Parte 03_Obras Especiais I - ADMINISTRAÇÃO LOCAL

Prévia do material em texto

OBRAS ESPECIAIS I
ADMINISTRAÇÃO LOCAL - MOI
Prof. Diego Borges
DEFINIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL
- A administração local (MOI: Mão-deObra Indireta) corresponde aos
custos com a estrutura organizacional para a administração da
Obra, ou seja, a equipe de Apoio Operacional:
✓ Gerente de Obra
✓ Gerente Administrativo e Financeiro
✓ Engenheiro (s)
✓ Técnicos de edificações
✓ Técnicos de segurança
✓ Assistentes técnicos
✓ Almoxarife
✓ Inspetores
✓ Supervisores
✓ Compradores
✓ Auxiliares
✓ Apropriadores
✓ Motoristas de veículos leves
✓ Recepcionistas
✓ Copeira
SICRO 3: MANUAL DE METODOLOGIA
“Custo de Administração Local – ...O item Administração é facilmente
mensurável, extremamente variável e dependente de diversos fatores. Não é
função apenas do valor da obra e, sim, das particularidades de cada empresa
e das facilidades de que a mesma dispõe. Admitir um percentual fixo sobre o
custo pode conduzir a erros grosseiros.
O custo de administração normalmente tem incidência inversamente
proporcional ao valor da obra. Uma obra pequena tem o custo administrativo,
percentualmente, maior que o de uma obra de vulto. Assim, a administração
da obra vai passar a constituir um item próprio no orçamento, deixando,
portanto, de figurar no BDI.”
TCU: MANUAL DE METODOLOGIA
“A administração local sofre influência de uma série de fatores, como por exemplo:
➢ prazo e cronograma da obra, pois várias parcelas da administração local são custos
fixos, portanto, quanto maior o prazo da obra maior o custo com a administração local;
➢ tipo de obra e dos serviços a serem executados, que exigirão uma composição diferente
de profissionais que acompanham a obra;
➢ local da obra;
➢ turnos de trabalho (impacto no contingente de trabalhadores);
➢ jornada diária de trabalho (impacto no contingente de trabalhadores);
➢ valor e complexidade da obra, que pode exigir maior grau de supervisão e controle da
administração da obra;
➢ Legislação dos sistemas Confea/CAU, para definição de quais especialidades serão
requeridas e os respectivos prazos de permanência para cada tipo de obra;
➢ normas do Ministério do Trabalho (em especial NR-18, NR-6, NR-7, NR-12 e NR-4);
➢ disposições existentes nas convenções coletivas de trabalho dos trabalhadores da
construção civil no local da obra;
➢ exigências ambientais diversas;
➢ restrições legais de trabalhos em determinados horários ou restrições logísticas de
acesso ao”
TCU: PONTO DE ATENÇÃO
“...custo unitário da administração local da obra, devendo ser
enfatizado que essa rubrica orçamentária deve estar
representada em um item único da planilha contratual. Todo o
detalhamento exigido da administração da obra faz-se em nível
de sua composição de custo, para evitar que a fiscalização
contratual seja obrigada a efetuar medições individualizadas
dos inúmeros componentes da administração local.”
(Orientações para elaboração de planilhas orçamentárias de
obraspúblicas / Tribunal de Contas da União, 2014)
VOCÊ 
CONCORDA OU DISCORDA?
