Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

ELABORAÇAO 
Fauze Zacharias Filho 
Valdir Zonta Zanetti 
Maria Luisa Alonso Y Prieto 
Os capítulos 4,5 e 6 foram 
elaborados a partir de trabalho desenvolvido 
pela Rodolfo Gelser Paisagismo e Meio Ambiente 
ESPECIFICAÇÕES 
DA 
EDIFICAÇÃO 
ESCOLAR 
DE PRIMEIRO 
GRAU 
Edição 
Revisada e Ampliada 
ISAGISMO 
SÃO PAULO, 1996 
Catalogação na Fonte: CEDUC 
Zacharias Filho, Fauze. 
Z16v Vegetação e paisagismo: especi f icações da edi f ica-
ção escolar de primeiro grau / Fauze Zacharias Filho, 
Valdir Zonta Zanetti, Maria Luisa Alonso y Prieto — 
2.ed—rev.amp.— São Paulo: FDE, 1996. 
168p. 
1. Paisagismo 2 , Edifício escolar 3 . Ensino de 
primeiro grau 4 Escola públ ica I Zanetti Valdir 
Zonta. II. Alonso y Prieto, Maria Luisa. III Fundação 
para o Desenvolvimento da Educação Diretoria de 
Obras e Serviços IV.Título 
CDU . 727 1:712 3 
Sumário 
APRESENTAÇÃO 
INTRODUÇÃO 
1. DIRETRIZES PARA O PROJETO DE PAISAGISMO 
2. ESPÉCIES SELECIONADAS 
3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PAISAGISMO 
4. IMPLANTAÇÃO DA VEGETAÇÃO 
5. FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO 
6. MANUTENÇÃO 
7. FICHAS DE VEGETAÇÃO 
ANEXOS 
ANEXO 1. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS 
DA VEGETAÇÃO 
ANEXO 2. REPRESENTAÇÃO E SIMBOLOGIA DA 
VEGETAÇÃO 
BIBLIOGRAFIA 
Agradecimentos 
Este trabalho contou com a importante colaboração 
de técnicos de diversos setores ligados ao projeto paisagístico 
e a sua implantação, em especial nos aspectos referentes 
a vegetação. 
Na primeira edição, destacamos a contribuição de ALZIRA MARIA 
DA ROCHA CRUZ (Bióloga— DEPAVE/PMSP), CLÁUDIA SIMÃO 
(Engenheira-agrônoma), EDUARDO PANTEN (Engenheiro-agrônomo — 
DEPAVE/PMSP), FRANCISCO CORDEIRO CILENTO (Arquiteto e 
Paisagista), LEONARDO SOARES DE PAULA (Arquiteto e Paisagista), 
ROBERTO HIDEKI SASAKI (Engenheiro-agrônomo-DEPAVE/PMSP), 
WALTER H. M. DOERING (Bom Jardim Plantas e Flores Ltda.), 
SÉRGIO RODRIGUES (Arquiteto-GOB/FDE). 
Nesta 2ã edição colaboraram os Engenheiros-agrônomos 
MARCOS GARCIA ORTEGA e ORLANDO VENEROSO FILHO — 
DEPAVE/PMSP. 
Registramos aqui os nossos agradecimentos a todos. 
Apresentação 
A necessidade de proporcionar um ambiente favorável às atividades de 
ensino-aprendizagem dos alunos das escolas públicas paulistas é uma das preocupações 
fundamentais da Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE. 
Conscientes da necessidade de aprimoramento dos projetos arquitetônicos, nossas 
equipes vêm desenvolvendo novas propostas de tratamento paisagístico para as áreas 
externas das escolas, valorizando as características da vegetação em harmonia com o 
prédio escolar, proporcionando locais que estimulem e favoreçam a recreação, as 
atividades socioeducativas ao ar livre, o respeito à natureza, a formação de crianças e 
jovens preocupados também com a preservação e a valorização do meio ambiente 
É com esta finalidade que preparamos a 2- edição do Manual Vegetação e Paisagismo. 
destinado não apenas ao público especializado mas, inclusive, aos educadores, que 
atualmente buscam alternativas para restaurar e revigorar os ambientes escolares, 
harmonizando-os através de ações que aliam, com simplicidade, o respeito à natureza 
aos demais aspectos do processo educacional. 
DIRETORIA EXECUTIVA 
Introdução 
O tratamento paisagístico das áreas externas das escolas de 12 Grau tem por 
objetivo principal a melhoria de sua qualidade visual e ambiental 
A composição da vegetação adotada em cada projeto deve valorizar e potencializar 
o uso das áreas externas para atividades pedagógicas e recreativas, além de 
contribuir para a aclimatação dos espaços internos e externos das escolas 
O tratamento das áreas externas deverá incluir o desenho dos espaços abertos, dos 
acessos e fechamentos de divisas. Deste modo, áreas e espaços específicos 
deverão receber pisos, bancos e outros componentes que somados à vegetação 
possibilitem a ambientação dos espaços 
O êxito da implantação e a consolidação, ao longo do tempo, do projeto de 
paisagismo - no momento de reforma, ampliação ou implantação de uma nova 
escola - dependem de um trabalho de médio a longo prazo, envolvendo os diversos 
agentes que atuam na área da educação e da edificação escolar projetistas, 
empreiteiros, fiscais, corpo docente e discente e a própria comunidade 
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO: EDIFICAÇÕES 
1. Diretrizes para o Projeto de Paisagismo 
Em relação à rede física escolar estadual, o projeto de tratamento paisagístico das 
áreas externas das edificações escolares ocorrerá, em geral, em três tipos de 
intervenções: 
• obras novas 
• ampliação e reforma de prédios existentes 
• reforma geral de prédios existentes 
Cada escola objeto de intervenção deverá ser examinada especificamente, com o 
objetivo de serem detectadas as potencialidades existentes em cada caso, bem como os 
obstáculos a serem considerados. 
CARACTERIZAÇÃO / SITUAÇÕES ESPECÍFICAS 
Apontamos algumas situações onde o uso da vegetação pode criar ou valorizar 
determinados espaços. 
No caso de intervenções em escolas já existentes, o contato com o usuário poderá 
trazer subsídios à elaboração do projeto, através da viabilização, em termos de espaço 
físico, de atividades potenciais ou já exercidas pelos alunos de modo embrionário. 
Fechamentos e acessos 
Os fechamentos de divisa, principalmente aqueles que apresentam os acessos 
principais, merecem maior atenção. 
Desenho mais elaborado dos muros, calçamento e bolsões de acesso combinados 
com vegetação podem melhorar significativamente a relação da escola com o seu 
entorno imediato. 
Utilizar os mesmos componentes padronizados mas com implantação mais elaborada 
Exemplos: muros com recortes para receber a vegetação e outros. 
Utilização da vegetação: 
• arborização junto às calçadas externas. 
• arbustos, forrações e trepadeiras, em cercas vivas, canteiros e outras situações. 
Criação de detalhes específicos ao projeto. 
Estacionamento 
Preocupação básica com o sombreamento das áreas que recebem os veículos. 
Pavimentação indicada: pedrisco. 
Utilizar de preferência espécies que não tenham raízes superficiais e agressivas, 
embora a área possa não ter pisos cimentados ou semelhantes raízes superficiais podem 
prejudicar os espaços de acesso aos veículos. 
Prever calçada de ligação à edificação; delimitar a separação, com guia ou outro detalhe, 
entre areas com pedrisco e gramados ou jardins. 
Composições junto à edificações 
Valorização estético-formal do conjunto. 
A vegetação, quando pensada simultaneamente à edificação, pode vir a vaiorizar um 
volume arquitetônico ou encobri-lo. se for o caso. 
Melhoria do conforto térmico 
A vegetação pode servir de proteção à insolação e aos ventos dominantes, 
explorando-se as peculiaridades de cada espécie: barreiras vegetais servindo de 
proteção à fachada oeste, espécies caducas com perda de folhagem no inverno 
permitindo a insolação, e sombreamento no verão. Ou copas mais altas permitndo 
visibilidade e espaços abertos junto ao piso, com proteção nos andares superiores. 
Tratamento adequado entre áreas edificadas 
Nos locais com muito trânsito de alunos prever muretas e canteiros mais elevados, 
protegendo os espaços de plantio. Os pátios entre blocos de salas de aula são bons 
exemplos destes casos. 
Cuidados a serem observados 
• observar a distância de plantio em relação à edificação, tanto ao nível das raízes 
quanto ao alcance das copas. 
• na escolha da espécie e na sua locação, considerar a possibilidade de entupimento de 
calhas e descidas de águas pluviais, decorrente da queda de folhas 
• Distância mínima recomendada: d = R + 1.00 m 
onde 
d = distância do eixo da árvore à projeção da cobertura 
R = raio da copa (árvore adulta) 
Praça de convivência 
Criação de espaço ao ar livre, para recreação e práticas pedagógicas, adequado a 
cada caso. 
Conforme as possibilidades locais este espaço será resolvido propondo-se usos 
múltiplos ou específicos: local de encontro, pequeno anfiteatro ao ar livre, pátio 
descoberto ligado ao galpão, praça, etc. 
A ambientaçãodesses espaços poderá ser feita utilizando-se bancos, arquibancadas, 
pisos com desenhos de juntas etc. 
As espécies vegetais podem ser consideradas na conformação e intenção do espaço 
proposto em cada projeto. Nas áreas pavimentadas utilizar de preferência as espécies 
com raízes não agressivas. 
Pomar e/ou bosque 
Nos casos em que se tenha uma parcela livre significativa do terreno, não destinada à 
ampliação, podemos propor um agrupamento de árvores, conformando-se em pequeno 
bosque ou pomar integrado ao uso da escola. 
A escolha das espécies e sua locação devem ser criteriosas: verificando-se a 
cqmposição desejada, floração, o espaçamento de plantio, isolando-se uma árvore ou 
entre!açando-se algumas. 
Respeitar um espaçamento de plantio que possibilite o pleno desenvolvimento da copa 
e dos frutos. 
Tratamento dos taludes 
Prever em todos os casos cuidados com as áreas de movimento de terra, em especial, 
os taludes. 
Genericamente recomenda-se o uso de gramados, com grama Batatais. Nos casos de 
áreas menos insoladas ou que recebam ventos dominantes frios utilizar a grama São 
Carlos: taludes mais sombreados ou voltados para o Sul. 
Opção interessante, nos casos em que não se tem tráfego e onde também se 
consegue boa cobertura para taludes de corte, é a utilização da hera e da unha de gato. 
Podem ser previstas linhas de plantio combinadas — hera no topo e unha de gato na 
base do talude. 
Lembrar que ambas as espécies desenvolvem-se bem em luz direta e que somente a 
hera pode ser plantada também em área sombreada. 
Áreas de jogos e esportes 
Quadras e áreas de jogos podem receber um tratamento paisagístico que favoreça as 
práticas esportivas e as valorize enquanto espaços abertos. 
• delimitação e caracterização da área. 
• proteção aos raios solares diretos. 
• proteção aos ventos. 
CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO 
Em decorrência das características particulares da rede estadual de escolas de 
primeiro grau e da necessidade da unificação dos projetos, da racionalidade e economia 
na sua execução, estabelecemos algumas diretrizes básicas para a utilização de 
vegetação. 
Considerações gerais 
Deve ser pensado um paisagismo básico onde se garanta o máximo aproveitamento 
funcional e estético da vegetação utilizada, prevendo a complementação futura pelos 
próprios usuários. 
Privilegiar a simplicidade e o uso criterioso de cada espécie, evitando um número 
muito excessivo de plantas, o que significaria custos elevados de implantação e 
dificuldades posteriores para a manutenção e a consolidação do tratamento paisagístico 
pretendido. 
A fluidez entre os espaços abertos tratados deve garantir a máxima mobilidade da 
criança. 
Considerações específicas 
De modo geral, considerar que as áreas em aterro são mais satisfatórias para o plantio 
que as áreas em corte de terreno. 
Para as árvores plantadas em locais de muito trânsito de pessoas e calçadas públicas 
indicar o componente AP-OV proteção para árvores. 
Prever, para cercas vivas ou linhas de vegetação junto aos muros, espaçamento para 
desenvolvimento pleno da vegetação, não supondo podas posteriores, pela dificuldade 
de manutenção. 
Evitar a criação de canteiros em áreas de recreação e intensa circulação de alunos. 
Espaçamento de plantio 
• quando se desejar o desenvolvimento pleno das árvores indicadas,utilizar o diâmetro 
da copa como critério ou a soma dos raios das copas, no caso de espécies diferentes 
colocadas lado a lado. 
• as árvores e arbustos adaptam-se a espaçamentos menores, dependendo do efeito 
formal desejado para o seu desenvolvimento a critério do projetista. 
• procurar utilizar formas geométricas simples no posicionamento das árvores para 
facilitar a locação e a execução do plantio. 
LEVANTAMENTOS PRELIMINARES E VISTORIA 
A avaliação da situação existente através de informações técnicas disponíveis — 
sondagem; topografia, terraplenagem e projetos de elétrica e hidráulica — deve ser 
complementada pela vistoria ao local. 
Condições locais 
• topografia e sistema de drenagem. 
• verificação do micro-clima, dos ventos dominantes e insolação 
• avaliar a qualidade do solo para plantio. 
• verificação das espécies vegetais que apresentam bom desenvolvimento na região. 
Interferências e cuidados 
• atenção à rede elétrica aérea e subterrânea. 
• sistema de recolhimento de águas pluviais, desde a edificação (calhas, dutos), até as 
canaletas superficiais. 
• rede de esgoto, fossas e sumidouros. 
• áreas destinadas às ampliações futuras da edificação escolar. 
• vegetação existente. No caso de árvores e arbustos de porte significativo o ideal é 
incorporá-lo ao projeto. 
2 . Espécies selecionadas 
A presente relação das espécies vegetais, selecionadas para a feitura de projetos de 
paisagismo, foi elaborada através dos seguintes critérios básicos: 
• espécies cujas características botânicas fossem apropriadas às situações e exigências 
típicas das escolas de primerio grau da rede estadual de ensino, como por exemplo, 
crescimento rápido. 
• espécies que, nativas ou exóticas, fossem adequadas às condições climáticas e 
geológicas do Estado de São Paulo. 
• espécies que estão disponíveis nos principais viveiros e fornecedores de mudas, ou 
seja, de fácil produção e aquisição. 
• outro aspecto importante diz respeito ao potencial ornamental associado à rusticidade 
e simplicidade na sua manutenção. 
• caráter simbólico e pedagógico de algumas espécies nativas (Pau Brasil por exemplo). 
Segue relação básica que os projetistas contarão para propor, em cada caso 
específico, o tratamento paisagístico apropriado: 
ÁRVORES ORNAMENTAIS Cova: 80x80x80cm 
Altura das mudas: 1,50 a 2,00m 
G
ra
nd
e 
Po
rte
 
nome popular 
Álamo 
Cipreste 
Figueira-pandurata 
Flamboyant 
Grevilha 
Ipê-roxo 
Jacarandá-mimoso 
Jatobá 
Magnólia-amarela 
Paineira-rosa 
Pau-brasil 
Pau-ferro 
Plátano 
Salgueiro-chorão 
Sibipiruna 
Tipuana 
nome científico 
Populusnigra italica 
Cupressus pyramidalis 
Ficus pandurata ou lyrata 
Delonix regia 
Grevítlea robusta 
Tabebuia impetiginosa 
Jacaranda mímosaefolia 
Hymenaea stitbocarpa 
Michelia champaca 
Chorisia speciosa 
Caesalpínla echinata 
Caesalpinia ferrea 
Pia ta nus acerifolia 
Salix babylonica 
Caesalpinia peltophoroides 
Tipuana tipu 
M
éd
io
 P
or
te
 
Alecrím-de-campinas 
Cassia-aleluia 
Chapéu-de-sol 
Fedegoso 
Ipê-amarelo 
Pata-de-vaca 
Quaresmeira 
Holocalix glaziovii 
Cassia multijuga 
Terminalia catappa 
Senna macranthera 
Tabebuia chrysothcha 
Bauhinia variegata (rosa)"e variedade 
candida (branca) 
Tibouchina granulosa (roxa) e varidade 
rósea (rosa) 
Pe
qu
en
o 
po
rte
 
Brassaia 
* Jasmim-manga(Frangipani) 
Manacá-da-serra 
Resedá(Extremosa) 
* Murta-de-cheiro (Falsa-murta) 
* Suinã 
Brassaia actinophylla 
Plumeria acuti folia 
Tibouchina mutabilis 
Lagerstroemia indica (rosa) variedade 
alba{b rança) e variedade purpúrea 
(púrpura) 
Murraya exótica 
Erythrina speciosa 
'Considerar cova de 40x40x40cm 
.Altura das mudas: 0,50 a 0,70m 
ÁRVORES FRUTÍFERAS Cova: 80X80X80cm 
Altura das mudas: 0,50m a 1,00m 
G
ra
nd
e 
P
or
te
 nome popular 
Abacate iro 
Mangueira 
nome científico 
Persea americana 
Mangifera indica 
M
éd
io
 
Po
rte
 
Amoreira 
Ameixeira-amarela(Nespereira) 
Bananeira 
Caramboleira 
Jambolão 
Morusnígra 
Eriobotrya japonica 
Musa sapientum 
Averrhoa carambola 
Eugenia jambolana 
j 
Pe
qu
en
o 
P
or
te
 Acerola (Cereja-das-antilhas) 
Limoeiro 
Pitangueira 
Romã 
Uvaia 
Matpighia glabra 
Citrus limonum 
Eugenia uni flor a 
Punica granatum 
Eugenia uvalha 
-
ARBUSTOS / TREPADEIRAS / 
FOLHAGENS . 
nome popular 
Acalifa 
Alamarida 
Azaléa 
Bananeira-do-mato 
Bananeira-zebrina 
Bela-emilia 
Bico-de-papagaio 
Caliandra 
Costela-de-adão 
Cróton 
Grevilha-anã 
Guaimbé 
Hibisco 
Jibóia 
•Lantana 
Ligustrinho 
Malvavisco 
•Maranta 
Piracanta 
Primavera 
*Sálvia 
*Sanchezia 
Sheflera 
Cova: 40x40x40cm 
Altura das mudas 0,50m a 0,70m 
nome científico 
Acalypha wilkesiana 
Allamandaschotti 
Rhododendron indicum 
Heliconia bihai 
Musa zebrtna 
Plumbago capensis 
Euphorbia pulcherríma 
Calltandra tweedíi 
Moristera deliciosa 
Codiaeum vanegatum 
Grevillea banksii 
Philodendron bipinnatífidum 
Hibiscus rosa sinensis 
Seíndapsus aureus 
Lantana camara 
Ligustrum ovalifolium 
Malvaviscus motlis 
Calathea makoyana 
Pyracantha coccinea 
Bougainviilea glabra 
Salvia splendens 
Sanchezia nobilis 
Schefflera arboricola 
* Considerar canteiro 25cm-plantadas/rn? 
