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SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
 
 SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Atualmente, no Brasil, o atendimento 
pré-hospitalar está estruturado em 
duas modalidades: 
Suporte Básico à Vida (SBV). 
Suporte Avançado à Vida (SAV). 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
O SBV consiste na preservação da vida, sem 
manobras invasivas, em que o atendimento é 
realizado por pessoas treinadas em primeiros 
socorros e atuam sob supervisão médica. 
Já o SAV tem como características manobras 
invasivas, de maior complexidade e, por este 
motivo, esse atendimento é realizado 
exclusivamente por médico e enfermeiro. 
 
 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Como um conjunto de procedimentos de 
emergência que podem ser executados por 
profissionais de saúde ou por leigos treinados e 
justifica-se pela relevância tanto social como 
econômica, pois pode contribuir para diminuição 
da comorbidades e morbidades da população 
vítima de mal súbito, parada cardiorrespiratória 
e por desobstrução das vias aéreas por corpo 
estranho 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
O Suporte Básico de Vida (SBV), oferecido aos 
pacientes no ambiente extra-hospitalar, consiste 
no reconhecimento e na correção imediata da 
falência dos sistemas respiratório e/ou 
cardiovascular, ou seja, a pessoa que presta o 
atendimento deve ser capaz de avaliar e manter 
a vítima respirando, com batimento cardíaco e 
sem hemorragias graves, até a chegada de uma 
equipe especializada. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Em outras palavras, o profissional de saúde que 
presta o socorro, que aqui o identificaremos como 
socorrista, ao iniciar o suporte básico estará 
garantindo por meio de medidas simples, não 
invasivas e eficazes de atendimento as funções 
vitais do paciente e evitando o agravamento de 
suas condições. 
 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
São inúmeras as situações de urgências e 
emergências que necessitam do atendimento de 
um profissional de saúde ou de um socorrista 
especializado: traumatismos, queimaduras, 
doenças cardiovasculares, parada 
cardiorrespiratória, crise convulsiva, 
afogamento, intoxicações etc. Para cada caso 
específico, o profissional deverá estar apto a 
prestar um socorro adequado e de qualidade. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
É preciso definir e diferenciar o que vem a ser 
então uma situação de urgência ou emergência. 
Segundo o Conselho Federal de Medicina 
(Resolução CFM nº 1451/95), “define-se por 
urgência a ocorrência imprevista de agravo à 
saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo 
portador necessita de assistência médica 
imediata.” Já o conceito de emergência é 
entendido como “a constatação médica de 
condições de agravo à saúde que impliquem em 
risco iminente de vida ou sofrimento intenso, 
exigindo, portanto, tratamento médico imediato 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
De forma mais objetiva, a urgência é uma 
situação onde não existe risco imediato à vida 
(ou risco de morte). O atendimento requer 
rapidez, mas o paciente pode aguardar 
tratamento definitivo e solução em curto prazo 
(algumas literaturas se referem a um prazo de 
até 24 horas). A emergência geralmente implica 
estarmos diante de uma situação de 
aparecimento súbito e imprevisto, grave, crítica e 
que exige ação imediata, pois a ameaça à vida é 
grande. 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Como o próprio nome diz, o serviço de 
Atendimento Pré-hospitalar (APH) envolve todas 
as ações efetuadas com o paciente, antes da 
chegada dele ao ambiente hospitalar. 
Compreende, portanto, três etapas: 
1. assistência ao paciente na cena (no local da 
ocorrência); 
2. transporte do paciente até o hospital; 
3. chegada do paciente ao hospital. 
 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
O APH tem como objetivos específicos preservar 
as condições vitais e transportar a vítima sem 
causar traumas iatrogênicos durante sua 
abordagem, como, por exemplo, danos ocorridos 
durante manipulação e remoção inadequada (do 
interior de ferragens, escombros etc.). O 
socorrista deve ter como princípio básico evitar o 
agravamento das lesões e procurar estabilizar as 
funções ventilatórias e hemodinâmicas do 
paciente. 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
As condições essenciais para que esses objetivos 
sejam alcançados são: pessoal qualificado e 
devidamente treinado; veículos de transporte 
apropriados e equipados, sendo inclusive dotados 
de meio de comunicação direta com o centro que 
receberá a vítima e hospitais de referência 
estrategicamente localizados, com infraestrutura 
material e recursos humanos adequados. 
 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
Uma atenção pré-hospitalar qualificada é de 
suma importância para que a vítima chegue viva 
ao hospital. Nos locais onde esse sistema é 
inadequado, a mortalidade hospitalar por 
trauma, por exemplo, é baixa, porque os 
pacientes graves morrem no local do acidente, ou 
durante o transporte. 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
 AVALIAR CUIDADOSAMENTE O CENÁRIO 
 
