Arquiteto e Paisagista),
ROBERTO HIDEKI SASAKI (Engenheiro-agrônomo-DEPAVE/PMSP),
WALTER H. M. DOERING (Bom Jardim Plantas e Flores Ltda.),
SÉRGIO RODRIGUES (Arquiteto-GOB/FDE).
Nesta 2ã edição colaboraram os Engenheiros-agrônomos
MARCOS GARCIA ORTEGA e ORLANDO VENEROSO FILHO —
DEPAVE/PMSP.
Registramos aqui os nossos agradecimentos a todos.
Apresentação
A necessidade de proporcionar um ambiente favorável às atividades de
ensino-aprendizagem dos alunos das escolas públicas paulistas é uma das preocupações
fundamentais da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE.
Conscientes da necessidade de aprimoramento dos projetos arquitetônicos, nossas
equipes vêm desenvolvendo novas propostas de tratamento paisagístico para as áreas
externas das escolas, valorizando as características da vegetação em harmonia com o
prédio escolar, proporcionando locais que estimulem e favoreçam a recreação, as
atividades socioeducativas ao ar livre, o respeito à natureza, a formação de crianças e
jovens preocupados também com a preservação e a valorização do meio ambiente
É com esta finalidade que preparamos a 2- edição do Manual Vegetação e Paisagismo.
destinado não apenas ao público especializado mas, inclusive, aos educadores, que
atualmente buscam alternativas para restaurar e revigorar os ambientes escolares,
harmonizando-os através de ações que aliam, com simplicidade, o respeito à natureza
aos demais aspectos do processo educacional.
DIRETORIA EXECUTIVA
Introdução
O tratamento paisagístico das áreas externas das escolas de 12 Grau tem por
objetivo principal a melhoria de sua qualidade visual e ambiental
A composição da vegetação adotada em cada projeto deve valorizar e potencializar
o uso das áreas externas para atividades pedagógicas e recreativas, além de
contribuir para a aclimatação dos espaços internos e externos das escolas
O tratamento das áreas externas deverá incluir o desenho dos espaços abertos, dos
acessos e fechamentos de divisas. Deste modo, áreas e espaços específicos
deverão receber pisos, bancos e outros componentes que somados à vegetação
possibilitem a ambientação dos espaços
O êxito da implantação e a consolidação, ao longo do tempo, do projeto de
paisagismo - no momento de reforma, ampliação ou implantação de uma nova
escola - dependem de um trabalho de médio a longo prazo, envolvendo os diversos
agentes que atuam na área da educação e da edificação escolar projetistas,
empreiteiros, fiscais, corpo docente e discente e a própria comunidade
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO: EDIFICAÇÕES
1. Diretrizes para o Projeto de Paisagismo
Em relação à rede física escolar estadual, o projeto de tratamento paisagístico das
áreas externas das edificações escolares ocorrerá, em geral, em três tipos de
intervenções:
• obras novas
• ampliação e reforma de prédios existentes
• reforma geral de prédios existentes
Cada escola objeto de intervenção deverá ser examinada especificamente, com o
objetivo de serem detectadas as potencialidades existentes em cada caso, bem como os
obstáculos a serem considerados.
CARACTERIZAÇÃO / SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Apontamos algumas situações onde o uso da vegetação pode criar ou valorizar
determinados espaços.
No caso de intervenções em escolas já existentes, o contato com o usuário poderá
trazer subsídios à elaboração do projeto, através da viabilização, em termos de espaço
físico, de atividades potenciais ou já exercidas pelos alunos de modo embrionário.
Fechamentos e acessos
Os fechamentos de divisa, principalmente aqueles que apresentam os acessos
principais, merecem maior atenção.
Desenho mais elaborado dos muros, calçamento e bolsões de acesso combinados
com vegetação podem melhorar significativamente a relação da escola com o seu
entorno imediato.
Utilizar os mesmos componentes padronizados mas com implantação mais elaborada
Exemplos: muros com recortes para receber a vegetação e outros.
Utilização da vegetação:
• arborização junto às calçadas externas.
• arbustos, forrações e trepadeiras, em cercas vivas, canteiros e outras situações.
Criação de detalhes específicos ao projeto.
Estacionamento
Preocupação básica com o sombreamento das áreas que recebem os veículos.
Pavimentação indicada: pedrisco.
Utilizar de preferência espécies que não tenham raízes superficiais e agressivas,
embora a área possa não ter pisos cimentados ou semelhantes raízes superficiais podem
prejudicar os espaços de acesso aos veículos.
Prever calçada de ligação à edificação; delimitar a separação, com guia ou outro detalhe,
entre areas com pedrisco e gramados ou jardins.
Composições junto à edificações
Valorização estético-formal do conjunto.
A vegetação, quando pensada simultaneamente à edificação, pode vir a vaiorizar um
volume arquitetônico ou encobri-lo. se for o caso.
Melhoria do conforto térmico
A vegetação pode servir de proteção à insolação e aos ventos dominantes,
explorando-se as peculiaridades de cada espécie: barreiras vegetais servindo de
proteção à fachada oeste, espécies caducas com perda de folhagem no inverno
permitindo a insolação, e sombreamento no verão. Ou copas mais altas permitndo
visibilidade e espaços abertos junto ao piso, com proteção nos andares superiores.
Tratamento adequado entre áreas edificadas
Nos locais com muito trânsito de alunos prever muretas e canteiros mais elevados,
protegendo os espaços de plantio. Os pátios entre blocos de salas de aula são bons
exemplos destes casos.
Cuidados a serem observados
• observar a distância de plantio em relação à edificação, tanto ao nível das raízes
quanto ao alcance das copas.
• na escolha da espécie e na sua locação, considerar a possibilidade de entupimento de
calhas e descidas de águas pluviais, decorrente da queda de folhas
• Distância mínima recomendada: d = R + 1.00 m
onde
d = distância do eixo da árvore à projeção da cobertura
R = raio da copa (árvore adulta)
Praça de convivência
Criação de espaço ao ar livre, para recreação e práticas pedagógicas, adequado a
cada caso.
Conforme as possibilidades locais este espaço será resolvido propondo-se usos
múltiplos ou específicos: local de encontro, pequeno anfiteatro ao ar livre, pátio
descoberto ligado ao galpão, praça, etc.
A ambientaçãodesses espaços poderá ser feita utilizando-se bancos, arquibancadas,
pisos com desenhos de juntas etc.
As espécies vegetais podem ser consideradas na conformação e intenção do espaço
proposto em cada projeto. Nas áreas pavimentadas utilizar de preferência as espécies
com raízes não agressivas.
Pomar e/ou bosque
Nos casos em que se tenha uma parcela livre significativa do terreno, não destinada à
ampliação, podemos propor um agrupamento de árvores, conformando-se em pequeno
bosque ou pomar integrado ao uso da escola.
A escolha das espécies e sua locação devem ser criteriosas: verificando-se a
cqmposição desejada, floração, o espaçamento de plantio, isolando-se uma árvore ou
entre!açando-se algumas.
Respeitar um espaçamento de plantio que possibilite o pleno desenvolvimento da copa
e dos frutos.
Tratamento dos taludes
Prever em todos os casos cuidados com as áreas de movimento de terra, em especial,
os taludes.
Genericamente recomenda-se o uso de gramados, com grama Batatais. Nos casos de
áreas menos insoladas ou que recebam ventos dominantes frios utilizar a grama São
Carlos: taludes mais sombreados ou voltados para o Sul.
Opção interessante, nos casos em que não se tem tráfego e onde também se
consegue boa cobertura para taludes de corte, é a utilização da hera e da unha de gato.
Podem ser previstas linhas de plantio combinadas — hera no topo e unha de gato na
base do talude.
Lembrar que ambas as espécies desenvolvem-se bem em luz direta e que somente a
hera pode ser plantada também em área sombreada.
Áreas de jogos e esportes
Quadras e áreas de jogos podem receber um tratamento paisagístico que favoreça as
práticas esportivas e as valorize enquanto espaços abertos.
• delimitação e caracterização da área.
• proteção aos raios solares diretos.
• proteção aos ventos.
CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO
Em decorrência das características particulares da rede estadual de escolas de
primeiro grau e da necessidade da unificação dos projetos, da racionalidade e economia
na sua execução, estabelecemos algumas diretrizes básicas para a utilização de
vegetação.
Considerações gerais
Deve ser pensado um paisagismo básico onde se garanta o máximo aproveitamento
funcional e estético da vegetação utilizada, prevendo a complementação futura pelos
próprios usuários.
Privilegiar a simplicidade e o uso criterioso de cada espécie, evitando um número
muito excessivo de plantas, o que significaria custos elevados de implantação e
dificuldades posteriores para a manutenção e a consolidação do tratamento paisagístico
pretendido.
A fluidez entre os espaços abertos tratados deve garantir a máxima mobilidade da
criança.
Considerações específicas
De modo geral, considerar que as áreas em aterro são mais satisfatórias para o plantio
que as áreas em corte de terreno.
Para as árvores plantadas em locais de muito trânsito de pessoas e calçadas públicas
indicar o componente AP-OV proteção para árvores.
Prever, para cercas vivas ou linhas de vegetação junto aos muros, espaçamento para
desenvolvimento pleno da vegetação, não supondo podas posteriores, pela dificuldade
de manutenção.
Evitar a criação de canteiros em áreas de recreação e intensa circulação de alunos.
Espaçamento de plantio
• quando se desejar o desenvolvimento pleno das árvores indicadas,utilizar o diâmetro
da copa como critério ou a soma dos raios das copas, no caso de espécies diferentes
colocadas lado a lado.
• as árvores e arbustos adaptam-se a espaçamentos menores, dependendo do efeito
formal desejado para o seu desenvolvimento a critério do projetista.
• procurar utilizar formas geométricas simples no posicionamento das árvores para
facilitar a locação e a execução do plantio.
LEVANTAMENTOS PRELIMINARES E VISTORIA
A avaliação da situação existente através de informações técnicas disponíveis —
sondagem; topografia, terraplenagem e projetos de elétrica e hidráulica — deve ser
complementada pela vistoria ao local.
Condições locais
• topografia e sistema de drenagem.
• verificação do micro-clima, dos ventos dominantes e insolação
• avaliar a qualidade do solo para plantio.
• verificação das espécies vegetais que apresentam bom desenvolvimento na região.
Interferências e cuidados
• atenção à rede elétrica aérea e subterrânea.
• sistema de recolhimento de águas pluviais, desde a edificação (calhas, dutos), até as
canaletas superficiais.
• rede de esgoto, fossas e sumidouros.
• áreas destinadas às ampliações futuras da edificação escolar.
• vegetação existente. No caso de árvores e arbustos de porte significativo o ideal é
incorporá-lo ao projeto.
2 . Espécies selecionadas
A presente relação das espécies vegetais, selecionadas para a feitura de projetos de
paisagismo, foi elaborada através dos seguintes critérios básicos:
• espécies cujas características botânicas fossem apropriadas às situações e exigências
típicas das escolas de primerio grau da rede estadual de ensino, como por exemplo,
crescimento rápido.
• espécies que, nativas ou exóticas, fossem adequadas às condições climáticas e
geológicas do Estado de São Paulo.
• espécies que estão disponíveis nos principais viveiros e fornecedores de mudas, ou
seja, de fácil produção e aquisição.
• outro aspecto importante diz respeito ao potencial ornamental associado à rusticidade
e simplicidade na sua manutenção.
• caráter simbólico e pedagógico de algumas espécies nativas (Pau Brasil por exemplo).
Segue relação básica que os projetistas contarão para propor, em cada caso
específico, o tratamento paisagístico apropriado:
ÁRVORES ORNAMENTAIS Cova: 80x80x80cm
Altura das mudas: 1,50 a 2,00m
G
ra
nd
e
Po
rte
nome popular
Álamo
Cipreste
Figueira-pandurata
Flamboyant
Grevilha
Ipê-roxo
Jacarandá-mimoso
Jatobá
Magnólia-amarela
Paineira-rosa
Pau-brasil
Pau-ferro
Plátano
Salgueiro-chorão
Sibipiruna
Tipuana
nome científico
Populusnigra italica
Cupressus pyramidalis
Ficus pandurata ou lyrata
Delonix regia
Grevítlea robusta
Tabebuia impetiginosa
Jacaranda mímosaefolia
Hymenaea stitbocarpa
Michelia champaca
Chorisia speciosa
Caesalpínla echinata
Caesalpinia ferrea
Pia ta nus acerifolia
Salix babylonica
Caesalpinia peltophoroides
Tipuana tipu
M
éd
io
P
or
te
Alecrím-de-campinas
Cassia-aleluia
Chapéu-de-sol
Fedegoso
Ipê-amarelo
Pata-de-vaca
Quaresmeira
Holocalix glaziovii
Cassia multijuga
Terminalia catappa
Senna macranthera
Tabebuia chrysothcha
Bauhinia variegata (rosa)"e variedade
candida (branca)
Tibouchina granulosa (roxa) e varidade
rósea (rosa)
Pe
qu
en
o
po
rte
Brassaia
* Jasmim-manga(Frangipani)
Manacá-da-serra
Resedá(Extremosa)
* Murta-de-cheiro (Falsa-murta)
* Suinã
Brassaia actinophylla
Plumeria acuti folia
Tibouchina mutabilis
Lagerstroemia indica (rosa) variedade
alba{b rança) e variedade purpúrea
(púrpura)
Murraya exótica
Erythrina speciosa
'Considerar cova de 40x40x40cm
.Altura das mudas: 0,50 a 0,70m
ÁRVORES FRUTÍFERAS Cova: 80X80X80cm
Altura das mudas: 0,50m a 1,00m
G
ra
nd
e
P
or
te
nome popular
Abacate iro
Mangueira
nome científico
Persea americana
Mangifera indica
M
éd
io
Po
rte
Amoreira
Ameixeira-amarela(Nespereira)
Bananeira
Caramboleira
Jambolão
Morusnígra
Eriobotrya japonica
Musa sapientum
Averrhoa carambola
Eugenia jambolana
j
Pe
qu
en
o
P
or
te
Acerola (Cereja-das-antilhas)
Limoeiro
Pitangueira
Romã
Uvaia
Matpighia glabra
Citrus limonum
Eugenia uni flor a
Punica granatum
Eugenia uvalha
-
ARBUSTOS / TREPADEIRAS /
FOLHAGENS .
nome popular
Acalifa
Alamarida
Azaléa
Bananeira-do-mato
Bananeira-zebrina
Bela-emilia
Bico-de-papagaio
Caliandra
Costela-de-adão
Cróton
Grevilha-anã
Guaimbé
Hibisco
Jibóia
•Lantana
Ligustrinho
Malvavisco
•Maranta
Piracanta
Primavera
*Sálvia
*Sanchezia
Sheflera
Cova: 40x40x40cm
Altura das mudas 0,50m a 0,70m
nome científico
Acalypha wilkesiana
Allamandaschotti
Rhododendron indicum
Heliconia bihai
Musa zebrtna
Plumbago capensis
Euphorbia pulcherríma
Calltandra tweedíi
Moristera deliciosa
Codiaeum vanegatum
Grevillea banksii
Philodendron bipinnatífidum
Hibiscus rosa sinensis
Seíndapsus aureus
Lantana camara
Ligustrum ovalifolium
Malvaviscus motlis
Calathea makoyana
Pyracantha coccinea
Bougainviilea glabra
Salvia splendens
Sanchezia nobilis
Schefflera arboricola
* Considerar canteiro 25cm-plantadas/rn?
FORRAÇÕES Canteiro de 25cm
Altura das mudas: 0,50m a 0,70m
nome popular nome científico
Agapanto Agapantus umbellatus
Clorófito Chiorophytum comossum
Coleo Coleus blumei
Curculigo Curculigo capitulata
Hera-inglesa Hederahelix
Lírio-amarelo Hemerocallis fiava
Maria-sem-vergonha Impatiens sultanii
Onze-horas Portucalla grandiflora
Pilea Pitea cadierei
Setcreasea Setcreasea purpurea
Unha de-gato Ficus pumila
Vedélia Wedelia paludosa
Zebrina Zebrina pêndula
PALMEIRAS Cova: 80x80x80cm
Altura das mudas: 1,50m a 2,00m
nome popular nome científ ico
Areca- bambu Chrysatidocarpus lutescens
Falsa-latânia Livistona chinensis
Jerivá Syagrus romanzoffiana
S eafo rti a Archontophoenix cunninghamiana
GRAMADOS canteiros de 25cm
nome popular
Grama-batatais
Grama-preta (Grama-italiana)
Grama-são-carlos
nome científico
Paspalum notatum
Ophiopogon japonicus
Axonopus obtusifolius
BAMBUS c o v a 4 0 x 4 0 x 4 0 c m Altura das mudas: 1.00 a 2,00m
nome popular nome científ ico
Bambuzmho Bambusa gracilís
3. Apresentação do Projeto de Paisagismo
ELEMENTOS DO PROJETO
A aprovação do projeto de paisagismo deve passar por duas etapas de análise:
Anteprojeto de Paisagismo (AP-PAI)e Projeto Executivo de Paisagismo (PE-PAI).
Na apresentação do projeto de paisagismo devem constar os
seguintes elementos:
Planta geral de implantação/Paisagismo (escala 1:200)
Representação dos espaços, componentes e vegetações
propostas.
Representar a vegetação de acordo com a simbologia
normalizada pela FDE.
