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XXX-X-XXXX-XXXX-X/XX/$XX.00 ©20XX IEEE Controlador de Irrigação Autonomo para cultivo de milho, com feedback de umidade do solo Allan Bobroski e Rodrigo Facenda. Resumo— De acordo com a FAO e a ONU, a agricultura consome a maior quantidade de água no mundo, utilizando um média de 70% de toda a água consumida pela humanidade. O milho é um grande consumidor de água, necessitando cerca de 5 mm de água por dia, sendo que em um ciclo de 120 dias, seriam necessários 600 mm de água para que a plantação expresse todo seu potencial. O controle inteligente da umidade do solo, portanto, é importante para evitar desperdício de água e energia elétrica, visto que, na maioria dos casos, é necessário o bombeamento da água. A instalação de um sistema automatizado de controle da vazão de água do reservatório para um sistema de gotejamento da plantação, de modo que, a umidade do solo fosse mantida dentro do padrão ideal, pode trazer grandes ganhos na produção, ao passo que, pode reduzir os gastos com mão de obra no controle da irrigação, o consumo de energia para bombeamento d’água e, ainda, o desperdício de água. Pesquisar-se-á, portanto, modelos para controle da vazão de água do reservatório para os dutos de irrigação, com ênfase na rede de interconexão dos sensores de umidade no solo com o controlador, posteriormente, será construído um protótipo para que seja possível a coleta de dados em ambiente controlado de crescimento do milho com e sem o controle automático, bem como, o levantamento dos custos para implementação do sistema por hectare de área plantada. Com essa pesquisa, objetiva-se a criação de um protótipo capaz de ser inserido no mercado como uma solução de fácil instalação e baixo custo, que através do controle da umidade de modo eficiente aumente a produção por hectare, reduzindo os custos com bombeamento d’água e funcionários. Keywords—Drip irrigation, moisture, LoRa, precision agriculture. I. INTRODUÇÃO A agricultura brasileira apresentou, nas últimas décadas, ganhos de produtividade que impressionam ao mundo. Ao mesmo tempo em que o potencial posiciona o País com destaque no cenário internacional, aumentam-se as responsabilidades econômicas, ambientais e sociais. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, a automação agropecuária pode ser entendida como um sistema no qual os processos operacionais de produção agrícola, pecuária e/ou florestal são monitorados, controlados e executados por meio de máquinas e ou dispositivos mecânicos, eletrônicos ou computacionais, para ampliar a capacidade de trabalho humano. [1] Desse modo, a automação exerce a sua função sobre processos agrícolas para aumentar a produtividade do sistema, otimizando o uso de tempo, insumos e capital, visando reduzir perdas na produção e aumentar a qualidade dos produtos. O milho é considerado como uma cultura que demanda muita água, mas também é uma das mais eficientes no uso da água, isto é, produz uma grande quantidade de matéria seca por unidade de água absorvida. O milho de variedade de ciclo médio cultivado para a produção de grãos secos consome de 400 a 700 mm de água em seu ciclo completo, dependendo das condições climáticas. O período de máxima exigência é na fase do embonecamento ou um pouco depois dele, por isso déficits de água que ocorrem nesse período são os que provocam maiores reduções de produtividade. Déficit anterior ao embonecamento reduz a produtividade em 20 a 30%; no embonecamento em 40 a 50% e após em 10 a 20%. A extensão do período de déficit também é importante. [2] Por outro lado, também deve-se evitar o excesso de irrigação, pois a umidade em excesso é uma inimiga do milho, no período de enchimento dos grãos, a baixa luminosidade implica na redução da taxa de fotossíntese e do metabolismo da planta, também compromete a qualidade e o teor de amido dos grãos, nessa situação é comum acontecer o aumento da existência de fungos nas espigas e nos colmos, que é facilitada pelo excesso de umidade e temperatura, aumentando os grãos deteriorados. [3] Portanto, se mostra de extrema importância de evitar déficit de irrigação durante o cultivo do milho, visto que, na fase do embonecamento, por exemplo, a falta d’água pode ocasionar perdas de 40-50% do potencial