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<p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>CURSO: ATUALIDADES SOCIAIS /2024</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>ATUALIDADES</p><p>DISCIPLINA</p><p>BRANDO</p><p>PROFESSOR(A)</p><p>_ibconcursos</p><p>(88) 9.9993 3366</p><p>1</p><p>SOCIEDADE - NACIONAL</p><p>CENSO 2022</p><p>Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512</p><p>habitantes, atingindo agora, cerca de 203,1</p><p>milhões de habitantes (04/07/2023). Desde</p><p>2010, quando foi realizado o Censo Demográfico</p><p>anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou</p><p>12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma</p><p>taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já</p><p>observada desde o início da série histórica iniciada</p><p>em 1872, ano da primeira operação censitária do</p><p>país. Nos 150 anos que separam a primeira</p><p>operação censitária da última, o Brasil aumentou a</p><p>sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um</p><p>acréscimo de 193,1 milhões de habitantes. O maior</p><p>crescimento, em números absolutos, foi registrado</p><p>entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma</p><p>adição de 27,8 milhões de pessoas. Mas a série</p><p>histórica do Censo mostra que a média anual de</p><p>crescimento vem diminuindo desde a década de 60.</p><p>O Sudeste continua sendo a região mais populosa do</p><p>país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de</p><p>habitantes. Esse contingente representava 41,8% da</p><p>população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam</p><p>54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos</p><p>habitantes do país. As duas regiões foram as que</p><p>tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o</p><p>Censo 2010: enquanto a população do Nordeste</p><p>registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a</p><p>do Sudeste foi de 0,45%.</p><p>Por outro lado, o Norte era a segunda região menos</p><p>populosa, com 17,3 milhões de habitantes,</p><p>representando 8,5% dos residentes do país. Essa</p><p>participação da região vem crescendo</p><p>sucessivamente nas últimas décadas. A taxa</p><p>crescimento anual foi de 0,75%, a segunda maior</p><p>entre as regiões, mas bem inferior àquela</p><p>apresentada no período intercensitário anterior</p><p>(2000/2010), quando esse percentual era de 2,09%.</p><p>Isso significa que, embora a população continue</p><p>aumentando, o ritmo de crescimento do número de</p><p>habitantes do Norte é menor em relação à década</p><p>anterior.</p><p>A taxa de crescimento anual do Norte, frente aos</p><p>dados de 2010, só foi menor do que a do Centro-</p><p>Oeste (1,23%), região que chegou a 16,3 milhões de</p><p>habitantes, o menor contingente entre as regiões.</p><p>Isso significa um aumento de 15,8% em 12 anos. O</p><p>Sul, que concentrava 14,7% dos habitantes do país,</p><p>aumentou seu contingente populacional em 9,3% no</p><p>mesmo período, alcançando 29,9 milhões de</p><p>pessoas. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro</p><p>seguem sendo os estados mais populosos do país.</p><p>Juntos, os três concentravam 39,9% da população</p><p>brasileira. São Paulo, o maior deles em termos de</p><p>população, tinha 44,4 milhões de habitantes. Cerca</p><p>de um quinto da população brasileira (21,8%) vivia</p><p>no estado. Roraima também continua sendo o estado</p><p>menos populoso, com 636,3 mil habitantes, ainda</p><p>que tenha apresentado a maior taxa de crescimento</p><p>anual no período de 12 anos (2,92%). Na sequência,</p><p>os estados com menor número de habitantes foram</p><p>Amapá (733,5 mil) e Acre (830 mil).</p><p>A POPULAÇÃO: DISTRIBUIÇÃO.</p><p>Ao longo do processo de constituição da população</p><p>brasileira, a concentração populacional esteve ligada</p><p>as áreas litorâneas, o que explica o fato de um</p><p>contingente populacional maior nessa área, no caso</p><p>nordestino, quase todas as capitais são litorâneas,</p><p>exceto Teresina, capital do Piauí. Esse arranjo</p><p>populacional está intimamente ligada aos ciclos</p><p>econômicos e posteriormente ao processo de</p><p>urbanização, que privilegiou as áreas litorâneas,</p><p>considerando o modelo nacional, agroexportador. A</p><p>estrutura e evolução econômica brasileira, explica a</p><p>irregular distribuição de nossa população. Os dados</p><p>do último censo (IBGE/2022) confirmam essa</p><p>irregularidade populacional, que mantêm áreas de</p><p>forte concentração e vazios populacionais.</p><p>Com 84,8 milhões de habitantes, a Região Sudeste</p><p>se manteve como a mais populosa. O total de</p><p>habitantes equivale a 41,8% da população do país.</p><p>Na sequência estão o Nordeste (26,9%), Sul</p><p>(14,7%) e o Norte (8,5%). A região menos populosa</p><p>é a Centro-Oeste, com 16,3 milhões de habitantes ou</p><p>8,02% da população do país. Catorze estados e o</p><p>Distrito Federal registraram taxas de crescimento</p><p>anual acima da média nacional (0,52%) em 2022.</p><p>Além de Roraima (2,92%), que passou de uma</p><p>população de 450.479, em 2010, para 636.303 em</p><p>2022, destacaram-se no crescimento populacional</p><p>Santa Catarina (1,66%), Mato Grosso (1,57%),</p><p>Goiás (1,35%), Amazonas (1,03%) e Acre (1,03%).</p><p>Entre os estados que menos cresceram (com</p><p>variação de 0,1% ou menos) está o Rio de Janeiro</p><p>(0,03%), o terceiro mais populoso do país. A</p><p>população fluminense passou de 15,9 milhões, em</p><p>2010, para 16,1 milhões, em 2022. Os demais foram</p><p>Alagoas (0,02%), Bahia (0,07%) e Rondônia</p><p>(0,10%).