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Anita Almeida Damke 2º PERÍODO DE MEDICNA
Membro Inferior
Objetivos:
1. Compreender a anatomia dos membros inferiores( articulações, ligamentos, ossos e
músculos)
Anatomia
↠ Os membros inferiores sustentam todo o peso do corpo na posição ereta e são submetidos a forças
excepcionais quando saltamos ou corremos.
Portanto, não é surpreendente que os ossos dos membros inferiores sejam mais grossos e mais fortes do que
os dos membros superiores. Os três segmentos de cada membro inferior são a coxa, a perna e o pé.
Ossos
→ Cada membro inferior apresenta 30 ossos em quatro locais diferentes:
➢ o fêmur na coxa;
➢ a patela;
a tíbia e fíbula na perna;
➢ os 7 ossos tarsais no tornozelo, os 5 ossos metatarsais no metatarso e as 14 falanges (ossos dos
dedos) no pé.
Esqueleto da Coxa
Fêmur
→ O fêmur é o único osso da coxa.
→ É o maior, mais longo e mais forte osso do corpo.
→ Sua estabilidade é consequência do fato de que ele pode suportar tensões que podem alcançar 280
kg por cm2 , ou 2 toneladas por polegada quadrada.
→ O fêmur é envolvido por músculos volumosos que nos impedem de palpá-lo ao longo da coxa.
→ Seu comprimento representa aproximadamente um quarto da altura da pessoa.
→ O fêmur posiciona-se cada vez mais medialmente, à medida que inclina-se em direção ao joelho. Esse
posicionamento coloca as articulações do joelho mais próximas ao centro de gravidade do corpo na linha
mediana, proporcionando assim um melhor equilíbrio. Esse ângulo é denominado ângulo da diáfise
femoral (ângulo de convergência).
→ Sua extremidade proximal se articula com o acetábulo do osso do quadril.
→ Sua extremidade distal se articula com a tíbia e a patela.
→ Cabeça do fêmur: região arredondada que se articula com o acetábulo do quadril, formando a articulação
do quadril na extremidade proximal do fêmur, onde a cabeça está localizada.
→ Fóvea central: pequena depressão localizada na cabeça do fêmur.
→ Colo do fêmur: é uma região estreitada distal à cabeça do fêmur. A maioria das fraturas de fêmur
ocorrem nessa região.
→ Trocanter maior e o Trocanter menor: são projeções da junção do colo com a diáfise que servem de
pontos de inserção para os tendões de alguns músculos da coxa e das nádegas.
→ Côndilo medial e lateral: estão englobados na extremidade distal expandida do fêmur (formato de roda,
que se articulam com a tíbia).
Apg 13
24/03/2024
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→ Fossa intercondilar: área deprimida entre os côndilos na face posterior (profunda, em forma de U, e
superior a esta fossa situa-se a face poplítea, uma área lisa na diáfise do fêmur).
→ Face patelar lisa: se encontra localizada entre os côndilos na face anterior, articula-se com a patela.
Patela
→ A patela ("panela pequena") é um osso sesamóide triangular que fixa os músculos anteriores da
coxa na tíbia e é envolvido pelo tendão do quadríceps.
→ Localizada anteriormente na articulação do joelho.
→ Possui ápice, base e duas faces articulares posteriores.
→ Função: aumenta o efeito de alavanca do tendão do músculo quadríceps femoral, mantém a posição do
tendão quando o joelho flexiona e protege a articulação do joelho.
Esqueleto da perna
→ Dois ossos paralelos, a tíbia e a fíbula, formam o esqueleto da perna, a região do membro inferior
entre o joelho e o tornozelo. Esses dois ossos são conectados pela membrana interóssea e articulam-
se entre si nas epífises proximais e distais.
Tíbia
→ A tíbia ("canela") recebe o peso do corpo a partir do fêmur e o transmite para os pés. É o segundo maior
osso em comprimento e força. → Localizada medialmente.
→ A tíbia se articula em sua extremidade proximal com o fêmur e a fíbula.
→ Em sua extremidade distal articula com a fíbula e o tálus do tornozelo.
→ Côndilos lateral e medial: são expansões na extremidade proximal da tíbia. Esses côndilos se articulam
com os côndilos do fêmur para formar a articulação do joelho, lateral e medialmente.
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→ Os côndilos ligeiramente côncavos são separados por uma projeção superior chamada eminência
intercondilar.
→ Tuberosidade da tíbia: está na face anterior e é o ponto de inserção do ligamento da patela. → Margem
anterior (crista): crista aguda que pode ser apalpada abaixo da pele, está inferior à tuberosidade da tíbia e é
popularmente chamada de “canela
Fíbula
→ A fíbula é paralela e lateral à tíbia, porém é consideravelmente menor.