de produção da lavoura. Do mesmo modo, não se pode irrigar a plantação em excesso, pois do mesmo modo teremos condições prejudiciais ao cultivo do grão. Logo, a implementação de uma metodologia de controle automatizado com feedback de sensores de umidade instalados em pontos importantes da área cultivada, pode ser um meio de aumentar a produção por hectare plantado, reduzindo os gastos com energia no bombeamento d’água, pagamento de mão de obra e, ainda, reduzindo a presença de fungos causados por distorções na umidade ideal para o cultivo. L. Kamelia [4] propõe o uso de um sistema automatizado que utiliza aplicativo para controlar e monitorar a irrigação através de sprinklers, para tal feito utilizou-se sensores de umidade do modelo YL-69 e microcontrolador ESP826 para processar e transmitir os dados coletados no sensor via Wi-Fi. Com tal metodologia, Kamelia obteve um erro médio de leitura do solo de 4,7%, sendo que o sistema foi testado com várias condições de umidade e o sistema respondeu de modo satisfatório, mantendo o nível de umidade desejado através do acionamento de uma bomba de irrigação. Raghavendra [5], desenvolve um controle de irrigação utilizando o protocolo LoRa para comunicação entre os sensores e o microcontrolador responsável pelo processamento dos dados. A implementação do projeto utilizou o microcontrolador Arduino Uno com módulo LoRa para o processamento dos dados coletados com o sensor DHT11, que é capaz de mensurar a temperatura e a umidade do ambiente e dos dados coletados pelo Sensor FC-28 que é o responsável pela coleta dos dados de umidade do solo. Ainda, os autores propõem o armazenamento dos dados em nuvem com o desenvolvimento de aplicações para acessá-los. Mahir Drusun e Semih Ozden [6] automatizaram o sistema de irrigação por gotejamento, utilizando uma rede de sensores sem fio (rádio frequência) para monitorar em tempo real a umidade do solo em plantação de cerejeira anãs. Utilizando o modulo de comunicação UFM-M11 da Udea Technology, alimentado por placas solares dispostas ao lado dos módulos de coleta de dados de umidade do solo, que foram projetados com o uso de sensores 10HS da Decagon, o dispositivo envia os dados para uma estação de controle que é responsável por processar os dados recebidos e enviar os comandos para acionar ou desacionar as válvulas e bombas de irrigação. O sistema de Drusun e Ozden coleta dados a cada 3 segundos, registrando-os em um banco de dados onde o módulo de controle os analisa e toma as ações necessárias, isto é, libera ou interrompe o fluxo de água nos dutos de irrigação por gotejamento. O usuário tem acesso as curvas de umidade do solo ao longo de uma janela de tempo para fins de monitoramento. II. OBTJETIVOS E METAS Para o desenvolvimento do dispositivo de controle autônomo de irrigação do solo através do método de gotejamento, deseja-se o desenvolvimento de um sistema capaz de mensurar a umidade do solo, apresentando a informação para o usuário em uma faixa em termos percentuais, onde 100% significa que o solo está totalmente encharcado e 0% significa que o solo está totalmente seco. Deseja-se ainda obter uma qualidade de medição da umidade do solo, com erro máximo de medida na casa de 1%, sendo que os dados coletados pelos sensores deverão ser transmitidos para a estação de controle via protocolos de comunicação sem fio, evitando assim o alto custo e incomodo de distribuir cabos de comunicação ao longo das plantações. O presente projeto tem como uma das premissas o desenvolvimento de um produto que seja de fácil instalação, que seja capaz de interpretar os dados coletados através dossensores de umidade do solo, atuando sobre o controle de válvulas solenoides de irrigação, nos casos em que a água flui naturalmente devido a ação da gravidade ou, ainda, atuando sobre os relés de acionamento de motores de bombas hidráulicas. Após o desenvolvimento do protótipo, deseja-se avaliar o impacto do controle de umidade do solo ao longo do ciclo de cultivo de uma plantação de milho, a fim de comprovar a eficiência e as vantagens de empregar o sistema na prática. Para tal, deverá ser monitorado o ritmo de crescimento da planta, quantidade de espigas por pé de milho, bem como, a qualidade do grão e peso líquido de grãos produzidos por pé, comparando