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<p>1</p><p>Curso Preparatório Conquistar.</p><p>Turma:PMERJ Professor: Raphael Moraes</p><p>Disciplina: Direito Administrativo</p><p>Aluno: Data: 17/07/2023</p><p>ATOS ADMINISTRATIVOS: CONCEITO,</p><p>ATRIBUTOS, CLASSIFICAÇÃO, ESPÉCIES,</p><p>EXTINÇÃO</p><p>■ 3.1. Conceito e distinção de ato e fato administrativo:</p><p>Atos administrativos são as manifestações de vontade</p><p>da administração Pública que geram reflexos no</p><p>mundo jurídico, criando, modificando, extinguindo ou</p><p>declarando direitos.</p><p>Embora o ato administrativo seja um ato jurídico, o fato</p><p>administrativo não é um fato jurídico.</p><p>Lembre-se de que o fato jurídico é o acontecimento</p><p>que independe da vontade humana e que produz</p><p>reflexos no Direito.</p><p>O fato administrativo é um acontecimento</p><p>decorrente da vontade humana.</p><p>Por exemplo: o ato administrativo de nomeação gera o</p><p>fato administrativo exercício do cargo.</p><p>■ 3.2. Requisitos ou elementos de validade</p><p>O ato administrativo, para ser válido, deve preencher</p><p>requisitos ou atributos de validade.</p><p>Veja:</p><p>Um ato administrativo pode ser inválido por ter sido</p><p>praticado por servidor sem atribuições para tanto</p><p>(vício de competência);</p><p>Ou porque o ato deveria ser escrito e foi verbal (vício</p><p>de forma); ou pela falta de previsão legal da conduta</p><p>(vício de objeto); ou as razões de fato e de direito que</p><p>autorizaram o ato são falsas ou inexistentes.</p><p>(vício de motivo); ou, ainda, porque não busca alcançar</p><p>um interesse público (vício de objeto).</p><p>Os requisitos ou elementos de validade são:</p><p>Agente competente/competência/sujeito:</p><p>diz respeito a quem pratica o ato administrativo.</p><p>É o agente público com atribuições para a prática do</p><p>ato.</p><p>A lei pode estabelecer que a competência é delegável ou</p><p>indelegável.</p><p>No âmbito federal, a Lei n. 9.784/99 trata da competência</p><p>nos arts. 11 a 17. Especialmente no art. 13, dispõe sobre</p><p>as hipóteses de competência indelegável:</p><p>■ Objeto/conteúdo: diz respeito ao efeito imediato que o</p><p>ato produz. Um vício de objeto significa que o ato não</p><p>tem previsão legal, seu conteúdo não é previsto no</p><p>Direito.</p><p>■ Forma: diz respeito à externalização do ato, a como o</p><p>ato é produzido. A forma pode ser essencial ou não</p><p>essencial.</p><p>São formas: decreto, portaria, resolução, alvará etc. É</p><p>como o ato se materializa.</p><p>■ Motivo/fundamento: diz respeito à causa do ato, ao seu</p><p>fundamento, às razões de fato e de direito que autorizam a</p><p>prática do ato administrativo.</p><p>■ Finalidade: diz respeito ao objetivo do ato, o fim que se</p><p>pretende alcançar.</p><p>A finalidade é sempre o interesse público que a lei</p><p>determina. Trata-se do efeito mediato que o ato produz.</p><p>■ Atos nulos e anuláveis</p><p>Chamamos de ato administrativo nulo aquele que possui</p><p>vício grave (insanável, absoluto). Os vícios são: objeto,</p><p>motivo, finalidade competência indelegável (ver art. 13 da</p><p>Lei n. 9.784/99) e forma essencial.</p><p>Embora sejam chamados de nulos, esses atos produzem</p><p>efeitos como se válidos fossem. Isso ocorre por força do</p><p>atributo de presunção de legitimidade dos atos da</p><p>Administração Pública. Já os atos administrativos com</p><p>vício leve (sanável, relativo) são passíveis de</p><p>convalidação e denominam-se anuláveis. São os casos de</p><p>vício de competência delegável e forma não essencial.