 Observar, reconhecer e avaliar cuidadosamente 
os riscos que o ambiente oferece (para você, sua 
equipe e terceiros – paciente, familiares, 
testemunhas, curiosos), qual o número de 
vítimas envolvidas, gravidade etc. 
 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
 Como a situação pode evoluir? Tenha sempre em 
mente que o ambiente pré-hospitalar nunca está 
100% seguro e uma situação aparentemente 
controlada pode tornar-se instável e perigosa a 
qualquer momento. Portanto, a segurança 
deverá ser reavaliada constantemente! 
Identifique as ameaças ao seu redor, tais como 
riscos de atropelamento, colisão, explosão, 
desabamentos, eletrocussão, agressões etc. Na 
existência de qualquer perigo em potencial, 
aguarde o socorro especializado. 
 
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 
 
Lembre-se: não se torne mais uma vítima! 
Quanto menor o número de vítimas, melhor. 
 Que recursos devem ser acionados? Verifique se 
há necessidade de solicitar recursos adicionais, 
 Tais como corpo de bombeiros, defesa civil, 
polícia militar, companhia elétrica e outros. 
 
ACIONAR A EQUIPE DE RESGATE 
Especializado e autoridades competentes, caso 
seja necessário, conforme avaliação anterior. Não 
devemos esquecer que solicitar o serviço de 
socorro pré-hospitalar profissional é tão 
importante quanto cuidar da própria vítima. Na 
maioria das cidades brasileiras, os principais 
números para acionar o Serviço de Atendimento 
Móvel de Urgência (SAMU), serviço de 
salvamento e resgate (Corpo de Bombeiros) e 
Polícia Militar, são respectivamente: 192, 193 e 
190. 
SINALIZAR O LOCAL 
 
SINALIZAR O LOCAL 
 Isso é especialmente importante em casos de 
acidentes automobilísticos, portanto não se 
esqueça de sinalizar a cena e torná-la o mais 
segura possível. Utilize o triângulo de 
sinalização, pisca-alerta, faróis, cones, galhos de 
árvores etc. 
BARREIRAS DE PROTEÇÃO 
Utilizar barreiras Contra doenças contagiosas. 
Ao examinar e manipular a vítima, o socorrista 
deverá tomar todas as precauções para evitar a 
sua contaminação por agentes infecciosos, 
sangue, secreções ou produtos químicos. O uso de 
equipamento de proteção individual (EPI), tais 
como luvas descartáveis, óculos de proteção, 
máscaras e aventais, é essencial para a 
segurança do profissional de saúde em 
atendimento. 
BARREIRAS DE PROTEÇÃO 
 Portanto, proteger-se de qualquer contaminação e 
minimizar os riscos de exposição fazendo uso das 
precauções universais é uma obrigação da pessoa que 
presta o socorro. Lembre-se do bom senso: a sua 
segurança em primeiro lugar, correto? Lembramos ainda 
que a lavagem de mãos com água e sabão deverá ser feita 
rigorosamente antes e após cada atendimento. Esse é um 
hábito imprescindível a ser adotado tanto no ambiente 
pré-hospitalar quanto hospitalar, por todos os 
profissionais de saúde. Quando se trata de uma 
emergência o que deve-se fazer é se proteger (com luvas) 
para salvar a vida e não procurar uma pia para se lavar.ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA 
Após avaliar o ambiente e tomar todas as 
precauções de segurança e proteção individuais, 
o socorrista deverá se identificar e se apresentar 
à vítima dizendo: “Sou um profissional de saúde. 
Posso ajudar?” Em seguida, devidamente 
autorizado a prestar auxílio e observando todos 
os aspectos pessoais e legais da cena do acidente 
(ou doença aguda), o profissional poderá intervir 
diretamente no atendimento. 
ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA 
É fundamental que o socorrista profissional 
classifique a vítima em adulto, criança ou bebê, 
pois os procedimentos de SBV, caso sejam 
necessários, serão adotados respeitando-se essa 
classificação, de acordo com as últimas 
recomendações da American Heart Association. 
ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA 
Bebê (“lactente”): do nascimento ao primeiro ano 
de vida. 
 Criança: do primeiro ano de vida até o início da 
puberdade (por exemplo: desenvolvimento das 
mamas em meninas e pelos axilares nos 
meninos). 
Adulto: a partir da puberdade. 
ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA 
A prioridade de atendimento é determinada 
basicamente pela gravidade da vítima, ou seja, 
serão socorridas e atendidas primeiramente 
aquelas que se encontram sujeitas a maior risco 
de morte, pois o objetivo principal do primeiro 
socorro é a preservação da vida. 
ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA 
O socorrista deverá seguir uma sequência 
padronizada e executar as medidas de socorro 
conforme for identificando as lesões da vítima. O 
exame é dividido em dois tempos principais: 
avaliação primária e avaliação secundária. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
 . 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Consiste numa análise de todas as 
condições que impliquem risco iminente de 
morte, tais como permeabilidade das vias 
aéreas, respiração eficaz (anormal ou 
gasping), estabilidade circulatória, 
controle de grandes sangramentos e 
estabilização da coluna cervical. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Essa etapa inicial da avaliação deverá ser 
completada em 60 segundos, no máximo e 
imediatamente chamar ou solicitar alguém 
que chame o serviço de atendimento 
móvel, se disponível no local trazer o DEA 
– Desfibrilador Automático Externo. 
Durante a avaliação primária, o socorrista 
identifica e corrige prontamente todos os 
problemas que ameaçam a vida do doente. 
As medidas de suporte básico de vida são 
iniciadas nesse primeiro instante. 
 