</p><p>Há 5.570 municípios no país e quase metade</p><p>(44,8%) desse total tinha até 10 mil habitantes em</p><p>2022. Nesses 2.495 municípios viviam 12,8 milhões</p><p>de pessoas. A maior parte da população do país</p><p>(57% do total) habitava apenas 319 municípios, o</p><p>que, de acordo com a publicação, evidencia que as</p><p>pessoas estão concentradas em centros urbanos</p><p>acima de 100 mil habitantes. Os 20 municípios mais</p><p>populosos do país concentravam 22,1% do total da</p><p>população e 17 deles são capitais. Os demais foram</p><p>Guarulhos e Campinas, em São Paulo, e São</p><p>Gonçalo, no Rio de Janeiro. A capital paulista aparece</p><p>em primeiro lugar no ranking, com 11,5 milhões de</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>habitantes, seguida do Rio de Janeiro (6,2 milhões) e</p><p>Brasília (2,8 milhões).</p><p>Em números absolutos, as três cidades acima de 100</p><p>mil habitantes que registraram maior aumento</p><p>populacional são capitais, com destaque para</p><p>Manaus, no Amazonas, que passou de 1,8 milhão</p><p>para 2,1 milhões, um aumento de 261,5 mil pessoas</p><p>em 12 anos. Nesse período, a população de Brasília,</p><p>capital federal, teve uma adição de 246,9 mil</p><p>pessoas, enquanto o crescimento de São Paulo foi de</p><p>197,7 mil habitantes. Entre as reduções,</p><p>considerando os números absolutos, também</p><p>aparecem Salvador, com retração de 257,7 mil</p><p>pessoas, e São Gonçalo (-102,9 mil), municípios que</p><p>se destacaram na redução percentual entre aqueles</p><p>com mais de 100 mil habitantes. A capital do Rio de</p><p>Janeiro (-109 mil) foi o segundo município que mais</p><p>perdeu população desde 2010.</p><p>IDH BRASILEIRO 2023</p><p>O Brasil ocupa o 84º lugar na classificação de países</p><p>com maior qualidade de vida. Embora tenham</p><p>ocorrido iniciativas que melhoram seu desempenho</p><p>neste indicador – tópico que abordaremos neste</p><p>conteúdo -, ainda há desafios a serem</p><p>superados.Entre eles estão a concentração de renda</p><p>do país, a falta de acesso de parte da população ao</p><p>saneamento básico e à educação e a violência</p><p>urbana.Se, de certa forma, esses fatores dificultam a</p><p>elaboração de estratégias de mercado, ao mesmo</p><p>tempo eles indicam a necessidade de pensar em</p><p>ações que unam os ganhos empresariais à geração</p><p>de oportunidades para a sociedade como um todo.</p><p>O Índice de Desenvolvimento Humano tem impactos</p><p>em diversos setores, tanto no que diz respeito aos</p><p>investimentos quanto à produtividade.Uma vez que</p><p>ele está bastante associado ao acesso à educação,</p><p>aos bens e serviços e ao poder de compra, isso</p><p>acaba impactando na qualificação dos profissionais</p><p>de cada região e também ao mercado interno dos</p><p>países.</p><p>O IDH vai de 0 a 1 e é calculado todos os anos com</p><p>base em três</p><p>critérios:</p><p>▪ A expectativa de vida/longevidade.</p><p>▪ Anos previstos e média de anos de</p><p>escolaridade.</p><p>▪ Renda nacional per capita, corrigida pelo</p><p>poder de compra.</p><p>O líder do ranking de IDH é a Suíça, com 0,962. Em</p><p>seguida aparecem Noruega (0,961), Islândia</p><p>(0,959), Hong Kong (0,952) e Austrália (0,951). A</p><p>Alemanha, maior economia da Europa, está na nona</p><p>posição, com 0,942, seguida de perto pelos Países</p><p>Baixos (0,941). O Reino Unido é o 18º colocado.</p><p>O país sul-americano mais bem colocado é o Chile,</p><p>com 0,855, na 42ª colocação. Atrás vêm Argentina,</p><p>em 47º (0,842); Uruguai em 58º (0,809); Peru em</p><p>84º (0,762); e só depois o Brasil. A Colômbia está</p><p>próxima, em 88ª (0,752). Nas Américas em geral, o</p><p>Canadá é o mais bem colocado (15º), com 0,936. Os</p><p>EUA aparecem em 21º, com 0,921. Cuba tem 0,764,</p><p>na 83ª colocação. O México está uma posição à</p><p>frente do Brasil (86ª), com 0,758.</p><p>Além dos dados da PNUD, é possível saber também o</p><p>Índice de Desenvolvimento Humano por Município</p><p>(IDHM), informação divulgada pelo Instituto</p><p>Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)</p><p>adaptando os indicadores globais às especificidades</p><p>do país.São Caetano do Sul, localizada no estado de</p><p>São Paulo, é a cidade com o maior IDH do Brasil,</p><p>ficando em primeiro lugar nos três principais critérios</p><p>do índice.</p><p>Quando consideradas cada uma das cidades, o</p><p>ranking com as que mais se destacam e suas</p><p>respectivas médias são:</p><p>São Caetano do Sul, SP – 0,862</p><p>Águas de São Pedro, SP – 0,854</p><p>Florianópolis, SC – 0,847</p><p>Vitória, ES – 0,845</p><p>Balneário Camboriú, SC – 0,845</p><p>Santos, SP – 0,840</p><p>Niterói, RJ – 0,837</p><p>Joaçaba, SC – 0,827</p><p>Brasília, DF – 0,824</p><p>Curitiba, PR – 0,823</p><p>COEFICIENTE DE GINI – 2023.</p><p>No terceiro trimestre de 2023, o índice de Gini da</p><p>renda domiciliar subiu para 0,521, enquanto da</p><p>renda individual apresentou uma elevação de 0,488</p><p>para 0,492 no período.</p><p>Por setor, no terceiro trimestre de 2023, houve</p><p>maior desaceleração do crescimento da renda nos</p><p>setores de comércio e construção, com crescimento</p><p>interanual da renda habitual sendo 2,5% e 1,9%</p><p>respectivamente. Já os trabalhadores da indústria,</p><p>de serviços pessoais e coletivos e alojamento e</p><p>alimentação mostraram um crescimento maior que o</p><p>observado no trimestre anterior, tendo o setor de</p><p>alojamento e alimentação mantido um forte</p><p>crescimento da renda há quatro trimestres</p><p>consecutivos. O destaque negativo foi a queda de</p><p>4,6% da renda média interanual no terceiro trimestre</p><p>de 2023 na agricultura.