ORÇAMENTAÇÃO DA MOI
- Para elaborar o orçamento o engenheiro de custos deve ter
em mãos:
➢ Cronograma da Obra
➢ Estrutura organizacional da Obra (organograma da equipe)
➢ Tabela de cargos e salários praticado pela empresa (de preferência)
➢ Normativo da empresa com política de benefícios
➢ Definição dos Turnos de trabalhos
➢ Convenção coletiva de trabalho e acordos coletivos da região
➢ Conhecimento do local da Obra
➢ Conhecimento das condições de transporte e alimentação
ORÇAMENTAÇÃO DA MOI
- Os passos para elaboração do orçamento:
1. Elaborar o Histograma = Cargos + permanência
2. Definir os Salários-Base para cada cargo
3. Calcular os Encargos Sociais
4. Calcular os Encargos Complementares
5. Consolidar a Tabela salarial
6. Cálcular do BDI
HISTOGRAMA DA MOI
- O histograma nada mais é do que a distribuição dos cargos
previstos para a administração no cronograma da Obra;
- A depender do porte da Obra e da diversidade da estrutura
organizacional prevista, o engenheiro de custos deverá buscar
apoio dos dirigentes e gerentes da empresa para definir a
estrutura;
- É importante o conhecimento das atribuições e
responsabilidades determinadas no Contrato, como também
do escopo e das especificidades da Obra;
EXEMPLO DE HISTOGRAMA
OBRA DE CONSTRUÇÃO DO XXXXXXXXXXXX
CONTRATO Nº XXXXXXXXXXXX
HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA INDIRETA
Código Descrição Total Geral 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
H.mês Máximo jun-20 jul-20 ago-20 set-20 out-20 nov-20 dez-20 jan-21 fev-21 mar-21 abr-21 mai-21
T O T A L 2.028 241 50 51 75 108 234 233 241 241 232 207 188 168
 EQUIPE DIRIGENTE 61 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 4 2 1
GERÊNCIA DA QUALIDADE 110 13 2 2 5 7 13 13 13 13 13 11 10 8
GESTÃO DA QUALIDADE
12000620 COORDENADOR DE GESTÃO DA QUALIDADE 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
12000990 TÉCNICO DE DOCUMENTAÇÃO 20 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2
12001031 TÉCNICO ESPECIALIZADO - QUALIDADE 36 5 1 5 5 5 5 5 4 3 3
12001480 AUXILIAR TÉCNICO DE QUALIDADE 23 3 1 2 3 3 3 3 3 2 2 1
12001110 TÉCNICO (INSPEÇÕES / LIBERAÇÕES) 12 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
12001180 INSPETOR DE RECEBIMENTO 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
GERÊNCIA COMERCIAL CIVIL 313 38 4 4 6 21 38 38 38 38 38 33 30 25
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA 1.082 127 24 25 39 54 124 124 127 127 124 112 104 98
GERENTE PLANEJAMENTO INTEGRADO 166 17 8 8 7 7 17 17 17 17 17 17 17 17
GERÊNCIA DE PRODUÇÃO 296 40 6 6 12 13 36 35 40 40 34 30 25 19
SALÁRIO BASE
- É a remuneração de cada função, sem a aplicação de
encargos, taxas e impostos.
- É a base para os demais cálculos salariais e benefícios;
- Cada empresa normalmente possui seu próprio normativo de
cargos e salários;
- Na falta de um normativo da empresa, costuma-se adotar
referencias de mercado, como o data-folha, sinaenco, DNIT,
SINAPI, etc.
ENCARGOS SOCIAIS
SINAPI: METODOLOGIAS E CONCEITOS
“Encargos Sociais são os custos incidentes sobre a folha de
pagamentos de salários (insumos de mão de obra assalariada) e
têm sua origem na CLT, na Constituição Federal de 1988, em leis
específicas e nas convenções coletivas de trabalho.”
•MOD
•PRODUTIVIDADE
•CPU
HORISTA
130%
•MOI
•PERMANÊNCIA
•HISTOGRAMA
MENSALISTA
80%
ENCARGOS
SOCIAIS
ENCARGOS SOCIAIS
• Os percentuais de encargos encontrados nos sistemas referenciais de
preço, como o SINAPI, SICRO, TCPO, etc., são valores paradigma;
• Para elaborar um orçamento assertivo é necessário revisar os parâmetros
que deram origem aos percentuais, como a quantidade de feriados no
ano, praticabilidade da região (Chuva), turnover, acordos coletivos
próprios da Obra, etc;
• Para ajustar os encargos sociais é necessário adentrar na memória de
cálculo disponibilizada por estes órgãos para ajustar os parâmetros
desejados;
• Nos encargos sociais paradigma não estão consideradas Horas Extras,
Adicional Noturno, insalubridade e periculosidade.