</p><p>Nesses casos, a Administração Pública pode decidir se</p><p>mantém o ato ou se promove a sua anulação.</p><p>Motivo versus motivação</p><p>Tome cuidado para não confundir motivo com motivação.</p><p>Motivo é a causa do ato, o fundamento. Motivação é a</p><p>explicitação do motivo, a fundamentação. Assim, a falta</p><p>de motivação é um vício quanto à forma do ato</p><p>administrativo. Todo ato tem motivo, mas nem todo ato</p><p>tem que ser motivado. A motivação é obrigatória quando</p><p>o ato administrativo é restritivo de direito, quando impõe</p><p>obrigações, quando invalida outros atos, dentre outros</p><p>casos.</p><p>O art. 50 da Lei n.9.784/99 dispõe sobre os casos em que</p><p>a motivação é requisito essencial quanto à forma.</p><p>2</p><p>Motivação aliunde</p><p>A motivação deve ser explícita, clara e congruente.</p><p>Porém, há casos em que o ato faz referência à</p><p>fundamentação de um outro ato, consistindo em uma</p><p>declaração de concordância com os fundamentos daquele.</p><p>A esse fenômeno denomina-se motivação</p><p>aliunde.</p><p>■ Teoria dos motivos determinantes</p><p>O motivo falso ou inexistente invalida o ato</p><p>administrativo.</p><p>Do contrário, quando o motivo é existente e verdadeiro,</p><p>ele condiciona (vincula) o agente público na prática de</p><p>atos semelhantes.</p><p>Exemplo: se um diretor indefere férias de um</p><p>subordinado A, motivando o ato na alegação de falta</p><p>de pessoal no setor, para o pedido de férias do</p><p>subordinado B, ficará obrigado a também indeferir.</p><p>Anulação e revogação de atos administrativos</p><p>Sempre que um ato possui vício, seja leve ou grave, o ato</p><p>de sua retirada do mundo jurídico denomina-se anulação.</p><p>A anulação desfaz o ato administrativo desde sua origem.</p><p>Equivale a dizer que a anulação opera efeitos retroativos</p><p>ex tunc.</p><p>Já a revogação é a retirada de ato administrativo válido,</p><p>mas que não atende mais a</p><p>interesse público.</p><p>Nesse caso, o efeito não retroage à data da prática do</p><p>ato revogado ex tunc. A possibilidade de a</p><p>Administração Pública rever seus próprios atos está</p><p>prevista nas Súmulas 473 e 346 do Supremo Tribunal</p><p>Federal.</p><p>Atos vinculados e discricionários:</p><p>A lei define os elementos de validade do ato</p><p>administrativo.</p><p>Quando os elementos estão todos regrados, o ato</p><p>administrativo é chamado vinculado.</p><p>Porém, se a lei deixar margem de escolha ao</p><p>administrador, referente ao objeto e ao motivo, o ato é</p><p>denominado discricionário.</p><p>Quando o Poder Judiciário examina o ato administrativo</p><p>discricionário, não pode adentrar o mérito do ato</p><p>administrativo.</p><p>O controle ocorre apenas para verificar se a escolha de</p><p>oportunidade e conveniência fere interesses públicos.</p><p>Se não ferir, o Poder Judiciário não poderá desfazer o</p><p>ato.</p><p>Caso o ato desvie de sua finalidade de interesse público –</p><p>desvio de poder –,</p><p>o Poder Judiciário tem o dever de anular o ato</p><p>administrativo, já que o vício de finalidade é vício grave</p><p>do ato administrativo.</p><p>■ 3.3. Atributos ou características</p><p>Os atributos ou características são aspectos que</p><p>distinguem os atos administrativos dos atos privados.</p><p>São eles:</p><p>Presunção de legitimidade</p><p>Todo ato administrativo possui essa característica. É</p><p>inerente à própria natureza do ato. Todo ato</p><p>administrativo nasce pronto para</p><p>surtir efeitos.