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<p>Resumo sobre Vírus e Doenças Virais</p><p>1. Observações de Adolf Mayer</p><p>· Mayer observou que a Doença do Mosaico do tabaco era transmissível por inoculação de suco de folhas doentes, indicando um agente infeccioso diferente que não era uma bactéria.</p><p>2. Características Principais dos Vírus</p><p>· Estrutura genômica (DNA ou RNA)</p><p>· Dependência de células hospedeiras para replicação</p><p>· Capacidade de infectar organismos diversos</p><p>· Presença de cápsido (proteína)</p><p>· Alguns possuem envelope (membrana lipídica)</p><p>· Tamanho muito pequeno</p><p>· Não possuem metabolismo próprio</p><p>· São parasitas intracelulares obrigatórios</p><p>· Alta diversidade genética</p><p>3. Parasitas Intracelulares Obrigatórios</p><p>· Vírus não possuem mecanismos próprios de metabolismo e replicação, portanto dependem das células hospedeiras para se replicar e produzir novos vírus.</p><p>4. Características Diferenciais dos Vírus em Relação às Bactérias</p><p>· Vírus são menores e não têm estrutura celular.</p><p>· Vírus precisam de células hospedeiras para se replicar.</p><p>· Vírus podem ter genoma de RNA ou DNA, enquanto as bactérias têm DNA circular.</p><p>· Vírus não têm metabolismo próprio.</p><p>5. Estrutura dos Vírus Nus</p><p>· Consiste apenas no genoma viral envolto por um cápsido proteico.</p><p>6. Estrutura dos Vírus Envelopados</p><p>· Possuem um cápsido coberto por um envelope lipídico derivado da membrana da célula hospedeira.</p><p>7. Função do Envelope Viral</p><p>· Facilita a entrada do vírus na célula hospedeira e ajuda a evitar a detecção pelo sistema imunológico.</p><p>8. Morfologias Comuns das Partículas Virais</p><p>· Icosaédrica, helicoidal, complexa e esférica.</p><p>9. Origem do Envelope Viral</p><p>· Deriva da membrana plasmática da célula hospedeira durante a saída do vírus.</p><p>10. Natureza Química do Envelope Viral</p><p>· Composto principalmente de lipídios e proteínas.</p><p>11. Função do Genoma Viral</p><p>· Contém a informação genética necessária para a replicação e montagem de novos vírus.</p><p>12. Composição do Genoma Viral</p><p>· Pode ser DNA (simples ou duplo) ou RNA (simples ou duplo).</p><p>13. Função do Cápsídeo Viral</p><p>· Protege o genoma viral e auxilia na entrega do material genético na célula hospedeira.</p><p>14. Composição do Cápsídeo Viral</p><p>· Feito de subunidades proteicas chamadas capsômeros.</p><p>15. Principal Fragilidade Relacionada ao Envelope</p><p>· Sensível a condições ambientais como dessecamento e detergentes, o que pode levar à destruição do vírus.</p><p>16. Exemplo de Vírus com Morfologia Complexa</p><p>· Bacteriófago T4.</p><p>17. Função das Fibras de Vétice</p><p>· Auxiliam na adesão do vírus à célula hospedeira.</p><p>18. Função das Espículas Virais</p><p>· Facilita a ligação do vírus aos receptores da célula hospedeira e a entrada do vírus.</p><p>19. Estrutura da Partícula Viral do Influenzavírus</p><p>· Envelope lipídico com proteínas espiculares (hemaglutinina e neuraminidase) e nucleocapsídeo interno.</p><p>20. Espículas Importantes do Influenzavírus</p><p>· Hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA).</p><p>21. Função da Hemaglutinina</p><p>· Media a ligação do vírus aos receptores de ácido siálico na superfície das células hospedeiras.</p><p>22. Nome Hemaglutinina</p><p>· Denominada assim porque causa aglutinação de glóbulos vermelhos.</p><p>23. Função da Neuraminidase</p><p>· Facilita a liberação de novos vírus da célula hospedeira, clivando os ácidos siálicos.</p><p>24. Mecanismo de Transmissão dos Influenzavírus</p><p>· Principalmente por gotículas respiratórias.</p><p>25. Tipos de Influenzavírus Importantes</p><p>· Influenza A, B e C.</p><p>26. Diversidade Genética do Influenzavírus</p><p>· Devido à alta taxa de mutação e ao fenômeno de reassortimento genético.</p><p>27. Formação de Vírus Híbridos</p><p>· Através de reassortimento de segmentos de RNA entre diferentes cepas do vírus.