 
 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
A sequência ABC foi alterada para CAB, o 
socorrista iniciará com as compressões caso a 
vítima não apresente pulso. A maior parte dos 
pacientes que sofrem PCR inicialmente 
apresentou Fibrilação Ventricular – FV ou 
Taquicardia Ventricular – TV sem pulso. Diante 
disto as medidas imediatas são compressões e 
desfibrilação precoce. Sendo assim a sequência 
utilizada anteriormente retardaria o início da 
massagem cardíaca. Com alteração da sequência 
as manobras de compressão. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
• Circulação – O pulso está presente? Não 
se deve demorar mais do que 10 segundos 
para identificar o pulso. Existe alguma 
hemorragia grave? Na ausência de pulso 
iniciar de imediato com 30 compressões 
torácicas, em uma frequência de no 
mínimo 100 vezes por minutos, com a 
profundidade de 5 cm. Prevenir ou tratar o 
estado de choque. 
 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
• Vias aéreas e estabilização da coluna 
cervical (em vítimas de trauma, 
profissionais de saúde que suspeitarem de 
trauma realizar interiorização da 
mandíbula) – Ver, Ouvir e Sentir não se 
usa mais. Verificar se as vias aéreas estão 
pérvias ou se existem sinais de obstrução. 
 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
• Respiração – O paciente respira? Na 
ausência da respiração realizar 2 
ventilações. Essa respiração está 
sendo eficaz? Ofertar suporte 
ventilatório com oxigênio suplementar 
de 12 a 15 L/min para vítimas de 
trauma. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Avaliação neurológica – Chamar pela pessoa. “Você 
está bem? Posso ajudar? Qual o seu nome?” Um 
método muito simples para determinar rapidamente 
o estado de consciência é a utilização do sistema 
AVDI. 
A – Acordado, Alerta: o indivíduo emite respostas 
coerentes (nome, endereço, detalhes do acidente...). 
Geralmente a vítima mantém contato visual com o 
socorrista e atende normalmente aos estímulos 
visuais, auditivos e táteis. 
V – Verbal: nesse estágio a vítima ainda atende ao 
estímulo verbal dado pelo socorrista (comando de 
voz), no entanto, pode apresentar-se confusa e emitir 
palavras desconexas. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Devemos considerar que essa vítima poderá 
perder a consciência a qualquer momento, 
portanto ela deve ser estimulada a manter-se 
acordada. 
D – Doloroso: nesse estágio a vítima não atende 
mais aos estímulos verbais do socorrista, 
apesar de poder emitir sons ou gemidos, mas 
sem capacidade de contato visual direto. 
Realiza se um estímulo doloroso (sobre o 
esterno, trapézio ou leito ungueal) para obter 
qualquer resposta da vítima (localizar a dor, 
reagir com caretas, movimentos, gemidos...). 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
É bom lembrar que em muitos casos, 
a vítima estará em um estado de 
semiconsciência e poderá até mesmo 
ouvir e sentir o que acontece ao seu 
redor. Dessa forma, o socorrista 
também deverá estimular o retorno 
da vítima ao estado de resposta 
verbal, incentivando a melhora do seu 
nível de consciência. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Irresponsivo ou Inconsciente: nesse estágio 
o indivíduo não responde nem mesmo ao 
estímulo doloroso. Isso, por si só, já 
caracteriza uma situação crítica. 
Exposição da vítima com controle da 
hipotermia – Retirar ou cortar as vestes 
para visualizar melhor e tratar as lesões 
de extremidades. Em seguida, cobrir a 
vítima, prevenindo assim a hipotermia e 
minimizando o choque. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
É muito importante obter todas as 
informações possíveis do local do acidente. 
O socorrista deverá observar 
cuidadosamente a cena por si só, conseguir 
informações com a própria vítima (se 
consciente e orientada), familiares e 
testemunhas e avaliar os sinais e sintomas 