</p><p>É o atributo que autoriza a imediata operatividade</p><p>(execução) do ato. Para alguns autores (MELLO, 2009),</p><p>divide-se em presunção de legalidade (que diz respeito à</p><p>certeza do Direito) e presunção de verdade (que diz</p><p>respeito à certeza dos fatos).</p><p>Esta presunção é relativa e admite prova em contrário. O</p><p>particular tem, nesse caso, que provar o alegado.</p><p>Imperatividade e coercibilidade</p><p>A imperatividade é o atributo que permite à</p><p>Administração</p><p>Autoexecutoriedade A Administração Pública não</p><p>precisa de ordem judicial para fazer valer sua vontade.</p><p>Esta característica acompanha os atos administrativos</p><p>quando expressamente prevista em lei.</p><p>Do contrário, a Administração precisará requerer ao Poder</p><p>Judiciário a execução do ato. A desapropriação e a dívida</p><p>ativa, por exemplo, não são autoexecutáveis.</p><p>Alguns autores subdividem o conceito em executoriedade</p><p>(quando a Administração demonstra de forma direta a sua</p><p>vontade) e exigibilidade (quando a Administração</p><p>demonstra de forma indireta a sua vontade).</p><p>Na hipótese de um carro estacionado em local proibido, a</p><p>apreensão é exemplo de executoriedade, e a multa é</p><p>exemplo de exigibilidade.</p><p>Tipicidade: Os atos administrativos são previstos em lei.</p><p>É a lei que define seu conceito e elementos de validade.</p><p>Assim, todo ato são “figuras</p><p>definidas previamente pela</p><p>lei como aptas a produzir determinados resultados” (DI</p><p>PIETRO, 2018, p. 282).</p><p>3.4. o Os atos administrativos são classificados por</p><p>diversos critérios, sendo os mais usuais: Quanto ao</p><p>alcance</p><p>3</p><p>Interno – possuem validade no âmbito da própria</p><p>Administração. Externo – sua vigência alcança também os</p><p>administrados.</p><p>Quanto aos destinatários:</p><p>Individuais – quando possuem destinatários</p><p>determináveis. Gerais – quando possuem destinatários</p><p>indetermináveis.</p><p>Quanto aos efeitos:</p><p>Constitutivos – criam condições jurídicas novas.</p><p>Declaratórios – atestam, certificam, enunciam situação já</p><p>constituída. Quanto ao grau de liberdade</p><p>Vinculados – não deixam margem de escolha ao</p><p>administrador.</p><p>Discricionários – permitem a escolha de oportunidade e</p><p>conveniência quanto ao objeto e ao motivo do ato. Quanto</p><p>à posição jurídica</p><p>Império – atos decorrentes da supremacia do interesse</p><p>público sobre o particular. Gestão – atos praticados sem o</p><p>uso das prerrogativas de poder público. Quanto à</p><p>formação</p><p>Simples – decorrem de uma única manifestação de</p><p>vontade da Administração para a formação de ato único.</p><p>Complexos – decorrem da conjugação de duas ou mais</p><p>vontades da Administração Pública para a formação de</p><p>ato único.</p><p>Quanto à validade, perfeição e eficácia</p><p>■ Válido/inválido – diz respeito aos elementos de</p><p>validade do ato administrativo.</p><p>■ Perfeito/imperfeito – diz respeito ao ciclo de formação</p><p>do ato administrativo.</p><p>■ Eficaz/ineficaz – diz respeito à produção de efeitos do</p><p>ato administrativo. Outras classificações Existem</p><p>classificações que podem ser compreendidas pelos</p><p>conceitos já apresentados: nulos e anuláveis; anuláveis e</p><p>revogáveis; vinculados e discricionários, revogáveis e</p><p>irrevogáveis; ampliativos e restritivos; dentre outras.