</p><p>RELAÇÃO ENTRE GINI – IDH</p><p>O Índice de Desenvolvimento Humano, adotado pela</p><p>ONU a partir da década de 90, é um indicador social</p><p>que mede ou buscar estabelecer a qualidade de vida</p><p>e como tal, um índice, tem ponto mínimo, médio e</p><p>máximo, assim, quanto mais próximo de um (1) ele</p><p>está, maior a qualidade de vida de um país, estado</p><p>ou região. O inverso também se aplica, assim sendo,</p><p>quanto mais próximo de 0(zero), a um processo de</p><p>queda da qualidade de vida. No entanto, duas</p><p>situações são inexistes, 0(zero) e 1(um), que</p><p>equivaleriam nenhuma qualidade de vida e qualidade</p><p>de vida total, respectivamente.</p><p>- IDH – INDICE DE DESENVOLV.HUMANO +</p><p>0 1</p><p>+ COEFICIENTE DE GINI -</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>O coeficiente de GINI, mede a concentração ou a</p><p>desconcentração de renda e atua de forma</p><p>inversamente proporcional, conforme o gráfico</p><p>acima. Logo se o GINI, se aproxima de 1(um), ocorre</p><p>o processo de concentração de renda, se tende pra</p><p>0(zero), há uma desconcentração ou melhor</p><p>distribuição de renda.</p><p>INDICE GLOBAL DA PAZ 2023</p><p>De acordo com o Índice Global da Paz 2023 (Global</p><p>Peace Index – GPI), Portugal está entre os 10 países</p><p>mais pacíficos do mundo.</p><p>Esta é a 17ª edição do GPI, que classifica 163 países</p><p>e territórios independentes de acordo com seu nível</p><p>de tranquilidade e paz. Ao todo, 99,7% de toda a</p><p>população mundial está representada nesta</p><p>classificação. Este ano (2023), o maior crescimento</p><p>dentre as 10 primeiras colocações foi o de Singapura,</p><p>que agora surge na sexta posição, posicionada à</p><p>frente de Portugal. A liderança do ranking, desde</p><p>2008, é da Islândia, país mais pacífico e seguro do</p><p>mundo. No topo, além da Islândia, aparecem</p><p>Dinamarca, Irlanda, Nova Zelândia e Áustria. No</p><p>extremo oposto, o Afeganistão mantém a última</p><p>posição pelo oitavo ano consecutivo. Em seguida,</p><p>aparecem Iêmen, Síria, Sudão do Sul e República</p><p>Democrática do Congo.</p><p>A guerra na Ucrânia teve um impacto significativo no</p><p>índice geral de paz e tranquilidade. Os dois países</p><p>envolvidos no conflito estão entre os cinco que mais</p><p>pioraram, ao lado do Haiti, Mali e Israel. No caminho</p><p>contrário, os países que mais avançaram</p><p>positivamente em segurança e paz foram a Líbia</p><p>(pelo segundo ano consecutivo), Burundi, Omã,</p><p>Costa do Marfim e o Afeganistão, ainda que</p><p>mantenha a pior posição do ranking.</p><p>Europa é a região mais pacífica</p><p>A Europa é a região que reúne os países mais</p><p>pacíficos do mundo, seguida pela região Ásia-</p><p>Pacífico. Oriente Médio e Norte da África são as duas</p><p>menos pacíficas, mas as que mais melhoraram no</p><p>último ano, ao lado da América do Norte,</p><p>impulsionada por bons indicadores do Canadá.</p><p>Vários países da América Central e Caribe</p><p>registraram reduções no número de homicídios,</p><p>embora a região ainda tenha a maior taxa de</p><p>homicídios (em média) em comparação com outras</p><p>áreas incluídas no GPI.O Brasil aparece na posição</p><p>132º, com 2.462 pontos, logo abaixo dos Estados</p><p>Unidos, na 131ª posição, com 2.448 pontos. Dos 11</p><p>países da América do Sul incluídos no ranking, o</p><p>Brasil fica à frente da Venezuela e da Colômbia.</p><p>Os países mais seguros e pacíficos da América do Sul</p><p>são o Uruguai (50ª posição geral), seguido por</p><p>Argentina e Chile.</p><p>1. Uruguai (50º).</p><p>2. Argentina (54º).</p><p>3. Chile (58º).</p><p>4. Paraguai (69º).</p><p>5. Bolívia (78º).</p><p>6. Equador (97º).</p><p>7. Peru (104º).</p><p>8. Guiana (106º).</p><p>9. Brasil (132º).</p><p>10. Venezuela (140º).</p><p>11. Colômbia (141º).</p><p>INDICE DE VIOLÊNCIA NO BRASIL.</p><p>O Brasil fechou o ano de 2023 com o menor registro</p><p>de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) desde</p><p>2010. Em 2023, foram registrados 40.464 CVLIs. No</p><p>comparativo com 2022, que registrou 42.190 CVLIs,</p><p>a redução é de 4,09%, o que representa quase 2 mil</p><p>vidas de brasileiros e brasileiras salvas.São</p><p>considerados CVLIs: homicídio doloso, latrocínio,</p><p>feminicídio e lesão corporal seguida de morte.</p><p>Os dados foram inseridos no SINESP, o sistema</p><p>nacional de dados de Segurança Pública, e foram</p><p>enviados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública</p><p>pelos 26 Estados e o Distrito Federal. O painel com</p><p>as atualizações estará disponível em breve para</p><p>consulta pública.</p><p>Em 2023, a gestão do MJSP buscou trabalhar junto</p><p>com as 27 unidades da Federação na construção do</p><p>Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). O MJSP</p><p>doou mais de R$ 389 milhões em equipamentos,</p><p>viaturas, armamentos e drones aos Estados, em um</p><p>esforço de melhorar e ampliar o trabalho local das</p><p>polícias militar e civil.</p><p>Além disso, foram disponibilizadas mais de 873 mil</p><p>diárias para as polícias dos estados, na estruturação</p><p>e realização de Operações Integradas, um</p><p>investimento de R$ 262 milhões. Somente a</p><p>Operação Paz, com foco na redução de homicídios,</p><p>teve investimento de R$ 123 milhões, sendo</p><p>realizada em 12 estados. Soma-se a esse esforço, a</p><p>nova política de restrição de armas de fogo, que</p><p>reduziu a circulação destas em território nacional.