os dados com uma área no mesmo loca, entretanto, sem o emprego do sistema de irrigação automático. Espera-se após a análise e eventuais alterações necessárias no protótipo, ser capaz de desenvolver um produto ser inserido no mercado como uma solução de fácil instalação e baixo custo, que através do controle da umidade de modo eficiente aumente a produção por hectare, reduzindo os custos com bombeamento d’água e funcionários. Além disso, é esperado que o sistema autônomo aumente a produção por hectare plantado, uma vez que as condições ideais de umidade do solo sejam mantidas III. MATERIAIS E MÉTODOS Para o desenvolvimento do projeto, será necessário a realização de pesquisas de modo de controle e interconexão em rede dos sensores de umidade espalhados na área plantada; a construção de um protótipo para a coleta de dados em ambiente controlado de crescimento do milho em três situações distintas: com o controle autônomo da irrigação, com humanos realizando o controle da vazão d’água e sem qualquer sistema de irrigação artificial; o levantamento dos custos para implementação do sistema por hectare de área plantada, para que a posterior comparação com os custos de manter funcionários para o controle do sistema. A. O meio de comunicação entre os sensores e o controlador responsável pelo sistema supervisório Uma vez que os sensores estarão localizados no campo e em distâncias consideráveis do microcontrolador responsável pela interpretação dos dados obtidos com o sensor, observa-se que existe a necessidade de utilizar um meio de comunicação que cubra longas distâncias, ao passo que não exija alto gasto de energia, uma vez que os sensores e placa de comunicação serão alimentados por baterias. A tecnologia de comunicação LoRa, que deriva da expressão em inglês “Long Range”, é um método de comunicação sem fio que vem evoluindo e ganhando popularidade quando se trata de sistemas embarcados alimentados por baterias que precisam transferir dados [7]. Devalal [8] ao comparar o LoRa com os demais métodos de comunicação difundidos no mercado, como por exemplo, as redes de celular, LAN e ZigBee, cita as seguintes vantagens: • As redes de celular (GSM, 2G, 3G e 4G) apesar de muito bem estabelecidas e difundidas no mercado, foram tradicionalmente projetadas para alta transferência de dados e não possuem preocupação em manter baixo consumo de energia, além de não operar em baixas frequências. O LoRA, entretanto, possui taxa de consumo de energia muito menor e é adequado para pequenas quantidades de dados (informações do sensor de umidade) e perfeitamente capaz de atingir longas distâncias. • Quando comparado com as redes LAN, utilizando Wi- Fi para transmissão dos dados, o LoRa leva vantagem por causa do baixo alcance de transmissão dos roteadores Wi-Fi e, ainda, os roteadores por normalmente estarem localizados em locais onde o consumo de energia não é determinante, não possuem tal preocupação. • O ZigBee por sua vez, consiste em dispositivos de baixa potência e são adequados para projetos de pequena escala que necessitam transferir dados em pequenas distâncias (seu intervalo é de 10-100 metros). O ZigBee utiliza uma malha de transmissores que se comunicam entre si para levar os dados em distancias maiores, isso, no entanto, consome energia e não é adequado para aplicações de baixo consumo de energia. O LoRa é baseado em topologia estrela, eliminando a necessidade de dispositivos intermediários, reduzindo os custos e consumo de energia. No desenvolvimento do dispositivo de controle de irrigação, utilizaremos o Módulo RF LoRa E01-ML01DP5 que pode ser utilizado com Arduino, trabalha com frequência de até 2525 MHz e, no ar livre, pode transmitir dados em até 2.500 metros de distância. Figura 1. O módulo RF LoRa ML01DP5 O protocolo LoRa permite diversas combinações de parâmetros de transmissão como fator de propagação, largura de banda, taxa de codificação, dentre outros. Para avaliar os parâmetros escolhidos no projeto, utilizar-se-á o algoritmo de sondagem proposto por Martin Bor [9] que realiza uma varredura de configurações, visando encontrar os melhores parâmetros, o algoritmo deve ser alimentado com uma configuração inicial e inicia um loop de testes de combinações de parâmetros, avaliando o desempenho do link através da taxa de recepção de pacotes, até que se encontre os parâmetros mais adequados, atingindo um tempo de resposta satisfatório e a menor dissipação de energia possível. B. Coleta de dados sobre a umidade do solo A umidade do solo (h) é definida como a razão entre a massa de água (Ma) contida num certo volume de solo e a massa da parte sólida (Ms) existente nesse mesmo volume [10]: 𝐻(%) = !" !