→ Diferentemente da tíbia, a fíbula não se articula com o fêmur, porém ajuda a estabilizar a articulação
do tornozelo.
→ Cabeça da fíbula: é a extremidade proximal, se articula com a face inferior do côndilo lateral da tíbia
abaixo do nível da articulação do joelho para formar a articulação tibiofibular.
→ Maléolo lateral: localizado na extremidade distal (tem forma mais triangular). É basicamente uma
articulação que se articula com o tálus do tornozelo e forma a proeminência na face lateral do tornozelo.
→ A fíbula também se articula com a tíbia na incisura fibular para formar a sindesmose tibiofibula
Esqueleto do Pé
→ O esqueleto do pé compreende os ossos tarsais, os ossos metatarsais e as falanges, ou ossos do dedo do
pé.
→ O pé tem duas funções importantes: ele suporta o peso do corpo e atua como uma alavanca para
impulsionar o corpo para a frente durante uma caminhada ou corrida.
→ Um único osso poderia servir a ambos os propósitos, mas teria um desempenho pobre em um terreno
irregular. Sua estrutura multicomponente torna o pé flexível, evitando esse problema.
Tarso
→ O tarso (tornozelo) é a região proximal do pé que consiste em ossos tarsais, incluindo o tálus e o
calcâneo, localizados na arte posterior do pé.
→ Calcâneo: é o maior e mais forte osso tarsal.
→ Os ossos tarsais anteriores são: o navicular, os 3 cuneiformes, hamados cuneiformes lateral, intermédio
e medial, e o cubóide.
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→ O espesso tendão calcâneo, ou de Aquiles, dos músculos da anturrilha fixa-se à superfície posterior
do calcâneo.
Tuberosidade do calcâneo: é a parte do calcâneo que toca o solo, sua projeção em forma de prateleira
que suporta parte do tálus é o sustentáculo do tálus ("suporte para o tálus").
→ Tálus: o osso tarsal mais superior, é o único osso do pé que se articula com a tíbia e com a fíbula. Ele
se articula de um lado com o maléolo medial da tíbia e do outro lado com o maléolo lateral da fíbula.
→ A tíbia articula-se com o tálus na tróclea do tálus.
→ Tálus durante a caminhada: transmite cerca da metade do peso do corpo para o calcâneo. O restante
é transmitido para os outros ossos tarsais.
Metatarso
→ O metatarso, região intermediária do pé, consiste em cinco ossos metatarsais numerados de I a V,
de medial para lateral.
→ Articulações proximais: os ossos metatarsais se articulam com o primeiro, o segundo e o terceiro
cuneiformes e com o cubóide para formar as articulações tarsometatarsais.
→ Articulações distais: eles se articulam com a fileira proximal de falanges para formar as articulações
metatarsofalângicas. → O primeiro metatarsal é mais espesso que os outros porque sustenta mais peso.
→ Os metatarsais são mais aproximadamente paralelos uns aos outros do que os metacarpais na palma da
mão. → Distalmente, onde os metatarsais articulam -se com as falanges proximais dos dedos dos pés, a
cabeça alargada do primeiro metatarsal constitui a chamada “bola” do pé (tuberosidade do primeiro
metatarsal
Articulações
Articulação do quadril
→ É conhecida como articulação coxofemoral, composta pela concavidade do acetábulo, acidente ósseo
presente no osso do quadril e a convexidade da cabeça do fêmur.
→ Sabe-se que a cabeçado fêmur é uma estrutura maior que o acetábulo, por isso, é necessária a presença
de uma outra estrutura, para que a articulação seja efetiva, um prolongamento da borda do acetábulo,
conhecida como labrum cartilaginoso.
→ A articulação do quadril é bastante móvel, sendo a segunda mais móvel do corpo humano, e, por isso,
necessita de outras estruturas associadas para que sua estabilidade seja garantida, tais como: as citadas
acima, a cápsula articular e os ligamentos que estão presentes (redondo - passa pela fóvea central,
iliofemoral, isquiofemoral e pubofemoral). → Classificação – Articulação sinovial do tipo esferóidea.
Considerada uma diartrose e é multiaxial (flexão, extensão, adução, abdução,rotação e circundação),
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Articulaçã do joelho
→ A articulação do joelho (articulação tibiofemoral), a maior e mais complexa articulação do corpo, atua
principalmente como uma diartrose cilíndrica.
→ No entanto, também permite alguma rotação medial e lateral, quando em posição de flexão e durante o
ato de extensão da perna.
→ A articulação do joelho, é, na verdade, um complexo articular, composto por 03 articulações, são elas:
articulação femorotibial (lateral e medial), patelofemoral e tibiofibular proximal.
→ Essa articulação é a mais superficial.