indicativos de uma emergência serão 
iniciadas sem atraso e a ventilação verá 
em seguida. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
 Consiste na segunda etapa do exame, onde serão 
observadas todas as lesões que não impliquem risco 
imediato à vida. O socorrista deve buscar realizar 
anamnese direcionada, checar a história do acidente ou 
mal súbito, identificar os ferimentos, aferir os sinais 
vitais e realizar um exame físico padronizado, da cabeça 
aos pés. 
 Algumas perguntas e informações são fundamentais e 
devem ser levantadas, como por exemplo: 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
 Nome, idade, telefone (menor de idade – 
contatar responsáveis). 
 O que aconteceu? 
 Isso já aconteceu antes? 
 Algum problema de saúde? 
 Está tomando algum remédio? 
 Está fazendo algum tratamento de saúde? 
 É alérgico a algum medicamento? 
 Fez uso de algum tipo de droga? 
 Qual o horário da última alimentação? 
 O que você está sentindo? Sente dor em algum 
lugar? 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Para realizar a anamnese: utilize a sigla 
AMPLA. 
A – Alergias 
M – Medicamentos 
P – Passado médico 
L – Líquidos e alimentos 
A – Ambiente (eventos relacionados ao 
trauma ou emergência clínica). 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Durante a avaliação secundária, proceder, 
ainda, à avaliação dos sinais vitais, 
observar a cor da pele e verificar o nível de 
consciência. Destacamos abaixo algumas 
observações e “dicas” quanto aos dados 
obtidos pelo socorrista durante a 
realização dessa etapa. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Condições que estimulam o sistema nervoso 
parassimpático, como algumas intoxicações, 
síncope e pressão intracraniana elevadapodem provocar bradicardia. 
Condições que elevam a demanda de oxigênio, 
como febre alta, choque, hipóxia e anemia 
grave, provocam taquicardia. 
Um ritmo de pulso irregular e uma 
deficiência do pulso (frequência do pulso 
radial menor que a frequência do pulso 
apical) ocorrem com as arritmias. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Respiração profunda e difícil (com esforço 
– dispneia) pode indicar obstrução nas vias 
aéreas, doença cardíaca ou pulmonar. 
Respiração profunda e difícil (com esforço 
– dispneia) pode indicar obstrução nas vias 
aéreas, doença cardíaca ou pulmonar. 
A diferença entre a PA sistólica e a 
diastólica (pressão de pulso) é 
aproximadamente de 30 a 40mmHg. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Quando a pressão de pulso é baixa, diz-se 
que a PA é convergente e quando é alta 
diz-se que a PA é divergente. A PA 
convergente indica vasoconstrição e ocorre, 
por exemplo, precocemente no choque 
hemorrágico antes da queda da pressão 
sistólica. A PA divergente indica 
vasodilatação e ocorre nas reações 
anafiláticas e no choque neurogênico. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Uma pele fria e úmida é indicativa de uma 
resposta do sistema nervoso simpático a um 
traumatismo ou perda sanguínea (estado de 
choque). A exposição ao frio produz uma pele 
fria, no entanto seca. Uma pele quente e seca 
pode ser causada por febre, em uma doença, 
ou ser o resultado de uma exposição excessiva 
ao calor, como na insolação. 
Todo politraumatizado taquicárdico e pálido 
está em choque, até que se prove o contrário. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 
Pacientes com coloração rosada raramente 
têm hipovolemia crítica. 
A cianose não aparece na intoxicação por 
monóxido de carbono, e a coloração vermelho-
cereja da pele e mucosas, descrita como sinal 
clássico nesse tipo de intoxicação, é rara. 
 Dilatação pupilar bilateral e não reativa 
sugere dano cerebral grave. 
 Presença de pupilas anisocóricas sugere 
lesão cerebral por traumatismo craniano ou 
AVE – acidente vascular encefálico.

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