</p><p>Abaixo, segue o registro histórico de CVLIs no</p><p>Brasil:</p><p>• 2010: 46.363.</p><p>• 2011: 48.084.</p><p>• 2012: 53.054.</p><p>• 2013: 54.163.</p><p>• 2014: 57.091.</p><p>• 2015: 55.492.</p><p>• 2016: 57.842.</p><p>• 2017: 59.523.</p><p>• 2018: 52.014.</p><p>• 2019: 42.044.</p><p>• 2020: 44.592.</p><p>• 2021:</p><p>42.969.</p><p>• 2022: 42.190.</p><p>• 2023: 40.464.</p><p>COMANDO VERMELHO1</p><p>1 O Comando Vermelho, conhecido pelas siglas CV e CVRL, é uma</p><p>das maiores organizações criminosas do Brasil. Os fundadores e</p><p>primeiros líderes, como Rogério Lemgruber, William da Silva Lima, o</p><p>"Professor" e José Carlos dos Reis Encina, o escadinha, foram</p><p>substituídos ou sucedidos por outros, como Luiz Fernando da Costa,</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>O Comando Vermelho foi criado em 1979 no presídio</p><p>Cândido Mendes, na Ilha Grande (RJ), a partir do</p><p>convívio entre presos comuns e militantes dos</p><p>grupos armados que combatiam o regime militar.</p><p>Surgiu a partir da Falange Vermelha, com o lema</p><p>"Paz, Justiça e Liberdade" e institucionalizou o mito</p><p>das organizações criminosas no tráfico do Rio. A</p><p>cocaína foi a responsável pela grande ampliação do</p><p>poder do CV, na virada dos anos 70 para os 80. O</p><p>Brasil entrou definitivamente na rota da droga, como</p><p>ponto de distribuição para a Europa e como mercado</p><p>consumidor do produto de baixa qualidade. Também</p><p>trouxe armamento pesado, como pistolas,</p><p>metralhadoras, fuzis, granadas e armamento</p><p>antiaéreo. Além de dominar morros e favelas, o</p><p>Comando Vermelho ainda está organizado nos</p><p>presídios do Rio, como no Bangu-1. Roger Pereira</p><p>Moizinho, conhecido como “Macarrão”, que é</p><p>apontado como chefe da facção criminosa Comando</p><p>Vermelho.</p><p>Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o</p><p>criminoso era procurado por todo território nacional e</p><p>seria responsável por mais de 30 homicídios que</p><p>ocorreram nos últimos 26 meses em Minas Gerais. A</p><p>operação para prender Roger foi realizada no Morro</p><p>da Providência, região central da capital fluminense,</p><p>pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao</p><p>Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, em parceria com</p><p>promotores do Gaeco de Minas Gerais e com agentes</p><p>do Comando de Operações Especiais da PM-RJ.</p><p>TERCEIRO COMANDO</p><p>O TC (Terceiro Comando) surgiu nos anos 80 como</p><p>dissidência do Comando Vermelho, a principal</p><p>organização criminosa do país e do qual se tornou o</p><p>grande rival, e tem realizado ações marcadas pela</p><p>extrema violência para tomar os domínios. A prisão</p><p>de Mauro Reis Castellano, o Gigante, líder do tráfico</p><p>nas favelas da Maré, resultou em brigas internas no</p><p>CV.O TC se fortaleceu e passou a dominar</p><p>comunidades. Castellano foi assassinado em 2000,</p><p>no presídio de segurança máxima de Bangu 3. Parte</p><p>da cúpula da facção Terceiro Comando Puro se</p><p>converteu a igrejas evangélicas neopentecostais.</p><p>Peixão, chefe do crime no conjunto de favelas</p><p>chamado Complexo de Israel, se refere aos seus</p><p>soldados como Exército do Deus Vivo.</p><p>No Alcorão e na bíblia hebraica, Arão é apontado</p><p>como irmão mais velho de Moisés e um profeta de</p><p>Javé, o deus de Israel. Nascido em 1396 antes de</p><p>Cristo, seu nome na língua judaica significa “pai de</p><p>mártires”. No Rio de Janeiro, em 2021, Arão é o</p><p>apelido Álvaro Malaquias Santa Rosa, 33 anos,</p><p>traficante que comanda o Complexo de Israel,</p><p>conjunto de favelas que abriga mais de 130.000</p><p>pessoas na zona norte da capital fluminense. Uma</p><p>das principais lideranças da facção criminosa Terceiro</p><p>Comando Puro, o TCP, ele tem sob seu comando</p><p>centenas de “mártires” armados com fuzis de assalto</p><p>o "Fernandinho Beira-Mar"; Márcio dos Santos Nepomuceno, o</p><p>"Marcinho VP"; Gilberto Martins da Silva, o "Mineiro da Cidade Alta";</p><p>Elias Pereira da Silva, o "Elias Maluco"; e Fabiano Atanásio da Silva,</p><p>o "FB".</p><p>prontos para matar ou morrer na defesa dos pontos</p><p>de venda de droga nas comunidades de Parada de</p><p>Lucas, Cidade Alta, Vigário Geral, Pica-Pau e Cinco</p><p>Bocas.</p><p>Essa não é a única função deste moderno Arão do</p><p>crime organizado: existem indícios de que ele teria</p><p>sido ordenado pastor de uma igreja evangélica,</p><p>segundo investigações da Polícia Civil.O traficante,</p><p>que também responde pelo vulgo Peixão — uma</p><p>alusão ao antigo símbolo do cristianismo —</p><p>determinou que fossem erguidas bandeiras de Israel</p><p>em diversos pontos dos territórios controlados por</p><p>ele.</p><p>A estrela de Davi, símbolo maior do judaísmo,</p><p>também estampa muros nas ruas e vielas do</p><p>Complexo — uma delas pode ser avistada da avenida</p><p>Brasil, uma das principais do Rio. O grupo de Peixão</p><p>também se autodenomina Exército do Deus Vivo,</p><p>tropa do Arão ou Bonde da Cabala (em referência a</p><p>uma antiga tradição mística judaica). O traficante</p><p>escolheu como símbolo pessoal o Peixonauta,</p><p>personagem de desenho animado representado por</p><p>um peixe que utiliza um capacete de astronauta.</p><p>Grafites com este herói incomum também estampam</p><p>as paredes do complexo.