Fornecer as cotas para orientar a execução do plantio e
numerar as espécies empregadas
Tabela geral de vegetação
Reunir em uma tabela a relação da vegetação especificada
(nome popular e nome científico), associada a um número de
identificação e à correspondente quantificação, conforme o
exemplo seguinte:
TABELA GERAL DE VEGETAÇÃO
Nomê popular Notiw científico
altura da
muda
Cova ou
cavoucaçlo Quant. Unidade
1 Chapéu-de-sol Terminalia catappa 3 un
2 Paíneira Chorisia speciosa 1,50 a 2,00m 80x80x80cm 1 un
3 Quaresmeira Tibouchina granulosa 4 un
4 Tibouchina granulosa (var. rosea) 1 un
5 Areca-bambu Chrysalidocarpus tutescens 1,50a2,00m 8Ôx80x80cm 2 un
6 Mangueira Mangifera indica 0,50 a 1,00m 8Qx80x80cm 2 un
7 Amoreira Morus nigra 4 un
8 Acalifa Acatypha wilkesiana 0.50 a 0.70m 40x40x40cm 10 un
9 Hibisco Hibiscus rosa sinensis 18 un
10 Curculigo Curculigo capitulata 25cm 30 ml(10 mudas/m')*
11 Lírio-amarelo Hemerocallis fiava 30 mJ(18 mudas/m*)"
12 Grama-batatais Paspalum notatum 25cm 800 ms
Nota(*) ; Observar que todas as espécies serão quantificadas por unidade (un) com exceção
das forrações e gramados, quantificadas em m2, conforme as especificações:
Agapanto 9 mudas/m2
Ctorófito 18 mudas/m2
Coléo 16 mudas/m2
Curculigo 10 mudas/m2
Hera-inglesa 15 mudas/m2 ( ou em linha: 3 mudas/m )
Lantana 6 mudas/m2
Lír io-amarelo 18 mudas/m2
Maranta
Maria-sem-vergonha
Onze-horas
Píléia
Sálvia
Sanchezia
Setcreasea
Unha-de-gato
Vedélia
Zebrina
Grama-preta
gramados
10 mudas/m2
18 mudas/m2
25 mudas/m2
18 mudas/m2
6 mudas/m2
6 mudas/m*
25 mudas/m2
15 mudas/m2
30 mudas/m2
30 mudas/m2
50 mudas/m2
vcf
Especificações para o plantio
Além da TABELA GERAL DE VEGETAÇÃO, devem constar do Projeto Executivo de
Paisagismo: TABELA DE PLANTIO, o texto do item SEQÜÊNCIA DO PLANTIO e as
ilustrações: PLANTIO E PROTETOR (AP-01), vide capítulo 4.
Indicar no projeto as árvores que devem receber o protetor com o código AP-01.
Cortes, Detalhes e outros
Fornecer cortes e detalhes dos tratamentos das áreas externas e componentes
complementares ao projeto paisagístico.
Adotou-se como simbologia (ver anexo 2) para cada vegetação uma representação
que pudesse conter os elementos gráficos - cotas e outros - necessários ao
entendimento técnico do projeto, mas que também demonstrasse com clareza a escala
de cada vegetação e a sua relação com o lote, os espaços externos e as edificações. De
modo que mesmo para um leigo, como o usuário da escola, a representação do projeto
pudesse ser entendida, percebendo-se com facilidade a variedade vegetal e manchas
utilizadas.
Para plantio isolado de árvores ou arbustos indicar através da simbologia, em escala, a
copa com diâmetro da planta no seu pleno desenvolvimento. Exemplos:
indicar cotas essenciais para orientar a execução de plantio na posição desejada; caso
seja necessário, utilizar um desenho esquemático auxiliar ao lado.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Jasmin Manga
0 = 5.00
Sibipiruna
0 - 7.00
o-
Esquema auxiliar/cotas
800
O-
•O
750
6,90
As vegetações da mesma espécie colocadas em série, em manchas ou maciços, devem
ser identificadas da seguinte forma:
Árvores e Palmeiras:
Distância de plantio
Número de identificação
Quantidade
Arbustos:
Distância de plantio
Número de identificação
Quantidade
Forrações e gramados:
Número de identificação
Quantidade
Lírio Amarelo
Grama Preta
Exemplo de aplicação da simbologia no projeto
4. Implantação da Vegetação
A implantação da vegetação em obras de paisagismo é realizada em três fases:
• execução
• consolidação
• manutenção
A execução refere-se ao preparo do terreno, aquisição das mudas e plantio. A
consolidação refere-se a tratos culturais intensos, imediatamente após o plantio, para
garantia do "pegamento" das mudas e início de desenvolvimento, para a FDE
corresponde a um período de três meses.
Manutenção são tratos culturais normais e contínuos, ano após ano, para
conservação da vegetação em bom estado de saúde e desenvolvimento.
A execução e a consolidação devem ser realizadas por uma única entidade ou
empreiteiro, tendo em vista a entrega da obra com todas as mudas vivas e em
desenvolvimento. Já a manutenção pode ter outro responsável, que no caso,
recomenda-se que seja a Diretoria de cada Escola.
ESPECIFICAÇÕES DE EXECUÇÃO
• o terreno deve ser nivelado e acertado de acordo com o projeto de terraplenagem e
paisagismo.
• o terreno deve estar livre de detritos de obra, lixos, restos de construção.
• em seguida deve-se cavoucar e revolver o solo; abrir as covas e prepará-las, conforme
as especificações que se seguem:
TABELA DE PLANTIO
TIPO DE VEGETAÇÃO ALTURA OA MUOA COVA OU CAVOUCAÇÍO PREPARO OA COVA PARA PLANTIO/ INSUMOS
Árvores Ornamentais
Palmeiras
Árvores Frutíferas
1,50 a 2,00 m
1,50 a 2,00 m
0.50 a 1,00m
80x80x80 cm
80x80x80 cm
80x80x80 cm
terra fértil, local ou fornecida'/40% do volume
. 50 litros de adubo orgânico curtido
0,8 kg óe calcáreo dolomítico
. 0.8 kg de adubo químico NPK. formula base (10-10-10)
. 0,8 kg de fosfato de rochas ou semelhante
Arbustos
Trepadeiras
Folhagens arbustivas
0,50 a 0,70 m 40x40x40 cm
. terra fértil, local ou fornecida/40% do volume
. 15 litros de adubo orgânico curtido
0,25 kg de calcáreo dolomítico
. 0,25 kg de adubo químico NPK, formula base(10-10-10)
0,25 kg de fosfato de rochas ou semelhante
ForraçÕes
Canteiros
Hortas
0,20 a 0,30 m cavoucar
25 cm
. 15 litros de adubo orgânico curtido/m1
0,25 kg de calcáreo dolomítico/mJ
. 0,25 kg de adubo químico NPK, formula base(10-10-10)
0,25 kg de fosfato de rochas ou semelhante
Gramados placas uniformes cavoucar
25cm
. 5 litros de adubo orgânico curtido/m2
. 0.15 kg de calcáreo dolomítico/m*
. 0,10 kg de adubo NPK, formula base (10-10-10)/m*
. 0,10 kg de fosfato de rochas ou semelhante/m1
Gramados em taludes placas uniformes escarifara 2 cm . idem gramado
Nota não acrescentar cakàreo nas covas das seguintes espécies: manacá da serra, quaresmeira, abacateiro, a2aléia,
Para melhora da drenagem acrescentar aroaCIOlm3)
• todos os insumos devem estar perfeitamente misturados com a terra e permanecer em
repouso de 20 a 30 dias.
• as mudas devem estar em perfeito estado de sanidade e vigor; o seu substrato deve
ser formado por um torrão consistente, livre de pragas e ervas daninhas.
• as mudas de árvores devem estar dentro do padrão de qualidade. Mudas fora do
padrão devem ser rejeitadas. Vide quadro PADRÃO DE QUALIDADE/MUDAS DE
ÁRVORES.
• atentar para que o colo da muda esteja no mesmo nível do terreno. Colo é o ponto, em
geral mais grosso, que define o término do sistema radicular e início do tronco.
• fazer o plantio dentro dos procedimentos agrícolas normais, considerando as
especificações descritas a seguir.
SEQÜÊNCIA DE PLANTIO
1. Preparar a terra no mínimo 20 dias antes do plantio.
2 . Testar a drenagem natural, preenchendo a cova com água, caso esteja deficiente
fazer alguns buracos no fundo da cova e preencher com brita.
3. Retirar a embalagem da muda sem desfazer o torrão.
4. Envolver o torrão com a terra preparada, mantendo o colo da muda no nível do
terreno.
5. Colocar 2 (dois) tutores sem atingir o torrão, com amarras de sizal em forma de oito
deitado.
6. Preparar a base da coroa.
7. Regar abundantemente.
8. Furar com ferro até o fundo da cova para sair o ar e penetrar a água; repetir mais
vezes.
9. Completar a rega.
10. Colocar cobertura vegetal morta (folhas secas, palha de arroz, etc.).
11. Colocar protetor AP-01, quando indicado.
ESPECIFICAÇÕES RARA CONSOLIDAÇÃO
• manter o jardim livre de ervas _ daninhas em toda a sua extensão e junto a todos os tipos de
vegetação.
• árvores e arbustos devem receber adubação "de arranque", no 3o mês após o plantio:
20 g de sulfato de amônio ou semelhante, por muda, seguida de rega.
• árvores e arbustos: eliminar brotos laterais e sugadores para promover o crescimento
vertical.
• regar sempre que necessário.
• substituir plantas mortas.
5. Fiscalização e Recebimento
A Fiscalização deve acompanhar os serviços de execução e consolidação das
obras de paisagismo, os quais devem estar sujeitos a um único responsável técnico ou
empreiteiro. Como execução entende-se as etapas de preparo do solo, plantio e suas
complementarei a serem executadas de acordo com as normas técnicas e demais
disposições expostas no capítulo 4 e listadas no quadro RECEBIMENTO DE SERVIÇOS
DE IMPLANTAÇÃO DE VEGETAÇÃO. Este quadro permite à Fiscalização e à
Empreiteira, estabelecerem em comum acordo os prazos de cada etapa e os momentos-
chave a verificação dos serviços já realizados.
A consolidação é a garantia do serviço, uma espécie de caução. Considerando-se que
a vegetação corresponde a seres vivos, deve-se ter a garantia que ela "pegou" e está
sadia no novo ambiente. Durante o período de consolidação, previsto em três meses, a
Empreiteira deverá realizar os tratos culturais de manutenção e substituir as plantas
mortas. Este prazo poderá ser prorrogado a critério da Fiscalização caso a reação da
vegetação ao fim deste período seja questionável.
RECOMENDAÇÕES PARA A FISCALIZAÇÃO
Há necessidade efetiva de fiscalização durante todo o período de implantação. Em
casos de emergência, a Fiscalização pode ser agilizada, considerando-se os pontos-
chave do processo e as recomendações que se seguem:
• verificar se realmente a obra está desimpedida para início do preparo do solo,
eliminando-se interferências com operários da parte civil. O preparo do terreno só
deverá iniciar-se após o término completo das obras civis naquele trecho.
• a retirada do entulho pode ser verificada, combinando-se com o Empreiteiro um local
para ser o depósito e dando-se a retirada mediante ordem da Fiscalização. Evitar que o
entulho seja enterrado na própria obra em áreas de plantio.
• verificar se todos os insumos, tipos e respectivas quantidades conforme especificação,
estão na obra e em boas condições de armazenamento.
• locação das mudas: podem ser conferidas a qualquer momento, esclarecendo-se que
as locações erradas serão refeitas.
• o preparo das covas de árvores é fundamental na execução do plantio. As covas
devem ser abertas e o trabalho só deve continuar após a Fiscalização verificar e
aprovar a dimensão especificada da cova e suas condições de drenagem.
• verificar a correta e completa aplicação dos insumos previstos para cada cova de
árvore e arbusto; após realizado o preparo do solo não é mais "visível" sendo então
dificilmente verificável.
• executar o recebimento das mudas de árvores e arbustos conforme especificado no
item PADRÃO DE QUALIDADE/MUDAS DE ÁRVORES. Rejeitar as mudas fora do
padrão; a prática demonstra que uma vez plantada a muda inadequada, torna-se mais
difícil sua substituição. Conservar as mudas em locais frescos.
• após a consolidação, verificar o "pegamento" e condições de desenvolvimento da
vegetação, aceitando ou não o serviço. Neste último caso, estabelecer prorrogação do
período de consolidação.
PADRÃO DE OUALIDADE/MUDAS DE ÁRVORES
MUDAS NÃO ACEITÁVEIS
1. Ramo bifurcado, pois quebra-se com a ação dos ventos.
2. Ramo fino e flexível, ocorre quando a muda cresce com pouca luz.
3 . 0 ramo principal morreu, restou um toco seco. Caminho aberto para doenças.
4. Caule muito retorcido, que impede o bom desenvolvimento.
5. Tamanho do torrão muito desproporcional à altura da muda.
BOM PADRÃO
• o caule deve constituir-se de um ramo central
único, forte, rijo e que se suporta a si próprio.
• o tamanho do torrão da muda deve englobar
o sistema radicular.
• o torrão deve ter no mínimo, em largura e
profundidade, 14 vezes o diâmetro do caule,
medido a 15 cm do colo.
RECEBIMENTO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE VEGETAÇÃO
FASE/ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO ETAPAS DE EXECUÇÃO
PONTOS-CHAVE
1. Condições de início
• nivelamento e acertos da superfície do terreno
• implantação da mfraestrutura de obras civis em paisagismo:
- drenagem das águas pluviais
- sistema de irrigação do jardim, torneiras
- iluminação externa
• pintura e acabamento externo das edificações
• caminhos, pisos, pátios, bancos, quadras de esporte e outras obras civis em paisagismo
In
íc
io
2. Limpeza do entulho e restos de construção
• verificação geral
• critério: controle da separação e retirada do material imprestável Á*
3. Recebimento dos insumos e armazenamento na obra
• verificação do tipo de material e das quantidades totais previstas na especificação
4. Cavoucamento do terreno a 25 cm (ou aração)
• acompanhamento e verificação através de amostragens
o
5. Locação dos pontos de plantio
• árvores
• arbustos
• forrações
• gramados
• conferir com o projeto
CO
CL
&
CL
A
6. Abertura de covas
• árvores
• arbustos
• verificar o tamanho da cova aberta, antes de fechar novamente
• verificar a drenagem da cova aberta
W
7. Colocação dos Insumos
• árvores
• arbustos
• forrações
• gramados
• conferir quantidades utilizadas por unidade de tipo de vegetação
8. Repouso da adubação
• acompanhar o tempo mínimo de 20 a 30 dias o
9. Recebimento das mudas
• constatar seu padrão de qualidade
• separar mudas rejeitadas e solicitar sua substituição
C aj
Q_
10. Plantio
• árvores
• arbustos
• forrações
• gramados
• posição correta da muda no solo
• confecção correta da coroa: forma, cobertura morta e tutor
• protetor, se especificado
• confirmar a retirada da embalagem das mudas de árvores, etc.
• medição:
• da quantidade (unidades) de árvores e arbustos
- da área (m2) de forrações
11. Consolidação
• período base de 3 meses
• verificar efetiva retirada de ervas más
• "pegamento" das mudas e início de desenvolvimento
• substituição de plantas mortas
• condições gerais de desenvolvimento: se insatisfatório providenciar ampliação do período
de consolidação, porum mês, prorrogável até plena aprovação
O 'TO
cd
TD
c o O
12. Entrega da obra para os responsáveis pela manutenção
6. Manutenção
Após o término do período de consolidação da vegetação implantada, inicia-se a fase
de desenvolvimento e de manutenção. São cuidados a serem executados ao longo do
tempo, pela própria escola, com apoio da Fiscalização.
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A MANUTENÇÃO
As recomendações que se seguem, são parte de um programa anual e devem servir
para orientar o pessoal diretamente envolvido na operação cotidiana das escolas de
primeiro grau, ou seja: diretores, professores, funcionários e a própria Fiscalização de
obras.
Adubação de restituição
Toda vegetação deve receber uma adubação química anual de restituição em
cobertura, com a utilização de NPK na fórmula básica (10-10-10) à razão de 100 g/m2.
Poda de Árvores
Regra geral, não podar. Deixar crescer à vontade. Executar somente poda de formação
e podafitossanitária.
A poda de formação implica na eliminação de brotos laterais e sugadores e formação de
fuste como projetado.
PODA DE FORMAÇÃO PARA ÁRVORES
A poda fitossanitária compreende a remoção de partes indesejadas na planta, tais
como:
• ramos e partes mortas
• ramos e partes infestadas irremediavelmente por insetos e doenças
• ramos partidos em conseqüência de tempestades e outros acidentes
• ramos que se cruzam e raspam um no outro
A poda de ramos adultos e partes podres deve seguir o processo indicado na ilustração,
e ser acompanhada pelo tratamento da ferida (local do corte) com agente fungicida (tipo
Curatronco - distribuição: SEQUÉZIO) para evitar podridões e propiciar rápida
cicatrização.
PODA DE RAMOS ADULTOS
Ramo seco
Caminho aberto
para a penetração
de fungos e
insetos
1. Remoção incorreta de um galho
possibilita arrancar a casca do
tronco causando dano.
2. Tocos vivos promovem início
de decadência e não dão
oportunidade da árvore cuidar
de si própria.
3. Ordem correta do corte de
um galho de "A" para "D" .
Corte rente para cicatrizar.
CUIDADOS NA PODA
As podas descritas acima podem ser efetuadas em qualquer época do ano, podendo
por exemplo, serem realizadas no fim do inverno quando há menos serviço no jardim.
O tratamento de feridas e cavidades podres do tronco deve obedecer o seguinte
procedimento:
TRATAMENTO DE FERIDAS E CAVIDADES PODRES
SECÇÕES
Acertar o contorno da ferida para que fique com
a forma ovalada.
Remover o tecido e alisar o interior da cavidade.
Aplicar fungicida nas paredes internas (Pasta
Bordaleza).
