Produção de texto individual (PTI) de Alline Ok!

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ALLINE DOS SANTOS GAMA – RA: 24664375
 PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 SENHOR DO BONFIM
2021
ALLINE DOS SANTOS GAMA- RA: 24664375
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera como requisito parcial para à aprovação das atividades interdisciplinar no 4º semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia.
 SENHOR DO BONFIM
 2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................7
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................9
2.1 O PASSADO E O PRESENTE DA CULTURA LÚDICA INFANTIL...................... 9
2.2 CULTURA, MÚSICA E A ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR,UM MODO LÚDICO DE ENSINAR......................................................................................................10
2.3 PROPOSTA DIDÁTICA...................................................................................11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................12
4 REFERÊNCIAS.............................................................................................14
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade apresentar “A Importância do Lúdico na Educação Infantil” para a aprendizagem, o desenvolvimento. Seguindo essa linha de raciocínio, almejou - se com esse trabalho voltado a Ludicidade confirmar o quão é importante como meio de se sociabilizar e formar o caráter do indivíduo, caráter esse que começa a ser moldado no âmbito escolar e se expande ao mundo em que habita e se relaciona. 
O objetivo é conhecer estratégias que possam ser utilizadas ao abordar a ludicidade no ambiente escolar e também conhecer o sujeito a partir das fundamentações teóricas que embasam sobre a Educação Infantil no documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) elaborando atividades que atendam esses fundamentos, preparando o aluno para cumprir os requisitos nelas estabelecidos. 
Esse trabalho procura também conscientizar Educadores sobre a importância da Ludicidade na escola no processo de ensino aprendizagem, e o quanto esse tema ainda é um pouco complexo. Um dos motivos da realização desse trabalho é comprovar que com a Ludicidade na escola haverá uma contribuição na formação de atitudes sociais auxiliando até na construção do conhecimento.
Por estar ligado ao lazer, à diversão, à recreação, por esses motivos o brincar desenvolve os aspectos cognitivos e sociais da criança. Pois o lúdico aplicado a prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas. A ação de brincar, segundo Almeida (1994) é algo natural na criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada.
Diante da situação geradora de aprendizagem, problematiza-se a necessidade das de reflexão das práticas dos professores por meio da proposta realizada pela professora Luíza. No entanto vale salientar evidencia experiências conforme os objetivos e aprendizagem, desenvolvidos para Educação Infantil a BNCC de maneira lúdica e atrativa. Sendo assim corresponde-se os questionamentos sobre a maneira de organizar uma sequência de didática, os tipos de experiências que podem ser desenvolvidos, quais ações e estratégias que podem ser utilizadas para mostrar a ludicidade no contexto escolar.
“Dessa “forma, foi escolhida a temática música para promover os campos de experiências “Corpo, Gestos e Movimentos”, e” Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações” para alunos de quatro (4) anos. Elaboração de 3 (três) planos com sugestões de atividades que desenvolva o ensino e aprendizagem dos alunos através de brincadeiras rítmicas.
Assim as atividades lúdicas podem ser vistas como recursos facilitadores da aprendizagem para as crianças podendo ser aplicadas como desafios cognitivos.
Este trabalho é muito importante para alunos, professores e acadêmicos, pois com a troca de experiências, teóricas e práticas todos terão crescimentos.
2 DESEMVOLVIMENTO
2.1 O PASSADO E O PRESENTE DA CULTURA LÚDICA INFANTIL
Segundo Costa (2005, p.45), a palavra lúdica vem do latim luduse significa brincar. Nesse brincar está incluído o jogo, brinquedos e brincadeiras e a palavra é relativa também à conduta daquele que joga que brinca e que se diverte.