</p><p>O fervor religioso e a simbologia infantil, no entanto,</p><p>não se traduzem em uma gestão pacífica dos</p><p>territórios do conjunto de favelas: foragido há quase</p><p>uma década, Peixão responde por ao menos 20</p><p>processos, com acusações que vão do tráfico de</p><p>drogas a homicídio. Alguns dos assassinatos</p><p>cometidos por seu exército contaram com crueldade,</p><p>com corpos esquartejados e carbonizados.</p><p>A história do Complexo de Israel, que se consolidou</p><p>em 2020 em meio à pandemia do novo coronavírus,</p><p>começou antes de Peixão. Um dos primeiros sinais de</p><p>que havia um novo movimento no crime organizado</p><p>(apelidado de narcopentecostalismo) em curso no Rio</p><p>foi em 2013, com o Bonde de Jesus. Sob a liderança</p><p>de Fernando Gomes de Freitas, vulgo Fernandinho</p><p>Guarabú, morto pela polícia em 2019, traficantes</p><p>vandalizaram terreiros de candomblé e umbanda no</p><p>Morro do Dendê.</p><p>PCC, 30 ANOS</p><p>Há 30 anos, oito presos integrantes de um time de</p><p>futebol em um presídio do interior paulista fundavam</p><p>o PCC (Primeiro Comando da Capital). Era o começo</p><p>da história de uma facção criminosa diferente de</p><p>qualquer outra já vista no país: uma irmandade</p><p>secreta com uma prática de negócios inspirada em</p><p>modelos empresariais. Enquanto autoridades</p><p>menosprezavam ou simplesmente negavam sua</p><p>existência, o grupo aumentou o seu número de</p><p>membros (os "irmãos") e expandiu sua presença</p><p>pelas penitenciárias e ruas de todo o estado de São</p><p>Paulo. Depois, foi a vez de se espalhar para locais</p><p>essenciais na rota de tráfico de drogas e de armas,</p><p>como o Paraná e o Mato Grosso do Sul.</p><p>Hoje, o PCC funciona também como uma "espécie de</p><p>agência reguladora do crime" e atua, com diversos</p><p>graus de influência, em todo o Brasil. No país vizinho</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>Paraguai, tornou-se o maior problema de segurança</p><p>pública, segundo um procurador local. Nem mesmo o</p><p>conflito interno iniciado após a morte de um dos seus</p><p>líderes e a guerra contra o ex-aliado Comando</p><p>Vermelho parecem deter o avanço do grupo paulista,</p><p>cujo faturamento anual é estimado em R$ 400</p><p>milhões por ano. Essa partida, o crime organizado</p><p>está vencendo por goleada. Colorido e Marcos</p><p>Roberto de Almeida, o Tuta, são apontados pelos</p><p>serviços de inteligência do governo paulista como os</p><p>principais líderes da facção paulista em liberdade.</p><p>Cerca de duas dezenas de lideranças do PCC estão</p><p>encarceradas em presídios federais.</p><p>ONDA DE ATAQUES NO RIO GRANDE DO NORTE.</p><p>Cidades do Rio Grande do Norte registram uma onda</p><p>de ataques criminosos desde a madrugada do dia 14</p><p>(14 mar.2023). Pelo menos 24 localidades, entre</p><p>elas a capital Natal, tiveram prédios públicos e</p><p>veículos danificados pela série de transgressões.</p><p>Devido à gravidade do episódio, o ministro da Justiça</p><p>Flávio Dino autorizou o envio de agentes da Força</p><p>Nacional para Estado. Desde 2016, o Rio Grande do</p><p>Norte viveu pelo</p><p>menos quatro ondas de ataques</p><p>relacionadas de alguma maneira ao que se passava</p><p>dentro dos presídios potiguares.</p><p>Autoridades do Ministério da Justiça e do governo do</p><p>Rio Grande do Norte apontam uma trégua entre as</p><p>duas facções nos ataques no estado. Em 2017, essas</p><p>duas facções se enfrentaram em uma batalha campal</p><p>dentro do Presídio Estadual de Alcaçuz que deixou 27</p><p>mortos. Segundo Melo, a partir de 2012 é formada a</p><p>atual facção dominante, o Sindicato do Crime, que</p><p>conviveu de forma mais ou menos pacífica com o</p><p>PCC até 2016. Com o massacre de Alcaçuz, em</p><p>janeiro do ano seguinte, houve o rompimento total</p><p>entre as organizações criminosas.</p><p>CIN - CARTEIRA DE IDENTIDADE NACIONAL</p><p>O Brasil deu início ao lançamento completo da nova</p><p>Carteira de Identidade Nacional (CIN), um novo</p><p>documento que padroniza a emissão e o modelo de</p><p>identificação em todos os estados do país, com o</p><p>objetivo de unificar os dados de identificação e</p><p>promover maior segurança contra fraudes. Mesmo</p><p>com a divulgação, há ainda muitas dúvidas sobre a</p><p>CIN, sua emissão, validade e novos recursos.</p><p>A grande novidade trazida pela CIN está em seu QR</p><p>Code, um código impresso no verso do documento</p><p>que pode ser lido por qualquer smartphone,</p><p>permitindo checar se o documento é autêntico e se</p><p>existe registro de furto ou extravio. Além disso, no</p><p>QR Code constará outras informações, como</p><p>números da CNH, título de eleitor, carteira de</p><p>reservista e passaporte. Pessoas com necessidades</p><p>especiais também poderão identificar sua condição</p><p>na Carteira de Identidade Nacional. Pessoas com</p><p>autismo, cegueira, surdez e outras condições</p><p>poderão solicitar a inserção do símbolo informativo</p><p>no documento. Para isso, basta apresentar laudo</p><p>médico no ato de solicitação da carteira.</p><p>ATAQUE EM ESCOLA EM SÃO PAULO.</p><p>Uma professora morreu e outras quatro pessoas</p><p>ficaram feridas após serem esfaqueadas em uma</p><p>escola da Zona Oeste da capital paulista (27</p><p>mar.2023). O agressor, um aluno de 13 anos, foi</p><p>apreendido após ser imobilizado e desarmado por</p><p>duas professoras. Enquanto ele atacava uma das</p><p>vítimas, Cinthia Barbosa, uma professora de</p><p>educação física, conseguiu imobilizá-lo, e outra</p><p>professora, Sandra Pereira, o desarmou.