</p><p>■ 3.5. Espécies de atos administrativos:</p><p>As espécies de ato administrativo foram definidas por</p><p>Hely Lopes Meirelles. Para o autor, os atos se dividem em</p><p>normativos, ordinatórios, negociais, enunciativos e</p><p>punitivos.</p><p>■ Normativos Decorrem do poder regulamentar da</p><p>Administração Pública. São os atos regulamentares</p><p>praticados pelo Chefe do Executivo (decreto</p><p>regulamentar) ou por outros servidores (orientação</p><p>normativa, instrução, portaria etc.) com o intuito de</p><p>explicitar a aplicação das leis. ■ Ordinatórios Decorrem</p><p>do poder hierárquico. Estabelecem as relações de</p><p>subordinação e coordenação entre os órgãos, delegação e</p><p>avocação de competência, e dever de obediência dos</p><p>servidores. ■ Negociais Não confundir com contratos.</p><p>São chamados de atos administrativos negociais aqueles</p><p>que dependem de requerimento do particular para serem</p><p>praticados.</p><p>Enunciativos: São os atos declaratórios, aqueles que não</p><p>constituem situação jurídica nova, tais quais os atestados,</p><p>certidões, declarações.</p><p>Punitivos: São as sanções decorrentes do poder</p><p>disciplinar ou do poder de polícia da Administração</p><p>Pública.</p><p>3.6. Tipos de atos administrativos</p><p>Este tópico também é chamado de atos administrativos</p><p>em espécie (diferentemente de espécies de atos</p><p>administrativos).</p><p>Todos os atos administrativos são unilaterais.</p><p>Se o ato for bilateral, deixa de ser ato e passa a ser</p><p>designado “contrato”.</p><p>São os tipos mais comuns de atos administrativos:</p><p>Licença É ato administrativo vinculado pelo qual a</p><p>administração faculta ao particular que cumpre os</p><p>requisitos legais o exercício de uma atividade ou</p><p>direito ou o uso de bens.</p><p>Autorização: É o ato discricionário pelo qual a</p><p>Administração faculta o exercício da atividade material.</p><p>Mesmo que o particular cumpra os requisitos legais, a</p><p>Administração pode negar o pedido.</p><p>Aprovação: É o ato discricionário pelo qual a</p><p>Administração manifesta sua concordância com algum ato</p><p>administrativo como requisito de usa eficácia.</p><p>Homologação: É ato vinculado pelo qual a</p><p>Administração confirma a validade de outro que cumpre</p><p>com os requisitos legais.</p><p>Admissão: Não se confunde com provimento de cargo</p><p>público. É a designação do ato vinculado pelo qual a</p><p>Administração aceita o particular na prestação de algum</p><p>serviço público. ■ 3.7. Extinção do ato administrativo O</p><p>ato administrativo para de produzir efeitos por diversas</p><p>razões. Assim, podemos definir as formas de extinção do</p><p>ato administrativo como:</p><p>Anulação – retirada do ato administrativo inválido.</p><p>Revogação – retirada do ato administrativo válido, porém</p><p>inoportuno ou inconveniente.</p><p>Contraposição – extinção dos efeitos de um ato pela</p><p>prática de outro com efeitos inversos ao primeiro.</p><p>Caducidade – extinção do ato quando norma</p><p>superveniente se torna incompatível com a manutenção</p><p>do ato administrativo.</p><p>4</p><p>Cassação – retirada do ato quando o particular descumpre</p><p>condição essencial de sua manutenção. Advento do</p><p>tempo – quando o ato expira seu prazo de validade.</p><p>Renúncia – ato do particular pelo qual manifesta seu</p><p>desinteresse pela produção dos efeitos do ato</p><p>administrativo. Podemos considerar que esses são os</p><p>pontos mais importantes da matéria atos administrativos.