FORRAÇÕES Canteiro de 25cm 
Altura das mudas: 0,50m a 0,70m 
nome popular nome científico 
Agapanto Agapantus umbellatus 
Clorófito Chiorophytum comossum 
Coleo Coleus blumei 
Curculigo Curculigo capitulata 
Hera-inglesa Hederahelix 
Lírio-amarelo Hemerocallis fiava 
Maria-sem-vergonha Impatiens sultanii 
Onze-horas Portucalla grandiflora 
Pilea Pitea cadierei 
Setcreasea Setcreasea purpurea 
Unha de-gato Ficus pumila 
Vedélia Wedelia paludosa 
Zebrina Zebrina pêndula 
PALMEIRAS Cova: 80x80x80cm 
Altura das mudas: 1,50m a 2,00m 
nome popular nome científ ico 
Areca- bambu Chrysatidocarpus lutescens 
Falsa-latânia Livistona chinensis 
Jerivá Syagrus romanzoffiana 
S eafo rti a Archontophoenix cunninghamiana 
GRAMADOS canteiros de 25cm 
nome popular 
Grama-batatais 
Grama-preta (Grama-italiana) 
Grama-são-carlos 
nome científico 
Paspalum notatum 
Ophiopogon japonicus 
Axonopus obtusifolius 
BAMBUS c o v a 4 0 x 4 0 x 4 0 c m Altura das mudas: 1.00 a 2,00m 
nome popular nome científ ico 
Bambuzmho Bambusa gracilís 
3. Apresentação do Projeto de Paisagismo 
ELEMENTOS DO PROJETO 
A aprovação do projeto de paisagismo deve passar por duas etapas de análise: 
Anteprojeto de Paisagismo (AP-PAI)e Projeto Executivo de Paisagismo (PE-PAI). 
Na apresentação do projeto de paisagismo devem constar os 
seguintes elementos: 
Planta geral de implantação/Paisagismo (escala 1:200) 
Representação dos espaços, componentes e vegetações 
propostas. 
Representar a vegetação de acordo com a simbologia 
normalizada pela FDE. 
Fornecer as cotas para orientar a execução do plantio e 
numerar as espécies empregadas 
Tabela geral de vegetação 
Reunir em uma tabela a relação da vegetação especificada 
(nome popular e nome científico), associada a um número de 
identificação e à correspondente quantificação, conforme o 
exemplo seguinte: 
TABELA GERAL DE VEGETAÇÃO 
Nomê popular Notiw científico 
altura da 
muda 
Cova ou 
cavoucaçlo Quant. Unidade 
1 Chapéu-de-sol Terminalia catappa 3 un 
2 Paíneira Chorisia speciosa 1,50 a 2,00m 80x80x80cm 1 un 
3 Quaresmeira Tibouchina granulosa 4 un 
4 Tibouchina granulosa (var. rosea) 1 un 
5 Areca-bambu Chrysalidocarpus tutescens 1,50a2,00m 8Ôx80x80cm 2 un 
6 Mangueira Mangifera indica 0,50 a 1,00m 8Qx80x80cm 2 un 
7 Amoreira Morus nigra 4 un 
8 Acalifa Acatypha wilkesiana 0.50 a 0.70m 40x40x40cm 10 un 
9 Hibisco Hibiscus rosa sinensis 18 un 
10 Curculigo Curculigo capitulata 25cm 30 ml(10 mudas/m')* 
11 Lírio-amarelo Hemerocallis fiava 30 mJ(18 mudas/m*)" 
12 Grama-batatais Paspalum notatum 25cm 800 ms 
Nota(*) ; Observar que todas as espécies serão quantificadas por unidade (un) com exceção 
das forrações e gramados, quantificadas em m2, conforme as especificações: 
Agapanto 9 mudas/m2 
Ctorófito 18 mudas/m2 
Coléo 16 mudas/m2 
Curculigo 10 mudas/m2 
Hera-inglesa 15 mudas/m2 ( ou em linha: 3 mudas/m ) 
Lantana 6 mudas/m2 
Lír io-amarelo 18 mudas/m2 
Maranta 
Maria-sem-vergonha 
Onze-horas 
Píléia 
Sálvia 
Sanchezia 
Setcreasea 
Unha-de-gato 
Vedélia 
Zebrina 
Grama-preta 
gramados 
10 mudas/m2 
18 mudas/m2 
25 mudas/m2 
18 mudas/m2 
6 mudas/m2 
6 mudas/m* 
25 mudas/m2 
15 mudas/m2 
30 mudas/m2 
30 mudas/m2 
50 mudas/m2 
vcf 
Especificações para o plantio 
Além da TABELA GERAL DE VEGETAÇÃO, devem constar do Projeto Executivo de 
Paisagismo: TABELA DE PLANTIO, o texto do item SEQÜÊNCIA DO PLANTIO e as 
ilustrações: PLANTIO E PROTETOR (AP-01), vide capítulo 4. 
Indicar no projeto as árvores que devem receber o protetor com o código AP-01. 
Cortes, Detalhes e outros 
Fornecer cortes e detalhes dos tratamentos das áreas externas e componentes 
complementares ao projeto paisagístico. 
Adotou-se como simbologia (ver anexo 2) para cada vegetação uma representação 
que pudesse conter os elementos gráficos - cotas e outros - necessários ao 
entendimento técnico do projeto, mas que também demonstrasse com clareza a escala 
de cada vegetação e a sua relação com o lote, os espaços externos e as edificações. De 
modo que mesmo para um leigo, como o usuário da escola, a representação do projeto 
pudesse ser entendida, percebendo-se com facilidade a variedade vegetal e manchas 
utilizadas. 
Para plantio isolado de árvores ou arbustos indicar através da simbologia, em escala, a 
copa com diâmetro da planta no seu pleno desenvolvimento. Exemplos: 
indicar cotas essenciais para orientar a execução de plantio na posição desejada; caso 
seja necessário, utilizar um desenho esquemático auxiliar ao lado. 
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 
Jasmin Manga 
0 = 5.00 
Sibipiruna 
0 - 7.00 
o-
Esquema auxiliar/cotas 
800 
O-
•O 
750 
6,90 
As vegetações da mesma espécie colocadas em série, em manchas ou maciços, devem 
ser identificadas da seguinte forma: 
Árvores e Palmeiras: 
Distância de plantio 
Número de identificação 
Quantidade 
Arbustos: 
Distância de plantio 
Número de identificação 
Quantidade 
Forrações e gramados: 
Número de identificação 
Quantidade 
Lírio Amarelo 
Grama Preta 
Exemplo de aplicação da simbologia no projeto 
4. Implantação da Vegetação 
A implantação da vegetação em obras de paisagismo é realizada em três fases: 
• execução 
• consolidação 
• manutenção 
A execução refere-se ao preparo do terreno, aquisição das mudas e plantio. A 
consolidação refere-se a tratos culturais intensos, imediatamente após o plantio, para 
garantia do "pegamento" das mudas e início de desenvolvimento, para a FDE 
corresponde a um período de três meses. 
Manutenção são tratos culturais normais e contínuos, ano após ano, para 
conservação da vegetação em bom estado de saúde e desenvolvimento. 
A execução e a consolidação devem ser realizadas por uma única entidade ou 
empreiteiro, tendo em vista a entrega da obra com todas as mudas vivas e em 
desenvolvimento. Já a manutenção pode ter outro responsável, que no caso, 
recomenda-se que seja a Diretoria de cada Escola. 
ESPECIFICAÇÕES DE EXECUÇÃO 
• o terreno deve ser nivelado e acertado de acordo com o projeto de terraplenagem e 
paisagismo. 
• o terreno deve estar livre de detritos de obra, lixos, restos de construção. 
• em seguida deve-se cavoucar e revolver o solo; abrir as covas e prepará-las, conforme 
as especificações que se seguem: 
TABELA DE PLANTIO 
TIPO DE VEGETAÇÃO ALTURA OA MUOA COVA OU CAVOUCAÇÍO PREPARO OA COVA PARA PLANTIO/ INSUMOS 
Árvores Ornamentais 
Palmeiras 
Árvores Frutíferas 
1,50 a 2,00 m 
1,50 a 2,00 m 
0.50 a 1,00m 
80x80x80 cm 
80x80x80 cm 
80x80x80 cm 
terra fértil, local ou fornecida'/40% do volume 
. 50 litros de adubo orgânico curtido 
0,8 kg óe calcáreo dolomítico 
. 0.8 kg de adubo químico NPK. formula base (10-10-10) 
. 0,8 kg de fosfato de rochas ou semelhante 
Arbustos 
Trepadeiras 
Folhagens arbustivas 
0,50 a 0,70 m 40x40x40 cm 
. terra fértil, local ou fornecida/40% do volume 
. 15 litros de adubo orgânico curtido 
0,25 kg de calcáreo dolomítico 
. 0,25 kg de adubo químico NPK, formula base(10-10-10) 
0,25 kg de fosfato de rochas ou semelhante 
ForraçÕes 
Canteiros 
Hortas 
0,20 a 0,30 m cavoucar 
25 cm 
. 15 litros de adubo orgânico curtido/m1 
0,25 kg de calcáreo dolomítico/mJ 
. 0,25 kg de adubo químico NPK, formula base(10-10-10) 
0,25 kg de fosfato de rochas ou semelhante 
Gramados placas uniformes cavoucar 
25cm 
. 5 litros de adubo orgânico curtido/m2 
. 0.15 kg de calcáreo dolomítico/m* 
. 0,10 kg de adubo NPK, formula base (10-10-10)/m* 
. 0,10 kg de fosfato de rochas ou semelhante/m1 
Gramados em taludes placas uniformes escarifara 2 cm . idem gramado 
Nota não acrescentar cakàreo nas covas das seguintes espécies: manacá da serra, quaresmeira, abacateiro, a2aléia, 
Para melhora da drenagem acrescentar aroaCIOlm3) 
• todos os insumos devem estar perfeitamente misturados com a terra e permanecer em 
repouso de 20 a 30 dias. 
• as mudas devem estar em perfeito estado de sanidade e vigor; o seu substrato deve 
ser formado por um torrão consistente, livre de pragas e ervas daninhas. 
• as mudas de árvores devem estar dentro do padrão de qualidade. Mudas fora do 
padrão devem ser rejeitadas. Vide quadro PADRÃO DE QUALIDADE/MUDAS DE 
ÁRVORES. 
• atentar para que o colo da muda esteja no mesmo nível do terreno. Colo é o ponto, em 
geral mais grosso, que define o término do sistema radicular e início do tronco. 
• fazer o plantio dentro dos procedimentos agrícolas normais, considerando as 
especificações descritas a seguir. 
SEQÜÊNCIA DE PLANTIO 
1. Preparar a terra no mínimo 20 dias antes do plantio. 
2 . Testar a drenagem natural, preenchendo a cova com água, caso esteja deficiente 
fazer alguns buracos no fundo da cova e preencher com brita. 
3. Retirar a embalagem da muda sem desfazer o torrão. 
4. Envolver o torrão com a terra preparada, mantendo o colo da muda no nível do 
terreno. 
5. Colocar 2 (dois) tutores sem atingir o torrão, com amarras de sizal em forma de oito 
deitado. 
6. Preparar a base da coroa. 
7. Regar abundantemente. 
8. Furar com ferro até o fundo da cova para sair o ar e penetrar a água; repetir mais 
vezes. 
9. Completar a rega. 
10. Colocar cobertura vegetal morta (folhas secas, palha de arroz, etc.). 
11. Colocar protetor AP-01, quando indicado. 
ESPECIFICAÇÕES RARA CONSOLIDAÇÃO 
• manter o jardim livre de ervas _ daninhas em toda a sua extensão e junto a todos os tipos de 
vegetação. 
• árvores e arbustos devem receber adubação "de arranque", no 3o mês após o plantio: 
20 g de sulfato de amônio ou semelhante, por muda, seguida de rega. 
• árvores e arbustos: eliminar brotos laterais e sugadores para promover o crescimento 
vertical. 
• regar sempre que necessário. 
• substituir plantas mortas. 
5. Fiscalização e Recebimento 
A Fiscalização deve acompanhar os serviços de execução e consolidação das 
obras de paisagismo, os quais devem estar sujeitos a um único responsável técnico ou 
empreiteiro. Como execução entende-se as etapas de preparo do solo, plantio e suas 
complementarei a serem executadas de acordo com as normas técnicas e demais 
disposições expostas no capítulo 4 e listadas no quadro RECEBIMENTO DE SERVIÇOS 
DE IMPLANTAÇÃO DE VEGETAÇÃO. Este quadro permite à Fiscalização e à 
Empreiteira, estabelecerem em comum acordo os prazos de cada etapa e os momentos-
chave a verificação dos serviços já realizados. 
A consolidação é a garantia do serviço, uma espécie de caução. Considerando-se que 
a vegetação corresponde a seres vivos, deve-se ter a garantia que ela "pegou" e está 
sadia no novo ambiente. Durante o período de consolidação, previsto em três meses, a 
Empreiteira deverá realizar os tratos culturais de manutenção e substituir as plantas 
mortas. Este prazo poderá ser prorrogado a critério da Fiscalização caso a reação da 
vegetação ao fim deste período seja questionável. 
RECOMENDAÇÕES PARA A FISCALIZAÇÃO 
Há necessidade efetiva de fiscalização durante todo o período de implantação. Em 
casos de emergência, a Fiscalização pode ser agilizada, considerando-se os pontos-
chave do processo e as recomendações que se seguem: 
• verificar se realmente a obra está desimpedida para início do preparo do solo, 
eliminando-se interferências com operários da parte civil. O preparo do terreno só 
deverá iniciar-se após o término completo das obras civis naquele trecho. 
• a retirada do entulho pode ser verificada, combinando-se com o Empreiteiro um local 
para ser o depósito e dando-se a retirada mediante ordem da Fiscalização. Evitar que o 
entulho seja enterrado na própria obra em áreas de plantio. 
• verificar se todos os insumos, tipos e respectivas quantidades conforme especificação, 
estão na obra e em boas condições de armazenamento. 
• locação das mudas: podem ser conferidas a qualquer momento, esclarecendo-se que 
as locações erradas serão refeitas. 
• o preparo das covas de árvores é fundamental na execução do plantio. As covas 
devem ser abertas e o trabalho só deve continuar após a Fiscalização verificar e 
aprovar a dimensão especificada da cova e suas condições de drenagem. 
• verificar a correta e completa aplicação dos insumos previstos para cada cova de 
árvore e arbusto; após realizado o preparo do solo não é mais "visível" sendo então 
dificilmente verificável. 
• executar o recebimento das mudas de árvores e arbustos conforme especificado no 
item PADRÃO DE QUALIDADE/MUDAS DE ÁRVORES. Rejeitar as mudas fora do 
padrão; a prática demonstra que uma vez plantada a muda inadequada, torna-se mais 
difícil sua substituição. Conservar as mudas em locais frescos. 
• após a consolidação, verificar o "pegamento" e condições de desenvolvimento da 
vegetação, aceitando ou não o serviço. Neste último caso, estabelecer prorrogação do 
período de consolidação. 
PADRÃO DE OUALIDADE/MUDAS DE ÁRVORES 
MUDAS NÃO ACEITÁVEIS 
1. Ramo bifurcado, pois quebra-se com a ação dos ventos. 
2. Ramo fino e flexível, ocorre quando a muda cresce com pouca luz. 
3 . 0 ramo principal morreu, restou um toco seco. Caminho aberto para doenças. 
4. Caule muito retorcido, que impede o bom desenvolvimento. 
5. Tamanho do torrão muito desproporcional à altura da muda. 
BOM PADRÃO 
• o caule deve constituir-se de um ramo central 
único, forte, rijo e que se suporta a si próprio. 
• o tamanho do torrão da muda deve englobar 
o sistema radicular. 
• o torrão deve ter no mínimo, em largura e 
profundidade, 14 vezes o diâmetro do caule, 
medido a 15 cm do colo. 
RECEBIMENTO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE VEGETAÇÃO 
FASE/ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO ETAPAS DE EXECUÇÃO 
PONTOS-CHAVE 
1. Condições de início 
• nivelamento e acertos da superfície do terreno 
• implantação da mfraestrutura de obras civis em paisagismo: 
- drenagem das águas pluviais 
- sistema de irrigação do jardim, torneiras 
- iluminação externa 
• pintura e acabamento externo das edificações 
• caminhos, pisos, pátios, bancos, quadras de esporte e outras obras civis em paisagismo 
In
íc
io
 
2. Limpeza do entulho e restos de construção 
• verificação geral 
• critério: controle da separação e retirada do material imprestável Á* 
3. Recebimento dos insumos e armazenamento na obra 
• verificação do tipo de material e das quantidades totais previstas na especificação 
4. Cavoucamento do terreno a 25 cm (ou aração) 
• acompanhamento e verificação através de amostragens 
o 
5. Locação dos pontos de plantio 
• árvores 
• arbustos 
• forrações 
• gramados 
• conferir com o projeto 
CO 
CL 
& 
CL 
A 
6. Abertura de covas 
• árvores 
• arbustos 
• verificar o tamanho da cova aberta, antes de fechar novamente 
• verificar a drenagem da cova aberta 
W 
7. Colocação dos Insumos 
• árvores 
• arbustos 
• forrações 
• gramados 
• conferir quantidades utilizadas por unidade de tipo de vegetação 
8. Repouso da adubação 
• acompanhar o tempo mínimo de 20 a 30 dias o 
9. Recebimento das mudas 
• constatar seu padrão de qualidade 
• separar mudas rejeitadas e solicitar sua substituição 
C aj 
Q_ 
10. Plantio 
• árvores 
• arbustos 
• forrações 
• gramados 
• posição correta da muda no solo 
• confecção correta da coroa: forma, cobertura morta e tutor 
• protetor, se especificado 
• confirmar a retirada da embalagem das mudas de árvores, etc. 
• medição: 
• da quantidade (unidades) de árvores e arbustos 
- da área (m2) de forrações 
11. Consolidação 
• período base de 3 meses 
• verificar efetiva retirada de ervas más 
• "pegamento" das mudas e início de desenvolvimento 
• substituição de plantas mortas 
• condições gerais de desenvolvimento: se insatisfatório providenciar ampliação do período 
de consolidação, porum mês, prorrogável até plena aprovação 
O 'TO 
cd 
TD 
c o O 
12. Entrega da obra para os responsáveis pela manutenção 
6. Manutenção 
Após o término do período de consolidação da vegetação implantada, inicia-se a fase 
de desenvolvimento e de manutenção. São cuidados a serem executados ao longo do 
tempo, pela própria escola, com apoio da Fiscalização. 
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A MANUTENÇÃO 
As recomendações que se seguem, são parte de um programa anual e devem servir 
para orientar o pessoal diretamente envolvido na operação cotidiana das escolas de 
primeiro grau, ou seja: diretores, professores, funcionários e a própria Fiscalização de 
obras. 
Adubação de restituição 
Toda vegetação deve receber uma adubação química anual de restituição em 
cobertura, com a utilização de NPK na fórmula básica (10-10-10) à razão de 100 g/m2. 
Poda de Árvores 
Regra geral, não podar. Deixar crescer à vontade. Executar somente poda de formação 
e podafitossanitária. 