Como afirma Oleques (2009), as crianças, desde pequenas, estruturam seu espaço e o seu tempo utilizando objeto, bem como desenvolvem a noção de causalidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica. Sabe se que as crianças tendem a se motivarem quando tem sua inteligência aguçada, pois as mesmas começam a desenvolver o raciocínio lógico através dos jogos, as mesmas sentem – se instigadas a superar os obstáculos que lhe são impostos, tanto de forma cognitiva quanto emocional, obviamente que quando elas se sentem motivadas durante as atividades propostas, estas ficam bem mais ativas mentalmente.
Para Vygotsky (1984), a ideia de brincar origina-se na imaginação criada pela criança, em que desejos impossíveis podem ser realizados, reduzindo a tensão e, ao mesmo tempo, constituindo uma maneira de acomodação a conflitos e frustrações da vida real.
	Segundo os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RECNEI, 1997), estabelece que nas brincadeiras as crianças assumam diferentes papeis por meio da imitação, o que definiria as principais características desse tipo de ação lúdica.
Baseado em Piaget, Vygotsky, Kishimoto, dentre outros teóricos, mostraram que através de jogos e brincadeiras, pode-se mudar a maneira de ensinar. Dentre tantas metodologias criadas e desenvolvidas, o professor muitas vezes sente-se confuso e sem saber como ensinar aplicando a ludicidade nas atividades em sala de aula.
O uso lúdico na educação consiste principalmente em utilizar as metodologias mais agradáveis e também adequadas para as crianças que fazem com o que aprendizado aconteça de uma forma mais prazerosa dentro do “seu mundo” onde as coisas que são importantes e naturais para as crianças começam a fazer sentido e fazem também com que estas sintam respeitadas sem ter que modificar ou se adaptar as características dos outros e sim manter as suas próprias, seus interesses e esquemas de raciocínio próprio. 
O autor afirma que o método tradicional pode ser agregado à ludicidade, procurando tornar a aprendizagem mais eficiente, interessante e prazerosa, embora se perceba que a mesma ainda é encarada como uma atividade comum e que ainda não é tão aceita como deveria ser já que é de grande relevância para o processo ensino aprendizagem da criança.
Ao falar o lúdico, Freire apud Almeida (1987), fala sobre a importância da ludicidade na educação, considerando-a uma atividade séria, mas que deve envolver prazer e satisfação, tendo um aspecto ativo, indagador, socializador e criativos sendo esses essenciais da educação lúdica. Do mesmo modo afirmam que as crianças têm desejos e vontades próprias, para isso os educadores devem respeitar sua autonomia, elevar a autoconfiança e autoestima, e assim valorizar o que as crianças dizem e perguntam.
Segundo Freire (2002, p. 66) “O respeito, a autonomia e á dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros”. A criança que brinca se torna um adulto alegre, feliz, consciente, com alta estima e tem autonomia. É necessário que o professor tenha consciência disso para que não frustre a criança e sim aplicar o lúdico a sua prática pedagógica.
Para Vygotsky (1987), a aprendizagem e o desenvolvimento estão estritamente relacionados sendo que as crianças se inter-relacionam com o meio objeto e social, interagindo o conhecimento advindo e um processo em construção.
Diante da metade do século XX nota-se que algumasmatérias foram acrescentadas dentro do currículo escolar como a música, e trabalho manuais; Aqui começamos a pensar na inserção do lúdico no formato de aprendizagem. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais-PCNs (BRASIL,1997): 
Em 1988 com a promulgação da constituição, iniciam-se as discussões sobre a nova lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que seria sancionada apenas em 20 de dezembro de1996. Convictos da importância do acesso escolar dos alunos do ensino básico também à área de Arte houve manifestações e protestos de inúmeros educadores contrários a uma das versões da referida lei, que retirava a obrigatoriedade da área. Com a Lei nº 9.394/96, revogavam-se as disposições anteriores e a Arte é considerada obrigatória na educação básica: “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (BRASIL 1997, art.26s 2º).
As atividades lúdicas têm o poder sobre a criança de facilitar tanto o professor de sua personalidade integral, como o progresso de cada uma das funções psicológicas, intelectuais e morais. Ao ingressar na escola, a criança sofre um considerável impacto físico – mental, pois, até então sua vida era exclusivamente dedicada aos brinquedos e ao ambiente familiar.
