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Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT 1) Como são classificadas as zonas de trabalho? Qual a finalidade dessa classificação? 2) O que é e qual o objetivo da abordagem primária rápida da vítima? 3) O que compreende a técnica ABCDE? 4) Qual a mudança para atendimento de vítimas em parada cardiorrespiratória pelo su- porte básico de vida? 5) O que fazer no atendimento a vítimas de crise consulvisa pelo suporte básico de vida? 6) O que é e como se realiza a técnica de hemostasia? 7) Para qual finalidade deve ser colocado o colar cervical e quais movimentos ele imobiliza? 8) Pela regra dos noves, qual a porcentagem de queimadura de uma vítima que tiver os membros superiores e inferiores atingidos completamente? 9) Qual assistência deve ser prestada à vitima de queimadura ocular? 10) Qual a assistência prestada à vítima de choque elétrico pela equipe de suporte básico? 11) Como devem ser preparadas as equipes para o resgate em espaço confinado? 12) Quais são as técnicas empregadas no resgate vertical? 13) O que é e em que se baseia o método START? 14) O que caracteriza o Plano de Auxílio Mútuo (PAM)? 15) O que é extrator de Sawyer? Atendimento Pré-Hospitalar Aluno (a): Mônica Febbo Breda Data: 29/07/24 Atividade de Pesquisa NOTA: INSTRUÇÕES: ❖ Esta Avaliação de pesquisa contém 15 questões, totalizando 10 (dez) pontos. ❖ Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação o Nome / Data de entrega ❖ Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade. ❖ Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Pesquisa 01 (nome do aluno). ❖ Envie o arquivo pelo sistema. Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT 1) As áreas envolvidas numa operação de situação crítica são classificadas de três formas, sendo zona quente, zona morna e zona fria. Finalidade dessa classificação: Esta classificação determina quem entra nessa área, quais os equipamentos de proteção individual necessários e quais atividades serão permitidas. Dentro da zona de trabalho, a zona fria é a área em que será realizado o atendimento a vítimas na área de Concentração de Vítimas (ACV) onde estarão concentradas as vítimas no aguardo do momento para o transporte hospitalar. A equipe de resgate inicia a condução das vítimas para essa área de maneira ordenada de acordo com a gravidade. As vítimas serão constantemente monitoradas e reclassificadas pela equipe de suporte avançado. 2) Avaliar as condições de risco de morte e o início precoce do suporte básico de vida, assim como passar as informações sobre as vítimas para as ajudas externas a serem chamadas, que deve ser completada no máximo em 30 segundos. 3) A - Abrir vias aéreas: com proteção da coluna cervical. B - Respiração: ver, ouvir, sentir. C - Circulação: verificar pulso carotídeo por dez segundos e controlar hemorragias externas. D - Avaliar estado neurológico: nível de consciência. E - Exposição da vítima: retirar vestimentas, sempre que possível cortar na costura; controlar o ambiente, evitando a hipotermia e utilizar manta aluminizada. Durante toda a abordagem da vítima o controle cervical deve ser mantido, pois sempre se deve suspeitar em toda vítima de trauma de lesões de coluna cervical. Somente deve passar para o próximo item se completar o passo anterior, ou seja, só passar para o passo "B" após terminar o passo "A" e assim por diante. 4) Apoiados em vários trabalhos que mostraram a ineficiência da ventilação artificial (boca a boca) prestada por socorristas não médicos, os comitês de reanimação ao redor do mundo estão preconizando a simples retirada deste item dos protocolos do suporte básico de vida. Ênfase agora é na massagem cardíaca externa (MCE) executada na suspeita de parada cárdica, ou seja, verifica a respiração; quando ausente, inicia imediatamente a massagem cardíaca externa, não perdendo tempo em procurar pulso ou confirmando sua ausência. Em adultos deve ser realizada numa frequência não inferior a 100 vezes por minuto e, idealmente, causando uma depressão torácica de 3 a 5 cm a cada compressão. Essa mudança de conduta faz parte das novas