A poda de formação implica na eliminação de brotos laterais e sugadores e formação de 
fuste como projetado. 
PODA DE FORMAÇÃO PARA ÁRVORES 
A poda fitossanitária compreende a remoção de partes indesejadas na planta, tais 
como: 
• ramos e partes mortas 
• ramos e partes infestadas irremediavelmente por insetos e doenças 
• ramos partidos em conseqüência de tempestades e outros acidentes 
• ramos que se cruzam e raspam um no outro 
A poda de ramos adultos e partes podres deve seguir o processo indicado na ilustração, 
e ser acompanhada pelo tratamento da ferida (local do corte) com agente fungicida (tipo 
Curatronco - distribuição: SEQUÉZIO) para evitar podridões e propiciar rápida 
cicatrização. 
PODA DE RAMOS ADULTOS 
Ramo seco 
Caminho aberto 
para a penetração 
de fungos e 
insetos 
1. Remoção incorreta de um galho 
possibilita arrancar a casca do 
tronco causando dano. 
2. Tocos vivos promovem início 
de decadência e não dão 
oportunidade da árvore cuidar 
de si própria. 
3. Ordem correta do corte de 
um galho de "A" para "D" . 
Corte rente para cicatrizar. 
CUIDADOS NA PODA 
As podas descritas acima podem ser efetuadas em qualquer época do ano, podendo 
por exemplo, serem realizadas no fim do inverno quando há menos serviço no jardim. 
O tratamento de feridas e cavidades podres do tronco deve obedecer o seguinte 
procedimento: 
TRATAMENTO DE FERIDAS E CAVIDADES PODRES 
SECÇÕES 
Acertar o contorno da ferida para que fique com 
a forma ovalada. 
Remover o tecido e alisar o interior da cavidade. 
Aplicar fungicida nas paredes internas (Pasta 
Bordaleza). 
Preencher a cavidade com material obturante 
(argamassa de cimento) até o limite interno da 
borda e aplicar cicatrizante na mesma 
(CURATRONCO ou MASTIQUE DR. MOURA 
BRASIL). 
1. 
2. 
Cuidados com Arbustos e Árvores 
Manter a coroa de plantio livre de ervas daninhas, com cobertura vegetal morta e com tutor. 
Observar especialmente no primeiro ano os arbustos e nos três primeiros anos as árvores. 
Gramados e Taludes com coberturas devem receber: 
Corte mensal, com retirada de ervas daninhas, correção de falhas através de novos 
replantios; adubação química de restituição e rega quando necessário. 
Forrações, canteiros e hortas 
Devem receber os seguintes tratamentos: retirada de ervas daninhas; adubação química de 
restituição; adubação orgânica anual no inverno à razão de 10 litros/m2, no mínimo. O 
plantio deve ser refeito quando necessário, de acordo com o estado de desenvolvimento, 
seguindo as mesmas especificações de plantio. Regar quando necessário. 
Pragas e doenças 
Obst,, periodicamente a vegetação. 
Controlar o início com métodos mecânicos, por exemplo catação de pragas, evitando 
que se alastrem. 
No caso de se alastrar, usar pesticidas de preferência não tóxicos aos animais e ao 
homem. 
Vasos e jardins internos. 
Devem receber adubação química na base de 100 g/m2 de NPK (10-10-10). 
Adubação orgânica na base de 10 litros/m2; 
Retiradas das ervas daninhas; rega duas vezes por semana e controle fitossanitário, sempre 
que necessário. 
Rodízio de vasos, se houver iluminação insuficiente no ambiente. 
Limpeza Geral 
Retirada de folhas secas, detritos do jardim, lixo, papéis, etc. 
Acompanhamento técnico 
Verificar resposta às recomendações apresentadas. 
Atentar para o aparecimento de deficiências nutricíonais de macro e micro nutrientes e 
providenciar o controle imediato. 
Acompanhar a reação do solo à adubação e tomar as providências necessárias. 
Anotar o desenvolvimento em altura das árvores (pode ser acompanhado pela escola). 
Fazer observações gerais para providências não previstas, mas necessárias. 
PROGRAMA ANUAL DE MANUTENÇÃO 
Atividades 
meses do ano 
Atividades 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
1. Adubação química de resti tuição 
• 
1. Adubação química de resti tuição 
2. Poda 
• regra geral: não podar 
• poda de formação 
• poda fitossanitária 
• partes e cavidades podres no tronco 
2. Poda 
• regra geral: não podar 
• poda de formação 
• poda fitossanitária 
• partes e cavidades podres no tronco 
2. Poda 
• regra geral: não podar 
• poda de formação 
• poda fitossanitária 
• partes e cavidades podres no tronco 
• • • • • 
2. Poda 
• regra geral: não podar 
• poda de formação 
• poda fitossanitária 
• partes e cavidades podres no tronco 
• • • • 
2. Poda 
• regra geral: não podar 
• poda de formação 
• poda fitossanitária 
• partes e cavidades podres no tronco • 
3. Árvores e arbustos 
• manter a coroa 
• manter coroa livre de ervas más 
• manter cobertura morta 
• manter tutor com amarilho 
3. Árvores e arbustos 
• manter a coroa 
• manter coroa livre de ervas más 
• manter cobertura morta 
• manter tutor com amarilho 
3. Árvores e arbustos 
• manter a coroa 
• manter coroa livre de ervas más 
• manter cobertura morta 
• manter tutor com amarilho 
3. Árvores e arbustos 
• manter a coroa 
• manter coroa livre de ervas más 
• manter cobertura morta 
• manter tutor com amarilho 
3. Árvores e arbustos 
• manter a coroa 
• manter coroa livre de ervas más 
• manter cobertura morta 
• manter tutor com amarilho 
4. Gramados e taludes 
• corte mensal (ceifa) 
• retirada de ervas más 
• correção de falhas (replantios) 
• rega quando necessário 
4. Gramados e taludes 
• corte mensal (ceifa) 
• retirada de ervas más 
• correção de falhas (replantios) 
• rega quando necessário 
4. Gramados e taludes 
• corte mensal (ceifa) 
• retirada de ervas más 
• correção de falhas (replantios) 
• rega quando necessário 
• • • • • • 
4. Gramados e taludes 
• corte mensal (ceifa) 
• retirada de ervas más 
• correção de falhas (replantios) 
• rega quando necessário 
• 
4. Gramados e taludes 
• corte mensal (ceifa) 
• retirada de ervas más 
• correção de falhas (replantios) 
• rega quando necessário 
5. Forrações, canteiros e hortas 
• retirada de ervas más 
• adubação orgânica 
• refazer canteiros, se necessário 
• rega quando necessário 
5. Forrações, canteiros e hortas 
• retirada de ervas más 
• adubação orgânica 
• refazer canteiros, se necessário 
• rega quando necessário 
5. Forrações, canteiros e hortas 
• retirada de ervas más 
• adubação orgânica 
• refazer canteiros, se necessário 
• rega quando necessário 
• 
5. Forrações, canteiros e hortas 
• retirada de ervas más 
• adubação orgânica 
• refazer canteiros, se necessário 
• rega quando necessário 
• 
5. Forrações, canteiros e hortas 
• retirada de ervas más 
• adubação orgânica 
• refazer canteiros, se necessário 
• rega quando necessário 
6. Pragas e doenças 
• observação constante (semanal) 
• controle imediato 
6. Pragas e doenças 
• observação constante (semanal) 
• controle imediato 
6. Pragas e doenças 
• observação constante (semanal) 
• controle imediato 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
•irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
• 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
• 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
• • • • • • 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
7. Vasos e jardins internos 
• adubação química 
• adubação orgânica 
• retirada de ervas más 
• irrigação (2 vezes por semana) 
• controle fitossanitário, se necessário 
• rodízio de vasos 
8. Limpeza e retirada do lixo (semanal ou diário) 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas 
• • • • • • 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas 
• • • • • • 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas 
• • • 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas 
• 
9. Acompanhamento técnico 
• ver respostas atividades acima 
• deficiências nutricionais x controle imediato 
• acompanhar reação do solo à adubação 
• anotar desenvolvimento em altura das árvores 
• outras medidas não previstas • • • • • • 
Nota: Este programa é uma orientação à escola, a qual contará com 0 apoio da Fiscalização para 
realizá-lo. 
z Fichas de Vegetação 
A ficha individual da vegetação selecionada está organizada de maneira a fornecer as 
informações essenciais para a escolha correta em cada composição ou tratamento 
paisagístico. 
Procurou-se sintetizar num campo reduzido a informação mínima necessária para 
orientar a escolha da espécie em relação aos seguintes aspectos: 
• identificação e origem 
• adaptação ao meio: clima, solo, insolação, crescimento 
• acomodação ao solo: raiz 
• características ornamentais: tronco, folhas e frutos 
• observações quanto ao paisagismo propriamente: 
avaliação das vantagens e restrições ao uso nas situações mais freqüentes 
Além destas informações essenciais, apresentadas em linguagem acessível, evitando-se 
os termos mais técnicos de botânica, a ficha apresenta uma síntese gráfica que pode 
ajudar o reconhecimento formal e visual de cada espécie. 
Critérios básicos que foram adotados para a classificação dos seguintes itens das fichas: 
CLIMA 
tropical, subtropical e temperado 
SOLO 
• características 
Arenoso Argi loso 
Raso • Profundo 
Drenado •* •Encharcado 
• quanto ao PH 
0 7 14 
— I 1 1 
Ácido Neutro Alcal ino 
INSOLAÇÃO 
graduação da luminosidade 
• luz direta (Pleno sol durante todo o dia) 
• luz direta 1/2 período 
• luz da manhã 
• luz sombreada 
• sombreamento intenso 
CRESCIMENTO 
tempo para atingir o pleno desenvolvimento 
Árvores Arbustos 
Rápido de 5 a 15 anos antes de 5 anos 
Médio de 15 a 25 anos de 5 a 10 anos 
Lento mais de 25 anos mais de 10 anos 
RAIZ 
Pivotante Superficial Cabeleira Adventícia 
FOLHAS 
quanto a persistência 
• caduca 
• semi-caduca 
• permanente 
FORMA/PORTE 
altura (h) e diâmetro (<j>) máximos 
Arvores 
Grande - 4> ou h acima de 10m 
Médio - 0 ou h de 6 a 10m 
Pequeno ou h de 3 a 6m 
Arbustos 
h e <t> máximos quando atingem 
pleno desenvolvimento 
SOMBRA 
Densa Média Raia 
c < 
( 
Árvores Ornamentais 
( ( 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
01 15m 
3m G 
Flor / Fruto 
( (' 
Nome Popular Álamo 
Nome Botânico Populus nigra italica 
Família Salicaceae 
Origem Europa, Ásia 
Clima Temperado 
Solo Úmido, bem drenado e profundo 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, na cor marrom-acinzentada, fissurado 
Folhas Médias, verde-claras, serrilhadas e brilhantes 
Caducas / Outono 
Flores Pequenos ramos sem interesse 
Frutos Sem interesse 
Paisagismo Árvore muito ornamental, principalmente no outono, 
quando suas folhas ficam amarelas ou avermelhadas 
antes de caírem. Seu porte elegante possibilita 
composições interessantes junto à edificação, divisas 
ou na delimitação de áreas de jogos. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental 
Ê / K ^ ^ J f * Fundação para o 
i r ^ w l Ê desenvolvimento da 
M jWIW Educação 
á L â r n 
16|03|40| 
Nome Popular Alecrim-de-campinas 
Nome Botânico Holocalix glaziovii 
Família Leguminosae - Caesalpinoideae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical e temperado / Resiste a geadas e secas 
Solo Qualquer, não arenoso ou encharcado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom bem escuro, liso 
Folhas Miúdas, verde-escuras e brilhantes 
Permanentes 
Flores Pequenas, com cachos terminais 
Esbranquiçadas / JUN-AGO 
Frutos Pequenos, em forma de vagem globulosa 
Castanho-escuros / JAN-FEV 
Paisagismo Floração discreta de pouca importância ornamental, 
porém seus frutos são atrativos para os pássaros. 
Muito utilizada no interior do Estado para arborização 
de ruas e praças. 
Suas folhas permanentes e sombreado denso 
possibilitam seu uso em estacionamentos. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Arvore 
Ornamental ALECRIM-DE-CAMPINAS 
u 
r j j j E . 
Fundação pafà o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( 
( r 
Nome Popular Brassaia 
Nome Botânico Brassaia actinophylla 
Família Araliaceae 
Origem Austrália 
Clima Subtropicale temperado 
Solo Fértil 
Insolação Luz direta a luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Liso, ereto, marrom-claro 
Folhas Grandes, pecíolo longo dividido de 5 a 11 partes 
Cor verde-intenso, brilhantes - Permanentes 
Flores Vermelhas, pequenas 
Frutos Muito pequenos, arredondados 
MAI-AGO 
Paisagismo Seu porte original, com diâmetro pequeno em 
relação à altura e folhagem vistosa recobrindo 
quase o tronco todo, tornam-a bastante requeri-
da para áreas menores e inclusive floreiras. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m 
cova 80x80x80cm 
Ornamental BRASSAIA 
PL^^W Funúaçao para o 
UH Desenvolvimento da 
ffAi Educação 
Nome Popular Cassia-aleluia 
Nome Botânico Cassia multijuga 
Família Leguminosae 
Origem Norte do Brasil / Guianas 
Clima Tropical e subtropical / Resistente a geadas 
Solo Qualquer, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Semitortuoso, acinzentado e áspero 
Folhas Pequenas, na cor verde-escura 
Caducas / Outono 
Flores Grandes, em ramos terminais 
Amarelas / JAN-MAR 
Frutos Tipo vagem 
Pardos 1JUL-SET 
Paisagismo Possui uma floração espetacular no verão e é muito 
sensível ao vento. De preferência deve ser plantada 
próxima a outras árvores que a protejam dos ventos 
mais fortes. Recomendável para bosques e praças. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm 
Árvore 
Ornamental C A W A r A I J E L f J I A 
mm — F> inríar-ün naran 16 |03133 | 
f y E T / 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
í ( 
Forma: altura/diâmetro 
Flor / Fruto 
-c* to 
c 
gia Nome Popular Chapéu-de-sol 
Nome Botânico Terminalia catappa 
Família Combretaceae 
Origem Ásia tropical 
Clima Tropical e subtropical / Não suporta geadas 
Solo Arenoso, salitroso 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Superficial (não-agressiva) 
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, liso 
Folhas Grandes, verdes no verão e vermelhas no inverno 
Caducas / Inverno 
Flores Pequenas, agrupadas em espigas 
Brancas, creme / SET-OUT 
Frutos Médios, com forma amendoada 
Amarelo-esverdeados / NOV-DEZ 
Paisagismo Sua copa extensa, de ramos horizontais, proporciona 
um bom sombreamento 
No inverno suas folhas caem, mas antes disso 
adquirem um tom avermelhado vivo de grande efeito 
ornamental. 
Mais freqüente no litoral, pode ser plantado no 
interior, evitando-se áreas sujeitas a geadas. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
S a a C H A P E I J-DE-SOL 
I » - . - » P.nrtâ ân nara n 16 |03 |34 | 
ãP^S L 
F g p E 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
Nome Popular Cipreste 
Nome Botânico Cupressus pyramidalis 
Família Pinaceae 
Origem Europa Oriental, Ásia Menor 
Clima Subtropicai / Resiste a geadas e secas 
Solo Bem drenado 
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom, escarmoso 
Folhas Médias, verde-escuras 
Permanentes 
Flores Sem interesse 
Frutos Pequenos, na forma de cones esféricos 
Pardos 
Paisagismo Sua forma piramidal alongada, possibilita várias 
composições com fachadas de edificações e com 
outras vegetações, além de funcionar como marco 
vertical. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Ornamental CIPRESTE 
K 
M U^MêM I 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
r 
( r 
Nome Popular Fedegoso, Cassia speciosa 
Nome Botânico Senna.macranthera 
Família Leguminosae-Caesalpinoideae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Rugoso, marrom-escuro a acinzentado 
Folhas Compostas de dois pares de folíolos opostos 
Semicaduca ou caduca/Inverno 
Flores Amarelas 
DEZ-ABR 
Frutos Vagens, g rand es 
JUL-AGO 
Paisagismo Florada expressiva. Uso possível em calçadas 
mesmo sob rede elétrica. 
Em terrenos desgastados, muito cortados ou 
com erosão, auxilia na recuperação do solo 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m 
cova 80x80x80cm 
Árvore 
Ornamental 
JjpNJ Fundação para o 
Desenvolvimento da 
m m.ff^n Educação 
FEDEGOSO mm 
Nome Popular Bananeira-zebrina 
Nome Botânico Musa zebrina 
Família Musaceae 
Origem China 
Clima Tropical, subtropical/Sensível a geadas 
Solo Úmido, drenado 
Insolação Luz direta, suportando até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Rizoma superficial, não-agressivo 
Tronco Pseudo caules 
Folhas Compridas, verdes com manchas marrons 
Permanentes 
Flores Verticais em espiga, protegidas por brácteas 
Vermelho-claras e amarelas 
Frutos Não comestíveis 
Paisagismo Folhagem muito ornamental, de uso compatível com 
a edificação, entre blocos ou junto a paredes e 
mesmo em grandes floreiras. 
Evitar áreas expostas a ventos fortes, sem proteção. 
Sua forma é semelhante a uma bananeira normal, 
distinguindo-se desta pelo seu porte mais elegante, 
além das manchas marrons em suas folhas. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Folhagem ^ A N ^ ^ ^ J h j ^ 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
16l03l84l 
Nome Popular Figueíra-pandurata 
Nome Botânico Ficus pandurata 
Família Moraceae 
Origem índia e Malásia 
Clima Subtropical 
Solo Drenado 
Insolação Luz direta e luz sombreada 
Crescimento Médio 
Raiz Superficial 
Tronco Ereto, acinzentado, rugoso 
Folhas Grandes, verde-escuras, brilhantes 
Permanentes 
Flores Sem interesse 
Frutos Figos não-comestíveis 
Paisagismo Possibilita ótimo sombreado através de sua copa 
densa e extensa. Suas raízes superficiais não são tão 
agressivas como as dos demais ficus, permitindo uso 
criterioso em áreas pavimentadas. Muito utilizada em 
praças e áreas de convivência e estacionamento. 
Plantio: muda h = 1,50 a 200 m; cova 80x80x80crm. 
Arvore-
Ornamental fig ueira-pandurata 
mm M Fundar An mra n 16|03|35| fgjsi Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( ( ) 
r 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
O n n s p M 
Rala 
O n n s p M 
Rala 
10m 
n n s p M 
Rala 
Flor / Fruto 
r r 
Nome Popular Flamboyant 
Nome Botânico Delonix regia 
Família Leguminosae 
Origem Madagascar 
Clima Tropical / Sensível a geadas 
Solo Qualquer, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz Superficial, agressiva 
Tronco Tortuoso, pardo, liso-estriado 
Folhas Pequenas, na cor verde-clara 
Caducas / Inverno 
Flores Grandes, em abundância 
Tom vermelho-alaranjado / OUT-DEZ 
Frutos Grandes, na forma de vagens lenhosas 
Castanho-escuros / JUN-JUL 
Paisagismo Árvore de grande efeito visual, apropriada para 
áreas ajardinadas, gramados, ou seja, locais de 
preferência espaçosos. 
