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Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Mauro César Isoldi Bibliografia Introdução Tem aproximadamente 400gr Localiza-se no mediastino, entre os pulmões É constituído por músculo estriado cardíaco Apresenta quatro cavidades internas, ás câmaras cardíacas coração Coração: Bomba Pulsatil 2 Átrios e 2 Ventrículos Musculos constitutivos: atrial e ventricular (contração similar musc. esquelética porém com tempo duração maior) Fibras Musc.Especializadas = condutoras e excitatórias; poucas fibras contráteis. Miocardio = contém miofibrilas típicas com filamentos de actina e miosina quase identico aos musc. esquelética. Musculo Cardíaco Fonte: EPM - Virtua Valvulas Cardíacas Impedem o retorno do sangue. Abrem e fecham passivamente. V. Bicúspide (Mitral) V. Semilunar Pulmonar V. Tricúspide AVD V. Semilunar Aórtica Sincicios: São separados pelo tecido fibroso que circunda os aneis valvulares; são unidos pelo sistema condutor especializado ou feixe AV Princípio do “tudo ou nada” = estimulação de 1 única fibra muscular atrial ou ventricular = estimulação de toda massa atrial/ventricular Potencial de ação do músc. cardíaco Potencial de repouso da membrana do miocardio = -85/-95mV Potencial de ação: 105mV – estado negativo para levemente positivo PA pode ser chamado também de Potencial de Inversão Após pico a membrana permanece despolarizada por 0,15s (musc. Atrial) 0,30s (musc. Ventricular). Platô: potencial permanece de 20 a 50X mais que no musc. esqueletico = contração aumentada. Ciclo Cardíaco Definição: Final de uma contração/final da prox. contração. Coração = 4 bombas separadas: 2 ativação (atrios) 2 força (ventriculos) Inicia-se com a geração espontânea de um PA no Nodo SA Nodo SA: localizado na parte superior do atrio direito prox. a abertura da veia cava superior. PA = propagação rápida para ambos atrios e retardo 1/10 para os ventriculos pelo feixe AV. Terminologias Diástole: período de enchimento rápido dos ventrículos (1/3 da ação) Diástase: quando o influxo de sangue é quase nulo para os ventrículos (2/3 da diástole) Contraçao atrial: 3/3 ou 1/3 final da diástole. Adiciona 30% a mais no enchimento ventricular. Esvaziamento dos Ventrículos Contração isométrica ou isovolumétrica: Contração sem esvaziamento. Valvulas AV fecham. Após aberturas da valvulas semilunares (aortica/pulmonar) para superarem a pressão da aorta e arteria pulmonar. Período de ejeção: ¼ do tempo sistole = 60% do sangue é expulso. O restante (40%) nos próximos 2/4. Musculatura ventricular permanece contraida. Relaxamento Isométrico: No ¼ final da sístole. Diminuição da pressão intraventricular. Sangue das arterias aorta e pulmonar “andam” para trás, fechando as valvulas. Valvulas AV se abrem e se inicia um novo ciclo. Atrios como bombas Sangue flui continuamente das grandes veias para os atrios e 70% dele flue diretamente para os ventriculos. A contração atrial produz enchimento adicional de 30%. Coração: capacidade bombear 300 a 500% mais do que o necessário. Regulação da Função Cardíaca Repouso: coração bomba de 4/6 litros/min Atividade física: 20/25 ou mais litros/min Como o coração se adapta a isso? 1- auto-regulação intrinsica da dinâmica cardíaca: Lei de “Frank-Starling” Retorno venoso pode variar de 2/3l/min ate 25l/min. Maior retorno de sangue = maior distensão muscular, o que implica em uma mais forte contração, bombeando assim o volume extra de sangue para as artérias. 