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<p>processos deprocessos deprocessos de</p><p>operaçõesoperaçõesoperações</p><p>contábeis IIcontábeis IIcontábeis II</p><p>Prof. Izabela C. Campelo</p><p>razonete</p><p>O razonete é um desenho feito por contadores para visualizar os débitos</p><p>e créditos de determinada conta. Dessa forma, é possível analisar a</p><p>situação financeira e as movimentações realizadas rapidamente.</p><p>A técnica é bastante simples:</p><p>desenha-se um “T” maiúsculo;1.</p><p>acima do traço horizontal coloca-se o nome da conta;2.</p><p>ao lado esquerdo do traço vertical são discriminados os débitos</p><p>(como ativos);</p><p>3.</p><p>ao lado direito, os créditos.4.</p><p>Essa demonstração tem finalidade didática, pois não serve como</p><p>documento oficial de demonstração contábil.</p><p>O que é Razonete?</p><p>Diferença entre razonete, balancete e balanço</p><p>Por não ter status oficial, o razonete serve apenas como um passo</p><p>intermediário para a criação de documentos que têm valor real para</p><p>instituições financeiras e para a legislação, como o balancete e o balanço</p><p>patrimonial.</p><p>Balancete</p><p>O balancete de verificação não é uma demonstração contábil</p><p>obrigatória, mas instituições financeiras podem requerer sua</p><p>apresentação.</p><p>Seu objetivo principal é a apresentação mensal de saldos, débitos e</p><p>créditos, por meio de uma planilha, das contas da empresa. Com isso, os</p><p>gestores podem organizar a administração da empresa diante da</p><p>situação financeira atual.</p><p>https://e-dou.com.br/entenda-o-que-e-balanco-patrimonial/</p><p>https://e-dou.com.br/entenda-o-que-e-balanco-patrimonial/</p><p>Balanço</p><p>O balanço patrimonial, por sua vez, é uma demonstração obrigatória,</p><p>apresentada inclusive nas disposições legais relativas ao Imposto de</p><p>Renda.</p><p>Ele discrimina os ativos e passivos das contas da empresa e pode, em</p><p>organizações de maior porte, ser publicado em Diário Oficial. Além de</p><p>seu propósito interno e administrativo, como o balancete, o balanço</p><p>patrimonial é apresentado a acionistas, instituições financeiras e até</p><p>mesmo à própria Receita Federal. É, portanto, um documento</p><p>fundamental e que depende de uma elaboração minuciosa.</p><p>https://e-dou.com.br/como-publicar-no-diario-oficial-da-uniao/</p><p>Enfim, a chave é lembrar que débito corresponde a</p><p>aumentos e crédito a diminuições. Esse método</p><p>visual ajuda a manter um resumo claro e organizado</p><p>das movimentações financeiras de cada conta,</p><p>tornando a vida contábil mais simples e eficiente.</p><p>Como identificar erros em um razonete?</p><p>Os razonetes são ferramentas poderosas para identificar erros</p><p>contábeis. Ao revisar regularmente eles, é possível detectar</p><p>inconsistências, como lançamentos duplicados ou valores</p><p>incorretos. Se o saldo final de um razonete não coincidir com o</p><p>esperado, isso pode indicar um erro que precisa ser corrigido.</p><p>O TOTAL DOS DÉBITOS DEVE SER IGUAL AO TOTAL DOS</p><p>CRÉDITOS.</p><p>No lado do ativo temos a aplicação dos recursos, por isso, quando</p><p>uma conta do ativo estiver aumentando de valor, ela será debitada</p><p>(d).</p><p>Quando ocorrer o contrário, ou seja, quando uma conta do ativo</p><p>diminuir, ela receberá lançamento do outro lado, ou seja, será</p><p>creditada(c).</p><p>Por exemplo: Saiu dinheiro do caixa para a compra de móveis, logo a</p><p>conta caixa está diminuindo, e por isso o lançamento feito nesta</p><p>conta foi a crédito (c).</p><p>O mesmo raciocínio serve para as contas do passivo:</p><p>No lado do passivo temos a origem de recursos, por isso,</p><p>quando uma conta do passivo estiver aumentando ela será</p><p>creditada (c).</p><p>Quando uma conta do passivo estiver diminuindo, ela será</p><p>debitada (d).</p><p>Contas de resultados (receitas e despesas)</p><p>Exemplos:</p><p>1. Venda de mercadoria para o cliente no valor de R$ 2.000,00; sendo que</p><p>R$ 500,00 foi pago à vista.