# . 100 (1) No Brasil a determinação da umidade do solo é padronizada pela norma NBR 6457/2016 – Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. No projeto do controlador de umidade, utilizaremos o Sensor de Umidade de Solo HD-38 que utiliza duas ponteiras para passar uma corrente elétrica através do solo, realizando a leitura da resistência elétrica do solo, grandeza essa que varia conforme o teor de umidade do solo. O Sensor HD-38 possui uma saída analógica onde se realizará a leitura da tensão, que apresentará variação conforme o nível de umidade do solo. Figura 2. O sensor de umidade HD-38 Entretanto, observa-se que para uma leitura confiável, uma vez que cada solo possui uma característica distinta, é necessário calibrar o sensor. Deste modo, no momento da instalação do dispositivo, iremos realizar a coleta de uma amostra de solo para que se possa ajustar o nível de umidade indicado pelo sensor de acordo com o real nível de umidade do solo. Para determinar o nível real de umidade da amostra coletada para calibração do sensor, utilizar-se-á o método de forno micro-ondas, que é um processo de secagem do solo através do emprego da radiação eletromagnética que se baseia no fato das moléculas de água serem dipolos elétricos naturais, os quais sofrem rotação quando expostos a um campo eletromagnético [11]. O processo de obtenção da umidade da amostra deve seguir os seguintes passos: pesar e registar a massa da amostra (cerca de 50g para materiais siltosos ou argilosos e cerca de 80g para materiais arenosos), registrando o peso do material úmido; colocar a amostra no forno micro- ondas, aquecendo a amostra até que ocorra uma mudança significativa na coloração da mesma (ficará mais clara); realizar a pesagem do material seco; em seguida, utiliza-se os dados na Equação (1) para definir o nível de umidade em termos percentuais. Tendo em mãos o nível de umidade da amostra, pode-se ajustar o nível de umidade medido pelo sensor de umidade HD-38 através do software do controlador de umidade do solo. C. A alimentação do módulo de coleta de dados O módulo de coleta de dados é composto pelo sensor de umidade do solo HD-38, um módulo RF LoRa e um arduino nano para realizar o processamento dos dados colhidos através do sensor e enviar as informações via LoRa para uma central de processamento. Todos os dispositivos eletrônicos citados, operam com tensão de 3,3 a 12 Volts e, portanto, vamos utilizar uma bateria de lítio de com tensão de saída de 3,7Volts, que será recarregada através de uma placa solar de 9 Volts e 3.5 W. D. Validação do projeto Para validar a eficiência e as vantagens do emprego do controlador de irrigação autônomo, iremos utilizar como métrica a produtividade por hectare. Deste modo, na fase de validação do protótipo iremos criar três ambientes para coleta de dados referente a produtividade, isto é, um ambiente onde o controle da irrigação será realizado pelo protótipo desenvolvido; um ambiente de testes onde a irrigação ocorrerá de modo manual; e um terceiro ambiente onde não haverá irrigação artificial. Sabendo que a produtividade de lavouras de milho é mensurada por hectare, notadamente, na fase de protótipo é inviável monitorar uma hectare para cada situação que se deseja colher dados, logo, utilizaremos o método de estimativa de produtividade recomendado pela EMATER onde é necessário a contagem do número médio de espigas em 10 metros lineares (NE), o peso médio de grãos por espiga corrido para 15,5% de umidade (P), obtido pela média do peso de grãos de três espigas coletadas (gramas), e o espaçamento entre linhas (EM), sendo então a produtividade definida pela equação (2): 𝑃𝑟𝑜𝑑utividade(𝑡𝑜𝑛/ℎ𝑎) = :$% ' ( %! ; /1000 (2) IV. CONDIÇÕES, DIFICULDADES E RISCOS Para o desenvolvimento da pesquisa os recursos necessários para implementação do protótipo e coleta dos dados necessários para a avaliação