</p><p>28. Diferenciação dos Subtipos de Influenzavírus A</p><p>· Baseada nas diferenças nas proteínas HA e NA.</p><p>29. Hemaglutinina</p><p>· Proteína viral que promove a aglutinação dos glóbulos vermelhos.</p><p>30. Neuraminidase</p><p>· Enzima viral que cliva ácidos siálicos, facilitando a liberação do vírus.</p><p>31. Função da Hemaglutinina no Influenzavírus A</p><p>· Facilita a entrada do vírus nas células hospedeiras.</p><p>32. Função da Neuraminidase no Influenzavírus A</p><p>· Auxilia na liberação de novos vírus das células infectadas.</p><p>33. Célula do Hospedeiro Atingida pelo Influenzavírus</p><p>· Células epiteliais do trato respiratório.</p><p>34. Sistemas de Isolamento e Cultivo de Vírus</p><p>· Culturas celulares, ovos embrionados, e animais de laboratório.</p><p>35. Vantagens e Desvantagens dos Chipanzés</p><p>· Vantagens: Semelhança genética com humanos.</p><p>· Desvantagens: Questões éticas e custo elevado.</p><p>36. Vantagens e Desvantagens dos Camundongos “Baby”</p><p>· Vantagens: Pequeno porte, fácil manejo.</p><p>· Desvantagens: Diferenças em relação aos humanos, limitações no estudo de certas doenças.</p><p>37. Vantagens e Desvantagens dos Ovos Embrionados</p><p>· Vantagens: Boa para cultivo de vírus, custo relativamente baixo.</p><p>· Desvantagens: Uso limitado para alguns tipos de vírus e problemas éticos.</p><p>38. Vantagens e Desvantagens das Culturas de Células</p><p>· Vantagens: Permite estudos detalhados e controle do ambiente.</p><p>· Desvantagens: Custo alto e não reproduz totalmente as condições in vivo.</p><p>39. Efeito Citopatogênico</p><p>· Alterações visíveis nas células infectadas, como lise ou alterações morfológicas.</p><p>40. Efeitos Citopatogênicos Comuns</p><p>· Morte celular, formação de células gigantes, e alterações na morfologia celular.</p><p>41. Etapas Gerais da Replicação Viral</p><p>· Adsorção, penetração, desnudamento, replicação, montagem e liberação.</p><p>42. Penetração de Vírus Nus</p><p>· Principalmente por endocitose.</p><p>43. Penetração de Vírus Envelopados</p><p>· Por fusão com a membrana celular ou endocitose.</p><p>44. Característica dos Retrovírus</p><p>· Possuem RNA como genoma e usam transcriptase reversa para produzir DNA.</p><p>45. Biossíntese de Ácidos Nucleicos dos Retrovírus</p><p>· Conversão de RNA em DNA por transcriptase reversa, diferindo da replicação de outros vírus de RNA.</p><p>46. Enzima dos Retrovírus</p><p>· Transcriptase reversa.</p><p>47. Vírus de RNA Positivo</p><p>· RNA que pode atuar diretamente como mRNA para a síntese de proteínas.</p><p>48. Função da Transcriptase Reversa</p><p>· Converte RNA em DNA.</p><p>49. Infecção nas Viroses</p><p>· Presença de vírus no organismo com possibilidade de multiplicação.</p><p>50. Doença nas Viroses</p><p>· Manifestação clínica da infecção viral.</p><p>51. Pródomos</p><p>· Sintomas iniciais antes dos sintomas específicos da doença.</p><p>52. Infecção Assintomática</p><p>· Infecção sem manifestação de sintomas.</p><p>53. Importância Epidemiológica da Infecção Assintomática</p><p>· Pode contribuir para a propagação do vírus sem que o indivíduo esteja consciente da infecção.</p><p>54. Período de Incubação</p><p>· Tempo entre a infecção e o aparecimento dos primeiros sintomas.</p><p>55. Importância Epidemiológica do Período de Incubação</p><p>· Determina a duração da transmissão do vírus antes do surgimento dos sintomas.</p><p>56. Formas de Transmissão das Viroses</p><p>· Contato direto, gotículas respiratórias, contato com fluidos corporais e vetores.</p><p>57. Diagnóstico Laboratorial das Viroses</p><p>· Inclui métodos como cultura viral, PCR e detecção de anticorpos.</p><p>58. Método Molecular na Detecção de Vírus</p><p>· PCR (Reação em Cadeia da Polimerase).</p><p>59. Diagnóstico Sorológico</p><p>· Detecta anticorpos específicos no sangue.</p><p>60. Interpretação: IgM e IgG Não Reagentes</p><p>· Possível ausência de infecção ou infecção recente não detectada.</p><p>61. Interpretação: Títulos Elevados de IgM e IgG Não Reagente</p><p>· Infecção recente, com produção inicial de IgM.