2-controle reflexo pelo sistema nervoso autônomo Hipertrofia = T = P x 2r onde T= tensão desenvolvida; P= pressão intracavitária e r= raio das paredes Auto-regulação Homeométrica (sem alteraçao do comprimento do musc. cardíaco) Controle nervoso do coração 1- alteram a Frequência Cardíaca (FC); 2- alteram a força de contração Faixa de 70/80 a 250 batimentos por min podendo chegar a 300 (raro) Estimulação eletrica = FC 100/150 bat/min Estimulação simpática = FC 170/250 bat/min Motivo?? Simpático amumenta a força de contração e a FC Átrios: supridos com nervos simpáticos e parassimpáticos Ventrículos: suprido com simpático e muito pouco com o parassimpático. Excitação Ritmica do Coração Coração = Dotado de sistema especial de gerar impulsos ritmicos e de conduzir com rapidez estes impulsos. Falha = arritmias cardíacas Nodo ou Nó Sinoatrial (NSA) Pequena tira de 10mm/3mm localizado na parede posterior do átrio direito mediamente abaixo da abertura da veia cava superior É a parte do sistema de condução especializada que apresenta auto-exitação em maior grau. Esse fato faz do NSA o controlador, em condições normais, da frequência de batimentos de todo o coração. Repolarização (diástole) K+ Despolarização (sístole) Na+ e Ca2+ K+ extracelular – hipercalemia Potencial de repouso Célula perde a excitabilidade “Parada cardíaca em diástole” Vias Internodais e transmissão do Impulso Cardíaco através dos Átrios As terminações das fibras do Nodo SA se fundem com as fibras da musc atrial circunvizinhas e os PA originários do Nodo SA atingem estas fibras. Vias Internodais = conduzem o PA mais rápido do que o restante das fibras Nodo Átrio Ventricular (AV) e o Sistema de Purkinje Nodo AV – retardam a transmissão para os ventrículos SA AV V 0,04s 0.11s Metade deste tempo nas fibras juncionais = muito pequenas, conectam fibras atriais normais com as fibras do próprio nódulo, retardando assim a entrada do impulso no Nodo AV. Após essa entrada a velocidade cai ainda mais nas fibras nodais, fibras de transição e feixe AV ou de His. Por que a transmissão é mais lenta nas fibras juncionais? *Fibras muito delgadas *Junções fechadas nos discos intercalares *Fibras constituidas de um tipo muito mais embrionário de células, com menor diferenciaçao. Três possibilidades: Sistema de Purkinje Fibras muito grandes Maior velocidade de propagação (6X mais que musc. cardíaco e 150X mais que nas fibras juncionais) Transmissão quase imediata do impulso cardíaco através de todo sistema ventricular. Por que da velocidade? *Presença de grande número de nexons (livre passage de íons) *Possuem pouquissimas miofibrilas. Com isso se contraem muito pouco. Distribuição das Fibras de Purkinje nos Ventrículos Originam-se no Nódulo AV. Formam o feixe AV (ou His). Passa pelo tecido fibroso entre as valvulas co coração e dai para o sistema ventricular. Divide-se em direito e esquerdo situando-se sobre o endocardio. A cada lado do septo vão para as porções inferiores em direção ao ápice do respectivo ventrículo. Fibras terminais formam espirais abaixo do endocardio e penetram ate cerca de um terço na massa muscular, terminando nas fibras musculares. Quando o impulso chega as terminações das fibras de Purkinje é transmitida então através da massa muscular ventricular pelas próprias fibras musculares do ventriculo (nova diminuição de vel) Nodo SA como marcapasso NSA: Despolariza numa frequência de 70/80X/min NAV: Despolariza numa frequência de 40/60X/min Fibras de Purkinje: Despolariza numa frequência de 15/40X/mim Nodo SA >>> Nodo AV > Fibras de Purkinje Marcapasso Ectópico Fora do Nodo SA Período Refratário do musculo cardíaco = +/- 0,3s Propagação do feixe AV até atingir toda = +/- 0,06s massa muscular ventricular “O primeiro musculo a ser estimulado estará ainda muito refratário quando o último musc.for estimulado. Fato que evita a fibrilação ventricular” “Morte do PA” Período refratário