2.2 CULTURA, MÚSICA E A ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR UM MODO LÚDICO DE ENSINAR
A brincadeira para a criança é a melhor forma de se comunicar e de se relacionar como outras crianças é também uma forma de explorar o mundo, saciar suas curiosidades e aprender a vencer seus próprios medos. Ao brincar a criança interage com o ambiente e, com isto, vai construindo novos significados, utilizando para isso seu próprio potencial intelectual. A maneira como a criança cria, imagina e interage é simplesmente o resultado da particularidade dela com o seu mundo interior que foi sendo imaginado e moldado através de atividades lúdicas que mesclam fantasia e realidade.
É interessante que se apresente a criança vários instrumentos de brincar, dessa forma possibilita uma riqueza de experiências, a amplitude de uma visão crítica. Brincando, a criança vai construindo sua identidade formando sua personalidade, assim se desenvolvendo e aprendendo. Segundo o currículo nacional para educação infantil (1988, p. 21):
Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de que a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação.
Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória e a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.
É essencial que os profissionais de educação utilizam na prática pedagógica os jogos e as brincadeiras, para que a criança sinta o prazer em aprender. O de brincar valoriza o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade.
Portanto o brincar faz parte do brincar da criança, podendo aproximar-se do outro sempre na intenção de brincar, tendo atritos ou não em sua volta. Ainda afirma o referencial curricular nacional da educação infantil. (BRASIL, 1998, p.27, v.1)
O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assume enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não literal transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.
Portanto, quando a criança brinca, ela se prepara para a vida, onde é através das brincadeiras que entra em contato com o mundo, sendo assim, passa a compreender como as coisas funcionam de fato. Com base nas palavras de Vygotsky, a brincadeira auxilia no aprendizado das crianças, no faz de conta ela tem a oportunidade de ser aquilo que ainda não é, ou seja, ser aquilo que imagina ser através do seu imaginário, vivendo suas próprias fantasias. Nesse caso, faz-se necessário que o educador procure saber qual é a sua clientela, saber que tipo de criança ele tem na sala de aula, para que as brincadeiras se tornem significativas no processo de aprendizagens futuras.
Toda criança tem necessidade de brincar, isto é uma característica da infância. A função do brincar não está no brinquedo, no material usado, mas sim nas atividades que a criança demonstra na brincadeira e no tipo de atividade exercida. Essa vivência é carregada de prazer e satisfação. Mas é por meio do brinquedo que a criança se interessa pela brincadeira, é ele quem proporciona o maior avanço na capacidade cognitiva da criança. Com a utilização desses brinquedos a criança experimenta e arrisca-se, satisfaz seus desejos e interesses construindo seu próprio conhecimento.
No entender de Vygotsky, é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva que depende de motivação internas. Para uma criança muito pequena os brinquedos têm força motivadora. O lúdico é a essência da criança, na sua forma mais intuitiva e espontânea, transformando em jogos, brincadeiras e brinquedos o próprio mundo da criança. Vygotsky (1989, p.87)
Acredita que o brincar oferece as crianças um importante suporte mental, “[...] que lhes permitem pensar e agir de diferentes maneiras, sendo que a natureza do brincar simbólico é muito importante para o desenvolvimento infantil”.
Já Piaget (1978, p.63), “[...] O brincar oferece a criança a oportunidade de assimilar o mundo exterior às suas necessidades, sem precisar muito de acomodar realidades externas.” Portanto, o ser que brinca é também integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais. Ela proporciona a flexibilidade, organização e objetivos, podendo assim resolver problemas, ajudar a remover as barreiras entre os indivíduos, criam interesse e despertam o entusiasmo.