ENCARGOS COMPLEMENTARES
“Os Encargos Complementares são custos associados à mão de obra, tais
como:
✓ Refeições;
✓ Cesta Básica;
✓ transporte;
✓ equipamentos de proteção individual (EPI);
✓ ferramentas manuais;
✓ exames obrigatórios (admissional, periódicos e demissional);
✓ seguros de vida e cursos de capacitação;
A obrigação de pagamento decorre das convenções coletivas de trabalho e
de normas que regulamentam a prática profissional na construção civil. “
(SINAPI –METODOLOGIA E CONCEITOS)
ENCARGOS COMPLEMENTARES
- Estes encargos podem ser normalmente precificados de 03
formas:
➢ Como percentual, usualmente aplicado em conjunto com os Encargos
Sociais;
➢ Como itens detalhados em planilha de custos diretos;
➢ Como custo horário alocado diretamente à mão de obra.
- Alguns encargos como EPIs, Exames, Uniforme, etc, não são
custos mensais, pois eles variam de de acordo com a
durabilidade ou periodicidade;
- Nesses casos deverão ser feitas memórias de cálculo para definir
o valor mensal ou horário.
ENCARGOS COMPLEMENTARES
- Abaixo segue exemplo do SINAPI do cálculo de exames:
TABELA SALARIAL
- Após definir os salários e encargos, deve-se consolidar a tabelasalarial da Obra,
com o custo mensal de cada cargo/função.
OBRA DE CONSTRUÇÃO DE XXXXXXX
(Valores Base - Maio 2020)
DEMONSTRATIVO DO CUSTO UNITÁRIO DA MÃO DE OBRA (APOIO)
CÓDIGO CARGO SALÁRIO A.T.
ENCARGOS 
SOCIAIS
SUBTOTAL 1 EXAM ES UNIFORM E EPI OBRIGATÓRIO
INSUM O BASE 30,00% 80,00% Tipo M ês Tipo M ês
12000350 DIRETOR DE CONTRATO 25.000,00 20.000,00 45.000,00 01 70,00 01 25,29
12000690 GERENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO 22.000,00 17.600,00 39.600,00 01 70,00 01 25,29
12000730 GERENTE DE PRODUÇÃO 18.000,00 5.400,00 18.720,00 42.120,00 01 70,00 01 25,29
12001001 TÉCNICO DE PRODUÇÃO 5.000,00 4.000,00 9.000,00 01 70,00 01 25,29
12001682 ENGENHEIRO CIVIL 12.000,00 9.600,00 21.600,00 01 70,00 01 25,29
EPI OBRIGATÓRIO CESTA BÁSICA ALIM ENTAÇÃO TRANSPORTE SEGURO DE VIDA PLANO DE SAÚDE SUBTOTAL 2 CUSTO HOM EM
Tipo M ês Tipo M ês Tipo M ês Tipo M ês Tipo M ês Tipo M ês M ês M ês % SB
08 42,07 01 380,00 1,00 330,00 01 230,00 04 431,29 1.508,65 46.508,65 86,0%
08 42,07 01 380,00 1,00 330,00 01 202,40 04 431,29 1.481,05 41.081,05 86,7%
08 42,07 01 380,00 1,00 330,00 01 165,60 04 431,29 1.444,25 43.564,25 142,0%
08 42,07 01 380,00 1,00 330,00 1,00 150,00 01 46,00 04 431,29 1.474,65 10.474,65 109,5%
08 42,07 01 380,00 1,00 330,00 01 110,40 04 431,29 1.389,05 22.989,05 91,6%
CÁLCULO DO BDI
➢ Benefícios e Despesas indiretas;
➢ Primeiramente é importante entender a diferença de Custos, Despesas e
Preço:
✓ Custos (CD): são os gastos diretos necessários para executar uma Obra ou
serviço, ou seja, é o valor investido na produção de determinada Obra;
✓ Despesas: São os gastos decorrentes da atividade empresarial, como a
administração da sede e os pagamentos de tributos;
✓ Preço: É a quantia financeira paga pelo Cliente, ou seja, são os Custos
diretos + Lucro da empresa + Despesas indireta;
➢ O BDI é calculado por uma fórmula específica, entretanto, existem diversas
fórmulas na literatura;
CÁLCULO DO BDI
AC - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
➢ “A Administração Central representa o rateio do custo da sede da empresa pelos