das fibras de Purkinje perduram 25% ou mais que os musc. ventriculares comuns Isso evita que os ventrículos sejam excitados demasiadamente cedo no ciclo carcíaco. Escape ventricular Estímulação do parassimpático libera o hormônio acetilcolina das terminações vagais Efeitos: diminuição da FC por diminuir a frequência ritmica do nodo SA; Diminuia excitabilidade da fibra juncional AV. Este fato torna o impulso ainda mais lento. Estimulação vagal muito intensa suspende descarga ritmica do Nodo SA ou bloqueia a transmissão do impulso através do Nodo AV, levando os ventrículos a parada. Após aprox. 10s as fibras de Purkinje (em geral o feixe de His) assumem o ritmico com contração ventricular própria (15/40bat/min). Escape ventricular Desfibrilação Elétrica dos Ventrículos Corrente alternada 60 ciclos – 70/100 volts – tempo = 0,1s ou corrente contínua de 1000 volts em milionésimos de segundo Sistema circulatório “circuito continuo” Circulação sistêmica e Pulmonar Sangue: líquido viscoso composto de células e plasma. 99% células = eritrócitos Alta resistência Pressão sitólica Pressão diastólica Pressão sistólica – diastólica = pressão pulso Plasma: quase identico ao líquido intersticial exeto por conter 7% de proteínas enquanto que o líquido intersticial contêm apenas 2%. Proteínas Plasmáticas: Albumina 4,5% Globulina 2,5% Fribrinogênio 0,3% “Pressão coloidosmótica” Q=P/R Fluxo (Q) Onde Q = fluxo; P = pressão e R a resistência. Fluxo: definição = quantidade de sangue que passa por um dado ponto da circulação por um determinado período de tempo. Fluxo Laminar A = dois liquídos separados antes de se iniciar o fluxo. B = os mesmo 1 segundo depois do fluxo Fluxo turbulento Ocorre quando a velocidade é muito grande, quando o sangue passa por alguma obstrução, ou quando passa por uma superfície aspera. Re = v.d/ɳ/p Re = número de Reynold; v = velocidade; d = diâmetro; n = viscosidade e P = densidade. Registro de Pressão Arterial Princípio de 3 transdutores eletrônicos para registro de pressão A= capacitância; B= indutância; C= resistência. Resistência ao fluxo sanguíneo “É a dificuldade encontrada pelo fluxo de sangue em um vaso” Fluxo sanguíneo repouso = 100ml/s Pressão entre artérias e veias = 100mmHg Nesse caso a resistência periférica de toda a circulaçao é: 1 URP (unidade resistência periferica) Pode variar de 4 URP (forte vasoconstrição) até 0,2URP (vasod.) Efeito do diâmetro vascular sobre o fluxo sanguíneo Condutância α Diâmetro 4 Hematócrino = porcentagem de sague composta de células. Normal = 42% (homem) 38% (mulher) Quanto maior % células maior viscosidade Viscosidade sangue com hematócrino normal = 3 (água = 1) Viscosidade Complacência Vascular (capacitância) É o aumento em volume que causa um determinado aumento de pressão Complacência Vascular = aumento no Volume aumento na Pressão Complacência x Distensibilidade Um vaso muito distensível que tem um volume muito pequeno pode ter complacência muito MENOR do que um vaso muito menos distensível que tem um volume muito grande, pois a COMPLACÊNCIA é: = distensiblidade X volume Complacência de uma veia = 24X artéria Devido ser 8X mais distensível e vol. 3X maior Significado fisiológico da alta complacência do sistema venoso: Pequenas variações de pressão podem levar ao sistema venoso armazenar grandes quantidades de sangue. Veias = áreas de armazenamento da circulação Transmissão do Pulso de Pressão para a Periferia Velocidade de transmissão do pulso de pressão ao longo da aorta = 3-5m/s Ao longo dos grandes ramos arteriais = 7-10m/s Nas artérias menores = 15-35m/s Quanto maior a complacência menor a transmissão Artérias e Capilares Controlam o fluxo sangüíneo em cada tecido