Preencher a cavidade com material obturante
(argamassa de cimento) até o limite interno da
borda e aplicar cicatrizante na mesma
(CURATRONCO ou MASTIQUE DR. MOURA
BRASIL).
1.
2.
Cuidados com Arbustos e Árvores
Manter a coroa de plantio livre de ervas daninhas, com cobertura vegetal morta e com tutor.
Observar especialmente no primeiro ano os arbustos e nos três primeiros anos as árvores.
Gramados e Taludes com coberturas devem receber:
Corte mensal, com retirada de ervas daninhas, correção de falhas através de novos
replantios; adubação química de restituição e rega quando necessário.
Forrações, canteiros e hortas
Devem receber os seguintes tratamentos: retirada de ervas daninhas; adubação química de
restituição; adubação orgânica anual no inverno à razão de 10 litros/m2, no mínimo. O
plantio deve ser refeito quando necessário, de acordo com o estado de desenvolvimento,
seguindo as mesmas especificações de plantio. Regar quando necessário.
Pragas e doenças
Obst,, periodicamente a vegetação.
Controlar o início com métodos mecânicos, por exemplo catação de pragas, evitando
que se alastrem.
No caso de se alastrar, usar pesticidas de preferência não tóxicos aos animais e ao
homem.
Vasos e jardins internos.
Devem receber adubação química na base de 100 g/m2 de NPK (10-10-10).
Adubação orgânica na base de 10 litros/m2;
Retiradas das ervas daninhas; rega duas vezes por semana e controle fitossanitário, sempre
que necessário.
Rodízio de vasos, se houver iluminação insuficiente no ambiente.
Limpeza Geral
Retirada de folhas secas, detritos do jardim, lixo, papéis, etc.
Acompanhamento técnico
Verificar resposta às recomendações apresentadas.
Atentar para o aparecimento de deficiências nutricíonais de macro e micro nutrientes e
providenciar o controle imediato.
Acompanhar a reação do solo à adubação e tomar as providências necessárias.
Anotar o desenvolvimento em altura das árvores (pode ser acompanhado pela escola).
Fazer observações gerais para providências não previstas, mas necessárias.
PROGRAMA ANUAL DE MANUTENÇÃO
Atividades
meses do ano
Atividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1. Adubação química de resti tuição
•
1. Adubação química de resti tuição
2. Poda
• regra geral: não podar
• poda de formação
• poda fitossanitária
• partes e cavidades podres no tronco
2. Poda
• regra geral: não podar
• poda de formação
• poda fitossanitária
• partes e cavidades podres no tronco
2. Poda
• regra geral: não podar
• poda de formação
• poda fitossanitária
• partes e cavidades podres no tronco
• • • • •
2. Poda
• regra geral: não podar
• poda de formação
• poda fitossanitária
• partes e cavidades podres no tronco
• • • •
2. Poda
• regra geral: não podar
• poda de formação
• poda fitossanitária
• partes e cavidades podres no tronco •
3. Árvores e arbustos
• manter a coroa
• manter coroa livre de ervas más
• manter cobertura morta
• manter tutor com amarilho
3. Árvores e arbustos
• manter a coroa
• manter coroa livre de ervas más
• manter cobertura morta
• manter tutor com amarilho
3. Árvores e arbustos
• manter a coroa
• manter coroa livre de ervas más
• manter cobertura morta
• manter tutor com amarilho
3. Árvores e arbustos
• manter a coroa
• manter coroa livre de ervas más
• manter cobertura morta
• manter tutor com amarilho
3. Árvores e arbustos
• manter a coroa
• manter coroa livre de ervas más
• manter cobertura morta
• manter tutor com amarilho
4. Gramados e taludes
• corte mensal (ceifa)
• retirada de ervas más
• correção de falhas (replantios)
• rega quando necessário
4. Gramados e taludes
• corte mensal (ceifa)
• retirada de ervas más
• correção de falhas (replantios)
• rega quando necessário
4. Gramados e taludes
• corte mensal (ceifa)
• retirada de ervas más
• correção de falhas (replantios)
• rega quando necessário
• • • • • •
4. Gramados e taludes
• corte mensal (ceifa)
• retirada de ervas más
• correção de falhas (replantios)
• rega quando necessário
•
4. Gramados e taludes
• corte mensal (ceifa)
• retirada de ervas más
• correção de falhas (replantios)
• rega quando necessário
5. Forrações, canteiros e hortas
• retirada de ervas más
• adubação orgânica
• refazer canteiros, se necessário
• rega quando necessário
5. Forrações, canteiros e hortas
• retirada de ervas más
• adubação orgânica
• refazer canteiros, se necessário
• rega quando necessário
5. Forrações, canteiros e hortas
• retirada de ervas más
• adubação orgânica
• refazer canteiros, se necessário
• rega quando necessário
•
5. Forrações, canteiros e hortas
• retirada de ervas más
• adubação orgânica
• refazer canteiros, se necessário
• rega quando necessário
•
5. Forrações, canteiros e hortas
• retirada de ervas más
• adubação orgânica
• refazer canteiros, se necessário
• rega quando necessário
6. Pragas e doenças
• observação constante (semanal)
• controle imediato
6. Pragas e doenças
• observação constante (semanal)
• controle imediato
6. Pragas e doenças
• observação constante (semanal)
• controle imediato
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
•irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
•
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
•
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
• • • • • •
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
7. Vasos e jardins internos
• adubação química
• adubação orgânica
• retirada de ervas más
• irrigação (2 vezes por semana)
• controle fitossanitário, se necessário
• rodízio de vasos
8. Limpeza e retirada do lixo (semanal ou diário)
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas
• • • • • •
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas
• • • • • •
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas
• • •
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas
•
9. Acompanhamento técnico
• ver respostas atividades acima
• deficiências nutricionais x controle imediato
• acompanhar reação do solo à adubação
• anotar desenvolvimento em altura das árvores
• outras medidas não previstas • • • • • •
Nota: Este programa é uma orientação à escola, a qual contará com 0 apoio da Fiscalização para
realizá-lo.
z Fichas de Vegetação
A ficha individual da vegetação selecionada está organizada de maneira a fornecer as
informações essenciais para a escolha correta em cada composição ou tratamento
paisagístico.
Procurou-se sintetizar num campo reduzido a informação mínima necessária para
orientar a escolha da espécie em relação aos seguintes aspectos:
• identificação e origem
• adaptação ao meio: clima, solo, insolação, crescimento
• acomodação ao solo: raiz
• características ornamentais: tronco, folhas e frutos
• observações quanto ao paisagismo propriamente:
avaliação das vantagens e restrições ao uso nas situações mais freqüentes
Além destas informações essenciais, apresentadas em linguagem acessível, evitando-se
os termos mais técnicos de botânica, a ficha apresenta uma síntese gráfica que pode
ajudar o reconhecimento formal e visual de cada espécie.
Critérios básicos que foram adotados para a classificação dos seguintes itens das fichas:
CLIMA
tropical, subtropical e temperado
SOLO
• características
Arenoso Argi loso
Raso • Profundo
Drenado •* •Encharcado
• quanto ao PH
0 7 14
— I 1 1
Ácido Neutro Alcal ino
INSOLAÇÃO
graduação da luminosidade
• luz direta (Pleno sol durante todo o dia)
• luz direta 1/2 período
• luz da manhã
• luz sombreada
• sombreamento intenso
CRESCIMENTO
tempo para atingir o pleno desenvolvimento
Árvores Arbustos
Rápido de 5 a 15 anos antes de 5 anos
Médio de 15 a 25 anos de 5 a 10 anos
Lento mais de 25 anos mais de 10 anos
RAIZ
Pivotante Superficial Cabeleira Adventícia
FOLHAS
quanto a persistência
• caduca
• semi-caduca
• permanente
FORMA/PORTE
altura (h) e diâmetro (<j>) máximos
Arvores
Grande - 4> ou h acima de 10m
Médio - 0 ou h de 6 a 10m
Pequeno ou h de 3 a 6m
Arbustos
h e <t> máximos quando atingem
pleno desenvolvimento
SOMBRA
Densa Média Raia
c <
(
Árvores Ornamentais
( (
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
01 15m
3m G
Flor / Fruto
( ('
Nome Popular Álamo
Nome Botânico Populus nigra italica
Família Salicaceae
Origem Europa, Ásia
Clima Temperado
Solo Úmido, bem drenado e profundo
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, na cor marrom-acinzentada, fissurado
Folhas Médias, verde-claras, serrilhadas e brilhantes
Caducas / Outono
Flores Pequenos ramos sem interesse
Frutos Sem interesse
Paisagismo Árvore muito ornamental, principalmente no outono,
quando suas folhas ficam amarelas ou avermelhadas
antes de caírem. Seu porte elegante possibilita
composições interessantes junto à edificação, divisas
ou na delimitação de áreas de jogos.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental
Ê / K ^ ^ J f * Fundação para o
i r ^ w l Ê desenvolvimento da
M jWIW Educação
á L â r n
16|03|40|
Nome Popular Alecrim-de-campinas
Nome Botânico Holocalix glaziovii
Família Leguminosae - Caesalpinoideae
Origem Brasil
Clima Subtropical e temperado / Resiste a geadas e secas
Solo Qualquer, não arenoso ou encharcado
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom bem escuro, liso
Folhas Miúdas, verde-escuras e brilhantes
Permanentes
Flores Pequenas, com cachos terminais
Esbranquiçadas / JUN-AGO
Frutos Pequenos, em forma de vagem globulosa
Castanho-escuros / JAN-FEV
Paisagismo Floração discreta de pouca importância ornamental,
porém seus frutos são atrativos para os pássaros.
Muito utilizada no interior do Estado para arborização
de ruas e praças.
Suas folhas permanentes e sombreado denso
possibilitam seu uso em estacionamentos.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Arvore
Ornamental ALECRIM-DE-CAMPINAS
u
r j j j E .
Fundação pafà o
Desenvolvimento da
Educação
(
( r
Nome Popular Brassaia
Nome Botânico Brassaia actinophylla
Família Araliaceae
Origem Austrália
Clima Subtropicale temperado
Solo Fértil
Insolação Luz direta a luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Liso, ereto, marrom-claro
Folhas Grandes, pecíolo longo dividido de 5 a 11 partes
Cor verde-intenso, brilhantes - Permanentes
Flores Vermelhas, pequenas
Frutos Muito pequenos, arredondados
MAI-AGO
Paisagismo Seu porte original, com diâmetro pequeno em
relação à altura e folhagem vistosa recobrindo
quase o tronco todo, tornam-a bastante requeri-
da para áreas menores e inclusive floreiras.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m
cova 80x80x80cm
Ornamental BRASSAIA
PL^^W Funúaçao para o
UH Desenvolvimento da
ffAi Educação
Nome Popular Cassia-aleluia
Nome Botânico Cassia multijuga
Família Leguminosae
Origem Norte do Brasil / Guianas
Clima Tropical e subtropical / Resistente a geadas
Solo Qualquer, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Semitortuoso, acinzentado e áspero
Folhas Pequenas, na cor verde-escura
Caducas / Outono
Flores Grandes, em ramos terminais
Amarelas / JAN-MAR
Frutos Tipo vagem
Pardos 1JUL-SET
Paisagismo Possui uma floração espetacular no verão e é muito
sensível ao vento. De preferência deve ser plantada
próxima a outras árvores que a protejam dos ventos
mais fortes. Recomendável para bosques e praças.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm
Árvore
Ornamental C A W A r A I J E L f J I A
mm — F> inríar-ün naran 16 |03133 |
f y E T /
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
í (
Forma: altura/diâmetro
Flor / Fruto
-c* to
c
gia Nome Popular Chapéu-de-sol
Nome Botânico Terminalia catappa
Família Combretaceae
Origem Ásia tropical
Clima Tropical e subtropical / Não suporta geadas
Solo Arenoso, salitroso
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Superficial (não-agressiva)
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, liso
Folhas Grandes, verdes no verão e vermelhas no inverno
Caducas / Inverno
Flores Pequenas, agrupadas em espigas
Brancas, creme / SET-OUT
Frutos Médios, com forma amendoada
Amarelo-esverdeados / NOV-DEZ
Paisagismo Sua copa extensa, de ramos horizontais, proporciona
um bom sombreamento
No inverno suas folhas caem, mas antes disso
adquirem um tom avermelhado vivo de grande efeito
ornamental.
Mais freqüente no litoral, pode ser plantado no
interior, evitando-se áreas sujeitas a geadas.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
S a a C H A P E I J-DE-SOL
I » - . - » P.nrtâ ân nara n 16 |03 |34 |
ãP^S L
F g p E
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
Nome Popular Cipreste
Nome Botânico Cupressus pyramidalis
Família Pinaceae
Origem Europa Oriental, Ásia Menor
Clima Subtropicai / Resiste a geadas e secas
Solo Bem drenado
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom, escarmoso
Folhas Médias, verde-escuras
Permanentes
Flores Sem interesse
Frutos Pequenos, na forma de cones esféricos
Pardos
Paisagismo Sua forma piramidal alongada, possibilita várias
composições com fachadas de edificações e com
outras vegetações, além de funcionar como marco
vertical.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Ornamental CIPRESTE
K
M U^MêM I
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
r
( r
Nome Popular Fedegoso, Cassia speciosa
Nome Botânico Senna.macranthera
Família Leguminosae-Caesalpinoideae
Origem Brasil
Clima Subtropical
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Rugoso, marrom-escuro a acinzentado
Folhas Compostas de dois pares de folíolos opostos
Semicaduca ou caduca/Inverno
Flores Amarelas
DEZ-ABR
Frutos Vagens, g rand es
JUL-AGO
Paisagismo Florada expressiva. Uso possível em calçadas
mesmo sob rede elétrica.
Em terrenos desgastados, muito cortados ou
com erosão, auxilia na recuperação do solo
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m
cova 80x80x80cm
Árvore
Ornamental
JjpNJ Fundação para o
Desenvolvimento da
m m.ff^n Educação
FEDEGOSO mm
Nome Popular Bananeira-zebrina
Nome Botânico Musa zebrina
Família Musaceae
Origem China
Clima Tropical, subtropical/Sensível a geadas
Solo Úmido, drenado
Insolação Luz direta, suportando até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Rizoma superficial, não-agressivo
Tronco Pseudo caules
Folhas Compridas, verdes com manchas marrons
Permanentes
Flores Verticais em espiga, protegidas por brácteas
Vermelho-claras e amarelas
Frutos Não comestíveis
Paisagismo Folhagem muito ornamental, de uso compatível com
a edificação, entre blocos ou junto a paredes e
mesmo em grandes floreiras.
Evitar áreas expostas a ventos fortes, sem proteção.
Sua forma é semelhante a uma bananeira normal,
distinguindo-se desta pelo seu porte mais elegante,
além das manchas marrons em suas folhas.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Folhagem ^ A N ^ ^ ^ J h j ^
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
16l03l84l
Nome Popular Figueíra-pandurata
Nome Botânico Ficus pandurata
Família Moraceae
Origem índia e Malásia
Clima Subtropical
Solo Drenado
Insolação Luz direta e luz sombreada
Crescimento Médio
Raiz Superficial
Tronco Ereto, acinzentado, rugoso
Folhas Grandes, verde-escuras, brilhantes
Permanentes
Flores Sem interesse
Frutos Figos não-comestíveis
Paisagismo Possibilita ótimo sombreado através de sua copa
densa e extensa. Suas raízes superficiais não são tão
agressivas como as dos demais ficus, permitindo uso
criterioso em áreas pavimentadas. Muito utilizada em
praças e áreas de convivência e estacionamento.
Plantio: muda h = 1,50 a 200 m; cova 80x80x80crm.
Arvore-
Ornamental fig ueira-pandurata
mm M Fundar An mra n 16|03|35| fgjsi Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
( ( )
r
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
O n n s p M
Rala
O n n s p M
Rala
10m
n n s p M
Rala
Flor / Fruto
r r
Nome Popular Flamboyant
Nome Botânico Delonix regia
Família Leguminosae
Origem Madagascar
Clima Tropical / Sensível a geadas
Solo Qualquer, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz Superficial, agressiva
Tronco Tortuoso, pardo, liso-estriado
Folhas Pequenas, na cor verde-clara
Caducas / Inverno
Flores Grandes, em abundância
Tom vermelho-alaranjado / OUT-DEZ
Frutos Grandes, na forma de vagens lenhosas
Castanho-escuros / JUN-JUL
Paisagismo Árvore de grande efeito visual, apropriada para
áreas ajardinadas, gramados, ou seja, locais de
preferência espaçosos.
Suas raízes agressivas exigem cuidados evitando-se
a proximidade de áreas pavimentadas, muros e
construções.
Tem sua floração afetada em regiões de forte
variação de temperatura ou geadas e não tolera
sombreamento.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Ornamental flamboyant
Nome Popular Grevilha
Nome Botânico Grevillea robusta
Família Proteaceae
Origem Austrália
Clima Tropical e subtropical / Resiste a secas e geadas
Solo Qualquer, sempre bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom-escuro
Folhas Médias, do esbranquiçado ao verde-claro
Permanentes
Flores Conjunto grande, em pequenos ramos terminais
Alaranjadas / SET-OUT
Frutos Sem interesse
NOV-DEZ
Paisagismo Sua forma piramidal e sua raiz pivotante a
recomendam para barreiras vegetais altas e bosques
com sombreamento leve. A sombra rala permite
plantio de outras espécies ao redor, inclusive
gramado. Não se adapta a clima muito quente e
úmido e recomenda-se evitar o uso isolado em locais
de muito vento.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x 80cm.