contratos de obras. É uma informação exclusiva de cada prestador de serviço.” Fonte:
Orientação Técnica OT-004/2013-IBEC
➢ Engloba todos os custos da sede da empresa, inclusive o custo de comercialização,
gestão de pessoal, contabilidade, departamento de compras, equipe de elaboração de
propostas de preços, financeiro, etc;
➢ São todos os custos pré-existem da empresa e que independem da existência de
determinada Obra;
➢ Tem Obras mais complexas e de grande porte que possuem RH, compras, e setor
Comercial exclusivo para a Obra, e nesse caso estes são custos de Administração local
e não devem ser considerados como Administração Central do BDI.
S / G – SEGUROS E GARANTIAS
➢ “Seguros representa o custo decorrente da exigência de seguros prevista no Edital de
Licitação ou mesmo por iniciativa do prestador de serviço.” Fonte: Orientação
Técnica OT-004/2013-IBEC
➢ “Garantia Contratual representa o custo financeiro para o cumprimento das
Exigências de garantias contratuais de acordo com o Edital de Licitações e em
conformidade com a Lei Nº 8.666/93).” Fonte: Orientação Técnica OT-004/2013-IBEC
➢ Seguro-Garantia – É o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações
assumidas por empresas em licitações e contratos, na forma de:
✓ Caução;
✓ Seguro-garantia;
✓ Fiança bancária
R – RISCOS E IMPREVISTOS
➢ Também conhecido como Margem de Incerteza;
➢ “A Margem de Incerteza (representa o percentual de erro que ocorre em uma
estimativa orçamentária, em função da qualidade e do grau de detalhamento do
projeto, das informações disponíveis, da compatibilidade de preços dos insumos
com o mercado e com a concepção executiva da obra, e pertinência da concepção
de execução com as condições nas quais a obra será executada).” Fonte: Orientação
Técnica OT-004/2013-IBEC
➢ Não se deve confundir risco com -> Alteração de Escopo, Greve, Desastres naturais,
Variações cambiais, mudança de imposto, dentre outros.
✓ Estes são fatos imprevisíveis e devem ser discutidos com o Cliente em outro
âmbito para reequilíbrio contratual (Faz parte da Administração Contratual);
DF – DESPESAS FINANCEIRAS
➢ A taxa de Despesas Financeira visa corrigir monetariamente os déficits de caixa
que os contratos venham apresentar, principalmente, em função da forma de
medição e pagamento dos mesmos.
✓ Em Contratos públicos o serviço é executado hoje, medido final do mês e
pago somente um mês depois da medição, ou seja, dois meses de
`financiamento`;
➢ Essa taxa não é um percentual constante para todas as Obras, e pode variar
conforme a taxa de juros de mercado.
L – LUCRO DA EMPRESA
➢ É o lucro bruto que a empresa pretende receber pela execução Obra ou
serviço;
➢ Ele depende de vários fatores, como:
✓ Estratégia da Empresa em relação ao Cliente;
✓ Responsabilidades assumidas na Contratação;
✓ Condições de Mercado;
✓ Outras oportunidades da Empresa que ela estará abrindo mão;
➢ Mesmo sendo uma atribuição da empresa definir seu Lucro, o mercado tem
suas práticas, então valores muito elevados podem deixar a proposta menos
competitiva em uma licitação;
➢ Em contrapartida, sabemos que as obras normalmente extrapolam os custos
previstos inicialmente, então uma margem de lucro muito pequena podem
elevar as chances de prejuízo.
