Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Big Data e Análise de Dados: 
Técnicas para coletar, armazenar e 
analisar grandes volumes de dados 
para insights empresariais. 
 
Jhonatan Pereira de Lima © 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
1. Nos últimos anos, a explosão de dados digitais criou um ambiente onde as 
organizações podem coletar, armazenar e analisar grandes volumes de 
informações para obter insights valiosos. Esse fenômeno, conhecido como Big 
Data, revolucionou a forma como as empresas tomam decisões, desenvolvem 
estratégias e interagem com os clientes. A análise de dados, por sua vez, 
permite transformar esses vastos conjuntos de informações em conhecimento 
prático que pode impulsionar a inovação e a competitividade. 
2. O que é Big Data? 
3. Big Data refere-se a conjuntos de dados que são tão grandes, rápidos ou 
complexos que os métodos tradicionais de processamento de dados não são 
suficientes para gerenciá-los. Esses dados podem ser estruturados, 
semiestruturados ou não estruturados e vêm de uma variedade de fontes, 
incluindo transações de negócios, mídias sociais, sensores, dispositivos móveis 
e muito mais. 
4. As 5 Vs do Big Data 
5. Para entender melhor o Big Data, é comum falar dos "5 Vs" que caracterizam 
esses dados: 
6. Volume: Refere-se à quantidade de dados gerados e armazenados. A 
quantidade de dados produzidos globalmente está crescendo 
exponencialmente, passando de petabytes para exabytes e zettabytes. 
7. Velocidade: Refere-se à rapidez com que os dados são gerados e precisam ser 
processados. Em muitas situações, os dados são gerados em tempo real, 
exigindo respostas rápidas. 
8. Variedade: Refere-se aos diferentes tipos de dados que estão sendo gerados. 
Esses dados podem ser estruturados (como dados de transações financeiras), 
semiestruturados (como logs de servidores) ou não estruturados (como vídeos, 
imagens e textos). 
9. Veracidade: Refere-se à qualidade dos dados. Nem todos os dados são 
precisos ou relevantes, e a veracidade garante que as análises sejam baseadas 
em dados confiáveis. 
10. Valor: Refere-se ao benefício que pode ser extraído dos dados. O valor do Big 
Data está nos insights que ele pode fornecer para melhorar processos, criar 
novos produtos ou serviços, ou entender melhor os clientes. 
11. Coleta de Dados 
12. A coleta de dados é o primeiro passo no processo de Big Data. Esse processo 
envolve a captura de informações de várias fontes, que podem incluir bancos de 
dados internos, sistemas de CRM, mídias sociais, dispositivos IoT (Internet das 
Coisas), logs de servidores, transações financeiras, entre outros. 
13. Fontes de Dados 
14. Sistemas Internos: As empresas têm acesso a uma vasta quantidade de dados 
gerados por seus próprios sistemas, como registros de vendas, informações de 
clientes, históricos de transações, e logs de operações. 
15. Redes Sociais: Plataformas como Facebook, Twitter, LinkedIn, e Instagram são 
fontes ricas de dados não estruturados que podem ser analisados para 
entender o comportamento e as preferências dos clientes. 
16. Sensores e Dispositivos IoT: Sensores em dispositivos conectados, como 
máquinas industriais, veículos e dispositivos móveis, geram dados em tempo 
real que podem ser coletados e analisados. 
17. Dados Externos: Além das fontes internas, as empresas podem coletar dados 
de fontes externas, como dados de mercado, dados demográficos e até 
informações de concorrentes. 
18. Técnicas de Coleta 
19. Raspagem de Dados (Web Scraping): Técnica usada para extrair dados de 
sites da web. Ferramentas de raspagem automatizam o processo de coleta de 
dados de páginas da web e as organizam em formatos utilizáveis. 
20. APIs: Muitas plataformas e serviços oferecem APIs (Application Programming 
Interfaces) que permitem a coleta de dados em tempo real de fontes 
específicas. Por exemplo, o Twitter fornece uma API para acessar tweets 
públicos. 
21. Captura de Logs: Logs de servidores e aplicações contêm informações valiosas 
sobre o comportamento dos usuários e o desempenho do sistema. A captura e 
análise desses logs podem fornecer insights importantes. 
22. Formulários Online e Pesquisas: Formulários online e pesquisas são métodos 
diretos de coletar dados estruturados de clientes e usuários. 
23. Armazenamento de Dados 
24. Com a coleta de grandes volumes de dados, surge a necessidade de armazená-
los de maneira eficiente e segura. As tecnologias de armazenamento de dados 
evoluíram significativamente para lidar com os desafios apresentados pelo Big 
Data. 
25. Tecnologias de Armazenamento 
26. Bancos de Dados Relacionais (RDBMS): Embora ainda sejam usados para 
armazenar dados estruturados, os bancos de dados relacionais, como MySQL e 
PostgreSQL, enfrentam dificuldades ao lidar com grandes volumes de dados 
não estruturados. 
