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FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO DO MACHO 
•Apresentar
– Particularidades morfológicas reprodutivas dos machos
•Caracterizar
– Principais eventos fisiológicos reprodutivos dos machos
•Subsídio
– Avaliação andrológica e aplicação das biotécnicas
reprodutivas
ENTENDER A FISIOLOGIA PARA OTIMIZAR A UTILIZAÇÃO DE BIOTECNOLOGIAS
IMPORTÂNCIA DO REPRODUTOR MACHO I
•Relação macho/fêmea e sua repercussão na produção de bezerros
– Vacas
• 1 bezerro/ano
– Touros
•25 a 50 bezerros/ano
▪ 5%
– Estéreis
▪ 30%
– Sub-férteis
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA GENITAL MASCULINO
• BOLSA ESCROTAL
• TESTÍCULOS
• EPIDÍDÍDIMOS
• CANAL DEFERENTE (cordão espermático)
• GLÂNDULAS ANEXAS
• URETRA
• PÊNIS
• PREPÚCIO
“Integrado ao eixo hipotálamo-hipofisário”
BOVINOS
BOVINOS
BOVINOS
OVINOS
Tamanho testicular 
Processo uretral
Flexura sigmóide
OVINOS
CAPRINOS
GARANHÕES
Pênis vascular 
Processo uretral 
Testículos oblíquos
GARANHÕES
GARANHÕES
GARANHÕES
Divertículo suburetral
CACHAÇOS
Glândulas acessórias
muito grandes
Grande volume de ejaculado
Glande espiralada
Divertículo prepucial
“S” peniano pré-escrotal
CACHAÇOS
•Testículos: Os garanhões têm testículos maiores e mais pendulares em 
comparação com os touros e carneiros.
•Pênis: Os bovinos e ovinos possuem um pênis fibroelástico com flexura sigmoide, 
enquanto os equinos têm um pênis musculocavernoso sem flexura sigmoide.
•Glândulas Acessórias: São mais desenvolvidas nos garanhões, contribuindo 
para um maior volume de sêmen.
•Ejaculação: Mais rápida em bovinos e ovinos, e mais prolongada em equinos. 
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
• Células germinativas primordiais
– Migram do mesênquima para a crista genital
• Estrutura transitória que origina a eminência genital
– Gônadas indiferenciadas
• Gene do cromossomo Y (sexo genético)
– Desenvolvimento da gônada masculina
– Suprime a feminina
• Células de Sertoli
- Túbulos seminíferos - espermatogênese
• Células Leydig
–Testosterona
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
•Testosterona testicular
– Desenvolvimento dos ductos de Wolf
•Formação do epidídimo/ducto deferente e glândulas acessórias
•Seio urogenital e mesênquima circundante
– Originarão a genitália externa
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
DIFERENCIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS
DESCENSO TESTICULAR
•Migração das gônadas
–Abdome através do canal inguinal
–Bolsa escrotal
•Dentro da túnica vaginal (peritônio)
•Transtornos no descenso
–Criptorquidismo
–Hérnias
–Hidrocele
DESCENSO TESTICULAR
Fase Abdominal
Desenvolvimento Inicial: Os testículos se desenvolvem na cavidade abdominal, perto dos 
rins. Durante a fase inicial de desenvolvimento fetal, os testículos são mantidos na posição 
abdominal pela ação dos ligamentos genitais e do gubernáculo, uma estrutura mesenquimal 
que se estende do polo caudal do testículo até a região inguinal. 
Crescimento do Gubernáculo: O gubernáculo começa a engrossar e se alongar, puxando os 
testículos em direção ao anel inguinal.
DESCENSO TESTICULAR
DESCENSO TESTICULAR
DESCENSO TESTICULAR
Fase Inguinal
•Movimento Através do Anel Inguinal: À medida que o gubernáculo se alonga e se 
encurta, os testículos são puxados através do anel inguinal, que é a abertura no 
músculo abdominal pela qual os testículos descem.
•Fechamento Parcial do Anel Inguinal: Após a passagem dos testículos, o anel 
inguinal se contrai parcialmente para evitar a reentrada dos testículos na cavidade 
abdominal.
DESCENSO TESTICULAR
DESCENSO TESTICULAR
Fase Escrotal
Deslocamento para o Escroto: Os testículos continuam a ser puxados para o escroto 
pela ação do gubernáculo, que está se encurtando e engrossando na região escrotal. 
Fixação no Escroto: Os testículos chegam ao escroto e se fixam lá. O gubernáculo se 
transforma no ligamento escrotal, que mantém os testículos no lugar.