Suas raízes agressivas exigem cuidados evitando-se 
a proximidade de áreas pavimentadas, muros e 
construções. 
Tem sua floração afetada em regiões de forte 
variação de temperatura ou geadas e não tolera 
sombreamento. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Ornamental flamboyant 
Nome Popular Grevilha 
Nome Botânico Grevillea robusta 
Família Proteaceae 
Origem Austrália 
Clima Tropical e subtropical / Resiste a secas e geadas 
Solo Qualquer, sempre bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom-escuro 
Folhas Médias, do esbranquiçado ao verde-claro 
Permanentes 
Flores Conjunto grande, em pequenos ramos terminais 
Alaranjadas / SET-OUT 
Frutos Sem interesse 
NOV-DEZ 
Paisagismo Sua forma piramidal e sua raiz pivotante a 
recomendam para barreiras vegetais altas e bosques 
com sombreamento leve. A sombra rala permite 
plantio de outras espécies ao redor, inclusive 
gramado. Não se adapta a clima muito quente e 
úmido e recomenda-se evitar o uso isolado em locais 
de muito vento. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x 80cm. 
Arvore O m a m g n t g ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ y i l h a 
— 16|C3|32| 
J f - " ^ 1 mgJS £ 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
c r -
> 
Nome Popular Ipê amarelo 
Nome Botânico Tabebuia chrysotricha 
Família Bignoniaceae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical / Resiste a geadas 
Solo Qualquer, úmido, profundo, drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento / médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Semitortuoso, marrom, rugoso 
Folhas Médias, do verde-claro ao escuro 
Caducas / Inverno 
Flores Grandes, em cachos terminais 
Amarelas / entre JUL-SET duração de poucos dias 
Frutos Grandes e longos, na forma de cápsulas 
Marrons / OUT-NOV 
Paisagismo A sua florada é abundante, mas de curtíssima 
duração (ocorre entre os meses citados, em apenas 
alguns dias), acontece antes da brotação das folhas 
novas no inverno, marcando bastante a passagem 
da estação. 
Os ipês se apresentam como boa alternativa para 
barreiras vegetais translúcidas e para 
sombreamentos leves em jardins e praças.»É 
considerada "árvore símbolo do Brasil". 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Ornamental ipê-amarelo 
Fundação para o 
Mm Desenvolvimento da 
M g J E E 
( 
Nome Popular Ipê-roxo 
Nome Botânico Tabebuia impetiginosa 
Família Bignoníaceae 
Origem São Paulo, Brasil 
Clima Tropical, subtropical/ Sensível a geadas 
Solo Adapta-se a qualquer solo, profundo e drenado 
Insolação Luz direta ou luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Tortuoso, marrom, rugoso e estriado 
Folhas Médias, na cor verde-clara 
Caducas / Inverno 
Flores Médias, agrupadas 
Roxo-claras / JUL-AGO 
Frutos Grandes, na forma de cápsulas roliças 
Marrom-escuros / SET-OUT 
Paisagismo A floração mais duradoura se dá algumas semanas 
antes do ipê amarelo, e marca os dias frios do 
inverno. 
Sua sombra rala, oferece uma luzsombreada que 
permite a presença de gramados e espécies 
arbustivas. 
O ipê roxo tem seu crescimento rápido em céu 
aberto, sob luz sombreada seu crescimento é médio. 
Plantio: mudah = 1,50a 2,00 m; cova80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental 
fgje, 16|03|24| 
( 
( ( 
Nome Popular Jacaranda-mimoso 
Nome Botânico Jacarandamimosaefolia 
Família Bignoniaceae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Ácido e arenoso, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Rugoso, marrom-escuro, ramificado 
Folhas Compostas de diversos folíolos, verdes 
Caducas/OUT-NOV 
Flores Cachos densos, roxas e perfumadas 
Primavera 
Frutos Vagens em forma de disco 
Praticamente o ano todo 
Paisagismo Árvore de crescimento muito rápido, e de muita 
beleza principalmente na sua floração. 
A madeira é fraca, portanto deve ser utilizada 
com restrições, de preferência em locais amplos 
Plantio: rnuda h = 1,50 a 2,00m; 
cova 80x80x80cm 
Arvore 
Ornamental jacarandá-mimoso 
Nome Popular Jasmim-mangaoufrangipani 
Nome Botânico Plumeria acutifolia 
Família Apocynaceae 
Origem México e Panamá 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical e Subtropical / Não tolera geadas 
Qualquer, bem drenado 
Luz direta 
Semitortuoso, verde-acinzentado, casca lisa 
Grandes, verdes, em tufos nas pontas dos galhos 
Caducas / Inverno 
Grandes, reunidas em buquês 
Brancas, amarelas, vermelhas / Verão 
Grandes 
Verdes-escuros / Inverno 
Paisagismo Largamente utilizado como planta ornamental em 
jardins isolados. Flores com Perfume bem 
característico, que aparecem antes da nova 
folhagem, permanece de quatro a cinco meses sem 
folhas. Conforme a espécie apresenta flores brancas, 
amarelas ou vermelhas (plumeria rubra). 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 
cova 40x40x40 
Árvore 
Ornamental jasmim-manga 
Ê m _ j m 16|03|69| krm < 
m gJS E 
Fundação paia o 
Desenvolvimento c 
Educação 
( 
Forma: altura/diâmetro 
Flor / Fruto 
r r 
Nome Popular Jatobá 
Nome Botânico Hymenaea stilbocarpa 
Família Leguminosae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical / Não resiste a geadas 
Solo Pobre, não orgânico 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, acinzentado, estriado 
Folhas Tamanho médio, verde-escuras e brilhantes, rígidas 
Permanentes 
Flores Pequenas, reunidas em cachos 
Esbranquiçadas, creme / JAN-MAR 
Frutos Grandes, comestíveis, vagens de casca lenhosa 
Marrom-escuros / JUL-AGO 
Paisagismo Árvore de belo porte, folhagem bastante ornamental, 
que se destaca ao sol devido ao seu tom verde 
brilhante. Fornece uma boa sombra para locais de 
convivência e estacionamentos de veículos. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental 
ms... f Fundação paia o 
%t Desenvolvimento da 
m ^Mm Educação 
Forma: altura / diâmetro 
Flor / Fruto 
f ( 
Simbologia Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Magnólia-amarela 
Michelia champaca 
Magnoliaceae 
índia 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Profunda 
Tronco Reto, liso, acinzentado, galhos ascendentes 
Folhas Grandes, elípticas, verde-claras 
Caducas/lnverno 
Flores Grandes, perfumadas, ocultas na folhagem 
Amarelas 
Frutos Em forma de cápsulas 
Paisagismo Árvore de bonita copa piramidal e crescimento 
muito rápido. Não se aconselha sua utilização 
para arborizar ruas e pátios pavimentados, 
devido à queda intensa de folhas no inverno 
Deve ser utilizada em gramados onde não 
exista a necessidade de limpeza freqüente. 
Seus frutos atraem pássaros. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m 
cova 80x80x80cm 
Árvore 
Ornamental 
frfe 
magnoua-amarela 
161031191 
( ( 
( f 
Nome Popular Manacá-da-serra 
Nome Botânico Tibouchina mutabilis 
Família Melastomataceae 
Origem Brasil (Mata Atlântica) 
Clima Subtropical 
Solo Fértil, orgânico, levemente ácido 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom, rugoso 
Folhas Médias, verde-escuras com textura aveludada 
Permanentes 
Flores Grandes, isoladas ou em grupos terminais 
Cores do branco ao roxo / SET-MAR 
Frutos Sem interesse 
ABR-JUN 
Paisagismo Da mesma família das quaresmeiras, mas de porte 
menor. 
Tem floração abundante, de grande efeito 
ornamental para jardins e praças. Apresenta flores 
de diferentes cores numa mesma árvore, passando 
do branco ao desabrocharem, para lilás no dia 
seguinte, ao rosa escuro no terceiro dia. Apresenta 
duas floradas, em setembro e março, sendo esta 
última mais intensa. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova80x80x80cm. 
Não colocar calcáreo dolomítico na cova. 
manaca-da-serra 
/ I . . . - — Fundação para o 
mm Desenvolvimento da 
ST j Mm Educação 
Simbologia Nome Popular Murta-de-cheiroou(alsa-murta 
Nome Botânico Murraya exótica 
Família Rutaceae 
Origem Ásia 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Qualquer 
Insolação 
Crescimento Lento / Médio 
Raiz 
Tronco Ereto, marrom-escuro 
Folhas Pequenas, na cor verde-escura, brilhantes 
Permanentes 
Flores Pequenas, com perfume agradável 
Brancas / OUT-JAN 
Frutos Pequenos, redondos 
Vermelhos / FEV-MAI 
Paisagismo Arvoreta ornamental, utilizada em composição com 
fachadas, entre blocos de edificações ou em áreas 
ajardinadas. 
Seus frutos atraem pássaros. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Árvore 
Ornamental mim. 
imm ^m 
«gJEi 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
16|03|70| 
( r 
f 
/ ( ( 
Simbologia Nome Popular Paineira 
O Nome Botânico Chorisia speciosa 
Família Bombacaceae 
Origem Brasil Clima Tropical e subtropical 
Solo Profundo, bem drenado 
insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, acinzentado e com espinhos (*) 
Folhas Médias, na cor verde-clara com alguma textura 
Caducas / fim de verão / outono 
Flores Grandes, em forma de sino 
Rosas / FEV-ABR 
Frutos Grandes, em forma de cápsulas alongadas 
Verdes / AGO-SET 
Paisagismo (*) Quando nova é sensível a geadas, apresenta 
espinhos no tronco, e a casca tem coloração verde e 
textura lisa; com o tempo o tronco vai se tornando 
cinza (posteriormente marrom) e rugoso. 
Seu porte gigantesco e a beleza de sua floração a 
distingue a grande distância. Pode ser utilizada 
como marco visual na paisagem. Deve-se evitar 
proximidade das edificações por causa do porte e 
da relativa fragilidade da madeira. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental 
i j y s • 
Simbologia Nome Popular Pata-de vaca 
Nome Botânico Bauhinia variegata (rosa) e var. candida (branca) 
r \ Família Leguminosae 
( • ) Origem índia, China 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Qualquer, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marron-acinzentado, fissurado 
Folhas Tamanho médio, verde-claras com textura opaca 
Semicaducas 
Flores Médias em grupos axilares 
Rosas, arroxeadas ou brancas (var. candida) 
JUL-OUT 
Frutos Médios, na forma de vagens secas 
Pardos / OUT-DEZ. 
Paisagismo Sua folhagem, além de possibilitar um bom 
sombreado, juntamente com suas flores em forma de 
orquídeas são de interesse ornamental. É utilizada 
freqüentemente em arborização de ruas, praças, 
áreas de convivência e estacionamentos. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental pata-de~vaca 
m*L—m Fundação para o 1 6 ' 0 3 ' 3 6 ' 
Jhr Desenvolvimento da 
m m j m Educação 
( í . 
r r 
Nome Popular Pau-brasil 
Nome Botânico Caesalpinia echinata 
Família Leguminosae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical / Sensível a geadas 
Solo Fértil, profundo, úmido 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz Pivotante 
Tronco Semitortuoso, esverdeado, com espinhos 
Folhas Miúdas, na cor verde-escura 
Permanentes 
Flores Miúdas, agrupadas em ramos terminais 
Amarelas / SET-DEZ 
Frutos Em forma de vagem 
Pardos / DEZJAN 
Paisagismo Árvore de importância histórica, hoje praticamente 
extinta em estado nativo. 
Sensível a geadas, adapta-se melhornas áreas de 
clima úmido do litoral do que no interior, além de não 
tolerar ventos fortes, 
Uso recomendado para referência pedagógica, 
porém considerar seu crescimento bastante lento. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamentai. 
l ^ L ^ M f undação para o 
p® Desenvolvimento da 
m I g j m - Educação 
PAI J-RRA1II 
Nome Popular Pau-ferro 
Nome Botânico Caesalpinia ferrea 
Família Leguminosae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical 
Solo Fértil, orgânico 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, manchas brancas, liso 
Folhas Miúdas, verde-escuras 
Semicaducas 
Flores Pequenas, dispostas em cachos 
Amarelas / JAN-MAR 
Frutos Médios, na forma de vagens chatas,secas 
Negros / AGO-SET 
Paisagismo Bastante ornamental pela beleza de seu porte e 
textura em manchas claras de seu tronco. 
Um bom efeito é obtido explorando-se a visibilidade 
que a copa elevada permite aliada ao desenho 
peculiar do tronco. 
Crescimento inicial bastante rápido, tornando-se mais 
lento depois da formação da copa. 
Plantio: mudah = 1.50 a 2,00 m: cova 80x80x80cm. 
Ornamental pau-ferro 
H » Fundação para o ^® |03.|281 
Desenvolvimento da jy*£ Educação 
( C \ 
( ( 
Folha Simbologia 
Flor / Fruto 
í 
Nome Popular Plátano 
Nome Botânico Platanus acerifolia 
Família Platanaceae 
Origem Europa / Ásia 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Qualquer, preferência úmido, profundo 
Insolação Direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Marrom-claro, fissurado, ereto 
Folhas Médias, verde-escuras / cobre-alaranjadas / Outono 
Caducas / Inverno 
Flores Sem interesse 
Esverdeadas 
Frutos Arredondados, em longas hastes 
Marrons / Inverno 
Paisagismo Para regiões de clima mais ameno, em solos mais 
úmidos, o plátano é uma árvore ornamental 
indicada. 
0 bonito efeito de suas folhas, com mudanças de 
coloração no outono e queda no inverno, marca bem 
a mudança de estações. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore Á - T A K I ^ 
Ornamental platano 
M-[ Fundação para o 16103129| 
Jpi^^^B Desenvolvimento da 
, i / m E 
Nome Popular Quaresmeira 
Nome Botânico Tibouchma granulosa (roxa) e var. rósea (rosa) 
Família Melastomataceae 
Origem Brasil (Mata Atlântica) 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Orgânico, úmido e drenado, ácido 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Semitortuoso, marrom, rugoso 
Folhas Médias, verde-escuras, textura aveludada e áspera 
Permanentes 
Flores Grandes, em grupos terminais 
Roxas e rosas (var. rósea) / FEV-ABR 
Frutos Pequenos, em forma de cápsulas 
Pardos/JUN-JUL 
Paisagismo Árvore bastante ornamental e rústica, cuja floração é 
marcante no final do verão e início do outono, Muito 
utilizada em jardins, praças e ruas, tanto pela sua 
exuberante florada quanto pelo bom sombreado de 
folhas permanentes. 
Em áreas muito quentes locar de preferência sob 
sombra de outras árvores. 
Plantio: muda h = 1,50a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Não colocar calcário dolomítico na cova. 
Ornamental quaresmeira 
371 Fundação pari o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( 
r 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
O1 - O j ê ^ l m m í . s v y t 1 4m 1 w V Rala 
Flor / Fruto 
Nome Popular Resedá ou extremosa 
Nome Botânico Lagerstroemia indica (rosa) (*) 
Família Lythraceae 
Origem China, índia 
Clima Tropical e subtropical / Resiste a geadas 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio / Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Tortuoso, acinzentado, manchado liso 
Folhas Tamanho médio, na cor verde-claro 
Semicaducas / Inverno 
Flores Pequenas, em cachos terminais 
Róseas, brancas ou púrpuras / OUT-MAR 
Frutos Na forma de cápsulas 
Pardos /JUN-JUL 
Paisagismo Árvore de porte pequeno e delicado, bastante 
ornamental para arborização de ruas, caminhos, 
jardins e praças. 
OExistem também as variedades alba (branca) e 
purpúrea (púrpura) 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental reseda ou extremosa 
- - r — — í ê r a fgjbí 
c ( 
Nome Popular Salgueiro-chorão 
Nome Botânico Salix babylomca 
Família Salicaceae 
Origem China 
Clima Subtropical e temperado / Resiste ao frio 
Solo Qualquer, úmido (mas resiste ao secos) 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto (as vezes, tortuoso), cinza-escuro 
Folhas Na cor verde-clara, ramos largos e flexíveis 
Caducas / Outono-lnverno 
Flores Pequenos ramos de pouco interesse 
Amarelas 
Frutos Cápsulas sem interesse 
Paisagismo É muito utilizado em parques e jardins,nas margens 
de lagos e terrenos, úmidos. Seus longos ramos 
flexíveis são muito ornamentais. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m;cova80x80x80cm. 
Ornamental salgueiro-chorão 
I Fundação para o 
I Desenvolvimento da 
1 Educacão r g J S e 
( ( \ 
Nome Popular Sibipiruna 
Nome Botânico Caesalpinia peltophoroides 
Família Leguminosae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Fértil 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, pardo, rugoso e áspero-
Folhas Miúdas, verde-claras, avermelhadas quando novas 
Semicaducas / final do inverno 
Flores Pequenas, em cachos terminais eretos (cônicos) 
Amarelas / SET-NOV 
Frutos Grandes, na forma de vagens achatadas 
Pardos / Jul-AGO 
Paisagismo Árvore rústica e resistente, apresenta um crescimento 
rápido nos primeiros anos e adquire um porte 
elegante. 
Possui um sombreado médio próprio para 
arborização de ruas, praças e bosques. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental sibipiruna 
Forma: altura/diâmetro Simbologia 
Flor! Fruto 
Nome Popular Suinã 
Nome Botânico Erythrína speciosa 
Família Leguminosae 
Origem Brasil 
Clima Tropical, subtropical e temperado 
Solo Fértil 
Insolação Luz direta, não tolera sombra 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Semitortuoso, espinhento 
Folhas Médias, na cor verde, espinhentas 
Caducas / Inverno 
Flores Grandes na forma de candelabro 
Vermelhas / JUL-SET 
Frutos 
Paisagismo É uma espécie nativa do litoral, mas desenvolve-se 
bem no Estado de São Paulo. Seu tronco e ramos 
são cobertos de espinhos, e sua folhagem cai 
totalmente no inverno, dando lugar a belas flores 
durante 3 meses consecutivos, atraindo pássaros e 
abelhas. 
Tolera estiagens prolongadas e leves geadas, em 
locais de boa insolação. 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 
cova 40x40x40 
Árvore ç . .. 
m m ~ j m Fundação para o '''' 
í$st Desenvolvimento da 
li.I jj^Mm Educação 
( ( 
( ( 
Nome Popular Tipuana 
Nome Botânico Tipuana tipu 
Família Leguminosae 
Origem Brasil, Argentina e Bolívia 
Clima Subtropícal e temperado 
Solo Qualquer, exceto raso e seco 
Insolação Luz direta ou luz da manhã 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, fissurado e rugoso 
Folhas Pequenas, na cor verde-escura 
Caducas — Semicaducas / Inverno 
Flores Pequenas em grandes ramos terminais 
Amarelo-ouro / SET-DEZ 
Frutos Pequenos 
Pardos / AGO-SET 
Paisagismo A tipuana tem um sombreado denso porém 
perdendo as folhas no inverno, total ou parcialmente, 
dependendo da intensidade do frio e da estiagem. 