Arvore O m a m g n t g ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ y i l h a
— 16|C3|32|
J f - " ^ 1 mgJS £
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
c r -
>
Nome Popular Ipê amarelo
Nome Botânico Tabebuia chrysotricha
Família Bignoniaceae
Origem Brasil
Clima Subtropical / Resiste a geadas
Solo Qualquer, úmido, profundo, drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Lento / médio
Raiz Pivotante
Tronco Semitortuoso, marrom, rugoso
Folhas Médias, do verde-claro ao escuro
Caducas / Inverno
Flores Grandes, em cachos terminais
Amarelas / entre JUL-SET duração de poucos dias
Frutos Grandes e longos, na forma de cápsulas
Marrons / OUT-NOV
Paisagismo A sua florada é abundante, mas de curtíssima
duração (ocorre entre os meses citados, em apenas
alguns dias), acontece antes da brotação das folhas
novas no inverno, marcando bastante a passagem
da estação.
Os ipês se apresentam como boa alternativa para
barreiras vegetais translúcidas e para
sombreamentos leves em jardins e praças.»É
considerada "árvore símbolo do Brasil".
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Ornamental ipê-amarelo
Fundação para o
Mm Desenvolvimento da
M g J E E
(
Nome Popular Ipê-roxo
Nome Botânico Tabebuia impetiginosa
Família Bignoníaceae
Origem São Paulo, Brasil
Clima Tropical, subtropical/ Sensível a geadas
Solo Adapta-se a qualquer solo, profundo e drenado
Insolação Luz direta ou luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Tortuoso, marrom, rugoso e estriado
Folhas Médias, na cor verde-clara
Caducas / Inverno
Flores Médias, agrupadas
Roxo-claras / JUL-AGO
Frutos Grandes, na forma de cápsulas roliças
Marrom-escuros / SET-OUT
Paisagismo A floração mais duradoura se dá algumas semanas
antes do ipê amarelo, e marca os dias frios do
inverno.
Sua sombra rala, oferece uma luzsombreada que
permite a presença de gramados e espécies
arbustivas.
O ipê roxo tem seu crescimento rápido em céu
aberto, sob luz sombreada seu crescimento é médio.
Plantio: mudah = 1,50a 2,00 m; cova80x80x80cm.
Árvore
Ornamental
fgje, 16|03|24|
(
( (
Nome Popular Jacaranda-mimoso
Nome Botânico Jacarandamimosaefolia
Família Bignoniaceae
Origem Brasil
Clima Subtropical e temperado
Solo Ácido e arenoso, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Rugoso, marrom-escuro, ramificado
Folhas Compostas de diversos folíolos, verdes
Caducas/OUT-NOV
Flores Cachos densos, roxas e perfumadas
Primavera
Frutos Vagens em forma de disco
Praticamente o ano todo
Paisagismo Árvore de crescimento muito rápido, e de muita
beleza principalmente na sua floração.
A madeira é fraca, portanto deve ser utilizada
com restrições, de preferência em locais amplos
Plantio: rnuda h = 1,50 a 2,00m;
cova 80x80x80cm
Arvore
Ornamental jacarandá-mimoso
Nome Popular Jasmim-mangaoufrangipani
Nome Botânico Plumeria acutifolia
Família Apocynaceae
Origem México e Panamá
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical e Subtropical / Não tolera geadas
Qualquer, bem drenado
Luz direta
Semitortuoso, verde-acinzentado, casca lisa
Grandes, verdes, em tufos nas pontas dos galhos
Caducas / Inverno
Grandes, reunidas em buquês
Brancas, amarelas, vermelhas / Verão
Grandes
Verdes-escuros / Inverno
Paisagismo Largamente utilizado como planta ornamental em
jardins isolados. Flores com Perfume bem
característico, que aparecem antes da nova
folhagem, permanece de quatro a cinco meses sem
folhas. Conforme a espécie apresenta flores brancas,
amarelas ou vermelhas (plumeria rubra).
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m;
cova 40x40x40
Árvore
Ornamental jasmim-manga
Ê m _ j m 16|03|69| krm <
m gJS E
Fundação paia o
Desenvolvimento c
Educação
(
Forma: altura/diâmetro
Flor / Fruto
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Nome Popular Jatobá
Nome Botânico Hymenaea stilbocarpa
Família Leguminosae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical / Não resiste a geadas
Solo Pobre, não orgânico
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, acinzentado, estriado
Folhas Tamanho médio, verde-escuras e brilhantes, rígidas
Permanentes
Flores Pequenas, reunidas em cachos
Esbranquiçadas, creme / JAN-MAR
Frutos Grandes, comestíveis, vagens de casca lenhosa
Marrom-escuros / JUL-AGO
Paisagismo Árvore de belo porte, folhagem bastante ornamental,
que se destaca ao sol devido ao seu tom verde
brilhante. Fornece uma boa sombra para locais de
convivência e estacionamentos de veículos.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental
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%t Desenvolvimento da
m ^Mm Educação
Forma: altura / diâmetro
Flor / Fruto
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Simbologia Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Magnólia-amarela
Michelia champaca
Magnoliaceae
índia
Clima Tropical e subtropical
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Profunda
Tronco Reto, liso, acinzentado, galhos ascendentes
Folhas Grandes, elípticas, verde-claras
Caducas/lnverno
Flores Grandes, perfumadas, ocultas na folhagem
Amarelas
Frutos Em forma de cápsulas
Paisagismo Árvore de bonita copa piramidal e crescimento
muito rápido. Não se aconselha sua utilização
para arborizar ruas e pátios pavimentados,
devido à queda intensa de folhas no inverno
Deve ser utilizada em gramados onde não
exista a necessidade de limpeza freqüente.
Seus frutos atraem pássaros.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m
cova 80x80x80cm
Árvore
Ornamental
frfe
magnoua-amarela
161031191
( (
( f
Nome Popular Manacá-da-serra
Nome Botânico Tibouchina mutabilis
Família Melastomataceae
Origem Brasil (Mata Atlântica)
Clima Subtropical
Solo Fértil, orgânico, levemente ácido
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom, rugoso
Folhas Médias, verde-escuras com textura aveludada
Permanentes
Flores Grandes, isoladas ou em grupos terminais
Cores do branco ao roxo / SET-MAR
Frutos Sem interesse
ABR-JUN
Paisagismo Da mesma família das quaresmeiras, mas de porte
menor.
Tem floração abundante, de grande efeito
ornamental para jardins e praças. Apresenta flores
de diferentes cores numa mesma árvore, passando
do branco ao desabrocharem, para lilás no dia
seguinte, ao rosa escuro no terceiro dia. Apresenta
duas floradas, em setembro e março, sendo esta
última mais intensa.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova80x80x80cm.
Não colocar calcáreo dolomítico na cova.
manaca-da-serra
/ I . . . - — Fundação para o
mm Desenvolvimento da
ST j Mm Educação
Simbologia Nome Popular Murta-de-cheiroou(alsa-murta
Nome Botânico Murraya exótica
Família Rutaceae
Origem Ásia
Clima Tropical e subtropical
Solo Qualquer
Insolação
Crescimento Lento / Médio
Raiz
Tronco Ereto, marrom-escuro
Folhas Pequenas, na cor verde-escura, brilhantes
Permanentes
Flores Pequenas, com perfume agradável
Brancas / OUT-JAN
Frutos Pequenos, redondos
Vermelhos / FEV-MAI
Paisagismo Arvoreta ornamental, utilizada em composição com
fachadas, entre blocos de edificações ou em áreas
ajardinadas.
Seus frutos atraem pássaros.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Árvore
Ornamental mim.
imm ^m
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Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
16|03|70|
( r
f
/ ( (
Simbologia Nome Popular Paineira
O Nome Botânico Chorisia speciosa
Família Bombacaceae
Origem Brasil Clima Tropical e subtropical
Solo Profundo, bem drenado
insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, acinzentado e com espinhos (*)
Folhas Médias, na cor verde-clara com alguma textura
Caducas / fim de verão / outono
Flores Grandes, em forma de sino
Rosas / FEV-ABR
Frutos Grandes, em forma de cápsulas alongadas
Verdes / AGO-SET
Paisagismo (*) Quando nova é sensível a geadas, apresenta
espinhos no tronco, e a casca tem coloração verde e
textura lisa; com o tempo o tronco vai se tornando
cinza (posteriormente marrom) e rugoso.
Seu porte gigantesco e a beleza de sua floração a
distingue a grande distância. Pode ser utilizada
como marco visual na paisagem. Deve-se evitar
proximidade das edificações por causa do porte e
da relativa fragilidade da madeira.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental
i j y s •
Simbologia Nome Popular Pata-de vaca
Nome Botânico Bauhinia variegata (rosa) e var. candida (branca)
r \ Família Leguminosae
( • ) Origem índia, China
Clima Tropical e subtropical
Solo Qualquer, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marron-acinzentado, fissurado
Folhas Tamanho médio, verde-claras com textura opaca
Semicaducas
Flores Médias em grupos axilares
Rosas, arroxeadas ou brancas (var. candida)
JUL-OUT
Frutos Médios, na forma de vagens secas
Pardos / OUT-DEZ.
Paisagismo Sua folhagem, além de possibilitar um bom
sombreado, juntamente com suas flores em forma de
orquídeas são de interesse ornamental. É utilizada
freqüentemente em arborização de ruas, praças,
áreas de convivência e estacionamentos.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental pata-de~vaca
m*L—m Fundação para o 1 6 ' 0 3 ' 3 6 '
Jhr Desenvolvimento da
m m j m Educação
( í .
r r
Nome Popular Pau-brasil
Nome Botânico Caesalpinia echinata
Família Leguminosae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical / Sensível a geadas
Solo Fértil, profundo, úmido
Insolação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz Pivotante
Tronco Semitortuoso, esverdeado, com espinhos
Folhas Miúdas, na cor verde-escura
Permanentes
Flores Miúdas, agrupadas em ramos terminais
Amarelas / SET-DEZ
Frutos Em forma de vagem
Pardos / DEZJAN
Paisagismo Árvore de importância histórica, hoje praticamente
extinta em estado nativo.
Sensível a geadas, adapta-se melhornas áreas de
clima úmido do litoral do que no interior, além de não
tolerar ventos fortes,
Uso recomendado para referência pedagógica,
porém considerar seu crescimento bastante lento.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamentai.
l ^ L ^ M f undação para o
p® Desenvolvimento da
m I g j m - Educação
PAI J-RRA1II
Nome Popular Pau-ferro
Nome Botânico Caesalpinia ferrea
Família Leguminosae
Origem Brasil
Clima Subtropical
Solo Fértil, orgânico
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, manchas brancas, liso
Folhas Miúdas, verde-escuras
Semicaducas
Flores Pequenas, dispostas em cachos
Amarelas / JAN-MAR
Frutos Médios, na forma de vagens chatas,secas
Negros / AGO-SET
Paisagismo Bastante ornamental pela beleza de seu porte e
textura em manchas claras de seu tronco.
Um bom efeito é obtido explorando-se a visibilidade
que a copa elevada permite aliada ao desenho
peculiar do tronco.
Crescimento inicial bastante rápido, tornando-se mais
lento depois da formação da copa.
Plantio: mudah = 1.50 a 2,00 m: cova 80x80x80cm.
Ornamental pau-ferro
H » Fundação para o ^® |03.|281
Desenvolvimento da jy*£ Educação
( C \
( (
Folha Simbologia
Flor / Fruto
í
Nome Popular Plátano
Nome Botânico Platanus acerifolia
Família Platanaceae
Origem Europa / Ásia
Clima Subtropical e temperado
Solo Qualquer, preferência úmido, profundo
Insolação Direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Marrom-claro, fissurado, ereto
Folhas Médias, verde-escuras / cobre-alaranjadas / Outono
Caducas / Inverno
Flores Sem interesse
Esverdeadas
Frutos Arredondados, em longas hastes
Marrons / Inverno
Paisagismo Para regiões de clima mais ameno, em solos mais
úmidos, o plátano é uma árvore ornamental
indicada.
0 bonito efeito de suas folhas, com mudanças de
coloração no outono e queda no inverno, marca bem
a mudança de estações.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore Á - T A K I ^
Ornamental platano
M-[ Fundação para o 16103129|
Jpi^^^B Desenvolvimento da
, i / m E
Nome Popular Quaresmeira
Nome Botânico Tibouchma granulosa (roxa) e var. rósea (rosa)
Família Melastomataceae
Origem Brasil (Mata Atlântica)
Clima Tropical e subtropical
Solo Orgânico, úmido e drenado, ácido
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Semitortuoso, marrom, rugoso
Folhas Médias, verde-escuras, textura aveludada e áspera
Permanentes
Flores Grandes, em grupos terminais
Roxas e rosas (var. rósea) / FEV-ABR
Frutos Pequenos, em forma de cápsulas
Pardos/JUN-JUL
Paisagismo Árvore bastante ornamental e rústica, cuja floração é
marcante no final do verão e início do outono, Muito
utilizada em jardins, praças e ruas, tanto pela sua
exuberante florada quanto pelo bom sombreado de
folhas permanentes.
Em áreas muito quentes locar de preferência sob
sombra de outras árvores.
Plantio: muda h = 1,50a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Não colocar calcário dolomítico na cova.
Ornamental quaresmeira
371 Fundação pari o
Desenvolvimento da
Educação
(
r
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
O1 - O j ê ^ l m m í . s v y t 1 4m 1 w V Rala
Flor / Fruto
Nome Popular Resedá ou extremosa
Nome Botânico Lagerstroemia indica (rosa) (*)
Família Lythraceae
Origem China, índia
Clima Tropical e subtropical / Resiste a geadas
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Médio / Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Tortuoso, acinzentado, manchado liso
Folhas Tamanho médio, na cor verde-claro
Semicaducas / Inverno
Flores Pequenas, em cachos terminais
Róseas, brancas ou púrpuras / OUT-MAR
Frutos Na forma de cápsulas
Pardos /JUN-JUL
Paisagismo Árvore de porte pequeno e delicado, bastante
ornamental para arborização de ruas, caminhos,
jardins e praças.
OExistem também as variedades alba (branca) e
purpúrea (púrpura)
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental reseda ou extremosa
- - r — — í ê r a fgjbí
c (
Nome Popular Salgueiro-chorão
Nome Botânico Salix babylomca
Família Salicaceae
Origem China
Clima Subtropical e temperado / Resiste ao frio
Solo Qualquer, úmido (mas resiste ao secos)
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto (as vezes, tortuoso), cinza-escuro
Folhas Na cor verde-clara, ramos largos e flexíveis
Caducas / Outono-lnverno
Flores Pequenos ramos de pouco interesse
Amarelas
Frutos Cápsulas sem interesse
Paisagismo É muito utilizado em parques e jardins,nas margens
de lagos e terrenos, úmidos. Seus longos ramos
flexíveis são muito ornamentais.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m;cova80x80x80cm.
Ornamental salgueiro-chorão
I Fundação para o
I Desenvolvimento da
1 Educacão r g J S e
( ( \
Nome Popular Sibipiruna
Nome Botânico Caesalpinia peltophoroides
Família Leguminosae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical
Solo Fértil
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, pardo, rugoso e áspero-
Folhas Miúdas, verde-claras, avermelhadas quando novas
Semicaducas / final do inverno
Flores Pequenas, em cachos terminais eretos (cônicos)
Amarelas / SET-NOV
Frutos Grandes, na forma de vagens achatadas
Pardos / Jul-AGO
Paisagismo Árvore rústica e resistente, apresenta um crescimento
rápido nos primeiros anos e adquire um porte
elegante.
Possui um sombreado médio próprio para
arborização de ruas, praças e bosques.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental sibipiruna
Forma: altura/diâmetro Simbologia
Flor! Fruto
Nome Popular Suinã
Nome Botânico Erythrína speciosa
Família Leguminosae
Origem Brasil
Clima Tropical, subtropical e temperado
Solo Fértil
Insolação Luz direta, não tolera sombra
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Semitortuoso, espinhento
Folhas Médias, na cor verde, espinhentas
Caducas / Inverno
Flores Grandes na forma de candelabro
Vermelhas / JUL-SET
Frutos
Paisagismo É uma espécie nativa do litoral, mas desenvolve-se
bem no Estado de São Paulo. Seu tronco e ramos
são cobertos de espinhos, e sua folhagem cai
totalmente no inverno, dando lugar a belas flores
durante 3 meses consecutivos, atraindo pássaros e
abelhas.
Tolera estiagens prolongadas e leves geadas, em
locais de boa insolação.
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m;
cova 40x40x40
Árvore ç . ..
m m ~ j m Fundação para o ''''
í$st Desenvolvimento da
li.I jj^Mm Educação
( (
( (
Nome Popular Tipuana
Nome Botânico Tipuana tipu
Família Leguminosae
Origem Brasil, Argentina e Bolívia
Clima Subtropícal e temperado
Solo Qualquer, exceto raso e seco
Insolação Luz direta ou luz da manhã
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, fissurado e rugoso
Folhas Pequenas, na cor verde-escura
Caducas — Semicaducas / Inverno
Flores Pequenas em grandes ramos terminais
Amarelo-ouro / SET-DEZ
Frutos Pequenos
Pardos / AGO-SET
Paisagismo A tipuana tem um sombreado denso porém
perdendo as folhas no inverno, total ou parcialmente,
dependendo da intensidade do frio e da estiagem.
Tem sido utilizada em parques, praças e até em
estacionamentos. Ela requer cuidados quanto a
proximidade com edificações, muros e áreas
pavimentadas pelo seu porte grande e raízes
superficiais agressivas.