da viabilidade do produto são, de certa forma, de fácil obtenção, tendo em vista que podem ser realizadas por amostras em áreas pequenas e depois projetadas em maiores espaços. Entretanto, cabe ressaltar que com as premissas adotadas no projeto, o mesmo será capaz de controlar a umidade do solo evitando o bombeamento de água em excesso ou em quantidades menores que o necessário, todavia, notadamente, não é possível controlar a precipitação natural, de modo que caso ocorra excesso de chuva o sistema é incapaz de corrigir o excesso de umidade. Logo, deve ser avaliado como um risco de execução do projeto a possível inviabilidade do controle em regiões com índices de precipitação muito alta ou solos que não se mostrem adequados ao cultivo do milho. V. MATERIAIS E MEIOS DISPONÍVEIS Atualmente, microcontroladores, módulos de rede e sensores de umidade estão cada vez mais acessíveis para compra e utilização em desenvolvimento de sistemas embarcados de automação. No que tange ao ambiente controlado para avaliação dos resultados, observa-se que é possível a utilização de pequenas propriedades agrícolas que se dispunham a participar da pesquisa para a obtenção dos dados necessários para o desenvolvimento do projeto. VI. CRONOGRAMA BASE DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO • Fevereiro e março: pesquisa de mercado e compra de materiais necessários; • Abril, maio e junho: desenvolvimento e testes em bancada; • Julho, agosto e setembro: prototipação mecânica; • Outubro, novembro e dezembro: implantação e coleta de dados em ambiente controlado; • Janeiro: análise dos resultados. VII. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS Espera-se obter um protótipo capaz de ser inserido no mercado como uma solução de fácil instalação e baixo custo, que através do controle da umidade de modo eficiente aumente a produção por hectare, reduzindo os custos com bombeamento d’água e funcionários. Além disso, é esperado que o sistema autônomo aumente a produção por hectare plantado, uma vez que as condições ideais de umidade do solo sejam mantidas. REFERENCES [1] EMBRAPA. Automação e Agricultura de Precisão [Online]. Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-mecanizacao-e- agricultura-de-precisao/nota-tecnica [2] P. Resende, Cultivo do Milho. EMBRAPA, 2007. [Online]. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69853/1/Irrigaca o-1.pdf [3] Sementes Guinosisi. Como o excesso de chuva prejudica as plantações. Disponível em: https://www.sementesguinossi.com.br/blog/dicas/como-o-excesso-de- chuva-prejudica-as-plntacoes/17. [4] L. Kamelia et al., “Implementation of Automation System for Humidity Monitoring and Irrigation System”, IOP Conf. Series: Material Science and Engineering. [5] Menthigeda Raghavendra et al., “Design and Development of Smart Irrigation Using Lora”, International Journal of Advance Science and Technology, vol. 29, No. 10S, pp. 7724-7733, 2020. [6] Mahir Dursun et al., “A wireless application of drip irrigation automation supported by soil moisture sensors”, Scientific Research and Essays, vol. 6(7), pp. 1573-1582, April, 2011. [7] Orange Connected Objects & Partnerships, LoRa Device Developer Guide, April 2016. https://partner.orange.com/wp- content/uploads/2016/04/LoRa-Device-Developer-Guide-Orange.pdf. [8] S. Devalal and A. Karthikeyan, "LoRa Technology - An Overview," 2018 Second International Conference on Electronics, Communication and Aerospace Technology (ICECA), 2018, pp. 284-290, doi: 10.1109/ICECA.2018.8474715. [9] M. Bor e U. Roedig, "LoRa Transmission Parameter Selection," 2017 13ª Conferência Internacional sobre Computação Distribuída em Sistemas de Sensores (DCOSS) , 2017, pp. 27-34, doi: 10.1109 / DCOSS.2017.10. [10] CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2017. [11] TAVARES, M.H.F.; CARDOSO, D.L.; GENTELINI, D.P.; GABRIEL FILHO, A.; KONOPATSKI, E.A. Uso do forno de microondas na determinação da umidade em diferentes tipos de solo. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.29, n.3, p.529-538, 2008 [12] FONSECA, S. O. et al. Avaliação do método do forno microondas para a determinação de umidade do solo em relação ao método padrão de estufa. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação–Universidade do Vale do Paraíba, 2009.