Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Olá, estudante! 
Para ajudar em seus estudos, você está recebendo o resumo dos conteúdos das aulas N1 e N2. Então, nas trilhas 
de hoje vamos retomar os principais temas de História que você viu no 6º ano. Bons estudos! 
 
GRÉCIA 
 
• Atenas: fundada pelos jônios, por volta do século X 
a.C. A região, com bons portos naturais, favoreceu a 
pesca, a navegação e o comércio marítimo. Sua forma 
de governo era a Aristocracia, porém, depois tornou-
se uma Democracia. Na educação, estava voltada à 
cultura e às aptidões dos meninos. 
• Esparta: fundada pelos dórios, situava-se entre 
altas montanhas e não tinha saída para o mar. Sua 
forma de governo era a Oligarquia. Na educação, 
estava voltada ao militarismo. 
 
ROMA 
 
 Roma possui duas versões sobre o seu surgimento: 
a lendária e a histórica. Segundo a mitologia romana, 
na versão lendária, dois irmãos gêmeos, Rômulo e 
Remo, filhos do deus Ares, foram jogados no rio Tibre, 
salvos e amamentados por uma loba. Ao crescerem, 
Rômulo fundou Roma e se tornou o seu primeiro rei. A 
versão histórica demonstra que, por volta de 600 a.C, 
os etruscos se estabeleceram em Roma como 
comerciantes e aos poucos ganharam poder até 
conquistarem o governo da cidade. 
 A história política de Roma pode ser dividida em 
três períodos distintos: Monarquia (753 a.C. – 509 
a.C.), República (509 a.C. – 27 a.C.) e Império (27 a.C. 
– 476). 
 Durante a Monarquia, a sociedade romana estava 
dividida em: 
• Patrícios: nobres romanos, donos de terras e os 
únicos a possuir direitos políticos. 
• Plebeus: sem direito a participar das decisões 
políticas e podendo ser escravizados por dívidas, 
constituíam a maioria da população. 
• Clientes: servidores ou protegidos de um patrício; 
quanto mais clientes um patrício possuísse, maior o 
seu prestígio social e político. 
• Escravizados: prisioneiros de guerra ou pessoas 
que não conseguiam saldar suas dívidas. 
 Na política, O rei era a maior autoridade, mas 
governava em conjunto com o Senado (chefes das 
principais famílias patrícias) e a Assembleia (soldados 
com até 45 anos). Quando um rei morria, o Senado 
escolhia seu sucessor e a Assembleia se manifestava 
contra ou a favor da escolha. 
Em 509 a.C., os patrícios, que dominavam o Senado e 
não se conformavam com o domínio etrusco sobre 
Roma, derrubaram o rei Tarquínio, o Soberbo, e 
fundaram a República. 
 Na República, os patrícios passaram a controlar o 
poder, possuindo os mais altos cargos do governo e a 
República Romana passou a ser governada por 
magistrados, Senado e Assembleias. 
 Durante o império, Roma adquiriu certa 
estabilidade política, econômica e social, a partir do 
reforço nas fronteiras, da redução do expansionismo 
militar, da construção de estradas e obras públicas e a 
reorganização da cobrança de impostos. Esse período 
de relativa tranquilidade ficou conhecido como Pax 
Romana. Em sua extensão máxima, o Império 
Romano ia desde a Península Ibérica (oeste) até a 
Mesopotâmia (leste) e desde a Britânia (norte) até o 
Egito (sul). 
 
FEUDALISMO 
 
 As principais características do feudalismo eram: 
relações baseadas na dependência e na fidelidade; poder 
político descentralizado (dividido entre diversos senhores e 
não concentrado no rei); 
predomínio do cristianismo; produção econômica voltada 
para a subsistência. 
 O feudo era, muitas vezes, uma grande extensão de 
terra, mas podia ser também um direito de cobrar impostos, 
receber um cargo ou uma quantia paga em dinheiro, gado 
ou cereais. Aquele que doava um feudo era chamado 
suserano e o que recebia era denominado vassalo. 
Assim se um duque doava um feudo a um conde, 
tornava-se suserano do conde e este, seu vassalo. 
 No ano 1000 (século X), a sociedade da Europa 
ocidental era formada basicamente por três ordens ou 
grupos sociais: clérigos (os que oram); nobres (os que 
guerreiam); trabalhadores (que, com seu serviço, 
sustentavam a todos). 
 A economia feudal baseava-se na agricultura e no 
pastoreio. A unidade de produção era o senhorio. Suas 
terras eram divididas em três grandes áreas: o manso 
senhorial (terras onde tudo o que se produzia era do 
senhor), o manso servil (terras que os camponeses usavam 
para sobreviver e cumprir as obrigações para com o senhor) 
e as terras comunais (floresta e pastagens, usadas por 
todos os habitantes do feudo). 
 
Vamos agora memorizar os conteúdos com as 
seguintes atividades: 
 
1. Os patrícios passaram a controlar o poder, possuindo os 
mais altos cargos do governo e a República Romana 
passou a ser governada por: 
a) Magistrados, Senado e Assembleias. 
b) Burgueses, reis e Senhores Feudais. 
c) Magistrados e Parlamento. 
d) Senado e Soldados. 
 
2. “Aquele que doava um feudo era chamado 
_____________ e o que recebia era denominado 
__________”. Assinale a alternativa que completa 
corretamente a frase anterior. 
a) Suserano e Vassalo. 
b) Vassalo e Suserano. 
c) Rei e Servo. 
d) Rei e Senhor Feudal. 
HISTÓRIA 7O Ano SEMANA 1 
ESCOLA/COLÉGIO: 
ESTUDANTE:

Mais conteúdos dessa disciplina