Tem sido utilizada em parques, praças e até em 
estacionamentos. Ela requer cuidados quanto a 
proximidade com edificações, muros e áreas 
pavimentadas pelo seu porte grande e raízes 
superficiais agressivas. 
Plantio: mudah = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Ornamental tipuana 
16 ]031311 
f 
Árvores Frutíferas 
c 
Simbologia Nome Popular Abacateiro 
Nome Botânico Persea americana 
Família Lauraceae 
Origem América Central e México 
Clima Tropical 
Solo Leve, profundo, bem drenado,ligeiramente ácido 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, fino e rugoso 
Folhas Médias, verde-escuras, lisas e brilhantes 
Semicaducas 
Flores Sem interesse 
Frutos Gandes, ovais e comestíveis 
Verdes a verde-escuros / maturação conforme 
espécie 
Paisagismo Árvore de porte alto, boa opção para compor mini-
bosquese pomares; junto com outras frutíferas e 
ornamentais. 
Existe grande variedade de espécies com 
características diversas. Para uma boa polinização 
recornenda-se plantar próximo pelo menos uma 
unidade de cada um dos grupos A e B. São bem 
usuais as espécies "Simmonds" (A) "pollock" (B) de 
maturação precoce e "fortuna" (A) e "quintal" (B) de 
meia estação. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Não colocar calcáreo dolomítico na cova. 
fhx» abacateiro 
Fundação para o 16 ' 0 3 ' 4 5 ' 
Desenvolvimento da 
Urg^E 1 Educação 
Nome Popular Acerola, cereja-das-antilhas 
Nome Botânico Malpighia glabra 
Família Malpighiaceae 
Origem América Central 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Praticamente todos os tipos, menos os encharcados 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido {regiões quentes) 
Raiz 
Tronco Fino e baixo, em vários ramos 
Folhas Pequenas, na cor verde, lisas 
Permanentes 
Flores Brancas 
Frutos Pequenos, ovalados, comestíveis 
Tom do laranja ao vermelho / JUL-MAR 
Paisagismo Bastante ornamental, muito semelhante a um 
arbusto, pode alcançar até 3m de altura, com copa 
cheia desde baixo. Seu fruto com altíssimo teor de 
vitamina C é praticamente desconhecido no Brasil, 
sendo importante sua difusão. É resistente a doenças 
e pragas, e em regiões menos quentes tem 
crescimento mais moderado. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Árvore */-*«-/- .•-»/ A 
f r i i t f f e r a acerol 
16 03 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
c 
Forma: altura/diâmetro 
Flor / Fruto 
r, 
Nome Popular Ameixeira-amarela, nespereira 
Nome Botânico Eriobotrya japonica 
Família Rosaceae 
Origem Chiria e Japão 
Clima Temperado / Resiste a geadas 
Solo Adapta-se em qualquer tipo, fértil 
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período 
Crescimento Médio 
Raiz Superficial 
Tronco Ereto, de casca lisa 
Folhas Grandes, verde-azuladas, com textura aveludada 
Permanentes 
Flores Pequenas, arranjadas em cachos, aveludadas 
Brancas / Outono e Inverno 
Frutos Pequenos, comestíveis, na forma oval 
Amarelos / Inverno e Primavera 
Paisagismo De características ornamentais bem marcantes com 
flores e frutos bonitos e significativos. Sombreamento 
agradável e porte médio. 
Recomenda-se a locação de pelo menos duas 
unidades próximas. 
Resiste a geadas, com prejuízo para a frutificação. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Arvore afa amfixfiraamarha 
^ ^ I Z Z Z 16|03|49| 
MMjcB 
Nome Popular Amoreira 
Nome Botânico Morus nigra 
Família Moraceae 
Origem Europa, Ásia 
Clima Subtropical e temperado / Resiste a geadas 
Solo Qualquer, menos solo encharcado 
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante 
Tronco Rugoso, marrom, muito fissurado, ereto 
Folhas Médias, na cor verde-claro, ásperas 
Semicaducas 
Flores Sem interesse 
Frutos Pequenos, comestíveis 
Preto-arroxeados / AGO-SET 
Paisagismo Existem centenas de espécies de amoreiras, 
incluindo brasileiras. É um tipo de árvore rústica, que 
não exige muitos tratos. 
É recomendável especificá-la para regiões onde se 
tenha frio abaixo de 7°C durante alguns dias, pelo 
menos. Prefere também uma encosta suave, bem 
ventilada. 
Indicada para complementação de pomar, bosques 
ou mesmo à beira de caminhos, com pelo menos 
três exemplares. 
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm 
Árvore 
_Rytífgj^ a mqwa 
16|03|48| imuu MHB 
I « 4 / 6 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( 
( ( 
Flor / Fruto 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia Nome Popular Bananeira 
Nome Botânico Musa sapientum 
Família Musaceae 
Origem Sudeste Asiático 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Areno-argiloso, orgânico, profundo, drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Rizoma superficial, não agressivo 
Tronco Pseudo-caule, constituído pelos pecíolos das folhas 
Folhas Grandes, verdes 
Permanentes 
Flores Espiga coberta de brácteas 
Marrons / Ano todo 
Frutos Em grandes cachos, comestíveis 
Verde-amarelados / Ano todo 
Paisagismo Bastante ornamental, com a possibilidade de 
utilização na merenda da escola. 
Das diversas variedades existentes, as mais utilizadas 
são a prata (de porte mais alto), a prata-anã e a 
nanica. 
Sensível a geadas e ventos fortes, podendo ser 
plantada em diversos tipos de solos. 
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
fsl bananeira 
" " ^ " ^ e l õ ã l õ õ l 
IM j JTB 
( ( 
Nome Popular Caramboleira 
Nome Botânico Averrhoa carambola 
Família Oxalidaceae 
Origem Ásia 
Clima Tropical e subtropicai 
Solo Do arenoso ao argiloso 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz 
Tronco Semitortuoso, as vezes oco por dentro 
Folhas Médias, do verde-escuro ao claro, lisas 
Caducas 
Flores Pequenas 
Amareladas 
Frutos De forma oval e elíptica, brilhantes 
Amareio-esverdeados / Outono-lnverno 
Paisagismo Bastante ornamentai pelo seu porte elegante e folhas 
brilhantes com tons variados. Produz frutos 
saborosos, cuja cor vai do verde ao amarelo e se 
confundem com suas folhas. 
Plantio: mudah = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Rulífera caramboleira 
jjMMLJHÍ Finrixr-ãn nan n l;>2| 
m Êjm s 
r 
Forma: altura/diâmetro Sombra J Simbologia 
Flor / Fruto 
( ( 
Nome Popular Jambolão 
Nome Botânico Eugenia jambolana 
Família Myrtaceae 
Origem índia 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical 
Arenoso, sílico-argiloso, profundo, bem drenado 
Luz direta 
Semitortuoso, marrom, rugoso 
Médias, na cor verde 
Pequenos, na forma de bagas, comestíveis 
Roxo-escuros 
Paisagismo Frutífera de porte médio, rústica. 
Para bosques, pomar, em climas mais quentes e 
regiões litorâneas. 
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Árvore . . . . 
Frutífera JAIVL 
M 
M I 
Nome Popular Limoeiro 
Nome Botânico Citrus limonum 
Família Rutaceae 
Origem índia 
Clima Subtropical 
Solo Arenoso ou argiloso 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Ereto, marrom, liso com alguns espinhos 
Folhas Pequenas, verdes-claras, lisas e brilhantes 
Permanentes 
Flores Sem interesse 
Frutos Do tamanho pequeno ao médio, comestíveis 
Amarelo-esverdeados / Ano todo 
Paisagismo Plantio indicado junto à zeladoria. Poderá servir 
também à merenda e como referência pedagógica. 
Das muitas variedades, são bem desenvolvidas em 
São Paulo: 
Sicilíano, Tahiti e Galego enxertadas em laranja-
caipira. 
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
jjmüeeü 
16ÍÕ3I53Í i m L J » Fundapêo para o 
Çfag&mM Desenvolvimento da 
m J y * » Educação 
( f i 
r r 
Nome Popular Mangueira 
Nome Botânico Mangifera indica 
Família Anacardiaceae 
Origem Ásia tropical 
Clima Tropical 
Solo Arenoso-argiloso, profundo, fértil 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Ereto, marrom-escuro, rugoso 
Folhas Grandes, avermelhadas quando novas 
Semicaducas, do verde-claro ao escuro 
Flores Muito miúdas 
Brancas e amarelo-esverdeadas 
Frutos Grandes, em forma ovóide / Comestíveis 
Amarelo-ouro a rosados / OUT-MAR 
Paisagismo Árvore muito ornamental, alta, de copa frondosa e 
sornbreamento denso. A raiz superficial e agressiva, 
requer cuidados quanto à sua localização. Além dos 
solos citados adapta-se a outros. Dar preferência às 
espécies já cultivadas na região. 
Plantio: muda h = 1,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Frutífera mangueira 
16l03l46l 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra | Simbologia 
9 ' 6m O 
_i 
A, -m o 
l 5m M é d i a ! 
Flor / Fruto 
e 
Nome Popular Pitangueira 
Nome Botânico Eugenia uniflora 
Família Myrtaceae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subíropical 
Solo Arenoso, silico-argiloso, profundo, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz 
Tronco Tortuoso, marrom-escuro, rugoso 
Folhas Médias, verdes, lisas e aromáticas 
Flores Pequenas, nascem na base de cada folha 
Brancas / AGO-SET 
Frutos Pequenos, em forma de bagas, comestíveis 
Vermelho-escuros / OUT-JAN (duas safras) 
Paisagismo Árvore frutífera e ornamental, freqüente naarborização de parques, praças e jardins. A 
transparência de sua copa cria um efeito interessante 
quando plantadas em fileiras, tipo alamedas. 
Plantio: mudah = I,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Frutífera pitangueira 
- - - 161031541 rjjei Fundação para o 
Desenvolvimento da 
i Educação 
( J ( 
r 
Forma: altura / diâmetro 
Flor / Fruto 
( 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Romã 
Punica granatum 
Punicaceae 
Ásia 
Clima Subtropical 
Solo Rico, fértil, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido a médio 
Raiz Pivotante 
Tronco Diversos ramos, casca acinzentada 
Folhas Opostas, oblongas, verdes, brilhantes 
Caducas 
Flores Isoladas ou em grupo de 2 a 3 
Vermelho-alaranjadas/OUT-DEZ 
Frutos Esféricos, comestíveis 
Avermelhados, com coroa no ápice 
Paisagismo Frutífera rústica, de boa adaptação a diversas 
regiões. 
Uso isolado e mesmo com pequenos maciços 
ou enfileirados como cerca viva. 
Plantio: muda h = 0,50 a 1,00m 
cova 80x80x80cm 
Árvore 
Frutífera 
ItBM^^^M Fundação para o 
mlll Desenvolvimento da 
M Educação 
romã 
16(031561 
Nome Popular Uvaia 
Nome Botânico Eugenia uvalha 
Família Myrtaceae 
Origem Brasil e Uruguai 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Arenoso, silico argiloso, profundo, bem drenado 
Insoiação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz 
Tronco Vários ramos tortuosos, na cor marrom-escuro 
Folhas Pequenas, verde-escuras 
Flores Pequenas, isoladas ou em pequenos grupos 
Brancas / Primavera 
Frutos Pequenos, redondos, pele aveiudada, comestíveis 
Amarelos / Primavera 
Paisagismo Árvore rústica, nativa do litoral sul. Indicada para 
formação de pomar em locais de clima mais ameno. 
Pode ser plantado entre árvores de maior porte para 
formar mini-bosques silvestres. 
Plantio: mudah = I,50a2,00m; cova 80x80x80cm. 
Árvore 
Frutífera 
ftf: X . 16 03 55 
f uitdapão para o 
CrBsenvolvimeíito da 
Educação 
( ) 
) 
Palmeiras 
( r r 
Nome Popular Areca-bambu 
Nome Botânico Chrysalidocarpus lutescens 
Família Palmae 
Origem Ásia, Madagascar 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical e subtropical / Sensível a geadas 
Arenoso 
Luz direta até luz sombreada 
Rápido 
Cabeleira, radículas homogêneas 
Estipes múltiplos, arqueados, anelados, lisos 
Grandes, verde-escuras, amareladas na base, 
brilhantes 
Permanentes 
Flores pequenas, agrupadas em cachos 
Amareladas / OIJT-MAR 
Pequenos, forma ovóide, carnosos 
Violetas / AGO-SET 
Paisagismo Palmácea freqüentemente empregada em canteiros 
e áreas ajardinadas. Pode ser utilizada em pátios 
internos, ou entre edifícios, ou mesmo em 
composição com fachadas. 
Atinge em gerai 5 metros de altura. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
si» areca-bambu 
16103160| JPjflg 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
Flor / Fruto 
( 
Nome Popular Falsa-latânia, Palmeira-de-!eque-da-china 
Nome Botânico Livistona chinensis 
Família Palmae 
Origem China 
Clima Subtropical 
Solo Arenoso 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Lento 
Raiz Cabeleira homogênea 
Tronco Ereto e baixo, marrom, anelado, rugoso 
Folhas Grandes em leque, verde-claras, com espinhos 
Permanentes 
Flores Grandes, em cachos 
Primavera 
Frutos Forma oval, em cachos 
Marrom-esverdeados / Verão 
Paisagismo Palmeira baixa com folhas grandes em forma de 
leque. 
Pode ser utilizada em áreas ajardinadas, gramados e 
em composição com as edificações. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
rnm falsa-latânia 
Z I 7 16|03|61| 
MÊjm £ 
c 
( 
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia F até ( • ) 
15m •7 
4m 
<e 
Flor / Fruto 
Nome Popular Jerivá 
Nome Botânico Syagrus romanzoffiana 
Família Palmae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical/Resistente a geadas 
Solo Arenoso, drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Lento 
Raiz Cabeleira, radículas finas 
Tronco Ereto, cinza-esverdeado, anelado 
Folhas Pinadas, grandes 
Permanentes 
Flores Inflorescências brancas em cachos 
Frutos Comestíveis, tipo drupa, ovalados 
Praticamente o ano todo. 
Paisagismo Palmeira brasileira, muito comum nos nossos 
jardins, apresenta facilidade no transplante. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00m 
cova 80x80x80cm 
Palmeira 
Fundação para o 
II j W Desenvolvimento da 
j ^ J t o Educação 
jerivá 
Nome Popular Seafortia 
Nome Botânico Archontophoenix cunninghamiana 
Família Palmae 
Origem Austrália 
Clima Tropical e subtropical / Resiste a geadas e secas 
Solo Arenoso 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Médio 
Raiz Cabeleira, radículas finas 
Tronco Ereto, marrom-acinzentado, anelado 
Folhas Grandes e compridas, verde-escuras, brilhantes 
Permanentes 
Flores Inflorescência em pendões 
Arroxeadas / Verão-Outono 
Frutos Pequenos, esféricos e ornamentais 
Vermelhos /ABR-JUL 
Paisagismo Possi um porte elegante que permite composições 
com fachadas e outras vegetações. 
Seus frutos são apreciados pelos pássaros. 
Plantio: muda h = 1,50 a 2,00 m; cova 80x80x80cm. 
Palmeira seafortia 
— 1 6 1 0 3 1 6 2 1 
fgpl I Fundação para o 
' Desenvolvimento da 
Educação 
( ( -
( ( 
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens 
CO -J 
w m r n m 
( ( 
Simbologia Nome Popular Acalifa 
Nome Botânico Acalypha wilkesiana 
Família Euphorbiaceae 
Origem Nova Guiné, índia 
Clima Tropical. Resistente a climas variados 
Solo Fértil, úmido porém drenado 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Caule herbáceó, verde, liso e brilhante 
Folhas Grandes, vermelhas, mescladas com cobre e rosa 
Permanentes 
Flores Floração insignificante 
Frutos Sem interesse 
Paisagismo Arbusto muito ornamental, rústico quanto a solos, 
climas e tratos. Muito utilizado nos jardins, para 
criação de grandes massas coloridas e para sebes. 
Prever insolação. Outras espécies: 
• a.w. mosaica: folhas com manchas em vermelho e 
laranja. • a.w. marginata: folhas cor vinho com 
margens rosa,* a.w. obovata: folhas verdes com 
bordas rosa. • a.w. godsefiana: folhas verde-claras, 
margens creme. • a.w. macrophylla: folhas 
mescladas em rosa e vinho 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
^j^n.y^ . Arbusto 
s i ™ Fundação para o 
j k ^ ^ p Desenvolvimento da 
EMEm Educação 
acalifa 
Nome Popular Alamanda 
Nome Botânico Allamanda schotti 
Família Apocynaceae 
Origem Brasil 
Clima Tropical / Sensível a geadas 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Superficial 
Tronco Caules lenhosos 
Folhas Pequenas, na cor verde-escura, lisas e lustrosas 
Permanentes 
Flores Grandes, na forma de sino 
Amarelas / Primavera-Verão 
Frutos 
Paisagismo Muito utilizada junto a muros, gradis e treliças, com 
efeito conseguido pela floração abundante, quase o 
ano todo. Não floresce em locais sombreados. 
Existem diversos tipos, com variações quanto ao 
tamanho, tom das flores e porte. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Trepadeira alamanda 
«W ^ V B Desenvolvimento da E 
1 Educação 
f c) 
c 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
O ? até ( ' ) 
3m w W 
1,50m w 
Flor / Fruto 
Nome Popular Azalea 
Nome Botânico Rhododendron indicum 
Família Ericaceae 
Origem China, Japão 
Clima Subtropical e temperado / sensível a geadas 
Solo Fértil, ácido, bem drenado 
Insolação Luz 1/2 período 
Crescimento Médio 
Raiz Cabeleira, radículas homogêneas 
Tronco Tortuoso, marrom-escuro, áspero 
Folhas Pequenas, verde-escuras, brilhantes, sedosas 
Permanentes 
Flores Tamanho médio, isoladas ou em grupos 
Inúmeras cores do vermelho ao branco / AGO-SET 
Frutos Cápsulas secas, sem interesse 
Paisagismo Existem centenas de variedades cultivadas, com 
grande diversidade de colorido nas suas flores. 
No Brasil, e em especial em São Paulo, a azaléa é 
muito cultivada em jardins e canteiros, criando-se 
maciços de floração abundante. Pode ser usada 
como cerca-viva embora perca seu vigor e floração 
intensa por efeito da poda. 
Espaçamento para plantio como sebe: 1,00 m 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40Não colocar calcáreo dolomítico na cova 
Arbusto azalfa 
16|03|66| 
Nome Popular Bananeira-zebrina 
Nome Botânico Musa zebrina 
Família Musaceae 
Origem China 
Clima Tropical, subtropical/Sensível a geadas 
Solo Úmido, drenado 
Insolação Luz direta, suportando até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Rizoma superficial, não-agressivo 
Tronco Pseudo caules 
Folhas Compridas, verdes com manchas marrons 
Permanentes 
Flores Verticais em espiga, protegidas por brácteas 
Vermelho-claras e amarelas 
Frutos Não comestíveis 
Paisagismo Folhagem muito ornamental, de uso compatível com 
a edificação, entre blocos ou junto a paredes e 
mesmo em grandes floreiras. 