pelo grau de contração ou dilatação. O sangue: ao deixar pequenas artérias entrem em arteríolas que apresentam muitas vezes alguns milímetros de compr. e de 8 a 50u de diâmetro. Cada arteríola ramifica-se para suprir de 10 a 100 capilares. Há cerca de 10 bilhões de capilares no tecido periférico formando cerca de 500m2. Pressão osmótica e coloidosmótica: os dois diferentes tipos de pressão que podem causar movimento de líquidos através da membrana capilar. Veias Armazenam grande quantidade de sangue; ‘bomba venosa’ Pressão venosa central = pressão do átrio direito = 0mmHg Depende da capacidade do coração expulsar o sangue do átrio direito e da tendência do sangue de retornar dos vasos periféricos ao átrio direito. PVC 20/30mmHg = insuficiência cardíaca; transfusão maciça. PVC -4/-5mmHg = quando o coração bombeia força excepcional ou fluxo sangüíneo diminuido (hemorragia grave) Veias = comprimidas em diferentes pontos. Grandes veias = resistência consideravel ao fluxo sangüíneo o que torna a pressão nas veias periféricas 4/9mmHg maior do que a pressão atrial direita. Dentro do torax essas veias nao estão colapsadas devido a pressão negativa do mesmo que age distendendo essas veias. Efeito da Pressão Hidrostática Compressão da veia subclávia quando passa sobre a costela Distância dos pés ao coração Dentro do crânio = veias nao colapsarão. Se o seio sagital for aberto durante uma cirurgia o ar pode ser sugado e entrar nessa veia podendo vir a causar inclusive uma embolia gasosa no coração. Bomba Venosa Indivíduo imovel em pé = 90mmHg em 30s; pressão dentro capilares aumenta; liquido passa do sist. circ. para os espaços teciduais (15/20% liquido perdido nos primeiros 15min). Indivíduo em movimento = inferior a 25rmmHg Veias varicosas = destrui- ção das valvulas. Ao nível da valvula tricúspede Ponto de referência para determinar a Pressão Venosa e outras do sistema circulatório Controle do Fluxo Sangüíneo Controle local = na proporção das necessidades de cada Tecido Controle nervoso = modifica o fluxo em grandes segmentos da circulação. Exp.: desvio sangue do leito vascular para os musculos durante o exercício; para controlar a tempe- ratura corporal. Controle humoral = substâncias dissolvidas no sangue como hormônios, íons e outras subst. químicas causando alterações do fluxo sangüíneo local ou generalizadas. Controle local do Fluxo Sangüíneo Pode ser controlado pelo próprio tecido; É ajustado pela necessidade de O2; glicose, CO2 aminoácidos etc; Varia conforme determinadas funções especiais, como pele = troca de calor; rins = excreção de substâncias cerebro = CO2 e íons H+ etc. Efeito do metabolismo Tecidual sobre o Fluxo Sangüíneo local Efeito da saturação de Oxigênio arterial sobre o Fluxo Sangüíneo local Teoria da Vasodilatação para a regulação do Fluxo Sangüíneo “ Quanto maior a taxa de metabolismo ou menor disponibilidade de O2 maior torna-se o índice de formação de uma substância vasodilatadora “. Exp.: adenosina Teoria da demanda de Oxigênio para regulação do Fluxo Sangüíneo Oxigênio e necessário para a manutenção da contração do musculo vascular. Na ausência deste é natural que os musculos se dilatem naturalmente Dias a semanas 20min Exp. Coarctação da aorta Mecanismo de regulação a Longo Prazo Mudança de vascularização tecidual: pressão cai baixo de 60mmHg E permanece por muitas semanas, o número e o tamanho dos vasos aumentam. Se a pressão em seguida aumenta, o número dos vasos diminuem. Esse processo é mais satisfatório em jovens do que em idosos. Papel do Oxigênio: Fundamental. Animais que vivem em altas altitudes possuem vascularização aumentada. Crianças recém-nascidas que precisam ser colocadas em tendas de oxigênio apresentam parada imediata de neovacularização da retina ocular. Quando a criança e retirada ocorre uma explosiva formação de novos vasos, fato que pode acarretar em cegueira (fibroplasia retrolenticular) Capilares Processa-se a função mais importante da circulação: permuta de nutrientes e excretas celulares entre os tecidos e o sangue circulante. 