</p><p>O ataque ocorreu na Escola Estadual Thomazia</p><p>Montoro, na Vila Sônia, Zona Oeste da capital, por</p><p>volta das 7h20 da segunda (27 mar.2023), quando a</p><p>professora fazia a chamada. Um estudante de 13</p><p>anos, do 8º ano, que havia sido transferido para a</p><p>escola no início do mês, esfaqueou quatro</p><p>professoras e um aluno dentro da unidade. A</p><p>professora de ciências Elisabete Tenreiro, de 71</p><p>anos, levou cinco facadas. Ela teve uma parada</p><p>cardíaca após ser atacada, foi encaminhada ao</p><p>Hospital Universitário, da USP, mas não sobreviveu.</p><p>Elisabete tinha três filhos e quatro netos. Não foram</p><p>divulgadas informações sobre velório e enterro.</p><p>ONDA DE ATAQUES AS ESCOLAS EM 2023</p><p>O homem que matou quatro crianças com uma</p><p>machadinha em uma creche de Blumenau, no Vale</p><p>do Itajaí (05 abr/2023) agiu sozinho.</p><p>O ataque ocorreu na creche Cantinho Bom Pastor,</p><p>que fica na rua dos Caçadores, no bairro Velha. A</p><p>unidade de ensino particular atende mais de 200</p><p>crianças. As vítimas tinham entre 4 e 7 anos de</p><p>idade. Segundo a polícia, o assassino pulou o muro</p><p>da creche e iniciou o ataque com uma machadinha.</p><p>As vítimas foram atingidas na região da cabeça.</p><p>CRISE DOS ÍNDIOS YANOMAMIS – 2023</p><p>A situação dos povos indígenas do território</p><p>Yanomami, localizado em Roraima, chamou a</p><p>atenção do mundo nos últimos dias. Na última sexta-</p><p>feira (20 Jan 2023), o Ministério da Saúde decretou</p><p>emergência de saúde pública no local. De acordo</p><p>com a ministra dos Povos Originários Sônia</p><p>Guajajara, a situação é de “calamidade total”, com</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>mortes causadas por desnutrição, malária e diarreia.</p><p>Em fotos que circulam nas redes sociais, é possível</p><p>ver indígenas, principalmente crianças, em estado de</p><p>desnutrição grave. Mais de 30 mil habitantes vivem</p><p>no território, reunindo oito povos indígenas no local.</p><p>Segundo o Governo Federal, estima-se que 570</p><p>pessoas tenham morrido pelas doenças evitáveis e,</p><p>somente em 2022, foram registrados 11.530 casos</p><p>de malária.</p><p>Uma das principais causas que agrava a situação dos</p><p>povos yanomami é o garimpo ilegal. O aumento da</p><p>atividade gera danos ao território, como o</p><p>desmatamento e a contaminação dos rios com</p><p>mercúrio. A ministra da Saúde Nísia Trindade afirmou</p><p>que o garimpo é o responsável por essa</p><p>“desorganização social”, gerando, inclusive,</p><p>problemas de segurança, dificultando o acesso das</p><p>equipes de saúde no local.</p><p>Além disso, a omissão do governo anterior é um dos</p><p>pontos levantados pela atual gestão. O atendimento</p><p>à saúde dos indígenas é realizado por postos de</p><p>infraestrutura razoável, que vão até a região para</p><p>realizar exames, vacinar os habitantes e oferecer</p><p>remédios. Porém, durante o governo do ex-</p><p>presidente Jair Bolsonaro (PL), foram notadas a</p><p>diminuição e precarização do serviço de atendimento</p><p>ofertado.</p><p>O avanço da prática ilegal somado à suposta</p><p>negligência do mandato anterior colaborou para</p><p>agravar o cenário de crise vivenciado pelos</p><p>yanomamis, segundo atual governo. Bolsonaro foi às</p><p>redes sociais negar descaso com a população</p><p>indígena. Já o PT, partido do presidente Lula (PT),</p><p>protocolou na Procuradoria Geral da República (PGR)</p><p>representação criminal contra Bolsonaro pela</p><p>responsabilidade criminal e civil dos povos indígenas</p><p>Yanomami no Estado de Roraima.</p><p>Medidas do governo</p><p>Além de decretar emergência, o Ministério da Saúde</p><p>instalou o Centro de Operações de Emergências em</p><p>Saúde Pública no local e anunciou o envio de cestas</p><p>básicas, medicamentos e insumos. O presidente Luiz</p><p>Inácio Lula da Silva (PT) também determinou a</p><p>criação de um comitê interministerial para criar um</p><p>plano de apoio aos povos yanomami. No último</p><p>sábado (21 Jan 2023), com o decreto do Ministério</p><p>da Saúde, o presidente Lula, juntamente com a</p><p>ministra da pasta Nísia Trindade, visitaram a região.</p><p>Pelo Twitter, o petista denunciou a situação dos</p><p>povos e lamentou o que viu durante a visita. Nas</p><p>publicações, o mandatário repudiou o garimpo ilegal</p><p>e afirmou que combaterá a prática.</p><p>“Uma das lideranças com quem conversei resumiu a</p><p>tragédia: 'o peixe come o mercúrio, a gente come o</p><p>peixe, a gente morre'. Por isso, repito o que disse</p><p>durante a campanha, e digo novamente agora ainda</p><p>com mais convicção: não haverá garimpo ilegal em</p><p>terra indígena”, escreveu. Lula também declarou que</p><p>aumentará o número de voos e melhorará pistas de</p><p>pouso nas comunidades, para que aviões de grande</p><p>porte consigam pousar, além de enviar equipes</p><p>médicas permanentes para o território. O Governo</p><p>Federal também divulgou um formulário de inscrição</p><p>para a atuação voluntária de profissionais da saúde</p><p>que desejem contribuir no trabalho de apoio aos</p><p>indígenas. O ministro da Justiça e Segurança Pública</p><p>Flávio Dino também determinou a abertura de um</p><p>inquérito policial para investigar genocídio e crimes</p><p>ambientais na região.</p><p>CRISE ANTIGA DOS POVOS YANOMAMIS.