Evitar áreas expostas a ventos fortes, sem proteção. 
Sua forma é semelhante a uma bananeira normal, 
distinguindo-se desta pelo seu porte mais elegante, 
além das manchas marrons em suas folhas. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Folhagem ^ A N ^ ^ ^ J h j ^ 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
16l03l84l 
( ( 
Nome Popular Bela-emília 
Nome Botânico Plumbago capensis 
Família Plumbaginaceae 
Origem Sul da África 
Clima Tropical e subtropical / Sensível ao frio intenso 
Solo Fértil, evitar solos encharcados ou ressecados 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz 
Tronco Caule anguloso 
Folhas Pequenas, na cor verde, com leve brilho 
Permanentes 
Flores Pequenas, reunidas em cachos 
Azuis-celeste / Primavera a Outubro 
Frutos Sem interesse 
Paisagismo Arbusto de folhagem e floração delicadas. Prefere a 
luz direta do sol, adaptando-se a leve sombra. Muito 
utilizado em canteiros para a formação de maciços 
em jardins ou floreiras. Boa utilização junto a muros 
vazados e acessos como sebe baixa. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Arbusto 
i p » » Fundação para o 
Jpy" Desenvolvimento da 
« • J S Educação 
bela-emília 
Nome Popular Bico-de-papagaio ou rabo-de-arara 
Nome Botânico Euphorbia pulcherrima 
Família Euphorbiaceae 
Origem México 
Clima Tropical / Sensível a geadas 
Solo Úmido, argiloso, ligeiramente ácido 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Longos galhos, verdes quando novos (*) 
Folhas Médias, esverdeadas, com leve textura 
Semicaducas (folhas verdes caem no inverno) 
Flores Pequenas, envoltas por grandes brácteas coloridas 
Amarelas / brácteas vermelho-escarlate / Inv-Prim. 
Frutos Sem interesse 
Paisagismo É muito utilizada em jardins e mais conhecida pelas 
suas grandes brácteas vermelho-escarlate, podendo 
também ser encontradas variedades rosadas, 
brancas e amarelas. 
Rústica, muito vistosa, de crescimento rapidíssimo. 
(*) os galhos vão ficando mais escuros, pardos 
conforme mais velhos. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
bico-de-papagaio 
/ J F U , - . — - - — 1 6 1 0 3 1 7 3 1 
F g J S i 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( ( 
Sombra 
Flor / Fruto 
Nome Popular Caliandra, esponjinha 
Nome Botânico Caliiaridra tweedii 
Família Leguminosae 
Origem Brasil, México 
Clima Subtropical 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta ou luz direta 1/2 período 
Crescimento Médio 
Raiz Superficial 
Tronco Tortuoso, áspero, fino, marrom-escuro 
Folhas Finos folíolos, verde-escuras 
Permanentes 
Flores 
Vermelhas 
Frutos Vagens, pequenas 
Paisagismo Boa opção para fechamento de uma área, com 
plantio em grupo (maciço) em linha. 
De aspecto delicado, é uma espécie bastante 
resistente. 
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m 
cova40x40x40cm 
arbusto caliandra 
\ 
Nome Popular Costela-de-adão, monstera, balaço 
Nome Botânico Monstera deliciosa 
Família Araceae 
Origem México 
Clima Tropical e subtropícal 
Solo Qualquer, úmido, drenado 
Insolação Luz sombreada a sombreamento intenso 
Crescimento Rápido 
Raiz Suspensa, adventícia 
Tronco Cilíndrico, curto 
Folhas Grandes, com fendas nas bordas, verdes, brilhantes 
Permanentes 
Flores Miúdas, inflorescência em forma de espiga 
Amarelas / SET-OUT 
Frutos Maturação demorada, 1 ano / Comestíveis 
Amarelos / DEZ-JAN 
Paisagismo As grandes folhas bem características da costela-de-
adão, apresentam um excelente efeito. 
Adapta-se bem em lugares com sombra ou mesmo 
interiores iluminados. Com o apoio de um tronco de 
árvore ou palmeira adultos ou mesmo de um muro, 
atinge seu desenvolvimento pleno. 
Não prejudica a árvore que serve de tutor. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Trepadeira msiFi &2EAQÃÜ 
16|0S|75| 
I J j E 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
( ' 
Nome Popular Cróton 
Nome Botânico Codiaeum variegatum 
Família Euphorbiaceae 
Origem Ásia e Polinésia 
Clima Subtropical / Sensível ao frio 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Médio 
Raiz Pivotante rasa 
Tronco Cilíndrico, liso, vários galhos 
Folhas Diversos tipos: de oblongas a lineares 
Diversas cores 
Flores Pequenas, inflorescências em cachos 
Cor variável dependéndo da espécie 
Frutos Drupas, capsulas pequenas 
Paisagismo Existem mais de cem variedades de crótons 
com cores variadas: amarelas, vermelhas, 
verdes, e outras. 
Dependendo da espécie o diâmetro da copa 
pode ser maior. 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m 
cova40x40x40cm 
Arbusto cróton 
( í 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Grevilha-anã 
Grevillea banksií 
Proteaceae 
Austrália 
Clima Tropical e temperado 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante rasa 
Tronco Tortuoso, ramificado 
Folhas Pinadas, verdes, levemente prateadas 
Permanentes 
Flores Grandes, inflorescência dispostas em racemos 
Vermelhas / Ano todo 
Frutos Pequenos 
Paisagismo Arvoreta de aspecto delicado de boa rustici -
dade quanto à resistência e adaptação. As 
flores vermelhas, de aspecto exótico, atraem 
pássaros como colibris e beija flores. 
Isolada em áreas abertas ou mesmo num 
pequeno páteo é uma opção para espécie de 
pequena altura. 
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m 
cova40x40x40cm 
arbusto grevilha-ana 
( 
Forma: altura/diâmetro Simbologia 
Flor / Fruto 
Nome Popular Guaímbé, imbe 
Nome Botânico Philodendron bipinnatifidum 
Família Araceae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Qualquer desde que úmido e bem drenado 
Insolação Luz direta a luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Adventícia 
Tronco Caule ereto 
Folhas Grandes, verde-escuras, brilhantes e recortadas 
Permanentes 
Flores Pequenas, em espigas 
Brancas/DEZ-MAR 
Frutos Comestíveis 
Paisagismo O guaimbé é uma das mais de 200 espécies de 
filoderidros, sendo particularmente requerido por 
suas características de suportar a insolação direta e 
formar arbustos mais esparramados, como grandes 
moitas. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Folhagem guaimbé 
o 
00 
Nome Popular Helicônia, Bananeira-do-mato 
Nome Botânico Helicônia bihai 
Família Musaceae 
Origem América do Sul 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Úmido e rico em matéria orgânica 
Insolação Luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Simples, uniforme e rasa 
Tronco Pseudo caule 
Folhas Oblongas, arredondadas, verdes 
Permanentes 
Flores Verde-amareladas, encobertas por brácteas 
Vermelhas, pontas amarelas em posição oposta 
Frutos Pequenos,comestíveis 
Pretos 
Paisagismo Inflorescência exótica colorida. Utilização 
sombreada em composição com espécies 
maiores ou mesmo em floreiras 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m 
cova 40x40x40cnn 
Folhagem helicônia 
rn„ „ " 161031811 
I Í M I I ^ ^ Funcfeçao para o 
'W Desenvolvimento da 
Educação m 
r . o 
Nome Popular Hibisco 
Nome Botânico Hibuscus rosa-sinesis 
Família Malvaceae 
Origem China 
Clima Tropical e subtropical / Sensível a geadas 
Solo Qualquer, drenado 
Insolação Luz direta ou luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Vários ramos lenhosos, rugosos, marrom-escuros 
Permanentes 
Folhas Médias, verde-escuras com leve brilho 
Permanentes 
Flores Grandes, solitárias 
Vermelhas, rosas ou brancas / Ano todo 
Frutos Cápsulas sem interesse 
Paisagismo Utilizado como cerca-viva ou em maciços. A 
utilização isolada, como arvoreta, não é muitoindicada para escolas, pois depende de podas 
específicas. 
Suporta bem podas mesmo quando maiores. 
Para sebes, espaçamento: 0,70 a 1,00 m 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
á M a hibisco 
"""""161Õ3I68! 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Jibóia 
Seindapsus aureus 
Araceae 
Ilhas Salomão 
Clima Subtropical / Não Suporta frio intenso 
Solo Ligeiramente úmido 
Insolação Luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Adventicias 
Tronco 
Folhas Grandes, cerosas, verdes com tons amarelos 
Permanentes 
Flores 
Frutos 
Paisagismo Esta é uma das trepadeiras mais conhecidas 
e utilizadas no Brasil 
Em troncos de árvores adultas seu recobrimen-
to apresenta tamanho (volume/diâmetro) 
expressivo. 
Trepadeira jibóia 
« / / # — Fundação para o 
'tí Desenvolvimento da 
Educação 
" to--
r/P-
( , ( ) 
r 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
' l ,50m' 
r v - rx") 
í '{ j 
Flor / Fruto 
r r 
Nome Popular Lantana 
Nome Botânico Lantana camara 
Família Verbenaceae 
Origem América Tropical 
Clima Tropical / Sensível a geadas 
Solo Qualquer, desde que úmido e drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz 
Tronco Numerosos ramos 
Folhas Médias, na cor verde-escura, rugosas e ásperas 
Permanentes 
Flores Pequenas, agrupadas em cachos abundantes 
Amarelas, laranja, verm., rosa, brancas/ 
Primavera-Verão 
Frutos Pequenos, brilhantes 
Roxo-escuros / Verão-Outono 
Paisagismo Arbusto muito ornamental pelas flores coloridas, 
delicadas e perfumadas. Atrai borboletas, abelhas e 
outros insetos. Os frutos atraem pássaros. 
Utilizada como forração, cerca viva, em canteiros e 
jardineiras, locais onde em geral, o usuário tenha 
certa proximidade com a planta. 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2 
canteiros de 25cm de profundidade 
•PI—— Fundação para o 
j k n P * Desenvolvimento da 
Hur* EducaPà0 
lantana 
16|03|87| 
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia 
< 7 
até 2m 
1,5 a 3m 0 
Flor / Fruto 
Nome Popular Ligustrinho 
Nome Botânico Ligustrum ovalifolium 
Família Oleaceae 
Origem Japão 
Clima Subtropical 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta até sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Pivotante rasa 
Tronco Casca fina, liso, pardo-acinzentado 
Folhas Ovais, miúdas verdes manchadas de creme 
Flores Em raminhos terminais 
Brancas-esverdeadas 
Frutos Drupas pequenas 
Paisagismo Ótima espécie para constituição de sebes. 
Suporta podas 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m 
cova 40x40x40cm 
Arbusto ligustrinho 
^ JBf Fundação para o 
"" Desenvolvimento da 
' Educação 
< r 
Nome Popular Malvavisco 
Nome Botânico Malvaviscus mollis 
Família Malvaceae 
Origem México 
Clima Subtropical / Tolera geadas leves 
Solo Qualquer, bem drenado 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Vários ramos lenhosos, marrom-escuros 
Folhas Médias, verde-escuras, ásperas na parte superior 
Permanentes 
Flores Grandes, pétalas semi-cerradasV rosa, brancas, 
Vermelhas escarlate / Quase ano todo 
Frutos Na forma de cápsulas secas 
Ano todo 
Paisagismo Arbusto rústico, que lembra o hibisco. 
Boa alternativa para. maciços, cercamentos e 
barreiras vegetais. 
Suporta podas mais severas. 
Para sebes, espaçamento: 0,70 a 1,00m 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
JPW2T 
r j j j S , 
Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
Nome Popular Maranta, caeté, calatéia 
Nome Botânico Calathea makoyana 
Família Marantaceae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Úmido, bem drenado 
Insolação Luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Rizoma ramoso 
Tronco 
Folhas Grandes, ovais. Frente: verde-oliva/Verso: 
marrom-arroxeado- Permanentes 
Flores Sem interesse 
Frutos 
Paisagismo Sob a sombra de uma árvore copada ou num 
páteo sombreado. 
Em interiores com luz indireta é uma opção 
bastante difundida. Além da espécie indicada, 
existem inúmeras variações de maranta. 
Plantio: 10 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
Folhagem 
— Fundação para o 
Ij&IIH j b p i Desenvolvimento da 
• : Educação 
maranta 
" " " " " " " l e E ã f í õ l 
( r 
Forma: altura/diâmetro Folha Sombra Simbologia 
O 4m V ^ y J f i S l O 
V ' 4m J f Média 
\ — x 
Flor / Fruto 
( 
Nome Popular Piracanta 
Nome Botânico Pyracantha coccinea 
Família Rosaceae 
Origem Ásia Ocidental 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Qualquer, bem drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Ramos espinhosos, arqueados, marrom-escuro 
Folhas Pequena, verdes e brilhantes 
Permanentes 
Flores Brancas, sem interesse 
MAI-JUN 
Frutos Pequenos, em cachos 
Vermelhos-alaranjados/MAR-MAI 
Paisagismo Pode ser utilizado em maciços, sebes, ou próximo a 
muros e gradis. A frutificação intensa torna todos os 
galhos de cor fortemente avermelhada ou 
alaranjada, com grande efeito ornamental. 
Plantio: mudah = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Arbusto 
/ÍPLMS FundaCão para o 
Desenvolvimento da 
l í J ^ S Educação 
piracanta 
^ " " ^ l ê l õ s K l 
Nome Popular Primavera 
Nome Botânico Bougainvillea glabra 
Família Nyctaginaceae 
Origem Brasil 
Clima Tropical e subtropical/Suporta geadas moderadas 
Solo Fértil, drenado 
Insolação Luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Tortuoso, marrom, ramos com espinhos 
Folhas Pequenas, na cor verde, em ramo longos 
Permanentes , 
Flores Pequenas, cor creme, envoltas por brácteas roxas 
com veios violetas, liláses ou róseos 
Frutos Sem interesse 
Paisagismo A primavera é muito popular pela intensa floração, 
durante quase o ano todo. Utilizada em pérgolas, 
gradis e muros ou mesmo isolada. 
Outra variedade é a B. spectabilis, com folhas 
maiores, deve ser evitada em regiões mais frias e 
sujeitas a geadas. 
Plantio: muda h = 0,50 a0,70m; 
cova 40x40x40 
Trepadeira primavera 
J b Desenvolvimento da 
MMJm E Educação 
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia 
até 1,5m 
1,00m M i 
Flor / Fruto 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Sáivia, cardeal 
Salvia splendens 
Labiatae 
Brasil 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Qualquer, não encharcado 
Insolação Luz direta até luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Ramificado, textura fina, escuro 
Folhas Ovais agudas, dentadas, verde-intenso 
Permanentes 
Flores Inflorescência em espigas terminais eretas 
Vermelhas / Ano todo 
Frutos Pequenos, avermelhados 
Paisagismo A coloração vermelha de sua inflorescência, 
bem característica, torna-a marcante para 
a formação de maciços. 
Plantio: muda h= 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2, 
canteiro de 25cm de profundidade 
Arbusto salvia 
Simbologia Nome Popular Sanchezia 
Nome Botânico Sanchezia nobilis 
Família Acanthaceae 
Origem 
Clima Tropical / Não suporta geadas 
Solo Úmido 
Insolação Luz direta e luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz 
Tronco Ramos herbáceos inicialmente 
Folhas Grandes, verdes com veios amarelos 
Permanentes 
Flores Panículas revestidas de brácteas avermelhadas 
Amarelas / Curta duração 
Frutos 
Paisagismo Folhagem bastante ornamental, com uso em locais 
sombreados e interiores. 
Espaçamento para maciço ou em linha de 0,80 a 1,00m. 
Plantio: muda h = 0,50 a 0,70m; 6 mudas/m2 
canteiros de 25cm de profundidade 
sanchezia 
fgje. 
16|03|90 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Shefiera 
Schefflera arboricola 
Araliaceae 
Tailândia 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Fértil e humoso 
Insolação Luz direta a luz sombreada 
Crescimento Rápido 
Raiz Superficial 
Tronco Liso, claro , ramificado 
Folhas Folhas de hastes flexíveis, formando um círculo 
Verdes - Permanentes 
Flores 
Frutos 
Paisagismo Planta muito resistente, podendo ser utilizada 
tanto no sol como na sombra e mesmo 
em áreas internas e floreiras 
Plantio: muda h=0,50 a 0,70m 
cova40x40x40cm 
Arbusto sheflera 
maui r ^ - 16D3I58Í 
WnMÊtKm Fundaçao para o 
p/tf Desenvolvimento da 
' Educação 
) 
Bambus 
c 
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia 
até 3m - ++++ 
Flor / Fruto 
Nome Popular Bambuzinho,bambu-japonês 
Nome Botânico Bambusa gracilís 
Família Gramineae 
Origem Ásia 
Clima Subtropical / Frágil a geadas 
Solo Rico, fértil, úmido 
Insolação Luz direta a luz sombreada 
Crescimento Médio 
Raiz Rasteira 
Tronco Caules finos, levemente arqueados 
Folhas Finas, verde-amareladas 
Permanentes 
Flores 
Frutos 
Páisagismo Especialmente indicado para aplicações em 
linha junto a muros e fechamentos. 
Plantio: muda h = 1,00 a 2,00m 
cova40x40x40cm 
Bambu bambuzinho 
16103Í83I 
í 
Forrações 
Forma: altura / diâmetro Folha Sombra Simbologia 
X \ \ 
até 1m 
Flor / Fruto 
Nome Popular Agapanto 
Nome Botânico Agapantus umbellatus 
Família Liliaceae 
Origem África do Sul 
Clima Subtropical 
Solo Rico em matéria orgânica 
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período 
Crescimento Rápido 
Raiz Raízes em tubérculos 
Tronco 
Folhas Lisas, flexíveis, verde-claras a médias 
Permanentes 
Flores Umbela de flores brancas a azuis 
Fim da primavera 
Frutos Pequenos 
Pretos / JAN-MAR 
Paisagismo Especialmente para maciços, explorando-se o 
efeito de suas flores azuladas e mesmo sua 
folhagem verde 
Plantio: 9 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
agapanto 
16l03l96l 
( í 
Nome Popular Clorofito, verdinho 
Nome botânico Chlorophytum comosum 
Família Liliaceae 
Origem África 
Clima Tropical / Sensível a geadas 
Solo Úmido, levemente calcáreo 
Insolação Luz direta até sombreamento intenso 
Crescimento Médio 
Raiz Tubérculos que armazenam água e reservas 
Tronco 
Folhas Grandes e finas, bicolores: verde-claro e branco 
Permanentes 
Flores Pequenas, 5 pétalas na ponta do caule 
Branr-ns / Primavera 
Paisagismo Planta muito resistente e rústica, utilizada como 
borbadura ou como forragão rasteira em canteiros. 