I – IMPOSTOS
➢ Essa parcela representa os tributos federais, estaduais e municipais que incidem
sobre a Nota Fiscal;
➢ Esses tributos podem variar de acordo com a Localidade da Obra, Regime de
tributação da Empresa e do tipo de Obra/serviço;
➢ Os principais tributos são:
✓ PIS
✓ COFINS
✓ ISS
✓ CPRB - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
➢ A CPRB é utilizada quando a empresa opta pela folha desonerada;
➢ O IRPJ e CSLL fazem parte da Margem de Lucro Bruta do slide anterior, e não
devem ser considerados nessa parcela de Impostos.
EXEMPLO DE CÁLCULO DE BDI
FÓRMULA UTILIZADA PELO IBEC
PARCELA
CUSTO
(POR 
FORA)
FATURA
(POR 
DENTRO)
AC - ADM CENTRAL 7,00%
S/G - SEGUROS E GARANTIAS 0,06%
R - RISCOS 3,00%
DF - DESPESAS FINANCEIRAS 1,00%
L - LUCRO LÍQUIDO 10,00%
I - IMPOSTOS 8,65%
ISS 5,00%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
CPRB 0,00%
BDI 36,64%
DEMONSTRATIVO DO BDI
EXERCÍCIO 2
Uma obra de Construção Civil orçada em R$ 8.000.000,00 (com BDI) possui o
histograma de administração local apresentado no próximo slide.
Com bases nesse histograma e nas premissas apresentadas no slide seguinte,
pede-se:
1 – Calcular a Tabela salarial com encargos
2 – Determinar o preço total da MOI e valor % em relação ao preço da Obra
3 – Preço médio mensal da Adm Local (MOI)
4 – Qual Critério de Medição você recomendaria para o Contratante e porque?
4.1 Média mensal fixa com base no histograma previsto
4.2 Unitariamente de acordo com o efetivo real do mês
4.3 Percentual fixo atrelado à Produção mensal da Obra
EXERCÍCIO 2 - HISTOGRAMA
OBRA DE CONSTRUÇÃO DO SANEMANETO DE MACAÉ-RJ
CONTRATO: BAIRRO AIRTON SENNA
HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA INDIRETA
Código Descrição Total Geral 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
H.mês Máximo jun-20 jul-20 ago-20 set-20 out-20 nov-20 dez-20 jan-21 fev-21 mar-21 abr-21 mai-21
T O T A L 73 7 3 5 7 7 7 7 7 7 7 6 6 4
 EQUIPE DIRIGENTE 64 6 2 4 6 6 6 6 6 6 6 6 6 4
1000001 ENGENHEIRO CIVIL - PRODUÇÃO PLENO 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000001 ENGENHEIRO CIVIL - JUNIOR 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000002 TECNICO ADMINISTRATIVO 12 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000003 TECNICO DE QUALIDADE 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000004 TÉCNICO DE SEGURANÇA 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000005 ALMOXARIFE 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1000005 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
EXERCÍCIO 2 - PREMISSAS
PREMISSAS
1- PRAZO DA OBRA DE 12 MESES
2- SALARIO BASE DO DATA FOLHA "MÉDIA" (ANEXO)
3- DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA NA REGIÃO
4- ENCARGOS SOCIAIS DE 72,07% PARA MENSALISTA
5- ENCARGOS COMPLEMENTARES INCIDENTES:
5.1- EXAMES ADMINSSIONAL, PERIODICO E DEMISSIONAL = R$ 500,00/INTEGRANTE
5.2- EPI PARA MOI NO VALOR DE R$ 250,00 COM DURABILIDADE DE 5 MESES
5.3- CESTABÁSICA MENSAL DE R$ 375,00
5.4- TICKET ALIMENTAÇÃO DE R$ 25,00 POR DIA
6- BDI CONTRATUAL DE 35%