Plantio: mudah = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Ornamental tipuana
16 ]031311
f
Árvores Frutíferas
c
Simbologia Nome Popular Abacateiro
Nome Botânico Persea americana
Família Lauraceae
Origem América Central e México
Clima Tropical
Solo Leve, profundo, bem drenado,ligeiramente ácido
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, fino e rugoso
Folhas Médias, verde-escuras, lisas e brilhantes
Semicaducas
Flores Sem interesse
Frutos Gandes, ovais e comestíveis
Verdes a verde-escuros / maturação conforme
espécie
Paisagismo Árvore de porte alto, boa opção para compor mini-
bosquese pomares; junto com outras frutíferas e
ornamentais.
Existe grande variedade de espécies com
características diversas. Para uma boa polinização
recornenda-se plantar próximo pelo menos uma
unidade de cada um dos grupos A e B. São bem
usuais as espécies "Simmonds" (A) "pollock" (B) de
maturação precoce e "fortuna" (A) e "quintal" (B) de
meia estação.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Não colocar calcáreo dolomítico na cova.
fhx» abacateiro
Fundação para o 16 ' 0 3 ' 4 5 '
Desenvolvimento da
Urg^E 1 Educação
Nome Popular Acerola, cereja-das-antilhas
Nome Botânico Malpighia glabra
Família Malpighiaceae
Origem América Central
Clima Tropical e subtropical
Solo Praticamente todos os tipos, menos os encharcados
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido {regiões quentes)
Raiz
Tronco Fino e baixo, em vários ramos
Folhas Pequenas, na cor verde, lisas
Permanentes
Flores Brancas
Frutos Pequenos, ovalados, comestíveis
Tom do laranja ao vermelho / JUL-MAR
Paisagismo Bastante ornamental, muito semelhante a um
arbusto, pode alcançar até 3m de altura, com copa
cheia desde baixo. Seu fruto com altíssimo teor de
vitamina C é praticamente desconhecido no Brasil,
sendo importante sua difusão. É resistente a doenças
e pragas, e em regiões menos quentes tem
crescimento mais moderado.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Árvore */-*«-/- .•-»/ A
f r i i t f f e r a acerol
16 03
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
c
Forma: altura/diâmetro
Flor / Fruto
r,
Nome Popular Ameixeira-amarela, nespereira
Nome Botânico Eriobotrya japonica
Família Rosaceae
Origem Chiria e Japão
Clima Temperado / Resiste a geadas
Solo Adapta-se em qualquer tipo, fértil
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período
Crescimento Médio
Raiz Superficial
Tronco Ereto, de casca lisa
Folhas Grandes, verde-azuladas, com textura aveludada
Permanentes
Flores Pequenas, arranjadas em cachos, aveludadas
Brancas / Outono e Inverno
Frutos Pequenos, comestíveis, na forma oval
Amarelos / Inverno e Primavera
Paisagismo De características ornamentais bem marcantes com
flores e frutos bonitos e significativos. Sombreamento
agradável e porte médio.
Recomenda-se a locação de pelo menos duas
unidades próximas.
Resiste a geadas, com prejuízo para a frutificação.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Arvore afa amfixfiraamarha
^ ^ I Z Z Z 16|03|49|
MMjcB
Nome Popular Amoreira
Nome Botânico Morus nigra
Família Moraceae
Origem Europa, Ásia
Clima Subtropical e temperado / Resiste a geadas
Solo Qualquer, menos solo encharcado
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante
Tronco Rugoso, marrom, muito fissurado, ereto
Folhas Médias, na cor verde-claro, ásperas
Semicaducas
Flores Sem interesse
Frutos Pequenos, comestíveis
Preto-arroxeados / AGO-SET
Paisagismo Existem centenas de espécies de amoreiras,
incluindo brasileiras. É um tipo de árvore rústica, que
não exige muitos tratos.
É recomendável especificá-la para regiões onde se
tenha frio abaixo de 7°C durante alguns dias, pelo
menos. Prefere também uma encosta suave, bem
ventilada.
Indicada para complementação de pomar, bosques
ou mesmo à beira de caminhos, com pelo menos
três exemplares.
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm
Árvore
_Rytífgj^ a mqwa
16|03|48| imuu MHB
I « 4 / 6
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
(
( (
Flor / Fruto
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia Nome Popular Bananeira
Nome Botânico Musa sapientum
Família Musaceae
Origem Sudeste Asiático
Clima Tropical e subtropical
Solo Areno-argiloso, orgânico, profundo, drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Rizoma superficial, não agressivo
Tronco Pseudo-caule, constituído pelos pecíolos das folhas
Folhas Grandes, verdes
Permanentes
Flores Espiga coberta de brácteas
Marrons / Ano todo
Frutos Em grandes cachos, comestíveis
Verde-amarelados / Ano todo
Paisagismo Bastante ornamental, com a possibilidade de
utilização na merenda da escola.
Das diversas variedades existentes, as mais utilizadas
são a prata (de porte mais alto), a prata-anã e a
nanica.
Sensível a geadas e ventos fortes, podendo ser
plantada em diversos tipos de solos.
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
fsl bananeira
" " ^ " ^ e l õ ã l õ õ l
IM j JTB
( (
Nome Popular Caramboleira
Nome Botânico Averrhoa carambola
Família Oxalidaceae
Origem Ásia
Clima Tropical e subtropicai
Solo Do arenoso ao argiloso
Insolação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz
Tronco Semitortuoso, as vezes oco por dentro
Folhas Médias, do verde-escuro ao claro, lisas
Caducas
Flores Pequenas
Amareladas
Frutos De forma oval e elíptica, brilhantes
Amareio-esverdeados / Outono-lnverno
Paisagismo Bastante ornamentai pelo seu porte elegante e folhas
brilhantes com tons variados. Produz frutos
saborosos, cuja cor vai do verde ao amarelo e se
confundem com suas folhas.
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Rulífera caramboleira
jjMMLJHÍ Finrixr-ãn nan n l;>2|
m Êjm s
r
Forma: altura/diâmetro Sombra J Simbologia
Flor / Fruto
( (
Nome Popular Jambolão
Nome Botânico Eugenia jambolana
Família Myrtaceae
Origem índia
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical
Arenoso, sílico-argiloso, profundo, bem drenado
Luz direta
Semitortuoso, marrom, rugoso
Médias, na cor verde
Pequenos, na forma de bagas, comestíveis
Roxo-escuros
Paisagismo Frutífera de porte médio, rústica.
Para bosques, pomar, em climas mais quentes e
regiões litorâneas.
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Árvore . . . .
Frutífera JAIVL
M
M I
Nome Popular Limoeiro
Nome Botânico Citrus limonum
Família Rutaceae
Origem índia
Clima Subtropical
Solo Arenoso ou argiloso
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Pivotante
Tronco Ereto, marrom, liso com alguns espinhos
Folhas Pequenas, verdes-claras, lisas e brilhantes
Permanentes
Flores Sem interesse
Frutos Do tamanho pequeno ao médio, comestíveis
Amarelo-esverdeados / Ano todo
Paisagismo Plantio indicado junto à zeladoria. Poderá servir
também à merenda e como referência pedagógica.
Das muitas variedades, são bem desenvolvidas em
São Paulo:
Sicilíano, Tahiti e Galego enxertadas em laranja-
caipira.
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
jjmüeeü
16ÍÕ3I53Í i m L J » Fundapêo para o
Çfag&mM Desenvolvimento da
m J y * » Educação
( f i
r r
Nome Popular Mangueira
Nome Botânico Mangifera indica
Família Anacardiaceae
Origem Ásia tropical
Clima Tropical
Solo Arenoso-argiloso, profundo, fértil
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Ereto, marrom-escuro, rugoso
Folhas Grandes, avermelhadas quando novas
Semicaducas, do verde-claro ao escuro
Flores Muito miúdas
Brancas e amarelo-esverdeadas
Frutos Grandes, em forma ovóide / Comestíveis
Amarelo-ouro a rosados / OUT-MAR
Paisagismo Árvore muito ornamental, alta, de copa frondosa e
sornbreamento denso. A raiz superficial e agressiva,
requer cuidados quanto à sua localização. Além dos
solos citados adapta-se a outros. Dar preferência às
espécies já cultivadas na região.
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Frutífera mangueira
16l03l46l
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra | Simbologia
9 ' 6m O
_i
A, -m o
l 5m M é d i a !
Flor / Fruto
e
Nome Popular Pitangueira
Nome Botânico Eugenia uniflora
Família Myrtaceae
Origem Brasil
Clima Tropical e subíropical
Solo Arenoso, silico-argiloso, profundo, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz
Tronco Tortuoso, marrom-escuro, rugoso
Folhas Médias, verdes, lisas e aromáticas
Flores Pequenas, nascem na base de cada folha
Brancas / AGO-SET
Frutos Pequenos, em forma de bagas, comestíveis
Vermelho-escuros / OUT-JAN (duas safras)
Paisagismo Árvore frutífera e ornamental, freqüente naarborização de parques, praças e jardins. A
transparência de sua copa cria um efeito interessante
quando plantadas em fileiras, tipo alamedas.
Plantio: mudah = I,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Frutífera pitangueira
- - - 161031541 rjjei Fundação para o
Desenvolvimento da
i Educação
( J (
r
Forma: altura / diâmetro
Flor / Fruto
(
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Romã
Punica granatum
Punicaceae
Ásia
Clima Subtropical
Solo Rico, fértil, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido a médio
Raiz Pivotante
Tronco Diversos ramos, casca acinzentada
Folhas Opostas, oblongas, verdes, brilhantes
Caducas
Flores Isoladas ou em grupo de 2 a 3
Vermelho-alaranjadas/OUT-DEZ
Frutos Esféricos, comestíveis
Avermelhados, com coroa no ápice
Paisagismo Frutífera rústica, de boa adaptação a diversas
regiões.
Uso isolado e mesmo com pequenos maciços
ou enfileirados como cerca viva.
Plantio: muda h = 0,50 a 1,00m
cova 80x80x80cm
Árvore
Frutífera
ItBM^^^M Fundação para o
mlll Desenvolvimento da
M Educação
romã
16(031561
Nome Popular Uvaia
Nome Botânico Eugenia uvalha
Família Myrtaceae
Origem Brasil e Uruguai
Clima Subtropical e temperado
Solo Arenoso, silico argiloso, profundo, bem drenado
Insoiação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz
Tronco Vários ramos tortuosos, na cor marrom-escuro
Folhas Pequenas, verde-escuras
Flores Pequenas, isoladas ou em pequenos grupos
Brancas / Primavera
Frutos Pequenos, redondos, pele aveiudada, comestíveis
Amarelos / Primavera
Paisagismo Árvore rústica, nativa do litoral sul. Indicada para
formação de pomar em locais de clima mais ameno.
Pode ser plantado entre árvores de maior porte para
formar mini-bosques silvestres.
Plantio: mudah = I,50a2,00m; cova 80x80x80cm.
Árvore
Frutífera
ftf: X . 16 03 55
f uitdapão para o
CrBsenvolvimeíito da
Educação
( )
)
Palmeiras
( r r
Nome Popular Areca-bambu
Nome Botânico Chrysalidocarpus lutescens
Família Palmae
Origem Ásia, Madagascar
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical e subtropical / Sensível a geadas
Arenoso
Luz direta até luz sombreada
Rápido
Cabeleira, radículas homogêneas
Estipes múltiplos, arqueados, anelados, lisos
Grandes, verde-escuras, amareladas na base,
brilhantes
Permanentes
Flores pequenas, agrupadas em cachos
Amareladas / OIJT-MAR
Pequenos, forma ovóide, carnosos
Violetas / AGO-SET
Paisagismo Palmácea freqüentemente empregada em canteiros
e áreas ajardinadas. Pode ser utilizada em pátios
internos, ou entre edifícios, ou mesmo em
composição com fachadas.
Atinge em gerai 5 metros de altura.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
si» areca-bambu
16103160| JPjflg
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
Flor / Fruto
(
Nome Popular Falsa-latânia, Palmeira-de-!eque-da-china
Nome Botânico Livistona chinensis
Família Palmae
Origem China
Clima Subtropical
Solo Arenoso
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Lento
Raiz Cabeleira homogênea
Tronco Ereto e baixo, marrom, anelado, rugoso
Folhas Grandes em leque, verde-claras, com espinhos
Permanentes
Flores Grandes, em cachos
Primavera
Frutos Forma oval, em cachos
Marrom-esverdeados / Verão
Paisagismo Palmeira baixa com folhas grandes em forma de
leque.
Pode ser utilizada em áreas ajardinadas, gramados e
em composição com as edificações.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
rnm falsa-latânia
Z I 7 16|03|61|
MÊjm £
c
(
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia F até ( • )
15m •7
4m
<e
Flor / Fruto
Nome Popular Jerivá
Nome Botânico Syagrus romanzoffiana
Família Palmae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical/Resistente a geadas
Solo Arenoso, drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Lento
Raiz Cabeleira, radículas finas
Tronco Ereto, cinza-esverdeado, anelado
Folhas Pinadas, grandes
Permanentes
Flores Inflorescências brancas em cachos
Frutos Comestíveis, tipo drupa, ovalados
Praticamente o ano todo.
Paisagismo Palmeira brasileira, muito comum nos nossos
jardins, apresenta facilidade no transplante.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m
cova 80x80x80cm
Palmeira
Fundação para o
II j W Desenvolvimento da
j ^ J t o Educação
jerivá
Nome Popular Seafortia
Nome Botânico Archontophoenix cunninghamiana
Família Palmae
Origem Austrália
Clima Tropical e subtropical / Resiste a geadas e secas
Solo Arenoso
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Médio
Raiz Cabeleira, radículas finas
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, anelado
Folhas Grandes e compridas, verde-escuras, brilhantes
Permanentes
Flores Inflorescência em pendões
Arroxeadas / Verão-Outono
Frutos Pequenos, esféricos e ornamentais
Vermelhos /ABR-JUL
Paisagismo Possi um porte elegante que permite composições
com fachadas e outras vegetações.
Seus frutos são apreciados pelos pássaros.
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm.
Palmeira seafortia
— 1 6 1 0 3 1 6 2 1
fgpl I Fundação para o
' Desenvolvimento da
Educação
( ( -
( (
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens
CO -J
w m r n m
( (
Simbologia Nome Popular Acalifa
Nome Botânico Acalypha wilkesiana
Família Euphorbiaceae
Origem Nova Guiné, índia
Clima Tropical. Resistente a climas variados
Solo Fértil, úmido porém drenado
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Caule herbáceó, verde, liso e brilhante
Folhas Grandes, vermelhas, mescladas com cobre e rosa
Permanentes
Flores Floração insignificante
Frutos Sem interesse
Paisagismo Arbusto muito ornamental, rústico quanto a solos,
climas e tratos. Muito utilizado nos jardins, para
criação de grandes massas coloridas e para sebes.
Prever insolação. Outras espécies:
• a.w. mosaica: folhas com manchas em vermelho e
laranja. • a.w. marginata: folhas cor vinho com
margens rosa,* a.w. obovata: folhas verdes com
bordas rosa. • a.w. godsefiana: folhas verde-claras,
margens creme. • a.w. macrophylla: folhas
mescladas em rosa e vinho
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
^j^n.y^ . Arbusto
s i ™ Fundação para o
j k ^ ^ p Desenvolvimento da
EMEm Educação
acalifa
Nome Popular Alamanda
Nome Botânico Allamanda schotti
Família Apocynaceae
Origem Brasil
Clima Tropical / Sensível a geadas
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Superficial
Tronco Caules lenhosos
Folhas Pequenas, na cor verde-escura, lisas e lustrosas
Permanentes
Flores Grandes, na forma de sino
Amarelas / Primavera-Verão
Frutos
Paisagismo Muito utilizada junto a muros, gradis e treliças, com
efeito conseguido pela floração abundante, quase o
ano todo. Não floresce em locais sombreados.
Existem diversos tipos, com variações quanto ao
tamanho, tom das flores e porte.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Trepadeira alamanda
«W ^ V B Desenvolvimento da E
1 Educação
f c)
c
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
O ? até ( ' )
3m w W
1,50m w
Flor / Fruto
Nome Popular Azalea
Nome Botânico Rhododendron indicum
Família Ericaceae
Origem China, Japão
Clima Subtropical e temperado / sensível a geadas
Solo Fértil, ácido, bem drenado
Insolação Luz 1/2 período
Crescimento Médio
Raiz Cabeleira, radículas homogêneas
Tronco Tortuoso, marrom-escuro, áspero
Folhas Pequenas, verde-escuras, brilhantes, sedosas
Permanentes
Flores Tamanho médio, isoladas ou em grupos
Inúmeras cores do vermelho ao branco / AGO-SET
Frutos Cápsulas secas, sem interesse
Paisagismo Existem centenas de variedades cultivadas, com
grande diversidade de colorido nas suas flores.
No Brasil, e em especial em São Paulo, a azaléa é
muito cultivada em jardins e canteiros, criando-se
maciços de floração abundante. Pode ser usada
como cerca-viva embora perca seu vigor e floração
intensa por efeito da poda.
Espaçamento para plantio como sebe: 1,00 m
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40Não colocar calcáreo dolomítico na cova
Arbusto azalfa
16|03|66|
Nome Popular Bananeira-zebrina
Nome Botânico Musa zebrina
Família Musaceae
Origem China
Clima Tropical, subtropical/Sensível a geadas
Solo Úmido, drenado
Insolação Luz direta, suportando até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Rizoma superficial, não-agressivo
Tronco Pseudo caules
Folhas Compridas, verdes com manchas marrons
Permanentes
Flores Verticais em espiga, protegidas por brácteas
Vermelho-claras e amarelas
Frutos Não comestíveis
Paisagismo Folhagem muito ornamental, de uso compatível com
a edificação, entre blocos ou junto a paredes e
mesmo em grandes floreiras.