diretrizes da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR), que passam a valer em 2010, no mundo todo, as quais sugerem que a compressão toráxica deve ser realizada sem interrupçães, principalmente nos dez primeiros minutos no processo de reanimação. (GALARÇA, 2010) 5) a. Proteger a vítima, removendo objetos que possam causar ferimento. b. Afrouxar roupas que estejam no pescoço. c. Lateralizar a cabeça da vítima para evitar a aspiração (procedimento não recomendado em suspeita de trauma raquimedular). d. Não se oponha aos movimentos da vítima. e. Não introduzir nenhum objeto boca ou colocar algum objeto entre os dentes ou tentar segurar a língua da vítima; ao contrário do que se pensa, a vítima não enrola a língua. f. Ficar ao lado da vítima durante a crise convulsiva verificando respiração. na g. Registrar o tipo de crise (parcial ou generalizada) e a duração da crise. 6) Com a finalidade de imobilização da cervical e proteger a coluna cervical de compressão, de modo geral, a principal função deste item é de estabilizar a região traumatizada, mantendo a postura do pescoço, facilitando assim a recuperação do indivíduo Ele Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT imobiliza a cabeça sob o ângulo da mandíbula e na região occipital do crânio, o movimento de flexão do pescoço. 7) Membros superiores os dois braços e membros inferiores as duas pernas 9% os dois braços 9 % perna direita 9% perna esquerda o a porcentagem de queimadura da vítima é 27 %. 8) a) Irrigação abundante do olho 15 a 20 minutos com água potável de preferência em lava-olhos. Quanto maior o intervalo de tempo entre o acidente e a irrigação com água pior o prognóstico. 9) b) A vítima deve ser orientada a afastar as pálpebras irrigando bem o globo ocular conti- nuamente com a água. c) Não aplicar nenhum tipo de colírio, pois pode complicar a situação. d) Irrigar os olhos com solução o salina durante o transporte da vítima. e) Encaminhar para avaliação oftalmológica. No tratamento intra-hospitalar a lavagem ocular será mantida com, pelo menos, 2.000 ml de solução salina durante um período mínimo de uma hora, podendo ser necessário o uso de retratores de pálpebra, com anestésicos tópicos para alívio da dor. 10) Após completar a lavagem usam-se pomadas com antibióticos para prevenção da infecção. 1) Ao chegar ao local do acidente, o socorrista precisa ser cauteloso e estar atento ás condições de segurança para não tornar-se uma segunda vítima e evitar outros acidentes. 2) Nesse momento, deve verificar as condições de segurança do cenário. 3) Desligar o sistema elétrico. 4) Não tocar no acidentado enquanto estiver submetido á corrente elétrica. 5) Realizar técnica A, B, C de avaliação da vítima. 6) Realizar massagem cardíaca externa se a vítima estiver em parada cardiorrespiratória. 7) Realizar procedimentos nas áreas de queimaduras. 8) Encaminhar a vítima para o hospital. 11) As equipes de resgate em espaço confinado devem ser preparadas com treinamentos específicos para esse tipo de situação. É importante que os membros da equipe conheçam os riscos envolvidos e saibam como utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras, capacetes, luvas e botas. 12) Para o resgate vertical devem ser utilizadas pranchas dos tipos basket, canoa ou sked. 13) O START (Simple Triage And Rapid Treatment; Triagem Simples e Tratamento Rápido) é ométodo de triagem mais utilizado ao redor do mundo (G. Super et al,. 1994). É um método simples, rápido e sistematizado que se baseia na capacidade de andar, avaliação da respiração, circulação e nível de consciência. 14) O PAM é uma associação voluntária entre empresas e poder público voltada a ampliar a segurança contra incêndios e outros incidentes nas áreas das empresas. O objetivo é trazer maior segurança a funcionários e população do entorno, além de diminuir danos e prejuízos decorrentes de sinistros. 15) A bomba de vácuo Sawyer foi projetada especificamente para fornecer a sucção mais poderosa disponível para a extração segura de venenos e venenos. Para a remoção de venenos de mordidas de cobra, picadas de abelha e vespa, picadas de mosquito e mais.