27. Bancos de Dados Não Relacionais (NoSQL): NoSQL inclui uma variedade de 
tecnologias de banco de dados que foram projetadas para lidar com dados não 
estruturados e semiestruturados. Exemplos incluem MongoDB, Cassandra e 
Couchbase. 
a. MongoDB: Um banco de dados orientado a documentos que armazena 
dados em formato JSON, permitindo flexibilidade na estrutura dos dados. 
b. Cassandra: Um banco de dados de coluna larga distribuído que oferece 
alta disponibilidade e escalabilidade. 
c. Couchbase: Um banco de dados de documento que combina o 
desempenho de banco de dados NoSQL com capacidades de memória 
cache. 
28. Data Lakes: Um Data Lake é um repositório centralizado que permite 
armazenar grandes volumes de dados em seu formato bruto. Diferente dos Data 
Warehouses, que exigem que os dados sejam estruturados antes do 
armazenamento, os Data Lakes podem armazenar dados estruturados, 
semiestruturados e não estruturados juntos. 
a. Hadoop: O Hadoop é uma plataforma de software open-source que 
permite o armazenamento e processamento de grandes volumes de 
dados em um ambiente distribuído. Ele usa o sistema de arquivos 
Hadoop Distributed File System (HDFS) para gerenciar o armazenamento 
em Data Lakes. 
29. Armazenamento em Nuvem: Provedores de nuvem, como Amazon Web 
Services (AWS), Google Cloud e Microsoft Azure, oferecem serviços de 
armazenamento escaláveis que permitem armazenar e acessar grandes 
volumes de dados de qualquer lugar. Exemplos incluem Amazon S3, Google 
Cloud Storage e Azure Blob Storage. 
30. Data Warehouses: Data Warehouses são sistemas projetados para análise de 
dados históricos. Eles armazenam dados estruturados de várias fontes em um 
formato consolidado que é otimizado para consultas e relatórios. 
a. Amazon Redshift: Um serviço de data warehouse totalmente gerenciado 
que permite analisar dados em escala. 
b. Google BigQuery: Um data warehouse sem servidor que permite 
consultas SQL em grandes conjuntos de dados. 
c. Snowflake: Uma plataforma de data warehouse em nuvem que oferece 
escalabilidade automática e armazenamento separado de computação. 
31. Desafios de Armazenamento 
32. Escalabilidade: Com o crescimento exponencial de dados, as soluções de 
armazenamento precisam ser escaláveis para acomodar volumes cada vez 
maiores de informações. 
33. Segurança e Privacidade: A proteção de dados sensíveis é uma preocupação 
crítica, especialmente em setores regulamentados como saúde e finanças. 
34. Integração: Muitas vezes, os dados vêm de várias fontes e formatos diferentes. 
Integrar esses dados em um sistema de armazenamento coeso pode ser 
desafiador. 
35. Custo: O armazenamento de grandes volumes de dados pode ser caro, 
especialmente quando se considera o custo de infraestrutura e manutenção. 
36. Análise de Dados 
37. A análise de dados é o processo de examinar, limpar, transformar e modelar 
dados com o objetivo de descobrir informações úteis, sugerir conclusões e 
apoiar a tomada de decisões. Com o advento do Big Data, novas técnicas e 
ferramentas de análise foram desenvolvidas para lidar com a complexidade e o 
volume dos dados. 
38. Tipos de Análise de Dados 
39. Análise Descritiva:Envolve o exame de dados históricos para entender o que 
aconteceu no passado. Ferramentas de visualização, como gráficos e tabelas, 
são frequentemente usadas para resumir e apresentar os dados. 
40. Análise Diagnóstica: Vai além da análise descritiva ao explorar as razões por 
trás dos eventos. Técnicas como análise de causa raiz e mineração de dados 
são usadas para identificar padrões e relações entre variáveis. 
41. Análise Preditiva: Utiliza modelos estatísticos e algoritmos de machine learning 
para prever futuros eventos com base em dados históricos. Exemplos incluem 
previsão de vendas, análise de risco e modelos de churn de clientes. 
42. Análise Prescritiva: Sugere ações baseadas nos resultados da análise 
preditiva. Isso pode incluir recomendações para otimizar processos, melhorar o 
desempenho ou mitigar riscos. 
43. Técnicas de Análise de Dados 
44. Mineração de Dados (Data Mining): Envolve o uso de técnicas estatísticas, 
matemáticas e de aprendizado de máquina para identificar padrões e 
relacionamentos ocultos nos dados. Exemplos incluem clustering, 
classificação e análise de associação. 
45. Machine Learning: Algoritmos de aprendizado de máquina permitem que os 
sistemas façam previsões ou tomem decisões com base em dados. Técnicas 
como regressão, redes neurais e árvores de decisão são comumente usadas em 
análises preditivas. 
46. Análise de Texto (Text Analytics): Utilizada para extrair informações 
significativas de dados não estruturados, como documentos, e-mails, e 
publicações em mídias sociais. Inclui técnicas como análise de sentimento, 
reconhecimento de entidades e categorização 
	2. O que é Big Data?
	4. As 5 Vs do Big Data
	11. Coleta de Dados
	13. Fontes de Dados
	18. Técnicas de Coleta
	23. Armazenamento de Dados
	25. Tecnologias de Armazenamento
	31. Desafios de Armazenamento
	36. Análise de Dados
	38. Tipos de Análise de Dados
	43. Técnicas de Análise de Dados

Mais conteúdos dessa disciplina