</p><p>62. Interpretação: IgG Reagente e IgM Não Reagente</p><p>· Infecção passada ou imunização.</p><p>63. Perfil Sorológico de Recém-Nascido: IgG Reagente e IgM Não Reagente</p><p>· Transmissão passiva de anticorpos maternos.</p><p>· 64. Perfil Sorológico de Recém-Nascido: IgM Reagente e IgG Não Reagente Infecção intrauterina.</p><p>65. Perfil Sorológico de Recém-Nascido: IgG e IgM Reagentes</p><p>· Infecção recente ou exposição ao vírus durante a gestação.</p><p>66. Viroses Agudas</p><p>· Gripe, sarampo.</p><p>67. Viroses Crônicas</p><p>· Hepatite B e C.</p><p>68. Virose Persistente com 2 Quadros</p><p>· Hepatite B: fase aguda e crônica.</p><p>69. Virose Latente com Recorrência</p><p>· Herpes simples: infecção latente com surtos recorrentes.</p><p>70. Período de Incubação de Dias a 2-3 Semanas</p><p>· Gripe, catapora.</p><p>71. Período de Incubação de 1-2 Meses</p><p>· Hepatite B.</p><p>72. Período de Incubação que Pode Atingir Anos</p><p>· HIV, tuberculose.</p><p>73. Transmissão Horizontal</p><p>· Transmissão de pessoa para pessoa, como no caso da gripe.</p><p>74. Transmissão Vertical</p><p>· Transmissão de mãe para filho durante a gravidez, parto ou amamentação.</p><p>75. Importância Epidemiológica da Gripe</p><p>· Alta taxa de infecção e impacto sazonal significativo.</p><p>76. Gripe e Alta Letalidade nos Extremos Etários</p><p>· Vulnerabilidade de idosos e crianças pequenas a complicações graves.</p><p>77. Importância Epidemiológica da Poliomielite</p><p>· Potencial para causar surtos e paralisia.</p><p>78. Importância Clínica da Poliomielite</p><p>· Pode resultar em paralisia e comprometimento neuromuscular.</p><p>79. Poliomielite e Erradicação</p><p>· Casos ainda podem ocorrer em regiões com baixa cobertura vacinal.</p><p>80. Formas de Transmissão da Rubéola</p><p>· Transmissão respiratória e vertical.</p><p>81. Medida de Prevenção para Crianças</p><p>· Vacinação.</p><p>82. Medida de Prevenção para Rubéola Congênita</p><p>· Vacinação da mãe antes da gravidez.</p><p>83. Característica Clínica da Rubéola em Crianças</p><p>· Exantema, febre leve, linfadenopatia.</p><p>84. Causas Clínicas da Rubéola Congênita</p><p>· Malformações congênitas e problemas de desenvolvimento.</p><p>85. Exemplos de Agentes Antivirais</p><p>· Aciclovir, oseltamivir, remdesivir.</p><p>86. O que é Interferon</p><p>· Proteína que modula a resposta imunológica e tem efeitos antivirais.</p><p>87. Ação do Interferon</p><p>· Estimula a resposta antiviral nas células vizinhas e ativa o sistema imunológico.</p><p>88. Efeitos Colaterais do Interferon</p><p>· Sintomas semelhantes aos de gripe, fadiga, depressão.</p><p>89. Indicações Terapêuticas do Interferon</p><p>· Hepatite B e C, algumas formas de câncer.</p><p>90. Importância Epidemiológica da Varíola</p><p>· Foi erradicada, mas causou epidemias significativas no passado.</p><p>91. Importância Clínica da Varíola</p><p>· Doença grave com alta taxa de mortalidade antes da erradicação.</p><p>92. O que é Vaccínia</p><p>· Vírus usado na vacina contra a varíola, relacionado à varíola.</p><p>93. Contribuição de Jenner</p><p>· Desenvolveu a vacina contra a varíola usando o vírus vaccínia.</p><p>94. Vacinas contra Poliomielite</p><p>· Vacina oral (Sabin) e vacina inativada (Salk).</p><p>95. Vantagens da Vacina Salk</p><p>· Não causa doença, é segura para indivíduos imunocomprometidos.</p><p>96. Desvantagens da Vacina Salk</p><p>· Mais cara, requer múltiplas doses.</p><p>97. Vantagens da Vacina Sabin</p><p>· Fácil administração, induz imunidade intestinal.</p><p>98. Desvantagens da Vacina Sabin</p><p>· Risco raro de poliomielite associada à vacina.</p><p>99. Importância dos Tipos Sorológicos do Influenzavirus</p><p>· Permite o monitoramento e o desenvolvimento de vacinas específicas.</p><p>100. Mecanismo do Oseltamivir</p><p>· Inibe a neuraminidase, prevenindo a liberação de novos vírus das células infectadas</p>

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