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A palavra “plástico” tem origem do grego plastikós, que significa ser maleável, ou seja, é um material facilmente manuseavel e moldado (pela ação de calor e/ou pressão), além de ter uma grande resistência química, durabilidade - em relação a outros produtos - , versatilidade e praticidade, tanto em seu transporte quanto no custo benefício. O plastico surgiu como uma tentativa de substituir os polímeros naturais, como a seda e a borracha. Há registros, a partir do ano de 1835, que retratam a criação de materiais com propriedades parecidas com as quais encontramos no plastico, como é conhecido atualmente. Em 1909, Leo Baekeland criou a baquelite - resultado da reação entre fenol e formaldeído – que foi o primeiro polímero sintético, podendo ser considerado o primeiro plástico. Tornou-se útil pela sua dureza, resistência ao calor e à eletricidade. Ao ser descoberta, a baquelite fez sucesso imediato, sendo utilizada na produção de discos musicais, interruptores, cabos de panelas, telefones, câmeras fotográficas, peças de automóveis, produção de algumas ferramentas e etc. A produção em massa do plastico começou por volta dos anos de 1950, onde a produção mundial foi de cerca de 2 milhões de toneladas; em 1920 essa produção já tinha superado a faixa de 100 milhões de toneladas e, hoje em dia, ela já ultrapassa os 380 milhões. [https://ourworldindata.org/plastic-pollution]