</p><p>O povo Yanomami constitui um dos maiores povos</p><p>indígenas isolados da América do Sul, de acordo com</p><p>a Survival Internacional e o Instituto Socioambiental</p><p>(ISA). Segundo dados da Fundação Nacional do Índio</p><p>(Funai), a Terra Indígena Yanomami tem área de</p><p>9.664.975,4800 ha, e sua população distribui-se nos</p><p>municípios de Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro,</p><p>São Gabriel da Cachoeira, Alto Alegre, Mucajaí,</p><p>Caracaraí e Iracema. A mais remota notícia sobre os</p><p>Yanomami data de 1787, como relata o historiador</p><p>Pedro</p><p>Agostinho em “A questão Yanomami: Dois</p><p>Caminhos para a Política Indigenista (1981)”,</p><p>caracterizando a ocupação da Terra Indígena como</p><p>imemorial, ao abrigo do art. 198 da Constituição de</p><p>1967, que resguarda para os índios seu exclusivo</p><p>usufruto. Já na Constituição Federal de 1988, em seu</p><p>artigo 231 parágrafo 2°: “As terras tradicionalmente</p><p>ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse</p><p>permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das</p><p>riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas</p><p>existentes”.</p><p>O movimento de dispersão do povoamento</p><p>Yanomami a partir da Serra Parima em direção às</p><p>terras baixas circunvizinhas começou,</p><p>provavelmente, na primeira metade do século XIX,</p><p>após a penetração colonial do alto Orinoco e dos rios</p><p>Negro e Branco, na segunda metade do século XVIII.</p><p>A configuração contemporânea do território</p><p>Yanomami tem sua origem neste antigo movimento</p><p>migratório. A expansão geográfica foi possibilitada, a</p><p>partir do século XIX e até o começo do século XX,</p><p>por um grande crescimento demográfico, entre 1% e</p><p>3 % anuais.</p><p>Na segunda metade do século XX, entretanto,</p><p>diversas invasões ao território indígena por</p><p>garimpeiros, agentes do Exército, pessoas envolvidas</p><p>na construção de obras de desenvolvimento, como a</p><p>rodovia Perimetral Norte BR-210, e empresas</p><p>mineradoras interessadas na exploração do ouro e</p><p>cassiterita descobertos na região pelo Projeto Projeto</p><p>Radar da Amazônia (RADAM) em 1975, promoveram</p><p>uma grave diminuição demográfica da população</p><p>Yanomami. Em 17 de agosto de 1993, os Yanomami</p><p>sofreram com mais um ato de violência contra seu</p><p>povo, no que foi conhecido como “Massacre de</p><p>Haximu”, mediante notícias como a da Folha de São</p><p>Paulo, “Funai Investiga mortes de Yanomamis em</p><p>RR”, do jornal A Crítica: “Garimpeiros matam e</p><p>degolam 19 índios”, e do Jornal do Brasil (19 de</p><p>agosto), “Yanomamis denunciam Massacre”.</p><p>O massacre foi o único caso de genocídio</p><p>oficialmente reconhecido pelo judiciário brasileiro.</p><p>Em novembro de 1996, o Congresso Nacional</p><p>instalou uma comissão parlamentar para discutir o PL</p><p>1610/1996, do então senador Romero Jucá (que</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>antes presidiu a Funai), aquele que permite</p><p>mineração em terras indígenas e que foi amplamente</p><p>rejeitado pelos Yanomami, em especial.</p><p>A URIHI, em 2003, relata que as esperanças de</p><p>criação de um diálogo e um engajamento da União</p><p>com a saúde indígena após as eleições presidenciais</p><p>de 2002 foram frustradas com os rumos tomados</p><p>pelo setor no início do governo de Luís Inácio Lula da</p><p>Silva. O movimento indígena e as organizações de</p><p>apoio se empenharam em criar um espaço de diálogo</p><p>com o futuro governo no período de transição,</p><p>realizando uma reunião com o Dr. Humberto Costa,</p><p>na época, futuro Ministro da Saúde, levando as</p><p>preocupações em relação à continuidade da</p><p>assistência nos DSEIs.</p><p>Em abril de 2003, as organizações conveniadas com</p><p>a assistência de saúde indígena promoveram um</p><p>encontro em Manaus com o Dr. Ricardo Chagas,</p><p>então assessor (e futuro Diretor) do Departamento</p><p>de Saúde Indígena (DESAI) da Funasa, a fim de</p><p>buscar soluções para os problemas relativos à</p><p>condução das parcerias, destacando a falta de apoio</p><p>político, técnico e administrativo na execução dos</p><p>convênios por parte da Funasa até aquele momento,</p><p>bem como a omissão do Ministério da Saúde como</p><p>órgão gestor.</p><p>Em junho de 2003, uma comissão das organizações</p><p>da sociedade civil conveniadas, em audiência</p><p>requerida junto ao Ministério da Saúde, expôs</p><p>novamente as preocupações levantadas na reunião</p><p>de abril em Manaus para o Secretário Executivo, Dr.</p><p>Gastão Wagner. Nesse encontro, a comissão tomou</p><p>conhecimento de que o governo havia abandonado a</p><p>proposta das Organizações da Sociedade Civil de</p><p>Interesse Público (OSCIPs).</p><p>DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS</p><p>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra</p><p>dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, assinaram a</p><p>demarcação definitiva de seis terras indígenas em</p><p>seis estados. Segundo o governo, são as primeiras</p><p>demarcações homologadas desde 2018. Nos últimos</p><p>quatro anos, o governo Jair Bolsonaro não avançou</p><p>no tema – o ex-presidente se gabava, em discursos,</p><p>de não fazer novas demarcações. Ao todo, as áreas</p><p>somam 612.863,3 hectares – ou 6.128 quilômetros</p><p>quadrados.</p><p>Atualmente, o Brasil tem 732 áreas indígenas</p><p>demarcadas que, juntas, ocupam 117.377.533</p><p>hectares – 13,8% da extensão do país.</p><p>O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF)</p><p>DERRUBOU A LEI QUE PREVIA PRISÃO</p><p>ESPECIAL PARA QUEM TEM CURSO SUPERIOR.