→ Vale lembrar que a fíbula não participa, de forma direta, da articulação do joelho.
→ Sabe-se que a articulação do joelho é relativamente fraca do ponto de vista biomecânico, devido a
incongruência de suas superfícies articulares
→ Percebe-se que a estabilidade dessa articulação é dependente, principalmente, de duas condições: 1 –
força e das ações dos músculos (quadríceps femoral, o mais importante) adjacentes e seus tendões; 2 – dos
ligamentos que unem o fêmur à tíbia. Sendo eles:
→ Femorotibia
É uma articulação sinovial do tipo cilíndrica, diartrose e biaxial (flexão, extensão da perna e permite
alguma rotação).
→ Femoropatelar
É uma articulação sinovial do tipo plana, diartrose que permite movimentos do tipo deslizamento crânio-
caudal e látero-lateral..
→ Tibiofibular proximal
É uma articulação sinovial do tipo plana, uma diartrose que permite movimentos de deslizamento, mas no
geral sua função será apenas ligar a fíbula na tíbia, bem como a membrana interrósea. Obs: Articulação
tibiofibular distal – é uma articulação fibrosa, sindesmose (articulação fibrosa com ossos unidos por
ligamentos), sinartrose e possui pequenos movimentos, está no tornozelo. Ligamentos extracapsulares da
articulação do joelho: Como dito acima, a articulação do joelho é fortalecida por alguns ligamentos
extracapsulares, que são eles:
→ Ligamento da patela
→ Ligamento colateral fibular (ou lateral) - evita o movimento de varo excessivo do joelho.
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→ Ligamento colateral tibial (ou medial) - evita o valgo excessivo.
→Ligamento oblíquo
→ Ligamento poplíteo arqueado
→ Vale lembrar que alguns autores denominam esses ligamentos como externos, para diferenciá-los dos
internos, como os cruzados. Ligamentos intra-articulares ou intracapsulares do joelho:
Os ligamentos internos consistem em:
→ Ligamentos cruzados (anterior - evita hiperflexão e hiperextensão, bem como movimento rotacional
excessivo) e (posterior - evita a hiperflexão, movimentos rotacionais excessivos e posteriorização da tíbia
em relação ao fêmur)
→ Meniscos (mediais e laterais).
→ Meniscos: vez, são lâminas de fibrocartilagem no formato de meia-lua, sendo importantes na absorção
de choques
→ É digno de nota, o fato de o tendão poplíteo ser intra-articular em parte do seu trajeto.
→ Bursa: é um saco membranoso que contém o líquido sinovial e que atua como lubrificante, diminuindo
o atrito entre duas superfícies.
→ Cápsula articular do joelho: é uma estrutura fibrosa que envolve toda a articulação, deixando-a
hermeticamente fechada. Líquido Sinovial: há 5 ml no joelho, que ajudam na lubrificação da articulação,
evitando a atrito.
Articulaçõe tibiofibulare
→ A tíbia e a fíbula estão unidas por duas articulações: a articulação tibiofibular superior e a sindesmose
tibiofibular (tibiofibular inferior). Também podem ser chamadas de distal ou próximal.
→ Além disso, uma membrana interóssea une os corpos dos dois ossos. As fibras da membrana interóssea
e todos os ligamentos das duas articulações tibiofibulares seguem em sentido inferior da tíbia até a fíbula.
→ Assim, a membrana e os ligamentos resistem fortemente à tração inferior da fíbula por oito dos nove
músculos fixados a ela.
Talocrura (tornozel)
→ A articulação do tornozelo é conhecida como articulação talocrural, constituída pela pinça maleolar
(maléolo tibial + maléolo fibular) e a parte de encaixe superior do tálus.
→ É uma articulação sinovial do tipo cilíndrica, diartrose e uniaxial (dorsiflexão e flexão plantar do pé).
Nesse contexto, 03 ligamentos merecem destaque, em especial, devido ao seu papel estabilizador, são eles:
→ Ligamento fibulotalar anterior (é o mais comumente lesado nas entorses de tornozelo)
→ Fibulotalar posterior
→ Calcaneofibular.
Vale ressaltar a importância de um outro ligamento, o colateral medial, também conhecido como deltoide,
extremamente resistente, que caso o paciente tenha uma entorse em eversão, é mais comum que haja uma
fratura óssea do que o rompimento dele.
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Articulaçõe do pé
→ A articulação tibiotalar faz extensão e flexão do pé
→ A articulação subtalar une os ossos tálus e calcâneo posteriormente, ela faz inversão e eversão.
→ Articulação talocalcaneonavicular: apesar do nome, não tem relação direta com o osso navicular,
articula o tálus e o calcâneo anteriormente.
→ Articulação médio-társica ou transversa do tarso: composta medialmente pela articulação talonavicular
e lateralmente pela calcaneocubóidea.