Sabe – se que a criança quando brinca ela está utilizando de um impulso natural, satisfazendo uma necessidade interior, o incentivo a ludicidade é muito importante, pois a criança irá desenvolver o processo evolutivo, comunicativo e da construção do pensamento. Quando a criança brinca sozinha ela passa a vivenciar vários papeis como super-heróis, fadas etc. e por meio das atividades lúdicas eles passam a dar vidas aos seus personagens imaginários, dando-lhe sensações e emoções, porém com o passar do tempo vai surgindo a vontade de interação com outras crianças e as brincadeiras passam a ser mais dinâmicas.
De acordo com Vygotsky (1987, p.35)
O brincar é uma atividade na qual imaginação, fantasia, produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos.
 Além da brincadeira a música na educação infantil proporciona uma aprendizagem prazerosa, fazendo com que as crianças se relacionem umas com as outras construindo assim sua identidade. Portanto o brincar faz parte da vida do ser humano desde o ventre de sua mãe. Seu primeiro brinquedo é o cordão umbilical, onde é nesse momento que começa a explorar a brincadeira envolvendo sentimentos e emoções, tornando-o uma criança saudável e equilibrada.
Sendo assim, com base nas pesquisas e estudos realizado, completando a proposta da Produção Textual Individual (PTI), após concluir a essencialidade da cultura, arte e musicalidade no processo de educação e aprendizagem apresento aqui a proposta pedagógica pensando na cultura e dinâmica de uma comunidade. Portanto construir uma realidade fictícia, pensando numa escola localizada numa pequena cidade do interior da Bahia, composta por crianças carentes de baixa renda, proposta de um trabalho interdisciplinar com dança, cordel e cantiga de rodas.
2.3 PROPOSTA DIDÁTICA
Tema: Música Tempo previsto: 1 semana
Agrupamento etárioou turma: 4 anos
Apresentação da sequência:
A música é essencial
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base na proposta da produção textual individual e da revisão sistemática de literatura, que fundamentou o presente trabalho que abordou conceitos e concepções sobre o lúdico na educação infantil, diante da realidade que os alunos questionam tudo o que lhes for significativo. Isso indica a necessidade de o professor considerar a importância da motivação lúdica para estimular os questionamentos de maneira construtiva provocativa e prazerosa.
Nesse sentido, ficou evidente da importância do Lúdico na educação Infantil. Percebeu-se que foi um trabalho importância para a vida do professor acadêmico que busca conhecer novos métodos e estratégias para ensinar à criança alegria e prazer, proporcionando-lhe uma a aprendizagem significativa. Dentro do contexto pesquisado afirma-se que todos os objetivos foram alcançados e o problema levantado foi solucionado. Porém muito ainda deve ser feito para conscientizar não somente ao professor como também ao aluno e principalmente os pais e autoridades que a lúdico não é apenas uma maneira de “matar o tempo da aula” e sim despertar conhecimentos prévios das crianças trazendo as para o “mundo” onde as mesmas vivem.
4 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. “Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos” 5ª ed. São Paulo: Loyola, 1994.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamentos. Referenciais Curriculares nacionais para a educação infantil. Documento introdutório. Versão preliminar.Brasília, 1997.
COSTA, S. A formação lúdica do professor e suas implicações éticas e estéticas. Psicopedagogia online. Educação e saúde mental. 28 jun. 2005. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=692. acesso em: 11 fev.2010.
FREIRE P. A pedagogia da Esperança São Paulo: Paz e Terra. 2002.
OLEQUES, R. C. M. et al. Ludicidade, um recurso didático para o ensino da língua espanhola na educação infantil. Revista Virtual Partes, São Paulo, ago. 2009. Disponível em: http://www.partes.com.br/educacao/ludicidadeemliguagemespanhola.asp. Acesso em: 3 fev. 2010.
PIAGET Jean: A psicologia da criança – são Paulo EPU/ Udusp 1975
PIAGET, J. A psicologia da criança. Ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1998. 
RAMPAZZO, Lino. A pesquisa. In: ______. Metodologia científica: paraalunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: EdiçõesLoyola, 2005. 
SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. 20 ed. Curitiba: Ibpex, 2007.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: M. Fontes, 1984.
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