</p><p>Observação</p><p>–– A conta de venda de mercadoria (receita – origem de recursos) foi</p><p>creditada.</p><p>–– A conta caixa (bem/Ativo – aplicação de recursos) foi debitada.</p><p>–– A conta cliente (direito/Ativo – aplicação de recursos) foi debitada.</p><p>Aula</p><p>A empresa recebeu a conta de energia elétrica no valor de R$ 200,00</p><p>que deverá ser paga no próximo mês, e a conta de água no valor de</p><p>R$ 100,00 que deverá ser paga imediatamente.</p><p>Observação:</p><p>–As contas de água e energia (despesas – aplicação de recursos) foram debitadas.</p><p>– A conta caixa (bem do ativo – diminuindo) foi debitada pelo pagamento.</p><p>– A conta de energia a pagar (obrigação/passivo) foi creditada pela</p><p>dívida.</p><p>1. No dia 15/12, foi constituída a empresa “EaD Com. Alimentos</p><p>Ltda” com a integralização em dinheiro de R$ 40.000,00 de capital</p><p>social.</p><p>2. No dia 17/12, a empresa comprou R$ 4.000,00 de mercadoria</p><p>para revenda, pagando 50% à vista.</p><p>3. No dia 20/12, a empresa fez uma venda de mercadoria no valor</p><p>de R$ 6.000,00, recebendo R$ 3.000,00 à vista.</p><p>4. No dia 30/12, a empresa apurou despesas que serão pagas</p><p>somente no próximo mês: água - R$ 110,00; luz - R$ 220,00 e</p><p>telefone R$ 85,00;</p><p>5. No dia 31/12, foi feita a contagem de estoque e o saldo final</p><p>encontrado foi de R$ 400,00.</p><p>EXERCÍCIO</p><p>Atividade de aprendizagem</p><p>Agora é a sua vez!</p><p>Faça os lançamentos abaixo em razonete, e monte o balanço</p><p>patrimonial:</p><p>a) Constituição de uma empresa com a integralização de R$ 40.000,00</p><p>em dinheiro.</p><p>b) Compra de mercadoria para revenda no valor de R$ 8.000,00, sendo</p><p>pago R$ 2.000,00 à vista, e o restante a prazo.</p><p>c) Compra de um veículo por R$ 20.000,00 à vista.</p><p>d) Compra a prazo de mercadoria para revenda no valor de R$ 6.000,00.</p><p>e) Pagamento de R$ 3.000,00 ao fornecedor.</p><p>1. No dia 07/12, foi constituída a empresa “Vou fechar o balanço Ltda”</p><p>com a integralização em dinheiro de R$ 30.000,00 de capital social.</p><p>2. No dia 11/12, a empresa comprou R$ 8.000,00 de mercadoria para</p><p>revenda, pagando 20% à vista.</p><p>3. No dia 19/12 a empresa fez uma venda de mercadoria no valor de R$</p><p>7.000,00, recebendo R$ 1.500,00 à vista.</p><p>4. No dia 31/12, a empresa apurou as seguintes despesas que serão</p><p>pagas somente no próximo mês: água (R$ 80,00), luz (R$ 60,00) e</p><p>telefone (R$ 50,00).</p><p>5. No dia 31/12, foi feita a contagem de estoque, e o saldo final</p><p>encontrado</p><p>foi de R$ 3.000,00.</p><p>EXERCÍCIO</p><p>O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE</p><p>Art. 5º A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem</p><p>como sua vida definida ou provável, devem ser</p><p>consideradas quando da classificação e avaliação</p><p>das mutações patrimoniais, quantitativas e</p><p>qualitativas.</p><p>§ 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos</p><p>ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos</p><p>passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE</p><p>tem prazo determinado, previsto ou previsível.</p><p>§ 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é</p><p>indispensável à correta aplicação do Princípio da</p><p>COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à</p><p>quantificação dos componentes patrimoniais e à</p><p>formação do resultado, e de constituir dado importante</p><p>para aferir a capacidade futura de geração de resultado.</p><p>Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se,</p><p>simultaneamente, à tempestividade e à integridade</p><p>do registro do patrimônio e das suas mutações,</p><p>determinando que este seja feito de imediato e com</p><p>a extensão correta, independentemente das causas</p><p>que as originaram.