Evitar áreas expostas a ventos fortes, sem proteção.
Sua forma é semelhante a uma bananeira normal,
distinguindo-se desta pelo seu porte mais elegante,
além das manchas marrons em suas folhas.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Folhagem ^ A N ^ ^ ^ J h j ^
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
16l03l84l
( (
Nome Popular Bela-emília
Nome Botânico Plumbago capensis
Família Plumbaginaceae
Origem Sul da África
Clima Tropical e subtropical / Sensível ao frio intenso
Solo Fértil, evitar solos encharcados ou ressecados
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz
Tronco Caule anguloso
Folhas Pequenas, na cor verde, com leve brilho
Permanentes
Flores Pequenas, reunidas em cachos
Azuis-celeste / Primavera a Outubro
Frutos Sem interesse
Paisagismo Arbusto de folhagem e floração delicadas. Prefere a
luz direta do sol, adaptando-se a leve sombra. Muito
utilizado em canteiros para a formação de maciços
em jardins ou floreiras. Boa utilização junto a muros
vazados e acessos como sebe baixa.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Arbusto
i p » » Fundação para o
Jpy" Desenvolvimento da
« • J S Educação
bela-emília
Nome Popular Bico-de-papagaio ou rabo-de-arara
Nome Botânico Euphorbia pulcherrima
Família Euphorbiaceae
Origem México
Clima Tropical / Sensível a geadas
Solo Úmido, argiloso, ligeiramente ácido
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Longos galhos, verdes quando novos (*)
Folhas Médias, esverdeadas, com leve textura
Semicaducas (folhas verdes caem no inverno)
Flores Pequenas, envoltas por grandes brácteas coloridas
Amarelas / brácteas vermelho-escarlate / Inv-Prim.
Frutos Sem interesse
Paisagismo É muito utilizada em jardins e mais conhecida pelas
suas grandes brácteas vermelho-escarlate, podendo
também ser encontradas variedades rosadas,
brancas e amarelas.
Rústica, muito vistosa, de crescimento rapidíssimo.
(*) os galhos vão ficando mais escuros, pardos
conforme mais velhos.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
bico-de-papagaio
/ J F U , - . — - - — 1 6 1 0 3 1 7 3 1
F g J S i
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
( (
Sombra
Flor / Fruto
Nome Popular Caliandra, esponjinha
Nome Botânico Caliiaridra tweedii
Família Leguminosae
Origem Brasil, México
Clima Subtropical
Solo Qualquer
Insolação Luz direta ou luz direta 1/2 período
Crescimento Médio
Raiz Superficial
Tronco Tortuoso, áspero, fino, marrom-escuro
Folhas Finos folíolos, verde-escuras
Permanentes
Flores
Vermelhas
Frutos Vagens, pequenas
Paisagismo Boa opção para fechamento de uma área, com
plantio em grupo (maciço) em linha.
De aspecto delicado, é uma espécie bastante
resistente.
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m
cova40x40x40cm
arbusto caliandra
\
Nome Popular Costela-de-adão, monstera, balaço
Nome Botânico Monstera deliciosa
Família Araceae
Origem México
Clima Tropical e subtropícal
Solo Qualquer, úmido, drenado
Insolação Luz sombreada a sombreamento intenso
Crescimento Rápido
Raiz Suspensa, adventícia
Tronco Cilíndrico, curto
Folhas Grandes, com fendas nas bordas, verdes, brilhantes
Permanentes
Flores Miúdas, inflorescência em forma de espiga
Amarelas / SET-OUT
Frutos Maturação demorada, 1 ano / Comestíveis
Amarelos / DEZ-JAN
Paisagismo As grandes folhas bem características da costela-de-
adão, apresentam um excelente efeito.
Adapta-se bem em lugares com sombra ou mesmo
interiores iluminados. Com o apoio de um tronco de
árvore ou palmeira adultos ou mesmo de um muro,
atinge seu desenvolvimento pleno.
Não prejudica a árvore que serve de tutor.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Trepadeira msiFi &2EAQÃÜ
16|0S|75|
I J j E
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
( '
Nome Popular Cróton
Nome Botânico Codiaeum variegatum
Família Euphorbiaceae
Origem Ásia e Polinésia
Clima Subtropical / Sensível ao frio
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Médio
Raiz Pivotante rasa
Tronco Cilíndrico, liso, vários galhos
Folhas Diversos tipos: de oblongas a lineares
Diversas cores
Flores Pequenas, inflorescências em cachos
Cor variável dependéndo da espécie
Frutos Drupas, capsulas pequenas
Paisagismo Existem mais de cem variedades de crótons
com cores variadas: amarelas, vermelhas,
verdes, e outras.
Dependendo da espécie o diâmetro da copa
pode ser maior.
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m
cova40x40x40cm
Arbusto cróton
( í
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Grevilha-anã
Grevillea banksií
Proteaceae
Austrália
Clima Tropical e temperado
Solo Qualquer
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante rasa
Tronco Tortuoso, ramificado
Folhas Pinadas, verdes, levemente prateadas
Permanentes
Flores Grandes, inflorescência dispostas em racemos
Vermelhas / Ano todo
Frutos Pequenos
Paisagismo Arvoreta de aspecto delicado de boa rustici -
dade quanto à resistência e adaptação. As
flores vermelhas, de aspecto exótico, atraem
pássaros como colibris e beija flores.
Isolada em áreas abertas ou mesmo num
pequeno páteo é uma opção para espécie de
pequena altura.
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m
cova40x40x40cm
arbusto grevilha-ana
(
Forma: altura/diâmetro Simbologia
Flor / Fruto
Nome Popular Guaímbé, imbe
Nome Botânico Philodendron bipinnatifidum
Família Araceae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical
Solo Qualquer desde que úmido e bem drenado
Insolação Luz direta a luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Adventícia
Tronco Caule ereto
Folhas Grandes, verde-escuras, brilhantes e recortadas
Permanentes
Flores Pequenas, em espigas
Brancas/DEZ-MAR
Frutos Comestíveis
Paisagismo O guaimbé é uma das mais de 200 espécies de
filoderidros, sendo particularmente requerido por
suas características de suportar a insolação direta e
formar arbustos mais esparramados, como grandes
moitas.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Folhagem guaimbé
o
00
Nome Popular Helicônia, Bananeira-do-mato
Nome Botânico Helicônia bihai
Família Musaceae
Origem América do Sul
Clima Tropical e subtropical
Solo Úmido e rico em matéria orgânica
Insolação Luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Simples, uniforme e rasa
Tronco Pseudo caule
Folhas Oblongas, arredondadas, verdes
Permanentes
Flores Verde-amareladas, encobertas por brácteas
Vermelhas, pontas amarelas em posição oposta
Frutos Pequenos,comestíveis
Pretos
Paisagismo Inflorescência exótica colorida. Utilização
sombreada em composição com espécies
maiores ou mesmo em floreiras
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m
cova 40x40x40cnn
Folhagem helicônia
rn„ „ " 161031811
I Í M I I ^ ^ Funcfeçao para o
'W Desenvolvimento da
Educação m
r . o
Nome Popular Hibisco
Nome Botânico Hibuscus rosa-sinesis
Família Malvaceae
Origem China
Clima Tropical e subtropical / Sensível a geadas
Solo Qualquer, drenado
Insolação Luz direta ou luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Vários ramos lenhosos, rugosos, marrom-escuros
Permanentes
Folhas Médias, verde-escuras com leve brilho
Permanentes
Flores Grandes, solitárias
Vermelhas, rosas ou brancas / Ano todo
Frutos Cápsulas sem interesse
Paisagismo Utilizado como cerca-viva ou em maciços. A
utilização isolada, como arvoreta, não é muitoindicada para escolas, pois depende de podas
específicas.
Suporta bem podas mesmo quando maiores.
Para sebes, espaçamento: 0,70 a 1,00 m
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
á M a hibisco
"""""161Õ3I68!
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Jibóia
Seindapsus aureus
Araceae
Ilhas Salomão
Clima Subtropical / Não Suporta frio intenso
Solo Ligeiramente úmido
Insolação Luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Adventicias
Tronco
Folhas Grandes, cerosas, verdes com tons amarelos
Permanentes
Flores
Frutos
Paisagismo Esta é uma das trepadeiras mais conhecidas
e utilizadas no Brasil
Em troncos de árvores adultas seu recobrimen-
to apresenta tamanho (volume/diâmetro)
expressivo.
Trepadeira jibóia
« / / # — Fundação para o
'tí Desenvolvimento da
Educação
" to--
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( , ( )
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Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
' l ,50m'
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í '{ j
Flor / Fruto
r r
Nome Popular Lantana
Nome Botânico Lantana camara
Família Verbenaceae
Origem América Tropical
Clima Tropical / Sensível a geadas
Solo Qualquer, desde que úmido e drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz
Tronco Numerosos ramos
Folhas Médias, na cor verde-escura, rugosas e ásperas
Permanentes
Flores Pequenas, agrupadas em cachos abundantes
Amarelas, laranja, verm., rosa, brancas/
Primavera-Verão
Frutos Pequenos, brilhantes
Roxo-escuros / Verão-Outono
Paisagismo Arbusto muito ornamental pelas flores coloridas,
delicadas e perfumadas. Atrai borboletas, abelhas e
outros insetos. Os frutos atraem pássaros.
Utilizada como forração, cerca viva, em canteiros e
jardineiras, locais onde em geral, o usuário tenha
certa proximidade com a planta.
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2
canteiros de 25cm de profundidade
•PI—— Fundação para o
j k n P * Desenvolvimento da
Hur* EducaPà0
lantana
16|03|87|
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia
< 7
até 2m
1,5 a 3m 0
Flor / Fruto
Nome Popular Ligustrinho
Nome Botânico Ligustrum ovalifolium
Família Oleaceae
Origem Japão
Clima Subtropical
Solo Qualquer
Insolação Luz direta até sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Pivotante rasa
Tronco Casca fina, liso, pardo-acinzentado
Folhas Ovais, miúdas verdes manchadas de creme
Flores Em raminhos terminais
Brancas-esverdeadas
Frutos Drupas pequenas
Paisagismo Ótima espécie para constituição de sebes.
Suporta podas
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m
cova 40x40x40cm
Arbusto ligustrinho
^ JBf Fundação para o
"" Desenvolvimento da
' Educação
< r
Nome Popular Malvavisco
Nome Botânico Malvaviscus mollis
Família Malvaceae
Origem México
Clima Subtropical / Tolera geadas leves
Solo Qualquer, bem drenado
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Vários ramos lenhosos, marrom-escuros
Folhas Médias, verde-escuras, ásperas na parte superior
Permanentes
Flores Grandes, pétalas semi-cerradasV rosa, brancas,
Vermelhas escarlate / Quase ano todo
Frutos Na forma de cápsulas secas
Ano todo
Paisagismo Arbusto rústico, que lembra o hibisco.
Boa alternativa para. maciços, cercamentos e
barreiras vegetais.
Suporta podas mais severas.
Para sebes, espaçamento: 0,70 a 1,00m
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
JPW2T
r j j j S ,
Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
Nome Popular Maranta, caeté, calatéia
Nome Botânico Calathea makoyana
Família Marantaceae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical
Solo Úmido, bem drenado
Insolação Luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Rizoma ramoso
Tronco
Folhas Grandes, ovais. Frente: verde-oliva/Verso:
marrom-arroxeado- Permanentes
Flores Sem interesse
Frutos
Paisagismo Sob a sombra de uma árvore copada ou num
páteo sombreado.
Em interiores com luz indireta é uma opção
bastante difundida. Além da espécie indicada,
existem inúmeras variações de maranta.
Plantio: 10 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
Folhagem
— Fundação para o
Ij&IIH j b p i Desenvolvimento da
• : Educação
maranta
" " " " " " " l e E ã f í õ l
( r
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia
O 4m V ^ y J f i S l O
V ' 4m J f Média
\ — x
Flor / Fruto
(
Nome Popular Piracanta
Nome Botânico Pyracantha coccinea
Família Rosaceae
Origem Ásia Ocidental
Clima Subtropical e temperado
Solo Qualquer, bem drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Ramos espinhosos, arqueados, marrom-escuro
Folhas Pequena, verdes e brilhantes
Permanentes
Flores Brancas, sem interesse
MAI-JUN
Frutos Pequenos, em cachos
Vermelhos-alaranjados/MAR-MAI
Paisagismo Pode ser utilizado em maciços, sebes, ou próximo a
muros e gradis. A frutificação intensa torna todos os
galhos de cor fortemente avermelhada ou
alaranjada, com grande efeito ornamental.
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Arbusto
/ÍPLMS FundaCão para o
Desenvolvimento da
l í J ^ S Educação
piracanta
^ " " ^ l ê l õ s K l
Nome Popular Primavera
Nome Botânico Bougainvillea glabra
Família Nyctaginaceae
Origem Brasil
Clima Tropical e subtropical/Suporta geadas moderadas
Solo Fértil, drenado
Insolação Luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Tortuoso, marrom, ramos com espinhos
Folhas Pequenas, na cor verde, em ramo longos
Permanentes ,
Flores Pequenas, cor creme, envoltas por brácteas roxas
com veios violetas, liláses ou róseos
Frutos Sem interesse
Paisagismo A primavera é muito popular pela intensa floração,
durante quase o ano todo. Utilizada em pérgolas,
gradis e muros ou mesmo isolada.
Outra variedade é a B. spectabilis, com folhas
maiores, deve ser evitada em regiões mais frias e
sujeitas a geadas.
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m;
cova 40x40x40
Trepadeira primavera
J b Desenvolvimento da
MMJm E Educação
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia
até 1,5m
1,00m M i
Flor / Fruto
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Sáivia, cardeal
Salvia splendens
Labiatae
Brasil
Clima Tropical e subtropical
Solo Qualquer, não encharcado
Insolação Luz direta até luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Ramificado, textura fina, escuro
Folhas Ovais agudas, dentadas, verde-intenso
Permanentes
Flores Inflorescência em espigas terminais eretas
Vermelhas / Ano todo
Frutos Pequenos, avermelhados
Paisagismo A coloração vermelha de sua inflorescência,
bem característica, torna-a marcante para
a formação de maciços.
Plantio: muda h= 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2,
canteiro de 25cm de profundidade
Arbusto salvia
Simbologia Nome Popular Sanchezia
Nome Botânico Sanchezia nobilis
Família Acanthaceae
Origem
Clima Tropical / Não suporta geadas
Solo Úmido
Insolação Luz direta e luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz
Tronco Ramos herbáceos inicialmente
Folhas Grandes, verdes com veios amarelos
Permanentes
Flores Panículas revestidas de brácteas avermelhadas
Amarelas / Curta duração
Frutos
Paisagismo Folhagem bastante ornamental, com uso em locais
sombreados e interiores.
Espaçamento para maciço ou em linha de 0,80 a 1,00m.
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2
canteiros de 25cm de profundidade
sanchezia
fgje.
16|03|90
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Shefiera
Schefflera arboricola
Araliaceae
Tailândia
Clima Subtropical e temperado
Solo Fértil e humoso
Insolação Luz direta a luz sombreada
Crescimento Rápido
Raiz Superficial
Tronco Liso, claro , ramificado
Folhas Folhas de hastes flexíveis, formando um círculo
Verdes - Permanentes
Flores
Frutos
Paisagismo Planta muito resistente, podendo ser utilizada
tanto no sol como na sombra e mesmo
em áreas internas e floreiras
Plantio: muda h=0,50 a 0,70m
cova40x40x40cm
Arbusto sheflera
maui r ^ - 16D3I58Í
WnMÊtKm Fundaçao para o
p/tf Desenvolvimento da
' Educação
)
Bambus
c
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia
até 3m - ++++
Flor / Fruto
Nome Popular Bambuzinho,bambu-japonês
Nome Botânico Bambusa gracilís
Família Gramineae
Origem Ásia
Clima Subtropical / Frágil a geadas
Solo Rico, fértil, úmido
Insolação Luz direta a luz sombreada
Crescimento Médio
Raiz Rasteira
Tronco Caules finos, levemente arqueados
Folhas Finas, verde-amareladas
Permanentes
Flores
Frutos
Páisagismo Especialmente indicado para aplicações em
linha junto a muros e fechamentos.
Plantio: muda h = 1,00 a 2,00m
cova40x40x40cm
Bambu bambuzinho
16103Í83I
í
Forrações
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia
X \ \
até 1m
Flor / Fruto
Nome Popular Agapanto
Nome Botânico Agapantus umbellatus
Família Liliaceae
Origem África do Sul
Clima Subtropical
Solo Rico em matéria orgânica
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período
Crescimento Rápido
Raiz Raízes em tubérculos
Tronco
Folhas Lisas, flexíveis, verde-claras a médias
Permanentes
Flores Umbela de flores brancas a azuis
Fim da primavera
Frutos Pequenos
Pretos / JAN-MAR
Paisagismo Especialmente para maciços, explorando-se o
efeito de suas flores azuladas e mesmo sua
folhagem verde
Plantio: 9 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
agapanto
16l03l96l
( í
Nome Popular Clorofito, verdinho
Nome botânico Chlorophytum comosum
Família Liliaceae
Origem África
Clima Tropical / Sensível a geadas
Solo Úmido, levemente calcáreo
Insolação Luz direta até sombreamento intenso
Crescimento Médio
Raiz Tubérculos que armazenam água e reservas
Tronco
Folhas Grandes e finas, bicolores: verde-claro e branco
Permanentes
Flores Pequenas, 5 pétalas na ponta do caule
Branr-ns / Primavera
Paisagismo Planta muito resistente e rústica, utilizada como
borbadura ou como forragão rasteira em canteiros.
