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QUESTÕES HIDRATAÇÃO VENOSA EM PEDIATRIA
Dr Cefas Gonçalves Pio de Oliveira
1. Sobre a terapia venosa de manutenção é CORRETO afirmar:
A) Deve ser iniciada em toda criança hospitalizada com objetivo de evitar desidratação.
B) Seu objetivo é repor os fluidos e eletrólitos que são perdidos em condições anormais, a fim de tratar o desequilíbrio hidroeletrolítico.
C) Deve ser utilizada para repor os fluidos e eletrólitos que são perdidos em condições fisiológicas, a fim de manter o equilíbrio hidroeletrolítico. 
D) Não deve ser utilizada em crianças cardiopatas e nefropatas.
2. Os principais órgãos responsáveis por conservar a água e eletrólitos ou excretar seus excessos são:
A) Pulmões 
B) Pele 
C) Rins
D) Coração. 
3. Em relação á terapia venosa de manutenção, assinale a alternativa INCORRETA:
A) A quantidade de água para manutenção do metabolismo basal e do crescimento é diretamente proporcional ao gasto energético expresso em calorias. 
B) Para cada 100 Kcal utilizadas pelo organismo são necessários 100ml de água (Holiday Segar, 1950).
C) Subestima a necessidade de fluidos quando comparado ao método de consumo calórico (calorimetria indireta).
D) É inapropriada para RNPT e RN com menos de 14 dias de vida.
4. Em relação á venóclise de manutenção em Pediatria assinale a alternativa CORRETA:
A) O fluido ideal é o hipotônico. 
B) Crianças hospitalizadas e pós cirúrgicas apresentam baixo risco de hiponatremia e por isso devem receber solução hipotônica. 
C) A prescrição deve ser individualizada com base na história clinica, evolução, diurese, BH e exames laboratoriais (eletrólitos, glicemia sérica, função renal e SU)
D) Deve-se acrescentar aporte basal de potássio em todos os pacientes.
5. Á luz dos conhecimentos atuais sobre hidratação venosa isotônica em pediatria pode-se afirmar:
A) Comparadas com fluidos de manutenção hipotônicos, as soluções isotônicas não reduzem o risco de hiponatremia iatrogênica nas crianças hospitalizadas.
B) As soluções isotônicas protegem contra a hiponatremia, porém com risco aumentado de hipernatremia em pacientes clínicos e cirúrgicos, bem como crianças grave e não gravemente doentes.
C) As evidências até o momento sugerem que a hiponatremia iatrogênica está relacionada ao volume da solução de manutenção, e não á tonicidade.
D) As principais evidências até hoje indicam que as soluções de manutenção isotônicas são mais seguras do que os fluidos hipotônicos na proteção contra hiponatremia hospitalar moderada a grave em pacientes pediátricos clínicos e cirúrgicos. 
6. Qual o principal DHE na criança hospitalizada?
A) Hipernatremia 
B) Hiponatremia 
C) Hipocalemia 
D) Hipercalemia.
7. São consideradas situações de alto risco para hiponatremia relacionada à infusão de fluido intravenoso, EXCETO: 
A) Pós-operatórios
B) Natremia < 135mEq/L
C) Gastroenterite Aguda 
D) HAS.
8. RN menos de 24h de vida internado na UTI Neonatal com quadro de sepse precoce e enterocolite necrotizante. Qual o tipo e parâmetros iniciais da venóclise?
A) Isotonica, TIG 5mg/Kg/min, K 2meq/Kg/dia
B) Hipotonica, TIG 4mg/Kg/min, K 2meq/Kg/dia 
C) Isotônica, TIG 5mg/Kg/min, K 2meq/Kg/dia, Ca 40mg/Kg/dia
D) Hipotônica, TIG 5mg/Kg/min, Ca 40mg/Kg/dia.
9. Não é contraindicação á administração de solução isotônica:
A) Neonatos
B) Déficit de água livre endógena (diabetes insipidus);
C) Insuficiência hepática
D) Lactentes menores que 6 meses. 
10. Em relação á fluidoterapia em pediatria assinale a alternativa INCORRETA:
A) A oferta de líquidos intravenosos é uma das intervenções medicas mais frequentes em pacientes internados com a finalidade de reposição ou manutenção.
B) Fluidoterapia de reposição é utilizada para expansão do espaço extracelular depletado, como ocorre em pacientes com diarreia aguda.
C) Fluidoterapia de manutenção é utilizada para manter a homeostase corporal de pacientes em jejum, oferecendo a quantidade necessária de água e eletrólitos para repor as perdas devidas aos processos fisiológicos, como diurese, suor, evacuação e perspiração.
D) A ocorrência de hipernatremia, flebite e HAS é comum em crianças recebendo solução isotônica.
11. Assinale a alternativa INCORRETA:
A) Fluidoterapia isotônica deve ser a primeira opção para hidratação de manutenção de pacientes internados.