</p><p>O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE</p><p>Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser</p><p>registrados pelos valores originais das transações</p><p>com o mundo exterior, expressos a valor presente</p><p>na moeda do País, que serão mantidos na avaliação</p><p>das variações patrimoniais posteriores, inclusive</p><p>quando configurarem agregações ou</p><p>decomposições no interior da ENTIDADE.</p><p>O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR</p><p>ORIGINAL</p><p>Art. 8º Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da</p><p>moeda nacional devem ser reconhecidos nos</p><p>registros contábeis através do ajustamento da</p><p>expressão formal dos valores dos componentes</p><p>patrimoniais.</p><p>O PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA</p><p>Revogado pela resolução CFC nº</p><p>1.282/2010</p><p>Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas</p><p>na apuração do resultado do período em que</p><p>ocorrerem, sempre simultaneamente quando se</p><p>correlacionarem, independentemente de</p><p>recebimento ou pagamento.</p><p>O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA</p><p>Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a</p><p>adoção do menor valor para os componentes do</p><p>ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que</p><p>se apresentem alternativas igualmente</p><p>válidas para</p><p>a quantificação das mutações patrimoniais que</p><p>alterem o patrimônio líquido.</p><p>O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA</p><p>Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser</p><p>registrados pelos valores originais das transações</p><p>com o mundo exterior, expressos a valor presente</p><p>na moeda do País, que serão mantidos na avaliação</p><p>das variações patrimoniais posteriores, inclusive</p><p>quando configurarem agregações ou</p><p>decomposições no interior da ENTIDADE.</p><p>O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR</p><p>ORIGINAL</p><p>Com o tempo, outras alterações foram feitas e em</p><p>2016 foi aprovada a Norma Brasileira de Contabilidade</p><p>(NBC). Nesse documento, os Princípios da</p><p>Contabilidade (PC) foram incluídos com uma base</p><p>teórica mais sólida para auxiliar o trabalho dos</p><p>profissionais.</p><p>Norma</p><p>https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf</p><p>https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf</p><p>A Lei nº 6.404/76, ou simplesmente “Lei das S/A”,</p><p>regulamenta as sociedades por ações – tanto as</p><p>companhias de capital aberto, quanto as de capital</p><p>fechado. Promulgada em 15 de dezembro de 1976</p><p>com o objetivo de estimular a economia brasileira, é</p><p>um elemento importante para o Direito Societário.</p><p>Divulgação das Demonstrações Contábeis</p><p>https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm</p><p>O que a Lei das S/A aborda?</p><p>A Lei das S/A é uma legislação extensa, composta por mais</p><p>de 300 artigos, muitos com incisos e parágrafos. Foi</p><p>inspirada no Model Business Corporation Act (MBCA), o</p><p>modelo federal de legislação societária dos Estados Unidos.</p><p>De forma geral, a Lei das S/A aborda as características e a</p><p>natureza das companhias; sua constituição e estruturação;</p><p>as classes de ações; os direitos dos acionistas; os lucros,</p><p>reservas e dividendos; a transformação, incorporação, fusão</p><p>e cisão; a dissolução e extinção da companhia; entre muitos</p><p>outros tópicos</p><p>https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf</p><p>A Lei 6.404/76 atualizada</p><p>Em 2007, a Lei Ordinária nº 11.638 provocou grandes</p><p>mudanças na Lei das S/A, dentre elas a obrigatoriedade</p><p>de as sociedades de grande porte, ainda que não</p><p>constituídas sob a forma de sociedades por ações,</p><p>observarem as disposições da Lei nº 6.404 sobre</p><p>escrituração e elaboração de demonstrações financeiras</p><p>e a obrigatoriedade de auditoria independente por</p><p>auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.</p><p>https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf</p>

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