→ Articulações intertársicas: são as articulações entre os ossos do tarso, com exceção do calcâneo e do
tálus. São elas: - Cuneonavicular: entre os ossos cuneiformes e o navicular. - Cuneocubóidea: entre o
cubóide e o cuneiforme lateral. - Intercuneiforme lateral: entre o cuneiforme lateral e o intermediário. -
Intercuneiforme medial: entre o intermediário e o medial.
→ Todas essas articulações citadas são articulações sinoviais planas, que permitem como movimento o
deslizamento. → Articulações tarsometatársicas: são entre os cuneiformes e as metatarsos, ao todo são
cinco, e o cubóide articula duas. São sinoviais, do tipo plana, uma diartrose que permite os movimentos de
deslizamento dos metatarsos.
→ Articulações metatarsofalangeanas: são entre os metatarsos e as falanges proximais, ao todo são cinco.
São sinoviais do tipo elipsoideas, diartrose, biaxial, permitindo movimentos de flexão, extensão, abdução
e adução.
→ Articulações interfalangeanas proximais: ocorrem entre as falanges proximais e as intermediárias, ao
todo são quatro, pois halox não possui falange intermediária.
→ Articulações interfalangeanas distais: estão entre as falanges intermediárias e as distais, ao todo são
cinco.
→ As articulações interfalângicas são sinoviais do tipo cilíndrica, diartrose e uniaxiais (flexão e extensão
dos dedos do pé).
→ Articulações intermetatársicas: estão localizadas entre um metatarso e outro, ao todo são quatro.
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● Articulações intertarsais → articulação talocalcânea (subtalar) e a articulação transversa do tarso
(articulações calcaneocubóidea e talocalcaneonavicular). A inversão e a eversão.
● Articulação calcaneocubóidea → sinovial plana, inversão, eversão e circundução. A extremidade
anterior do calcâneo articula-se com a face posterior do cubóide.
● Articulação cuneonavicular → face anteriordo navicular articula-se com as faces posteriores dos
cuneiformes. Pouco movimento.
● Articulação tarsometatarsal → ossos tarsais anteriores articulam-se com as bases dos ossos metatarsais.
Deslizamento.
● Articulação intermetatarsal → as bases dos ossos metatarsais articulam-se entre si.Pouco movimento.
● Articulação metatarsofalângicas → as cabeças dos ossos metatarsais articulam-se com as bases das
falanges proximais. Flexão, extensão e alguma abdução, adução e circundução.
● Articulação interfalângica → A cabeça de uma falange articula-se com a base da outra distalmente.
Flexão e extensão.
Músculos
Músculo do Quadril
→ O músculo iliopsoas é um conjunto de três músculos: o músculo psoas maior, psoas menor e o músculo
ilíaco (tem origem na crista interna do ilíaco).
→ Ele é o principal músculo flexor da coxa e também considerado como músculo postural. Encontra-se
fixado à coluna vertebral, à pelve e ao fêmur (trocanter menor).
→ Músculo glúteo máximo: é o músculo glúteo mais superficial e um potente extensor da coxa, além disso
por sua inserção ao longo do trato iliotibial quando contraído esse músculo produz rotação lateral da coxa
(tem origem na crista externa do ilíaco).
→ Os músculos laterais da região glútea (m. glúteo médio e m. tensor da fáscia lata): são importantes
abdutores da coxa
. → Praticamente todos os músculos profundos do quadril tem inserção no trocanter maior do fêmur. Regra
geral das funções:
→ Posterior: extensor
→ Lateral: abdutor
→ Medial: adutor
→ Anterior: flexor
Rotadores externos
→ Glúteo Mínimo:
→ Piriforme: tem sua origem no sacro
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→ Gêmeo superior
→ Obturador interno
→ Gêmeo inferior
→ Quadrado: é o único dos rotadores externos que têm sua inserção na crista intertrocantérica, e não no
trocanter maior.
→ Obturador externo: está localizado profundamente ao quadrado.
→ O glúteo médio também faz parte desse grupo.
Coxa
→ Os adutores da coxa tem origem na mesma região do púbis, com exceção do pectíneo que se origina na
linha pectínea do púbis, e o magno que na parte mais posterior surge na tuberosidade isquiática.
→ O quadríceps possui quatro cabeças: reto femoral (biarticular - é o mais anterior), vasto intermédio (fica
profundamente ao reto), vasto lateral e vasto medial. Músculos isquiotibiais: são os três flexores do
compartimento posterior. O semimembranáceo e semitendíneo tem inserção na parte medial da tíbia, já o
bíceps femoral faz na cabeça da fíbula (tem fibras que chegam na tíbia também, e possui duas cabeças, uma
longa e uma curta.
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