B) A fluidoterapia de manutenção deve ser calculada para manter a natremia em torno de 136mEq/L.
C) Deve-se manter uma oferta basal de glicose e realizar controle por glicemia capilar.
D) Para crianças em UTI com alto risco de retenção hídrica por secreção inapropriada do ADH, considerar modificação para solução hipotonica, pelo risco de hipervolemia. 
12. Em relação á venóclise isotônica em Pediatria assinale a alternativa CORRETA:
A) Deve-se dosar eletrólitos plasmáticos apenas na admissão do paciente para inicio fluidoterapia de manutenção. 
B) Se o paciente apresentar natremia maior que 150mEq/L em exame laboratorial admissional ou de controle, deve-se manter a prescrição.
C) A solução padrão consiste em soro fisiológico acrescido de glicose 50%.
D) Para crianças previamente hígidas, que não estejam recebendo tratamento em unidade de terapia intensiva, não há necessidade de restrição de oferta hídrica (manter oferta de 100mL/Kcal/dia).
13. Situação Clinica 1 
Ana Victoria 3 meses, 5Kg com quadro de febre baixa, cansaço e tosse produtiva há 48h. Em aleitamento materno exclusivo, com pouca aceitação. Pais gripados. Impressão geral: letárgica, corada, taquipneica.
A- Vias aéreas com bastante secreção mucopurulenta.
B- FR 60irpm. SR com sibilos expiratórios e roncos. Esforço resp – tiragem intercostal leve, tiragem subcostal. Sem BAN. SO2 87-88% AA
C- FC 188bpm. PNI 76/44mmHg. RCR em 2T, aparentemente sem sopros. Pulsos centrais cheios. Pulsos periféricos mais finos. PCP entre 3-5 seg. 
D- Alterna letargia com irritabilidade. FA deprimida.
E- TAX 37.8ºC
Outros: mucosas secas, choro sem lagrimas. Ultima diurese há aprox 6 horas.
PESO: 4.6Kg
Exames: Na 140 K4.5 Cl 110 Cai1.18 Mg 1.8 P4.0 Ur44 Cr0.50
 DISCUSSÃO: Problemas//Propedêutica//Manejo inicial 
14. Situação Clinica 2
Estefany 13 anos, 40Kg portadora de TU hipotalâmico, interna na enfermaria do HC para receber QT. Apresentando poliúria e hiporexia. Pouca ingestão de água por sonolência excessiva segundo a mãe. Sem febre. Solicitada vaga na UTI pelo rebaixamento do nível de consciência. DIURESE NAS ULTIMAS 12H: 4000ML 
A- Vias aéreas pérvias.
B- FR 12irpm. SR normais sem RA, sem esforço. Padrão irregular. S02 98% O2 CN 2L/min
C- FC 120bpm. RCR em 2T, BNRNF sem sopros. PCP 2´´. Pulsos cheios. PNI 90/60 mmHg
D- Pupilas isocoricas fotorreativas. ECG 12 (AO3/RV 4/RM 5).
E- TAX 35.5ºC. Sem lesões cutâneas.
 EXAMES: Na 166 CL 122 GLICOSE 112mg/dL
 EAS- DU 1005 Bioquimica sem alterações 3 hm/campo 2piocitos/campo
 DISCUSSÃO: Problemas//Manejo// Fluido recomendado//Correção do sódio?
15. Nas próximas questões calcular:
1. Definir status volêmico
2. Definir tipo de fluido
 > Há CI à solução ISOTONICA?
2. Definir TH
 > Inicialmente TH 100% se dieta zero
3. Definir aporte dos eletrólitos
 > Na, K, Ca, Mg e P
4. Calcular o aporte de glicose: fazer GC antes 
 > TIG
 > % glicose 
5. Calcular o número de etapas da solução 
6. Calcular velocidade de infusão 
7. Ajustar conforme: PESO, EXAME CLINICO, BALANÇO HIDRICO, DEBITO URINARIO, LAB – IONS, F. RENAL, GASOMETRIA VENOSA, OSMOLARIDADE SERICA E URINARIA. 
15.1: Lactente, 7 meses, 5,2Kg internado com quadro de BVA moderada. Evolui com taquipnéia (FR 80 ipm) e dessaturação (SO2 87% em AA). Suspensa dieta oral e ofertado O2 por cânula nasal 2L/min. Sem instabilidade hemodinâmica.
 
 15.2: Criança 7 anos em jejum para realização de TC cranio. Peso – 25Kg.
 15.3: Criança previamente hígida, 18Kg no POI de apendicectomia supurada. Hidratada, em jejum prolongado. Recomendações: TH80% K2 Ca20 Mg0,5. 
 
Rua José Duarte, nº 114 - Tororó, Salvador - Bahia
CEP: 40.050-050 | Tel: (71) 3032-3724
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