• Mecanismos (4ºC abaixo da temperatura corporal)
–Túnica dartos (muscular/área exposição) – frio contrai – calor relaxa
–Cremaster (interno e externo) – contrai e relaxa
–Plexo pampiniforme ( rede vascular) – resfriar o sangue
–Receptores escrotais 
–Gordura subcutânea 
– Glândulas sudoríparas 
Cordão espermático
Cordão espermático
Termorregulação escrotal 
Termorregulação escrotal 
Neuroendocrinologia
SNC
Eixo Hipotalâmico – Hipofisário – Gônadas
Gametogênese
Esteroidogênese
Transporte Gametas
Comportamento Sexual
Cópula
Neuroendocrinologia
Células de SertoliCélulas de Leydig
Hipotálamo
GnRH +
Hipófise
Testosterona
Efeitos Biológicos
Inibina
Proteina Ligadora de Andrógenos (ABP) 
Estrogênio
Espermatogênese
PROTEICOS
•Solúveis em água
•Facilmente transportáveis pelo
sangue
•Sintetizados por um precursor
•Não de ligam a proteínas
•Meia vida curta
•Receptores de membrana
ESTERÓIDES
•Pouco solúveis em H2O
•Ligam –se a proteínas para serem
transportados
•Sintetizados por várias enzimas
•Meia vida longa
•Receptores na célula
1)Função Endócrina
–Produção de Testosterona
2)Função Exócrina
–Espermatogênese
– Túbulos seminíferos
• Células de Sertoli
• Linhagem espermatogênica
– Espaço intersticial
•Células de Leydig
•Nos fetos
–Desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos
•Crescimento dos testículos, pênis e escroto
•Desenvolvimento de glândulas acessórias e ductos
–Descida dos testículos
• Nos adultos
-- Sustenta função de FSH sobre a espermatogênese
– Desenvolvimento de caracteres sexuais secundários
– Libido e padrões comportamentais
– Secreção das glândulas anexas
– Desenvolvimento muscular
– Crescimento dos ossos e retenção de cálcio
•Controlam desenvolvimento das células da
linhagem germinativa, função nutritiva e reguladora
•Atividade hormonal controlada pelo FSH
•Convertem testosterona em estrógenos
•A função dos estrógenos
•Convertem testosterona em dehidrotestosterona
–Mais potente que a testosterona
•Síntese
–ABP (proteína ligadora de andrógenos)
–Inibina (reguladora da secreção de FSH)
•Fagocitose de restos celulares
•Barreira Hemato-testicular
–Proteção e controle do metabolismo dos espermatozoides
•Ambiente aluminal
–Metabolismo espermático controlado
–Espermatozoides em estado de quiescência
•Espermatozoides não são reconhecidos pelos mecanismos gerais de
defesa do organismo
–Células haplóides
• Estrutura alongada justaposta ao testículo
• Rede enovelada de túbulos
–Touro – 36 metros
• Composto de 3 partes
– Cabeça – pólo cranial do testículo
– Corpo – repousa ao longo do testículo
– Cauda – pólo caudal
• Contém cerca de 75% dos espermatozoides epididimários
•Aquisição da capacidade fecundante do espermatozoide
•Dependência de Testosterona (DHT)
– Túbulo seminífero 5 a 50x maior concentração do que no
sangue
⁕Funções
• Reabsorção de líquidos e solutos
• Maturação espermática
–Capacidade fertilizante
–Motilidade progressiva
–Morfologia
–Metabolismo
•Estocagem de espermatozoides
•Reabsorção de formas anormais
•Transporte espermático ocorre por contrações e movimentos
ciliares
•Sptz imóveis no líquido tubular
– Cílios e contrações rítmicas
Duração da passagem do espermatozóide pelo epidídimo (dias)
Espécie Cabeça * Corpo * Cauda Total
Touro 2 2 10 14
Garanhão 1 1,5 6 7,5 a 10
Carneiro 1 3 8 13
Varrão 3 2 4 a 9 9 a 14
Rato 3 3 5 11
Homem 1 a 2,5 0,5 5 1 a 12
* Não se altera pela freqüência de ejaculações (na cauda até mais de 3 semanas)
•Proteínas de fixação presentes ao final da espermiogênese,
encontram-se bloqueadas
Ex: galactosiltransferase + N-acetil-glicosamina (ZP3)
•Aquisição progressiva da capacidade
(cabeça x cauda)
❑
❑
±
•
❑
❑
–
–
⁕ Manejo reprodutivo
⁕Biotecnologiasda reprodução
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