10 bilhões de capilares = 500 a 700 m2 (células a no máximo 20 a 30μ de um capilar) Microcirculação camada muscular lisa Fibras musculares lisas Uma única fibra muscular lisa espiralada Microcirculação Sistêmica +++ Sist. N. Simpat. + Sist. N. Simpat. Estrutura da parede capilar 0,5μ Diâmetro do capilar = 5-9μ = suficientepara passar hemácias e outras células sangüíneas. Passagem de íons e moléculas solúveis 70Å Passagem de subs. maiores Vasomotilidade: Contração intermitente das metarteríolas e dos esfíncteres pré-capilares = 5 a 10X por minuto. Controle das contrações = O2 = frequência = frequência “Unidade de Tecido” Difusão através da membrana capilar Líquido intersticial Liposolúveis: Atravessam a membrana celular sem precisarem passar pelos poros ex: O2; CO2 Estrutura do Interstício Os quatro fatores primários que determinam o movimento dos líquidos através da membrana capilar Filtração nas extremidades Arteriais dos capilares extremidades Arteriais dos capilares 15-20mmHg mais alta que as extremidades venosas O líquido “filtra” para fora dos capilares em suas extremidades arterias e é reabsorvido em suas extremidades venosas (9/10). 1/10 penetra nos vasos linfáticos. Diferenças entre difusão e filtração Difusão = ambas as direções velocidade aprox. 240.000ml/min Filtração = constitue o movimento global de líquidos para fora dos capilares na extremidade das artérias velocidade aprox. 16ml/min Equilíbrio de Starling para a permuta capilar Filtração efetiva = ligeiro excesso de filtração devido ao ligeiro desequilíbrio entre as forças nas membranas capilares que causa filtração ligeiramente maior para dentro dos espaços intersticiais que de reabsorção Filtração efetiva = Fluxo para os linfáticos a cada minuto = 1,7 – 3,5ml/min Edema Se a pressão capilar média (PCM) aumenta além do valor normal (17mmHg) a força global que tende a causar filtração para dentro dos espaços teciduais se eleva. Todo o excesso nao reabsorvido pelos capilares venosos tera que ser drenado pelos capilares linfáticos. Aumentos muito grandes da PCM levam a sobrecarrecar a drenagem linfática, o que promove o acumulo de liquído nos espaços Intersticiais, formando assim o edema. Barorreceptores/Pressorreceptores Localização: parede das artérias carótidas internas, um pouco acima da bifurcação carotídea (seios carotídeos); nas paredes do arco aórtico. quimiorreceptores Ações: inibem o centro vasoconstritor bulbar, e excitam o centro vagal = vasodilatação em todo sist. circulatório periférico e diminuição da freqüência cardíaca (PA elevada). PA baixa = efeito oposto. Curva de Excreção Renal “diurese e natriurese por pressão” Excreção de água e sódio = zero Hipertensão de um rim de Goldblatt Hipertensão essencial Curvas de função renal de sobrecarga de Na+ Volume de sangue nos pulmões 450ml = aprox. 9% do vol. sang. total. 70ml nos capilares – o restante entre artérias e veias Essa quantidade de sangue nos pulmões pode variar de 50% a 200% Fluxo sangüíneo regional pulmonar Três zonas de fluxo diferentes nos pulmões Diferença de pressão entre o ápice e a base dos pulmões = 23mmHg Destes 15mmHg acima e 8mmHg abaixo do coração. Pressão alveolar = zero Pressão arterial pulmonar: entre 8-22mmHg FIM Slide 1: Sistema Cardiovascular Slide 2: Bibliografia Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93: FIM