Destaca-se pela textura leve, cor clara e movimento 
das folhas com o vento. Não suporta pisoteio quando 
plantada como forração. 
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
3a& clorofito 
„ _ 16 Í03I921 
( 
( 
Forma: altura / diâmetro 
F lor ! Fruto 
Nome Popular 
Nome Botânico 
Família 
Origem 
Coléo 
Coleus blumei 
Labiatae 
Malásia 
Clima Tropical e subtropical 
Solo Argiloso 
Insolação Luz direta até indireta desde que abundante 
Crescimento Rápido 
Raiz Sistema radicular superficial 
Tronco Caules herbáceos 
Folhas Opostas e dentadas, multicoloridas 
Permanentes. 
Flores Espigas apicais, azuis 
Frutos 
Paisagismo Utilizar em pequenos jardins ou jardineiras para 
massas e bordaduras. 
Plantio: 16 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
coleo 
i r p n r r 161031981 
"" Desenvolvimento da 
( ( 
Nome Popular Curculigo 
Nome Botânico Curculigo capitulata 
Família Amaryllidaceae 
Origem 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical e subtropical 
Fértil, úmido 
Luz sombreada 
Rápido 
Grandes, na cor verde-clara, longas e arqueadas 
Permanentes 
Sem interesse 
Amarelas 
Paisagismo Boa forração para locais sombreados ou 
parcialmente sombreados. Pode ser utilizado em 
jardins internos, entre blocos edificados sob árvores 
de grande porte, e outros. 
Plantio: 10 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
Forração curculigo 
f?e m JMta 
16|Ó3|85| 
( c 
Nome Popular Hera, hera-inglesa 
Nome Botânico Hedera helix 
Família Araliaceae 
Origem Europa, Norte da África, Ásia 
Clima Subtropical e temperado / Resiste a secas e geadas 
Solo Argiloso, fértil 
Insolação Luz sombreada, adaptando-se também à luz direta 
Crescimento Rápido 
Raiz Adventícia 
Tronco Caules filiformes longos com raízes adventícias 
Folhas Pequenas, em forma estrelada na cor verde-escura 
Permanentes 
Flores Pequenas 
Amarelas / Inverno-Primavera 
Frutos 
Paisagismo Utilizada em pérgulas, revestimento de muros e 
mesmo no chão, como cobertura de jardim. 
Poderá sera utilizada para proteção de taludes não 
transitáveis. 
Plantio: 15 mudas/m2 ou em linha 3 mudas/m: 
canteiro de 25cm de profundidade. 
Forração hera 
I L 8W|™ Desenvolvimento da 
Ê j * £ 
CO PO 
Flor / Fruto 
ri 
•V. 
W " \ 
/ . k \ N ^ 
( ( 
Nome Popular Lírio-amarelo 
Nome Botânico Hemerocallis fiava 
Família Liliaceae 
Origem China 
Clima Tropical, subtropical e temperado 
Solo Férteis, ricos em matéria orgânica, bem drenados 
Insolação Luz direta 
Crescimento 
Raiz Raízes rizomatosas 
Tronco Caules herbáceos 
Folhas Longas e estreitas, de cor verde 
Flores Hastes florais, sustentando flores em forma de lírio 
Amarelas / Ano todo 
Frutos 
Paisagismo Planta de fácil adapatação a climas e solos variados. 
Vivaz. 
Boa utilização em canteiros ou gramados como 
forração baixa, em áreas ensolaradas. 
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade 
Forração . j u ^ 
16|0â|88| 
I j j j Ê 
( ( 
Nome Popular Maria-sem-vergonha 
Nome Botânico Impatiens sultanii 
Família Balsaminaceae 
Origem Tanzânia 
Clima Tropical, subtropical e temperado 
Solo Fértil, úmido 
Insolação Luz sombreada a sombreamento intenso 
Crescimento Rápido 
Raiz 
Tronco Caule herbáceo, ereto, nodulado 
Folhas Pequenas, verdes, marrons ou brancas, brilhantes 
Permanentes 
Flores Pequenas 
Roxas, vermelhas, laranja e brancas / Ano todo 
Frutos Cápsulas 
Verdes 
Paisagismo Herbácea vivaz, de reprodução e crescimento 
rápidos. Floração intensa, de cores variadas num 
mesmo conjunto. 
Uso junto a muros e taludes sombreados, jardineiras, 
jardins internos, sempre protegida do sol direto. 
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
Forração maria-sem-vergonha 
r j j s 
Ct) 
( ( 
Nome Popular Onze-horas 
Nome Botânico Portucalla grandiflora 
Família Portucaceae 
Origem Brasil 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical 
Qualquer 
Luz direta 
Rápido 
Lenhosa 
Linear, lanceolada, cilíndrica 
Permanentes 
Brilhantes e sedosas 
Brancas, rosadas, roxas e alaranjadas/Ano todo 
Paisagismo As flores se abrem com a luz solar intensa 
e fecham no mesmo dia à medida que o 
sol se põe. 
Plantio: 25 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
Forração onze-horas 
!
.» — « - 16l03l08l 
Fundaçao para o 
III ill^V Desenvolvimento da 
Educação 
( , í , 
( r 
Nome Popular Piléa, alumínio 
Nome Botânico Pilea cadierei 
Família Urticaceae 
Origem Indonésia 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical 
Rico, humoso, fofo 
Luz da manhã luz sombreada 
Rápido 
Verdes com manchas branco-metálicas, brilhantes 
Permanentes 
Insignificantes 
Paisagismo Forração indicada para bordaduras de pequenos 
canteiros, floreiras e áreas sujeitas à sombra. 
Pode ser utilizada como pendente. 
Plantio: 18 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
/ 
Forração P//_E//\ 
_ c . . 161031911 
•m J B Fundaçao para o 
I m i ^ ^ ^ Desenvolvimento da 
M Jj^M Educação 
CO 
a> 
( ( 
Nome Popular Setcreasea 
Nome Botânico Setcreasea purpurea 
Família Commelinaceae 
Origem México 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Subtropical 
Levemente calcáreo 
Luz direta 
Rápido 
Superficial 
Em caules delgados, recobertas por pelos 
Arroxeadas 
Pequenas, róseas 
SET-MAI 
Paisagismo Na formação de maciços de cor roxa Seu 
contraponto com outras massas de cores 
diversas também é interessante. 
Plantio: 25 mudas/m2, canteiro de 25cm de 
profundidade. 
Forração setcreasea 
m M t t t ^ Fundação para o 
ilff | M i Desenvolvimento d 
j ^ J » Educação 
( 
Forma: altura/diâmetro Nome Popular Unha-de-gato, falsa-hera 
Nome Botânico Ficus pumila 
Família Moraceae 
Origem 
Clima Subtropical 
Solo Qualquer, desde que drenado 
Insolação Luz direta ou luz 1/2 período no mínimo 
Crescimento Rápido 
Raiz Adventícia 
Tronco Caule rugoso, marrom-escuro, fino 
Folhas Pequenas, verde-escuras, numerosas e lustrosas 
Permanentes 
Flores Sem interesse 
Frutos Pequenos, na forma de figos não-comestíveis 
Verdes 
Paisagismo Revestindo partes dos grandes muros das escolas, 
pode apresentar um bom efeito. Utilizar 
criteriosamente, pois é agressiva. 
Em taludes, de preferêncianão transitáveis, pode ser 
plantada inclusive combinada com a hera (Hedera 
helix) plantada no topo. 
Plantio: 15 mudas/m2 ou 3 mudas/m 
canteitos de 25cm de profundidade 
Forração unha-de-gato 
^ ^ ^ ^ ^ 16103|78| 
f j j p E 
Nome Popular Vedelia 
Nome Botânico Wedelia paludosa 
Família Compositae 
Origem Brasil 
Clima Tropical 
Solo Qualquer 
Insolação Luz direta até sombreamento leve 
Crescimento Rápido 
Raiz Produnda, considerando-se o porte 
Tronco Caule castanho-avermelhado 
Folhas Médias, do verde-vivo ao escuro 
Persistentes 
Flores Assemelham-se a pequenas margaridas 
Amarelas / Ano todo 
Frutos 
Paisagismo Forração rústica mas muito ornamental, resistente a 
variação de solos, climas e insolação. 
Utilizada também para fixação de taludes não 
transitáveis por pessoas. 
Plantio: 30 mudas/m2, canteiros de 25cm de 
profundidade 
vedelia 
161031931 F;jE, Fundação para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
1 
CO 
CO 
Flor / Fruto 
( f 
Nome Popular Zebrina, trapoeraba-vermelha 
Nome Botânico Zebrina pêndula 
Família Commelinaceae 
Origem Brasil 
Clima Subtropical e temperado / Não suporta geada 
Solo Rico em húmus, fofo e drenado 
Insolação Luz sombreada até sombreamento intenso 
Crescimento Rápido 
Raiz Adventícia 
Tronco Caule herbáceo rasteiro, c/ raízes nas articulações 
Folhas Médias, verdes mescladas de vermelho e prata 
Permanentes 
Flores Pequenas, em grande quantidade 
Avermelhadas / Ano todo. 
Frutos 
Paisagismo Muito utilizada como forração, alastrando-se 
rapidamente. Adapta-se a taludes e bordaduras de 
áreas de jardins desde que com luz sombreada. 
Bom efeito em floreiras e muretas especialmente 
quando pendentes. 
Esta espécie tem parentesco com a tradescantia, 
com a qual é confundida. 
Plantio: 30 mudas/m2, canteiros de 25cm de 
profundidade 
zebrina 
l í ÊÊK Fundação para o 
Iflm Desenvolvimento da 
li jyG E 
f 
Gramados 
f ( 
Nome Popular Grama-batatais 
Nome Botânico Paspalum notatum 
Família Gramineae 
Origem Américas 
Climas 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical e subtropical / Resiste a secas e geadas 
Arenoso, ácido 
Luz direta 
Rápido 
Radículas pivotantes 
Verde-claras, duras e pilosas 
Permanentes 
Sem interesse 
Paisagismo Grama rústica, resistente as secas, pisoteios, pragas 
e doenças, além de evitar a erosão e filtrar bem a 
água. 
É a grama mais utilizada no Brasil, ideal para 
parques, podendo ser até utilizada em campos de 
futebol. 
Necessita de boa insolação. 
Plantio: Em placas de 40x40cm; canteiro de 25 cm 
de profundidade. 
Gramado gr ama~ batatais 
16|03|03| 
5!» 
í 
Nome Popular Grama-preta, grama-ítaliana 
Nome Botânico Ophiopogon japonícus 
Família Liliaceae 
Origem 
Clima Subtropical e temperado 
Solo Fértil, úmido 
Insolação Luz direta até sombreamento intenso 
Crescimento Médio 
Raiz 
Tronco 
Folhas Largas e finas, na cor verde-escura, arqueadas 
Permanentes 
Flores 
Frutos 
Paisagismo Embora desenvolva-se também sob sol direto, a 
grama preta tem como principal indicação locais de 
maior sombra, sendo boa forração sob árvores. 
Não é indicada para áreas de trânsito, pois não 
suporta pisoteios. 
Plantio: Em tufos, canteiros de 25cm de profundidade, 
50 mudas/m2. 
Gramado grama~preta 
~ „ - 16Í03|07| 
• * • Fundação para o 
Sjfti^ÊÊU Desenvolvimento da K yJhf e Educação 
( ( 
Nome Popular Grama-são-carlos 
Nome Botânico Axonopus obtusifolius 
Família Gramineae 
Origem 
Clima 
Solo 
Insolação 
Crescimento 
Raiz 
Tronco 
Folhas 
Flores 
Frutos 
Tropical e Subtropical 
Arenoso, ácido 
Luz direta até luz sombreada 
Rápido 
Largas, compridas, na cor verde, ásperas 
permanentes 
Paisagismo Boa resistência ao pisoteio moderado, pragas, 
doenças e geadas. 
Não suporta secas, tendo que ser irrigada. 
Por ser mais cara e mais sensível às secas 
(comparada à grama batatais) utilizá-se em áreas 
menores, mais úmidas e pouco ensolaradas. 
Plantio: Em placas de 40x40cm, canteiro de 25 cm 
de profundidade. 
Gramado nrama-sãocarms 
161031051 rundaçêo para o 
Desenvolvimento da 
Educação 
Anexo 1. 
Resumo das características 
básicas de Vegetação 
Árvores Ornamentais 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Álamo Populus nigra 
italica ( h = 15m 
j 0 = 3m 
J Grande 
Rápido Temperado Sem interesse Sem interesse Caduca 
Inverno 
Folhagem ornamental 
principalmente no outono 
Alecrim-de-
campinas 
Holocalis 
glaziovií s 
v. h = 8m 
J 0 = 6m 
Médio 
Médio Subtropical 
Temperado 
Esbranquiçada 
Inverno 
Castanho 
Escuro 
Verão 
Permanente Densa Resiste a geadas e secas 
Frutos atraem pássaros 
Brassaia Brassaia 
actinophyllla ( \ h = até 
} lOm 
/ 0=1,2m 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Permanente Rala Folhagem muito ornamental 
Cassia-aleluia Cassia 
multijuga 
> 
h = 8m 
) 0 = 5m 
Médio 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Amarela 
Verão 
Parda 
Inverno 
Caduca 
Outono 
Densa Resiste a geadas 
Sensível ao vento 
Floração significativa 
Chapéu-de-sol Terminalia 
catappa 
h = 1 Orn 
-S 0 = 8m 
^ ^ Médio 
Médio Tropical 
Subtropical 
Branca e 
Creme 
Amarela 
esverdeada 
Caduca 
Inverno 
Densa Não suporta geadas 
Cipreste Cupressus 
pyramidalis í h = 20m 
0 = 3m 
Grande 
Rápido Subtropical Sem interesse Parda Permanente Resiste a secas e geadas 
Fedegoso Senna 
macrarithera s 
h = 8m 
/ 0 = 6m 
Médio 
Rápido Subtropical Amarelas 
Verão 
Caduca 
Semicaduca 
Inverno 
Média Floração ornamental 
Figueira-
pandurata 
Ficus 
pandurata 
h = lOm 
/ \ 0 = lOm 
5 i ' Grande 
Médio Subtropical Sem interesse Permanente Densa 
Flamboyant Delonix 
regia 
h = 8m 
\ 0 = lOm 
-- Grande 
Lento Tropical Vermelha 
Alaranjada 
Primavera 
Castanho 
escuro 
Inverno 
Caduca 
Inverno 
Rala Sensível a geadas 
Raízes muito agressivas 
Floração significativa 
Grevilha Grevillea 
robusta < h = 15m 
\ 0 = 5m 
Grande 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Alaranjada 
Primavera 
Sem interesse 
Prim/Verão 
Permanente Rala Resiste a secas e geadas 
Sensível a ventos fortes 
Ipe-roxo Tabebuia 
impetiginosa 
f~-\ h = 12m 
0 = 8m 
" Y* Grande 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Roxo-claro 
Inverno 
Marrom-
escuro 
Primavera 
Caduca 
Inverno 
Rala Sensível a geadas 
Floração significativa 
!pê-amarelo Tabebuia 
chrysotrícha 
s — h = 6m 
/ \ 0 = 6m 
' Médio 
Lento / Médio Subtropical Amarela 
Inverno 
Marrom 
Primavera 
Caduca 
Inverno 
Média Resiste a geadas 
Floração abundante mas de 
curta duração 
( c í < \ 
( ( ( ( 
Árvores Ornamentais (continuação) 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO 
FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Jacarandá -
mimoso 
Jacaranda 
mimosaefolia 
h = I2m 
) 0 = 8m r Rápido Subtropical 
Temperado 
Roxas 
Primavera 
Ano todo Caduca 
Inverno 
Média Árvore de crescimento muito 
rápido 
Jasmim -
manga 
(Frangipani) 
Plumeria 
acutifolia 1 h = 4m 
Y j > 0 =5m 
Pequeno 
Tropical 
Subtropical 
Branca. 
Amarela e 
vermelha 
Verde -
escuro 
Inverno 
Caduca 
Inverno 
Sensível a geadas 
Arvoreta muito ornamental 
Jatobá Hymenaea 
stilbocarpa 
y—n h =15m 
/ \ 0 = l OrW 
Grande 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Esbranqueados 
Creme 
Verão 
Marrom -
escuro 
Inverno 
Permanente Densa Sensível a geadas 
Folhagem ornamental 
Magnólia -
amarela 
Michelia 
champaca 
A h = 8m 
/ \ 0 = 6m 
/ i \ Médio 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Amarelas Caducas 
Inverno 
Média Árvore de bonita copa 
piramidal 
Manacá- da -
serra 
Tibouchina 
mutabilis 
— * > h = 5m 
0 = 5m 
Pequeno 
Médio Subtropical Branca, Rosa e 
Roxa 
Prim. / Verão 
Sem interesse 
Outono 
Permanente Média Floração ornamental 
Murta - de -
cheiro (Falsa 
murta) 
Murraya 
exótica 
h = 4m 
0 = 2,5m 
Pequeno 
Lento / Médio Tropical 
Subtropical 
Branca 
Prim. / Verão 
Vermelha 
Verão / Outono 
Permanente Densa Frutos ataem pássaros. Murta - de -
cheiro(Falsa 
murta) 
Murraya 
exótica I h = 4m 
0 = 2,5m 
Pequeno 
Lento / Médio Tropical 
Subtropical 
Branca 
Prim. / Verão 
Vermelha 
Verão / Outono 
Permanente Densa Frutos ataem pássaros. 
Paineíra -
rosa 
Chorisia 
speciosa 9 h = 20m 
0 =lOm 
Grande 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Rosa 
Verão /Outono 
Verde 
Inverno 
Caduca 
Outono 
Média Quando novas são sensíveis 
a geadas 
Floração abundante 
Pata - de -
vaca 
Bauhinia 
variegata r h = 8m 
0 = 6m 
Médio 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Rosa,Arroxeada 
e Branca 
Inv/Prim 
Parda com 
estrías verm. 