Destaca-se pela textura leve, cor clara e movimento
das folhas com o vento. Não suporta pisoteio quando
plantada como forração.
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
3a& clorofito
„ _ 16 Í03I921
(
(
Forma: altura / diâmetro
F lor ! Fruto
Nome Popular
Nome Botânico
Família
Origem
Coléo
Coleus blumei
Labiatae
Malásia
Clima Tropical e subtropical
Solo Argiloso
Insolação Luz direta até indireta desde que abundante
Crescimento Rápido
Raiz Sistema radicular superficial
Tronco Caules herbáceos
Folhas Opostas e dentadas, multicoloridas
Permanentes.
Flores Espigas apicais, azuis
Frutos
Paisagismo Utilizar em pequenos jardins ou jardineiras para
massas e bordaduras.
Plantio: 16 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
coleo
i r p n r r 161031981
"" Desenvolvimento da
( (
Nome Popular Curculigo
Nome Botânico Curculigo capitulata
Família Amaryllidaceae
Origem
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical e subtropical
Fértil, úmido
Luz sombreada
Rápido
Grandes, na cor verde-clara, longas e arqueadas
Permanentes
Sem interesse
Amarelas
Paisagismo Boa forração para locais sombreados ou
parcialmente sombreados. Pode ser utilizado em
jardins internos, entre blocos edificados sob árvores
de grande porte, e outros.
Plantio: 10 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
Forração curculigo
f?e m JMta
16|Ó3|85|
( c
Nome Popular Hera, hera-inglesa
Nome Botânico Hedera helix
Família Araliaceae
Origem Europa, Norte da África, Ásia
Clima Subtropical e temperado / Resiste a secas e geadas
Solo Argiloso, fértil
Insolação Luz sombreada, adaptando-se também à luz direta
Crescimento Rápido
Raiz Adventícia
Tronco Caules filiformes longos com raízes adventícias
Folhas Pequenas, em forma estrelada na cor verde-escura
Permanentes
Flores Pequenas
Amarelas / Inverno-Primavera
Frutos
Paisagismo Utilizada em pérgulas, revestimento de muros e
mesmo no chão, como cobertura de jardim.
Poderá sera utilizada para proteção de taludes não
transitáveis.
Plantio: 15 mudas/m2 ou em linha 3 mudas/m:
canteiro de 25cm de profundidade.
Forração hera
I L 8W|™ Desenvolvimento da
Ê j * £
CO PO
Flor / Fruto
ri
•V.
W " \
/ . k \ N ^
( (
Nome Popular Lírio-amarelo
Nome Botânico Hemerocallis fiava
Família Liliaceae
Origem China
Clima Tropical, subtropical e temperado
Solo Férteis, ricos em matéria orgânica, bem drenados
Insolação Luz direta
Crescimento
Raiz Raízes rizomatosas
Tronco Caules herbáceos
Folhas Longas e estreitas, de cor verde
Flores Hastes florais, sustentando flores em forma de lírio
Amarelas / Ano todo
Frutos
Paisagismo Planta de fácil adapatação a climas e solos variados.
Vivaz.
Boa utilização em canteiros ou gramados como
forração baixa, em áreas ensolaradas.
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade
Forração . j u ^
16|0â|88|
I j j j Ê
( (
Nome Popular Maria-sem-vergonha
Nome Botânico Impatiens sultanii
Família Balsaminaceae
Origem Tanzânia
Clima Tropical, subtropical e temperado
Solo Fértil, úmido
Insolação Luz sombreada a sombreamento intenso
Crescimento Rápido
Raiz
Tronco Caule herbáceo, ereto, nodulado
Folhas Pequenas, verdes, marrons ou brancas, brilhantes
Permanentes
Flores Pequenas
Roxas, vermelhas, laranja e brancas / Ano todo
Frutos Cápsulas
Verdes
Paisagismo Herbácea vivaz, de reprodução e crescimento
rápidos. Floração intensa, de cores variadas num
mesmo conjunto.
Uso junto a muros e taludes sombreados, jardineiras,
jardins internos, sempre protegida do sol direto.
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
Forração maria-sem-vergonha
r j j s
Ct)
( (
Nome Popular Onze-horas
Nome Botânico Portucalla grandiflora
Família Portucaceae
Origem Brasil
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical
Qualquer
Luz direta
Rápido
Lenhosa
Linear, lanceolada, cilíndrica
Permanentes
Brilhantes e sedosas
Brancas, rosadas, roxas e alaranjadas/Ano todo
Paisagismo As flores se abrem com a luz solar intensa
e fecham no mesmo dia à medida que o
sol se põe.
Plantio: 25 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
Forração onze-horas
!
.» — « - 16l03l08l
Fundaçao para o
III ill^V Desenvolvimento da
Educação
( , í ,
( r
Nome Popular Piléa, alumínio
Nome Botânico Pilea cadierei
Família Urticaceae
Origem Indonésia
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical
Rico, humoso, fofo
Luz da manhã luz sombreada
Rápido
Verdes com manchas branco-metálicas, brilhantes
Permanentes
Insignificantes
Paisagismo Forração indicada para bordaduras de pequenos
canteiros, floreiras e áreas sujeitas à sombra.
Pode ser utilizada como pendente.
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
/
Forração P//_E//\
_ c . . 161031911
•m J B Fundaçao para o
I m i ^ ^ ^ Desenvolvimento da
M Jj^M Educação
CO
a>
( (
Nome Popular Setcreasea
Nome Botânico Setcreasea purpurea
Família Commelinaceae
Origem México
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Subtropical
Levemente calcáreo
Luz direta
Rápido
Superficial
Em caules delgados, recobertas por pelos
Arroxeadas
Pequenas, róseas
SET-MAI
Paisagismo Na formação de maciços de cor roxa Seu
contraponto com outras massas de cores
diversas também é interessante.
Plantio: 25 mudas/m2, canteiro de 25cm de
profundidade.
Forração setcreasea
m M t t t ^ Fundação para o
ilff | M i Desenvolvimento d
j ^ J » Educação
(
Forma: altura/diâmetro Nome Popular Unha-de-gato, falsa-hera
Nome Botânico Ficus pumila
Família Moraceae
Origem
Clima Subtropical
Solo Qualquer, desde que drenado
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período no mínimo
Crescimento Rápido
Raiz Adventícia
Tronco Caule rugoso, marrom-escuro, fino
Folhas Pequenas, verde-escuras, numerosas e lustrosas
Permanentes
Flores Sem interesse
Frutos Pequenos, na forma de figos não-comestíveis
Verdes
Paisagismo Revestindo partes dos grandes muros das escolas,
pode apresentar um bom efeito. Utilizar
criteriosamente, pois é agressiva.
Em taludes, de preferêncianão transitáveis, pode ser
plantada inclusive combinada com a hera (Hedera
helix) plantada no topo.
Plantio: 15 mudas/m2 ou 3 mudas/m
canteitos de 25cm de profundidade
Forração unha-de-gato
^ ^ ^ ^ ^ 16103|78|
f j j p E
Nome Popular Vedelia
Nome Botânico Wedelia paludosa
Família Compositae
Origem Brasil
Clima Tropical
Solo Qualquer
Insolação Luz direta até sombreamento leve
Crescimento Rápido
Raiz Produnda, considerando-se o porte
Tronco Caule castanho-avermelhado
Folhas Médias, do verde-vivo ao escuro
Persistentes
Flores Assemelham-se a pequenas margaridas
Amarelas / Ano todo
Frutos
Paisagismo Forração rústica mas muito ornamental, resistente a
variação de solos, climas e insolação.
Utilizada também para fixação de taludes não
transitáveis por pessoas.
Plantio: 30 mudas/m2, canteiros de 25cm de
profundidade
vedelia
161031931 F;jE, Fundação para o
Desenvolvimento da
Educação
1
CO
CO
Flor / Fruto
( f
Nome Popular Zebrina, trapoeraba-vermelha
Nome Botânico Zebrina pêndula
Família Commelinaceae
Origem Brasil
Clima Subtropical e temperado / Não suporta geada
Solo Rico em húmus, fofo e drenado
Insolação Luz sombreada até sombreamento intenso
Crescimento Rápido
Raiz Adventícia
Tronco Caule herbáceo rasteiro, c/ raízes nas articulações
Folhas Médias, verdes mescladas de vermelho e prata
Permanentes
Flores Pequenas, em grande quantidade
Avermelhadas / Ano todo.
Frutos
Paisagismo Muito utilizada como forração, alastrando-se
rapidamente. Adapta-se a taludes e bordaduras de
áreas de jardins desde que com luz sombreada.
Bom efeito em floreiras e muretas especialmente
quando pendentes.
Esta espécie tem parentesco com a tradescantia,
com a qual é confundida.
Plantio: 30 mudas/m2, canteiros de 25cm de
profundidade
zebrina
l í ÊÊK Fundação para o
Iflm Desenvolvimento da
li jyG E
f
Gramados
f (
Nome Popular Grama-batatais
Nome Botânico Paspalum notatum
Família Gramineae
Origem Américas
Climas
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical e subtropical / Resiste a secas e geadas
Arenoso, ácido
Luz direta
Rápido
Radículas pivotantes
Verde-claras, duras e pilosas
Permanentes
Sem interesse
Paisagismo Grama rústica, resistente as secas, pisoteios, pragas
e doenças, além de evitar a erosão e filtrar bem a
água.
É a grama mais utilizada no Brasil, ideal para
parques, podendo ser até utilizada em campos de
futebol.
Necessita de boa insolação.
Plantio: Em placas de 40x40cm; canteiro de 25 cm
de profundidade.
Gramado gr ama~ batatais
16|03|03|
5!»
í
Nome Popular Grama-preta, grama-ítaliana
Nome Botânico Ophiopogon japonícus
Família Liliaceae
Origem
Clima Subtropical e temperado
Solo Fértil, úmido
Insolação Luz direta até sombreamento intenso
Crescimento Médio
Raiz
Tronco
Folhas Largas e finas, na cor verde-escura, arqueadas
Permanentes
Flores
Frutos
Paisagismo Embora desenvolva-se também sob sol direto, a
grama preta tem como principal indicação locais de
maior sombra, sendo boa forração sob árvores.
Não é indicada para áreas de trânsito, pois não
suporta pisoteios.
Plantio: Em tufos, canteiros de 25cm de profundidade,
50 mudas/m2.
Gramado grama~preta
~ „ - 16Í03|07|
• * • Fundação para o
Sjfti^ÊÊU Desenvolvimento da K yJhf e Educação
( (
Nome Popular Grama-são-carlos
Nome Botânico Axonopus obtusifolius
Família Gramineae
Origem
Clima
Solo
Insolação
Crescimento
Raiz
Tronco
Folhas
Flores
Frutos
Tropical e Subtropical
Arenoso, ácido
Luz direta até luz sombreada
Rápido
Largas, compridas, na cor verde, ásperas
permanentes
Paisagismo Boa resistência ao pisoteio moderado, pragas,
doenças e geadas.
Não suporta secas, tendo que ser irrigada.
Por ser mais cara e mais sensível às secas
(comparada à grama batatais) utilizá-se em áreas
menores, mais úmidas e pouco ensolaradas.
Plantio: Em placas de 40x40cm, canteiro de 25 cm
de profundidade.
Gramado nrama-sãocarms
161031051 rundaçêo para o
Desenvolvimento da
Educação
Anexo 1.
Resumo das características
básicas de Vegetação
Árvores Ornamentais
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Álamo Populus nigra
italica ( h = 15m
j 0 = 3m
J Grande
Rápido Temperado Sem interesse Sem interesse Caduca
Inverno
Folhagem ornamental
principalmente no outono
Alecrim-de-
campinas
Holocalis
glaziovií s
v. h = 8m
J 0 = 6m
Médio
Médio Subtropical
Temperado
Esbranquiçada
Inverno
Castanho
Escuro
Verão
Permanente Densa Resiste a geadas e secas
Frutos atraem pássaros
Brassaia Brassaia
actinophyllla ( \ h = até
} lOm
/ 0=1,2m
Rápido Subtropical
Temperado
Permanente Rala Folhagem muito ornamental
Cassia-aleluia Cassia
multijuga
>
h = 8m
) 0 = 5m
Médio
Rápido Tropical
Subtropical
Amarela
Verão
Parda
Inverno
Caduca
Outono
Densa Resiste a geadas
Sensível ao vento
Floração significativa
Chapéu-de-sol Terminalia
catappa
h = 1 Orn
-S 0 = 8m
^ ^ Médio
Médio Tropical
Subtropical
Branca e
Creme
Amarela
esverdeada
Caduca
Inverno
Densa Não suporta geadas
Cipreste Cupressus
pyramidalis í h = 20m
0 = 3m
Grande
Rápido Subtropical Sem interesse Parda Permanente Resiste a secas e geadas
Fedegoso Senna
macrarithera s
h = 8m
/ 0 = 6m
Médio
Rápido Subtropical Amarelas
Verão
Caduca
Semicaduca
Inverno
Média Floração ornamental
Figueira-
pandurata
Ficus
pandurata
h = lOm
/ \ 0 = lOm
5 i ' Grande
Médio Subtropical Sem interesse Permanente Densa
Flamboyant Delonix
regia
h = 8m
\ 0 = lOm
-- Grande
Lento Tropical Vermelha
Alaranjada
Primavera
Castanho
escuro
Inverno
Caduca
Inverno
Rala Sensível a geadas
Raízes muito agressivas
Floração significativa
Grevilha Grevillea
robusta < h = 15m
\ 0 = 5m
Grande
Rápido Tropical
Subtropical
Alaranjada
Primavera
Sem interesse
Prim/Verão
Permanente Rala Resiste a secas e geadas
Sensível a ventos fortes
Ipe-roxo Tabebuia
impetiginosa
f~-\ h = 12m
0 = 8m
" Y* Grande
Rápido Tropical
Subtropical
Roxo-claro
Inverno
Marrom-
escuro
Primavera
Caduca
Inverno
Rala Sensível a geadas
Floração significativa
!pê-amarelo Tabebuia
chrysotrícha
s — h = 6m
/ \ 0 = 6m
' Médio
Lento / Médio Subtropical Amarela
Inverno
Marrom
Primavera
Caduca
Inverno
Média Resiste a geadas
Floração abundante mas de
curta duração
( c í < \
( ( ( (
Árvores Ornamentais (continuação)
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO
FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Jacarandá -
mimoso
Jacaranda
mimosaefolia
h = I2m
) 0 = 8m r Rápido Subtropical
Temperado
Roxas
Primavera
Ano todo Caduca
Inverno
Média Árvore de crescimento muito
rápido
Jasmim -
manga
(Frangipani)
Plumeria
acutifolia 1 h = 4m
Y j > 0 =5m
Pequeno
Tropical
Subtropical
Branca.
Amarela e
vermelha
Verde -
escuro
Inverno
Caduca
Inverno
Sensível a geadas
Arvoreta muito ornamental
Jatobá Hymenaea
stilbocarpa
y—n h =15m
/ \ 0 = l OrW
Grande
Rápido Subtropical
Temperado
Esbranqueados
Creme
Verão
Marrom -
escuro
Inverno
Permanente Densa Sensível a geadas
Folhagem ornamental
Magnólia -
amarela
Michelia
champaca
A h = 8m
/ \ 0 = 6m
/ i \ Médio
Rápido Tropical
Subtropical
Amarelas Caducas
Inverno
Média Árvore de bonita copa
piramidal
Manacá- da -
serra
Tibouchina
mutabilis
— * > h = 5m
0 = 5m
Pequeno
Médio Subtropical Branca, Rosa e
Roxa
Prim. / Verão
Sem interesse
Outono
Permanente Média Floração ornamental
Murta - de -
cheiro (Falsa
murta)
Murraya
exótica
h = 4m
0 = 2,5m
Pequeno
Lento / Médio Tropical
Subtropical
Branca
Prim. / Verão
Vermelha
Verão / Outono
Permanente Densa Frutos ataem pássaros. Murta - de -
cheiro(Falsa
murta)
Murraya
exótica I h = 4m
0 = 2,5m
Pequeno
Lento / Médio Tropical
Subtropical
Branca
Prim. / Verão
Vermelha
Verão / Outono
Permanente Densa Frutos ataem pássaros.
Paineíra -
rosa
Chorisia
speciosa 9 h = 20m
0 =lOm
Grande
Rápido Tropical
Subtropical
Rosa
Verão /Outono
Verde
Inverno
Caduca
Outono
Média Quando novas são sensíveis
a geadas
Floração abundante
Pata - de -
vaca
Bauhinia
variegata r h = 8m
0 = 6m
Médio
Rápido Tropical
Subtropical
Rosa,Arroxeada
e Branca
Inv/Prim
Parda com
estrías verm.