</p><p>Para completar seus estudos, recomenda-se a leitura dos</p><p>arts. 11 a 17, 50, 53, 54 e</p><p>QUESTÕES DE PROVAS PARA PMERJ</p><p>1- Sobre a classificação dos atos administrativos,</p><p>assinalar a alternativa CORRETA:</p><p>a) Os atos discricionários são aqueles definidos em lei</p><p>que não conferem ao agente público qualquer margem</p><p>de escolha</p><p>b) Os atos de império são aqueles nos quais a</p><p>Administração atua com prerrogativa de Poder</p><p>Público.</p><p>c) Os atos de gestão são aqueles praticados como forma</p><p>de dar andamento à atividade administrativa, sem</p><p>configurar uma manifestação de vontade do Estado.</p><p>d) Os atos vinculados admitem uma análise de</p><p>pressupostos subjetivos pelo agente estatal.</p><p>2-Acerca da anulação e da revogação de atos jurídicos,</p><p>assinale a opção correta.</p><p>a) A anulação de um ato administrativo possui efeitos ex</p><p>nunc, ou seja, efeitos prospectivos</p><p>b) A revogação de um ato administrativo possui</p><p>efeitos ex tunc,ou seja, efeitos retroativos.</p><p>c) O Poder Judiciário, em sua função jurisdicional,</p><p>poderá anular um ato administrativo de ofício ou</p><p>mediante provocação.</p><p>d) A administração pública pode anular seus próprios</p><p>atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais.</p><p>e) A revogação total de um ato administrativa denomina-</p><p>se derrogação.</p><p>3-A extinção de um ato administrativo em decorrência</p><p>da edição de lei superveniente que revoga legislação</p><p>anterior denomina-se</p><p>a) Contraposição.</p><p>b) cassação.</p><p>c) caducidade.</p><p>d) anulação.</p><p>e) revogação</p><p>4-Assinale a opção que apresenta o atributo que permite à</p><p>administração pública executar seus próprios atos</p><p>administrativos diretamente, sem necessitar de</p><p>autorização de outros poderes.</p><p>a) exigibilidade</p><p>b) presunção de legitimidade</p><p>c) imperatividade</p><p>d) autoexecutoriedade</p><p>e) tipicidade</p><p>5- A desnecessidade prévia da Administração Pública</p><p>Federal em consultar o Poder judiciário, ao praticar ato</p><p>em nome de sua prerrogativa atingindo a esfera jurídica</p><p>dos particulares, é caracterizado pela:</p><p>a) presunção de validade</p><p>b) executoriedade</p><p>c) presunção de legalidade</p><p>e) imperatividade</p><p>f) exigibilidade</p><p>6-Sobre a classificação dos atos administrativos, assinalar</p><p>a alternativa CORRETA:</p><p>a) Os atos discricionários são aqueles definidos em lei</p><p>que não conferem ao agente público qualquer margem</p><p>de escolha.</p><p>b) Os atos de império são aqueles nos quais a</p><p>Administração atua com prerrogativa de Poder</p><p>Público.</p><p>c) Os atos de gestão são aqueles praticados como forma</p><p>de dar andamento à atividade administrativa, sem</p><p>configurar uma manifestação de vontade do Estado.</p><p>d) Os atos vinculados admitem uma análise de</p><p>pressupostos subjetivos pelo agente estatal.</p><p>7- O atributo pelo qual os atos administrativos</p><p>se impõem</p><p>a terceiros independentemente de sua concordância é</p><p>caracterizado como:</p><p>a) imperatividade.</p><p>b) impugnabilidade.</p><p>c) tipicidade.</p><p>d) executoriedade.</p><p>8-No que diz respeito às espécies de atos administrativos,</p><p>é correto afirmar que os atos que visam disciplinar o</p><p>funcionamento da Administração e a conduta funcional de</p><p>seus agentes podem ser classificados como:</p><p>a) Atos ordinários.</p><p>b) Atos punitivos.</p><p>c) Atos enunciativos.</p><p>d) Atos negociais.</p><p>e) Atos normativos.</p><p>GABARITO 1B 2D 3C 4D 5B 6B 7A 8A</p>