Prim. / Verão 
Semicaduca Média Floração significativa 
Pau - brasil Caesalpinia 
echinata 
h = 20m 
y 0 = I0m 
^ Grande 
Lento Tropical 
Subtropical 
Amarela 
Primavera 
Parda 
Verão 
Permanente Média Sensível a geadas 
Árvore ornamental de 
importância histórica 
Pau - ferro Caesalpinia 
ferrea 
~ y h =20m 
y 0 = I0m 
Grande 
Médio Subtropical Amarela 
Verão 
Negro 
Inverno 
Semicaduca Média Tronco muito ornamental 
Plátano Platanus 
acerifoiia 
h = I5m 
/ \ 0 = 8m 
N i / Grande 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Esverdeada Marrom 
Inverno 
Caduca 
Inverno 
Média Folhagem ornamental, 
principalmente no Outono 
Quaresmeira Tibouchina 
granulosa 
x h =lOm 
' \ 0 = 6m 
— Y — Médio 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Roxa, Rosa 
Verão / Outono 
Parda 
Inverno 
Permanente Densa Floração abundante e de 
efeito ornamental 
Arvores Ornamentais (continuação) 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Resedá 
(Extremosa) 
Lagerstroemia 
indica 
/ — h = 5m 
í j 0 =4m 
^ s i ^ Pequeno 
Médio/ 
Rápido 
Tropical 
Subtropical 
Rosa, Branca e 
Púrpura 
Prim. / Verão 
Parda 
Inverno 
Semicaduca 
Inverno 
Rala Resiste a geadas 
Floração ormamental 
Salgueiro -
chorão 
Salix 
babylonica Ipl tS Rápido Temperado Sem interesse Sem interesse Caduca 
Out. / Inverno 
Média Resistente ao frio 
Sibipiruna Caesalpinia 
peitophoroides 
h = 12m 
V j l 0 = 7m 
| Grande 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Amarela 
Primavera 
Parda 
Inverno 
Semicaduca 
Inverno 
Média Árvore rústica e resistente 
Suinã Erythrina 
speclosa 
_ _ h = 5m 
0 =5m 
Pequeno 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Vermelha 
Inverno 
Caduca 
Inverno 
Média Raízes agressivas 
Tipuana Tipuana 
tipu 
h =15m 
> 0 =10m 
Y Grande 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Amarelo - ouro 
Primavera 
Parda 
Inv. / Prim. 
Caduca 
Semicaduca 
Inverno 
Média Raízes agressivas 
cn 
N> 
C c 
f < ( £ 5 
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Acalifa Acalypha 
wilkesiana 
- ^ • v h = 3rn d)0=,2m Rápido Tropical Sem interesse Permanente Resiste a climas variados 
Arbusto muito ornamental 
Alamanda Allamanda 
schotti 
h = 4m 
c/apoio 
Médio Tropical Amarela 
Prim /Verão 
Permanente Sensível a geadas 
Flores muito ornamentais 
Azaléa Rhododendron 
indicum 
h = 3rr V?0=,5m Médio Subtropical 
Temperado 
Do vermelho ao 
branco 
Inverno 
Sem interesse Permanente Sensível a geadas 
Bananeira-do-
mato 
Heliconia 
bihai 
h =2m 
0 =2,5m 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Verde -
amarelada e 
Vermelha 
Permanente Inflorescéncia exótica 
colorida 
Bananeira-
zebrina 
Musa 
zebrina 
h =6m 
0 =3m 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Vermelha e 
amarela 
Vermelha Permanente Sensível a geadas 
Bela-
emília 
Plumbago 
capertsis 
h = 3m 
0 =2m 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Azul-celeste 
Prim / Out 
Sem interesse Permanente Sensível ao frio 
Floração delicada 
Bico-de-
papagaio 
Euphorbia 
pulcherrima 
h =4m 
0 =4rn 
Rápido Tropical Amarela 
Inv. / Prim 
Sem interesse Semicaduca 
Inverno 
Média Sensível a geadas 
Caliandra Caliandra 
Tweedii 
h = 3m cp 0=3m Médio Subtrupical Vermelha Sem interesse Permanente Média 
Costela-de 
adão 
Monstera 
deliciosa 
0 =3m Rápido Tropical 
Subtropical 
Amarela 
Primavera 
Amarela 
Verão 
Permanente Folhagem ornamental 
Cróton Codiaeum 
variegatum 
h = 4m Y 0=2m Médio Subtropical Sem interesse Permanente Sensível ao frio 
Grevilha-anã Greviiiea 
Banksii 
h =4m 
0 =3m 
Rápido Tropical a 
Temperado 
Vermelha 
Ano todo 
Permanente Rala 
Árvores Frutíferas 
NOME POPULAR 
NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Abacateiro Persea 
americana 
/ " " N h = 15m 
> \ 0 = 8m 
< — p - 1 Grande 
Rápido Tropical Sem interesse Verde/ 
maturação 
conf. espécie 
Semicaduca Densa 
Acerola Malpighia 
glabra ( 
h = 3m 
\ 0 =3m 
) Pequeno 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Branca Vermelha-
Alaranjada 
Jul / Mar 
Permanente Crescimento rápido em 
regiões quentes 
Ameixeira-
amarela 
(Nespereira) 
Eriobotrya 
japonica Q 
h =6m 
0 =4m 
Médio 
Médio Temperado Branca 
Out. / Inverno 
Amarela 
Inv. / Prim. 
Permanente Densa Resiste a geadas 
Flores e frutos significativos 
Arnoreira Morus 
nigra 
1 \r/ 
h = 8m 
\ 0 =6m 
J Médio 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Sem interesse Preta-
arroxeada 
Inverno 
Semicaduca Densa Resista a geadas 
Bananeira Musa 
sapientum 
<ínrp? Médio 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Marrom 
Ano Todo 
Verde-
amarelada 
Ano todo 
Permanente Sensível a geadas e ventos 
fortes 
Caramboleira Averrhoa 
carambola n h =8m 
0 = 3m 
Médio 
Lento Tropical 
Subtropical 
Amarelada Amarela-
esverdeada 
Out/lnv 
Caduca Densa Folhagem ornamental 
Folhas brilhantes 
Jambolão Eugenia 
jambolana 
/ ^ - N . h = 8m 
) 0 =6m 
Médio 
Tropical Roxo - escuro Densa 
Limoeiro Citrus 
limonum Q h =3m 
0 =4m 
Pequeno 
Médio Subtropical Sem interesse Amarela-
esverdeaada 
Ano todo 
Permanente Densa 
Mangueira Mangifera 
indica 
,—r-̂ . 'h=10m 
f \ 0 = 12m 
1 — ^ — ' Grande 
Rápido Tropical Branca a 
Amarela 
Esverdeada 
Amarelo-ouro e 
Rosada 
Prim. / Verão 
Semicaduca Densa Árvore muito ornamental 
Raízes agressivas 
Pitangueira Eugenia 
uniUora Ç h = 6m 
0 =5m 
Pequeno 
Lento Tropical 
Subtropical 
Branca 
Inverno 
Vermelho-
escuro 
Prim. / Verão 
Média Árvore muito ornamental 
Uvaia Eugenia 
uvalha 
h = 4m 
) 0 = 5m 
Pequeno 
Lento Subtropical 
Temperado 
Branca 
Primavera 
Amarela 
Primavera 
Romã Punica 
granatum 
r - , h = 5 ^ • 
V X 0 = 3 m 
y Médio 
Rápido / 
Médio 
Subtropical Vermelho-
alaranjada 
Primavera 
Avermelhados Caducas Média Planta rústica com floração 
muito ornamental 
C f r ( 
Arbustos/Trepadeiras/Folhagens (continuação) 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Guaimbé Philodendron 
bipinnafifidum 
0 = 2m Rápido Tropical 
Subtropical 
Branca 
Verão 
Permanente Folhagem ornamental 
Hibisco Hibiscus rosa 
sinensis 
ys/\ h = 4m 
Q — 
Rápido Subtropical Vermelha. Rosa 
e Branca 
Ano todo 
Sem interesse Permanente Sensível a geadas 
Jibóia Seindapsus 
aureus 
Rápido Subtropical Permanente 
Lantana Lantana 
camara 
h = 2m Rápido Tropical Variada 
Prim. / Verão 
Roxo-escuro 
Verão / Outono 
Permanente Sensível a geadas 
Frutos atraem pássaros 
Liguslrinho Ligustrum 
ovalifolium 
h = 2m Q 0=2m Rápido Subtropical Branca 
Inverno 
Boa opção para sebes 
Suporta podas 
Malvavisco Malvaviscus 
mollis 
h = 3m 
;; y 0 = 2,5m 
Rápido Subtropical Vermelha 
Quase Ano 
todo 
Permanente Tolera geadas leves 
Maranta 
(Cãlatéia) 
Calathea 
makoyana 
h = Tro Rápido Tropical 
Subtropical 
Sem interesse Permanente Folhagem ornamental 
Pira canta Pyracanta 
coccinea 
h =4m Rápido Subtropical 
Temperado 
Sem interesse Vermelha-
alaranjada 
Outono 
Permanente Média Frutos ornamentais 
Primavera Bougainvillea 
glabra 
h =10m 
apoiada 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Creme, lilás, 
Rósea 
Sem interesse Permanente Resiste ao frio e a geadas 
moderadas 
Floração intensa 
Salvia Salvia 
splendens 
h= 1,5m Rápido Tropical 
Subtropical 
Vermelha 
Ano todo 
Sem interesse Permanente 
Sanchezia Sanchezia 
nobilis 
h= Im Rápido Tropical Amarela Permanente Sensível a geadas e ventos 
Floração de curta duração 
Folhagem ornamental 
Sheflera Scheffíera 
arboricola 
h = 4m 
0 = 2m 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Permanente Espécie muito resistente 
Forrações 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Agapanto Ágapantus 
umbellatus 
h = 1.5m Rápido Subtropical Branca e Azul 
Primavera 
Permanente Floração ornamental 
Clorófito Chlorophytum 
comossum 
h =0,4m 
0 =0.5m 
Médio Tropical Branca 
Primavera 
Permanente Sensível a geadas 
Coleo Coleus 
blumei 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Azul Permanente Folhas muito ornamentais 
Curculígo Curculigo 
capitulata 
h= Im Rápido Tropical 
Subtropical 
Sem interesse 
Amarela 
Permanente 
Hera-
inglesa 
Hedera 
helix 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Amarela 
Inv./Prim 
Permanente Resiste a secas e geadas 
Lírio-
amarelo 
Hemerocallis 
tlava 
h = 0.5m Tropical 
Subtropical 
Amarela 
Ano todo 
Resiste a grandes variações 
de climas e solos 
Maria-sem-
vergonha 
Impatiens 
sultanii 
h = 0,3m Rápido Tropical 
Subtropical 
Temperado 
Varias cores 
Ano todo 
Verde Permanente Floração intensa 
Onze-
horas 
Portucalla. 
grandiflora 
Rápido Tropical Branca. Rosa, 
Roxa-alaranj. 
Ano todo 
Permanente Floração ornamental 
Pilea Pilea 
cadierei 
h =0,5m Rápido Tropical Sem interesse Permanente 
Setcreasea Setcreasea 
purpurea 
h = Rápido Subtropical Rósea Permanente Espécie muito resistente 
Unha-de-
gato 
FIcus 
pumila 
Rápido Subtropical Sem interesse Verde Permanente Raízes adventícias agressivas 
Vedélia Wedelia 
paludosa 
h = 0.4m Rápido Tropical Amarela 
Ano todo 
Permanente Espécie muito resistente 
( ( ( ( 
\ 
F o r r a ç Õ e S (continuação) 
NOME POPULAR NOME 
CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Zebrina Zebrina 
pêndula 
Rápido Subtropical 
Temperado 
Ano todo Permanente Sensível a geadas 
Palmeiras 
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CLIMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Areca-bambu Chrysalidocarpus 
lutescens 
h = 12m 
0 = 6 m 
\ touceira 
Rápido Tropical 
Subtropical 
Amarelada 
Prim /Verão 
Violeta 
Inverno 
Permanente Sensível a geadas 
Falsa-latânia Livistona 
chinensis 
h =7m 
O Q 0 = 4m 
Lento Subtropical 
Primavera 
Marrom-
esverdeado 
Verão 
Permanente 
Seafortia Archontophoenix 
cunninghamiana 
h = 15m 
X - p J 0 =3m 
Médio Tropical 
Subtropical 
Arroxeada 
Verão/Outono 
Vermelha 
Outono/Inverno 
Permanente Resiste a geadase secas 
Frutos atraem pássaros 
Jerivá Syagrus 
romanzoffíana 
^ j j í J h=15m 
^ T W 0 =4m 
Lento Tropical 
Subtropical 
Brancas Ano todo Permanente Resiste a geadas 
Bambus 
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Bambuzinho Bambusa gracilis h = 3m 
touceira 
Médio Subtropical Permanente 
Gramados 
NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO FORMA PORTE CRESCIMENTO CUMA FLORAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FRUTIFICAÇÃO 
COR-ÉPOCA 
FOLHAGEM / 
PERSISTÊNCIA SOMBRA OBSERVAÇÕES 
Grama-
batatais 
Paspalum 
notatum 
Porte 
rasteiro 
Rápido Tropicdl 
Subtropical 
Sem interesse Permanente Resiste a secas e geadas 
Grama-preta Ophiopogon 
japoniçun 
h =0.20m Médio Subtropical 
Temperado 
Permanente Não suporta pisoteio 
Grama-
são-carlos 
Axonopus 
obtusifolius 
h =0,15m Rápido Subtropical Permanente Sensível a secas 
Anexo 2. 
Representação e Simbologia da 
Vegetação 
Adotou-se uma representação que pudesse conter os elementos gráficos - cotas e outros 
- necessários ao entendimento técnico do projeto, mas que também demonstrasse com 
clareza a escala de cada vegetação e a sua relação com o lote, os espaços externos e 
edificações. 
De modo que mesmo para um leigo, como o usuário da escola, a representação do 
projeto possa ser entendida. 
Árvores Ornamentais 
Esc. 1:200 
CASSIA-ALELUIA 0 5m 
CHAPEU-DE-SOL 
0 8m 
ALECRIM 0 6m 
JACARANDÁ-MIMOSO 0 8m 
IPE-AMARELO 0 6m 
FLAMBOYANT 0 10m 
MANACA 0 5m 
Al.AMO o 3m > • 
FIGUEIRA 0 10m 
JATOBÁ 0 10m 
GREVILHA 0 5m 
JASMIM-MANGA 
0 5m 
IPÊ ROXO 0 8m 
Árvores Ornamentais 
Esc. 1:200 
Árvores Frutíferas 
Esc. 1:200 
Arbustos/ Trepadeiras/Folhagens 
Bambus Esc. 1:200 
SÁLVIA 0 1m 
GREVILHA-ANÃ 0 3m 
PIRACANTA © 4m O K , ,V' LIGUSTRINHO 0 2m 
CROTON 0 2m~ 
- 4 A 
MARANTA 
CAI IANDRA 0 3m 
BELA-EMÍLIA 
0 2m 
• • 1 MURTA-DE-CHEIRO 
<t> 2,50m 
HIBISCO 0 2,5Om 
SHEFFLERA 0 2m 
SANCHÉZIA 
0 2m 
JIBÓIA 
AVA 
ANANEIRA-DO-MATO 0 2,50m BAMBUZINHO 
Forrações 
CURCULIGO 
MARIA-5EM-VERGONHA 
^ CLORÓFITO 
¥ * * 
LIRtO-AMARELO 
SETCREASEA 
0 0 
® O 
O ® ® VEDÉLiA 
ONZE-HORAS J > < > 
ororcu 
HERAHNGLESA O O O 
o°o° 
AGAPANTO 
S 7 UNHA-DE-GATO 
COLÉO0 1m 
Palmeiras 
Esc 1:200 
JERIVÁ 0 4m 
X SEAFORTIA 
<t> 3m 
FALSA-LATANIA i 
0 4 m 
Gramados 
GRAM/VBATATAIS 
Bibliografia 
BARBOSA, Antônio Carlos da Silva. Paisagismo, jardinagem - plantas ornamentais 2. ed. 
São Paulo, Ed. Iglu, 1989. 
BIANCHINI, Francesco & PANTANO, Azurra Carrara. Tudo verde: guia das plantas e flores. 
3. ed. São Paulo, Melhoramentos, 1990 
BLOSSFELD, Harry. Jardinagem. São Paulo, Melhoramentos, s.d. 
CESP Arborização. 2. ed. São Paulo, 1985. 
. Guia de Arborização. 3. ed. São Paulo, 1988. 
. Informações sucintas sobre algumas espécies vegetais. 
2. ed. São Paulo, 1986. 
. Lista básica de espécies vegetais usadas em paisagismo. 
2. ed. São Paulo, 1986. 
CHANES, Rafael. Deodendrom; arboles y arbustos de jardim em clima templado. 21. ed., 
Barcelona, Editorial Blume, 1979. 
CENTRO DE PESQUISAS E HISTÓRIA NATURAL - CPHN. Conheça o verde. 
São Paulo, 1986/88 (15 fascículos). 
CONESP Manual de especificações de vegetação para construções escolares. 
São Paulo, 1979 
ENCICLOPÉDIA DE PLANTAS E FLORES. São Paulo, Ed. Abril. 1977. 6v. 
ENCICLOPÉDIA DE PLANTAS BRASILEIRAS. São Paulo, Ed. Tres. 1988. 3v. 
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Projeto jardim nas escolas 
públicas. São Paulo, FDE/GMD, 1989 
GARCIA, Augusto Rittes. O arquiteto e a vegetação no Estado de São Paulo. São Paulo, 
FAU/USP, 1981 Dissert. (mestr.) - FAU/USP 
GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura brasileira. 11 ed. São Paulo, Nobel, 1987. 
GRAF. Alfred Byrd. Tropica; color cyclopedia of exotic plants and trees from the tropics 
and subtropics 1. ed. East Rutherford, N. J., Roehrs Company Publishers, 1978. 
GUIA RURAL ABRIL - Anuário 1988. São Paulo, Ed. Abril, 1988. 
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras; Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas 
nativas do Brasil. São Paulo. Ed. Plantarum, 1992. 
MURAYAMA, Shizuto. Fruticultura. 2. ed. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino 
Agrícola, 1973 
SÃO PAULO (Cidade) Secretaria de Serviços e Obras. Apostila; curso municipal de 
jardineiros e curso municipal de jardinagem São Paulo, DEPAVE 4, 1985. 
FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO 
DIRETORIA DE OBRAS E SERVIÇOS 
Gerência de Desenvolvimento: Edificações 
AVANY DE FRANCISCO FERREIRA 
Departamento de Especificações do Edifício Escolar 
RICARDO GRISOLIA ESTEVES 
Coordenação Geral 
MARIA ELISABETH PEIRÃO CORRÊA 
Coordenação Técnica 
FAUZE ZACHARIAS FILHO 
Equipe Técnica 
MARIA LU ISA ALONSO Y PRIETO 
VANICE JERONYMO 
Tráfego 
JANETE TIEPPO 
Colaboradores 
ALBERTO DUQUE ROSA 
MARGARETH ARAGON 
REGINA KEIKO TAKAKI OTSUZI 
ANDRÉA CECONELLO 
JURACI FERREIRA DOS SANTOS 
SIMONE KIYOMI KASHIWARA 
Revisão de Texto 
ANTONIO SÉRGIO R. B. NAIA DOS SANTOS 
Ilustrações 
MARIA LUISA ALONSO Y PRIETO 
VALDIR ZONTA ZANETTI 
Projeto Gráfico/Diagramação/Arte-final 
DEPARTAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DO 
EDIFÍCIO ESCOLAR - DEE/GDE 
Fotolitose Impressão 
DE PT® DE REPRODUÇÕES GRÁFICAS DA FDE 
e 2~ Tiragens 
2.700 EXEMPLARES 
3a Tiragem 
1.240 EXEMPLARES 
	1
	2
	3
	4
	5

Mais conteúdos dessa disciplina