Prim. / Verão
Semicaduca Média Floração significativa
Pau - brasil Caesalpinia
echinata
h = 20m
y 0 = I0m
^ Grande
Lento Tropical
Subtropical
Amarela
Primavera
Parda
Verão
Permanente Média Sensível a geadas
Árvore ornamental de
importância histórica
Pau - ferro Caesalpinia
ferrea
~ y h =20m
y 0 = I0m
Grande
Médio Subtropical Amarela
Verão
Negro
Inverno
Semicaduca Média Tronco muito ornamental
Plátano Platanus
acerifoiia
h = I5m
/ \ 0 = 8m
N i / Grande
Rápido Subtropical
Temperado
Esverdeada Marrom
Inverno
Caduca
Inverno
Média Folhagem ornamental,
principalmente no Outono
Quaresmeira Tibouchina
granulosa
x h =lOm
' \ 0 = 6m
— Y — Médio
Rápido Tropical
Subtropical
Roxa, Rosa
Verão / Outono
Parda
Inverno
Permanente Densa Floração abundante e de
efeito ornamental
Arvores Ornamentais (continuação)
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Resedá
(Extremosa)
Lagerstroemia
indica
/ — h = 5m
í j 0 =4m
^ s i ^ Pequeno
Médio/
Rápido
Tropical
Subtropical
Rosa, Branca e
Púrpura
Prim. / Verão
Parda
Inverno
Semicaduca
Inverno
Rala Resiste a geadas
Floração ormamental
Salgueiro -
chorão
Salix
babylonica Ipl tS Rápido Temperado Sem interesse Sem interesse Caduca
Out. / Inverno
Média Resistente ao frio
Sibipiruna Caesalpinia
peitophoroides
h = 12m
V j l 0 = 7m
| Grande
Rápido Tropical
Subtropical
Amarela
Primavera
Parda
Inverno
Semicaduca
Inverno
Média Árvore rústica e resistente
Suinã Erythrina
speclosa
_ _ h = 5m
0 =5m
Pequeno
Rápido Subtropical
Temperado
Vermelha
Inverno
Caduca
Inverno
Média Raízes agressivas
Tipuana Tipuana
tipu
h =15m
> 0 =10m
Y Grande
Rápido Subtropical
Temperado
Amarelo - ouro
Primavera
Parda
Inv. / Prim.
Caduca
Semicaduca
Inverno
Média Raízes agressivas
cn
N>
C c
f < ( £ 5
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Acalifa Acalypha
wilkesiana
- ^ • v h = 3rn d)0=,2m Rápido Tropical Sem interesse Permanente Resiste a climas variados
Arbusto muito ornamental
Alamanda Allamanda
schotti
h = 4m
c/apoio
Médio Tropical Amarela
Prim /Verão
Permanente Sensível a geadas
Flores muito ornamentais
Azaléa Rhododendron
indicum
h = 3rr V?0=,5m Médio Subtropical
Temperado
Do vermelho ao
branco
Inverno
Sem interesse Permanente Sensível a geadas
Bananeira-do-
mato
Heliconia
bihai
h =2m
0 =2,5m
Rápido Tropical
Subtropical
Verde -
amarelada e
Vermelha
Permanente Inflorescéncia exótica
colorida
Bananeira-
zebrina
Musa
zebrina
h =6m
0 =3m
Rápido Tropical
Subtropical
Vermelha e
amarela
Vermelha Permanente Sensível a geadas
Bela-
emília
Plumbago
capertsis
h = 3m
0 =2m
Rápido Tropical
Subtropical
Azul-celeste
Prim / Out
Sem interesse Permanente Sensível ao frio
Floração delicada
Bico-de-
papagaio
Euphorbia
pulcherrima
h =4m
0 =4rn
Rápido Tropical Amarela
Inv. / Prim
Sem interesse Semicaduca
Inverno
Média Sensível a geadas
Caliandra Caliandra
Tweedii
h = 3m cp 0=3m Médio Subtrupical Vermelha Sem interesse Permanente Média
Costela-de
adão
Monstera
deliciosa
0 =3m Rápido Tropical
Subtropical
Amarela
Primavera
Amarela
Verão
Permanente Folhagem ornamental
Cróton Codiaeum
variegatum
h = 4m Y 0=2m Médio Subtropical Sem interesse Permanente Sensível ao frio
Grevilha-anã Greviiiea
Banksii
h =4m
0 =3m
Rápido Tropical a
Temperado
Vermelha
Ano todo
Permanente Rala
Árvores Frutíferas
NOME POPULAR
NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Abacateiro Persea
americana
/ " " N h = 15m
> \ 0 = 8m
< — p - 1 Grande
Rápido Tropical Sem interesse Verde/
maturação
conf. espécie
Semicaduca Densa
Acerola Malpighia
glabra (
h = 3m
\ 0 =3m
) Pequeno
Rápido Tropical
Subtropical
Branca Vermelha-
Alaranjada
Jul / Mar
Permanente Crescimento rápido em
regiões quentes
Ameixeira-
amarela
(Nespereira)
Eriobotrya
japonica Q
h =6m
0 =4m
Médio
Médio Temperado Branca
Out. / Inverno
Amarela
Inv. / Prim.
Permanente Densa Resiste a geadas
Flores e frutos significativos
Arnoreira Morus
nigra
1 \r/
h = 8m
\ 0 =6m
J Médio
Rápido Subtropical
Temperado
Sem interesse Preta-
arroxeada
Inverno
Semicaduca Densa Resista a geadas
Bananeira Musa
sapientum
<ínrp? Médio
Rápido Tropical
Subtropical
Marrom
Ano Todo
Verde-
amarelada
Ano todo
Permanente Sensível a geadas e ventos
fortes
Caramboleira Averrhoa
carambola n h =8m
0 = 3m
Médio
Lento Tropical
Subtropical
Amarelada Amarela-
esverdeada
Out/lnv
Caduca Densa Folhagem ornamental
Folhas brilhantes
Jambolão Eugenia
jambolana
/ ^ - N . h = 8m
) 0 =6m
Médio
Tropical Roxo - escuro Densa
Limoeiro Citrus
limonum Q h =3m
0 =4m
Pequeno
Médio Subtropical Sem interesse Amarela-
esverdeaada
Ano todo
Permanente Densa
Mangueira Mangifera
indica
,—r-̂ . 'h=10m
f \ 0 = 12m
1 — ^ — ' Grande
Rápido Tropical Branca a
Amarela
Esverdeada
Amarelo-ouro e
Rosada
Prim. / Verão
Semicaduca Densa Árvore muito ornamental
Raízes agressivas
Pitangueira Eugenia
uniUora Ç h = 6m
0 =5m
Pequeno
Lento Tropical
Subtropical
Branca
Inverno
Vermelho-
escuro
Prim. / Verão
Média Árvore muito ornamental
Uvaia Eugenia
uvalha
h = 4m
) 0 = 5m
Pequeno
Lento Subtropical
Temperado
Branca
Primavera
Amarela
Primavera
Romã Punica
granatum
r - , h = 5 ^ •
V X 0 = 3 m
y Médio
Rápido /
Médio
Subtropical Vermelho-
alaranjada
Primavera
Avermelhados Caducas Média Planta rústica com floração
muito ornamental
C f r (
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens (continuação)
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Guaimbé Philodendron
bipinnafifidum
0 = 2m Rápido Tropical
Subtropical
Branca
Verão
Permanente Folhagem ornamental
Hibisco Hibiscus rosa
sinensis
ys/\ h = 4m
Q —
Rápido Subtropical Vermelha. Rosa
e Branca
Ano todo
Sem interesse Permanente Sensível a geadas
Jibóia Seindapsus
aureus
Rápido Subtropical Permanente
Lantana Lantana
camara
h = 2m Rápido Tropical Variada
Prim. / Verão
Roxo-escuro
Verão / Outono
Permanente Sensível a geadas
Frutos atraem pássaros
Liguslrinho Ligustrum
ovalifolium
h = 2m Q 0=2m Rápido Subtropical Branca
Inverno
Boa opção para sebes
Suporta podas
Malvavisco Malvaviscus
mollis
h = 3m
;; y 0 = 2,5m
Rápido Subtropical Vermelha
Quase Ano
todo
Permanente Tolera geadas leves
Maranta
(Cãlatéia)
Calathea
makoyana
h = Tro Rápido Tropical
Subtropical
Sem interesse Permanente Folhagem ornamental
Pira canta Pyracanta
coccinea
h =4m Rápido Subtropical
Temperado
Sem interesse Vermelha-
alaranjada
Outono
Permanente Média Frutos ornamentais
Primavera Bougainvillea
glabra
h =10m
apoiada
Rápido Tropical
Subtropical
Creme, lilás,
Rósea
Sem interesse Permanente Resiste ao frio e a geadas
moderadas
Floração intensa
Salvia Salvia
splendens
h= 1,5m Rápido Tropical
Subtropical
Vermelha
Ano todo
Sem interesse Permanente
Sanchezia Sanchezia
nobilis
h= Im Rápido Tropical Amarela Permanente Sensível a geadas e ventos
Floração de curta duração
Folhagem ornamental
Sheflera Scheffíera
arboricola
h = 4m
0 = 2m
Rápido Subtropical
Temperado
Permanente Espécie muito resistente
Forrações
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Agapanto Ágapantus
umbellatus
h = 1.5m Rápido Subtropical Branca e Azul
Primavera
Permanente Floração ornamental
Clorófito Chlorophytum
comossum
h =0,4m
0 =0.5m
Médio Tropical Branca
Primavera
Permanente Sensível a geadas
Coleo Coleus
blumei
Rápido Tropical
Subtropical
Azul Permanente Folhas muito ornamentais
Curculígo Curculigo
capitulata
h= Im Rápido Tropical
Subtropical
Sem interesse
Amarela
Permanente
Hera-
inglesa
Hedera
helix
Rápido Subtropical
Temperado
Amarela
Inv./Prim
Permanente Resiste a secas e geadas
Lírio-
amarelo
Hemerocallis
tlava
h = 0.5m Tropical
Subtropical
Amarela
Ano todo
Resiste a grandes variações
de climas e solos
Maria-sem-
vergonha
Impatiens
sultanii
h = 0,3m Rápido Tropical
Subtropical
Temperado
Varias cores
Ano todo
Verde Permanente Floração intensa
Onze-
horas
Portucalla.
grandiflora
Rápido Tropical Branca. Rosa,
Roxa-alaranj.
Ano todo
Permanente Floração ornamental
Pilea Pilea
cadierei
h =0,5m Rápido Tropical Sem interesse Permanente
Setcreasea Setcreasea
purpurea
h = Rápido Subtropical Rósea Permanente Espécie muito resistente
Unha-de-
gato
FIcus
pumila
Rápido Subtropical Sem interesse Verde Permanente Raízes adventícias agressivas
Vedélia Wedelia
paludosa
h = 0.4m Rápido Tropical Amarela
Ano todo
Permanente Espécie muito resistente
( ( ( (
\
F o r r a ç Õ e S (continuação)
NOME POPULAR NOME
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Zebrina Zebrina
pêndula
Rápido Subtropical
Temperado
Ano todo Permanente Sensível a geadas
Palmeiras
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Areca-bambu Chrysalidocarpus
lutescens
h = 12m
0 = 6 m
\ touceira
Rápido Tropical
Subtropical
Amarelada
Prim /Verão
Violeta
Inverno
Permanente Sensível a geadas
Falsa-latânia Livistona
chinensis
h =7m
O Q 0 = 4m
Lento Subtropical
Primavera
Marrom-
esverdeado
Verão
Permanente
Seafortia Archontophoenix
cunninghamiana
h = 15m
X - p J 0 =3m
Médio Tropical
Subtropical
Arroxeada
Verão/Outono
Vermelha
Outono/Inverno
Permanente Resiste a geadase secas
Frutos atraem pássaros
Jerivá Syagrus
romanzoffíana
^ j j í J h=15m
^ T W 0 =4m
Lento Tropical
Subtropical
Brancas Ano todo Permanente Resiste a geadas
Bambus
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Bambuzinho Bambusa gracilis h = 3m
touceira
Médio Subtropical Permanente
Gramados
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO
COR-ÉPOCA
FRUTIFICAÇÃO
COR-ÉPOCA
FOLHAGEM /
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES
Grama-
batatais
Paspalum
notatum
Porte
rasteiro
Rápido Tropicdl
Subtropical
Sem interesse Permanente Resiste a secas e geadas
Grama-preta Ophiopogon
japoniçun
h =0.20m Médio Subtropical
Temperado
Permanente Não suporta pisoteio
Grama-
são-carlos
Axonopus
obtusifolius
h =0,15m Rápido Subtropical Permanente Sensível a secas
Anexo 2.
Representação e Simbologia da
Vegetação
Adotou-se uma representação que pudesse conter os elementos gráficos - cotas e outros
- necessários ao entendimento técnico do projeto, mas que também demonstrasse com
clareza a escala de cada vegetação e a sua relação com o lote, os espaços externos e
edificações.
De modo que mesmo para um leigo, como o usuário da escola, a representação do
projeto possa ser entendida.
Árvores Ornamentais
Esc. 1:200
CASSIA-ALELUIA 0 5m
CHAPEU-DE-SOL
0 8m
ALECRIM 0 6m
JACARANDÁ-MIMOSO 0 8m
IPE-AMARELO 0 6m
FLAMBOYANT 0 10m
MANACA 0 5m
Al.AMO o 3m > •
FIGUEIRA 0 10m
JATOBÁ 0 10m
GREVILHA 0 5m
JASMIM-MANGA
0 5m
IPÊ ROXO 0 8m
Árvores Ornamentais
Esc. 1:200
Árvores Frutíferas
Esc. 1:200
Arbustos/ Trepadeiras/Folhagens
Bambus Esc. 1:200
SÁLVIA 0 1m
GREVILHA-ANÃ 0 3m
PIRACANTA © 4m O K , ,V' LIGUSTRINHO 0 2m
CROTON 0 2m~
- 4 A
MARANTA
CAI IANDRA 0 3m
BELA-EMÍLIA
0 2m
• • 1 MURTA-DE-CHEIRO
<t> 2,50m
HIBISCO 0 2,5Om
SHEFFLERA 0 2m
SANCHÉZIA
0 2m
JIBÓIA
AVA
ANANEIRA-DO-MATO 0 2,50m BAMBUZINHO
Forrações
CURCULIGO
MARIA-5EM-VERGONHA
^ CLORÓFITO
¥ * *
LIRtO-AMARELO
SETCREASEA
0 0
® O
O ® ® VEDÉLiA
ONZE-HORAS J > < >
ororcu
HERAHNGLESA O O O
o°o°
AGAPANTO
S 7 UNHA-DE-GATO
COLÉO0 1m
Palmeiras
Esc 1:200
JERIVÁ 0 4m
X SEAFORTIA
<t> 3m
FALSA-LATANIA i
0 4 m
Gramados
GRAM/VBATATAIS
Bibliografia
BARBOSA, Antônio Carlos da Silva. Paisagismo, jardinagem - plantas ornamentais 2. ed.
São Paulo, Ed. Iglu, 1989.
BIANCHINI, Francesco & PANTANO, Azurra Carrara. Tudo verde: guia das plantas e flores.
3. ed. São Paulo, Melhoramentos, 1990
BLOSSFELD, Harry. Jardinagem. São Paulo, Melhoramentos, s.d.
CESP Arborização. 2. ed. São Paulo, 1985.
. Guia de Arborização. 3. ed. São Paulo, 1988.
. Informações sucintas sobre algumas espécies vegetais.
2. ed. São Paulo, 1986.
. Lista básica de espécies vegetais usadas em paisagismo.
2. ed. São Paulo, 1986.
CHANES, Rafael. Deodendrom; arboles y arbustos de jardim em clima templado. 21. ed.,
Barcelona, Editorial Blume, 1979.
CENTRO DE PESQUISAS E HISTÓRIA NATURAL - CPHN. Conheça o verde.
São Paulo, 1986/88 (15 fascículos).
CONESP Manual de especificações de vegetação para construções escolares.
São Paulo, 1979
ENCICLOPÉDIA DE PLANTAS E FLORES. São Paulo, Ed. Abril. 1977. 6v.
ENCICLOPÉDIA DE PLANTAS BRASILEIRAS. São Paulo, Ed. Tres. 1988. 3v.
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Projeto jardim nas escolas
públicas. São Paulo, FDE/GMD, 1989
GARCIA, Augusto Rittes. O arquiteto e a vegetação no Estado de São Paulo. São Paulo,
FAU/USP, 1981 Dissert. (mestr.) - FAU/USP
GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura brasileira. 11 ed. São Paulo, Nobel, 1987.
GRAF. Alfred Byrd. Tropica; color cyclopedia of exotic plants and trees from the tropics
and subtropics 1. ed. East Rutherford, N. J., Roehrs Company Publishers, 1978.
GUIA RURAL ABRIL - Anuário 1988. São Paulo, Ed. Abril, 1988.
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras; Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. São Paulo. Ed. Plantarum, 1992.
MURAYAMA, Shizuto. Fruticultura. 2. ed. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1973
SÃO PAULO (Cidade) Secretaria de Serviços e Obras. Apostila; curso municipal de
jardineiros e curso municipal de jardinagem São Paulo, DEPAVE 4, 1985.
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE OBRAS E SERVIÇOS
Gerência de Desenvolvimento: Edificações
AVANY DE FRANCISCO FERREIRA
Departamento de Especificações do Edifício Escolar
RICARDO GRISOLIA ESTEVES
Coordenação Geral
MARIA ELISABETH PEIRÃO CORRÊA
Coordenação Técnica
FAUZE ZACHARIAS FILHO
Equipe Técnica
MARIA LU ISA ALONSO Y PRIETO
VANICE JERONYMO
Tráfego
JANETE TIEPPO
Colaboradores
ALBERTO DUQUE ROSA
MARGARETH ARAGON
REGINA KEIKO TAKAKI OTSUZI
ANDRÉA CECONELLO
JURACI FERREIRA DOS SANTOS
SIMONE KIYOMI KASHIWARA
Revisão de Texto
ANTONIO SÉRGIO R. B. NAIA DOS SANTOS
Ilustrações
MARIA LUISA ALONSO Y PRIETO
VALDIR ZONTA ZANETTI
Projeto Gráfico/Diagramação/Arte-final
DEPARTAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DO
EDIFÍCIO ESCOLAR - DEE/GDE
Fotolitose Impressão
DE PT® DE REPRODUÇÕES GRÁFICAS DA FDE
e 2~ Tiragens
2.700 EXEMPLARES
3a Tiragem
1.240 EXEMPLARES
1
2
3
4
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