</p><p>Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF)</p><p>derrubou a lei que previa prisão especial para quem</p><p>tem curso superior. Os ministros acompanharam o</p><p>entendimento do ministro Alexandre de Moraes,</p><p>relator da ação protocolada pela Procuradoria-Geral</p><p>da República (PGR), que questionava o benefício</p><p>previsto no Código de Processo Penal (CPP).</p><p>Conforme o Artigo 295, inciso VII, do CPP, pessoas</p><p>com diploma de curso superior de qualquer faculdade</p><p>brasileira têm direito à pressão especial, não</p><p>podendo ficar em uma cela comum com os demais</p><p>detentos.</p><p>Para o ministro Alexandre de Moraes, não há</p><p>justificativa para tratamento diferenciado com base</p><p>no grau de instrução. Segundo o ministro: “Trata-se,</p><p>na realidade, de uma medida discriminatória, que</p><p>promove a categorização de presos e que, com isso,</p><p>ainda fortalece desigualdades, especialmente em</p><p>uma nação em que apenas 11,30% da população</p><p>geral tem ensino superior completo e em que</p><p>somente 5,65% dos pretos ou pardos conseguiram</p><p>graduar-se em uma universidade. Ou seja, a</p><p>legislação beneficia justamente aqueles que já são</p><p>mais favorecidos socialmente, os quais já obtiveram</p><p>um privilégio inequívoco de acesso a uma</p><p>universidade."</p><p>Além disso, o dispositivo não foi recepcionado pela</p><p>Constituição. O texto original é de 1941. Alexandre</p><p>de Moraes argumentou ainda que a Constituição</p><p>Federal, o CPP e a Lei de Execuções Penais (LEP)</p><p>trazem tratamentos distintos para presos em</p><p>situações específicas, como natureza do delito, idade</p><p>e sexo. A medida, segundo o ministro, é evitar a</p><p>convivência de homens e mulheres na mesma prisão,</p><p>influência de presos condenados aos demais detentos</p><p>e proteção de crianças e adolescentes.</p><p>A OPERAÇÃO PENALIDADE MÁXIMA.</p><p>A Operação Penalidade Máxima, atualmente na</p><p>segunda fase, já conta com 35 nomes entre</p><p>investigados e citados, em um esquema de</p><p>manipulação de jogos de futebol através de apostas</p><p>esportivas. Com participações de jogadores que</p><p>atuam até fora do Brasil, a investigação do Ministério</p><p>Público de Goiás revela informações cruciais para</p><p>desmontar o grupo criminoso. As apostas esportivas</p><p>funcionam com uma cota fixa, com o valor do lucro</p><p>em potencial já previsto no momento da escolha, e</p><p>não pode sofrer alterações. O total é calculado com</p><p>base na cotação da aposta (as chamadas "odds"),</p><p>que são multiplicadas pelo montante investido.</p><p>É possível apostar em diferentes eventos que</p><p>acontecem durante a partida, como placar final, time</p><p>vencedor, quantidade de gols marcados, e também</p><p>os chamados mercados secundários, que englobam</p><p>número de escanteios, cartões, finalizações e outras</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>estatísticas. Dentro dessas opções, também há</p><p>outras divisões: as escolhas podem ser feitas</p><p>direcionadas por jogador, por time, ou até por tempo</p><p>de jogo em que o evento ocorre.</p><p>Brasil, cai no ranking da percepção da</p><p>corrupção</p><p>em 2023.</p><p>O Brasil caiu dez posições no índice de percepção da</p><p>corrupção de 2023 para posição de número 104</p><p>entre 180 países. O ranking mede como especialistas</p><p>e empresários veem a integridade do setor público. A</p><p>nota vai de zero a 100. Quanto mais perto de zero,</p><p>maior a percepção de corrupção. A nota do Brasil foi</p><p>36, a mesma da Argélia, da Sérvia e da Ucrânia. A</p><p>média mundial é 43 pontos.</p><p>Nas Américas, o Brasil ficou atrás da Argentina e de</p><p>Cuba, por exemplo. O país com maior nota é a</p><p>Dinamarca, com 90 pontos. E a menor nota é a da</p><p>Somália: 11 pontos.</p><p>EPIDEMIA DE DENGUE EM 2024</p><p>O Brasil bateu, a marca de 1 milhão de casos de</p><p>dengue em 2024, em apenas dois meses. O total é</p><p>mais da metade do registrado ao longo de 2023 e</p><p>acima por completo de 17 anos da série histórica,</p><p>como 2021, 2020, 2018 e 2017. A alta de casos é</p><p>atípica devido às proporções acima do esperado e a</p><p>ocorrência mais cedo do que o normal. No início de</p><p>fevereiro, a secretária de Vigilância em Saúde do</p><p>ministério, Ethel Maciel, disse que, “em geral, há um</p><p>crescimento de casos no final de março e começo de</p><p>abril”, mas que em 2024 “nós começamos a ver o</p><p>crescimento dos casos já em janeiro”.</p><p>O cenário já levou sete unidades federativas (AC, DF,</p><p>GO, MG, ES, RJ e SC) a declararem estado de</p><p>emergência em saúde, além de capitais como Rio de</p><p>Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis. No Rio, por</p><p>exemplo, já são mais diagnósticos em 2024 do que</p><p>em todo o ano passado (2023).</p><p>PL 1904/2024</p><p>Um dos temas centrais nas discussões do Projeto de</p><p>Lei 1904, o PL do aborto, que pretende definir um</p><p>teto para o aborto legal no Brasil para casos de</p><p>estupro e tramita com urgência dentro da Câmara</p><p>dos Deputados, é a viabilidade fetal, ou seja, a partir</p><p>de quantas semanas o feto poderia sobreviver fora</p><p>do útero. No entanto, não há consenso médico exato</p><p>para o assunto e idade pode variar de hospital a</p><p>hospital, a depender das condições do local. O PL do</p><p>aborto quer definir um teto de 22 semanas, ou</p><p>viabilidade fetal, para a realização do aborto legal</p><p>nesse caso. Para gestante ou profissional que realizar</p><p>o procedimento após o teto, o projeto prevê</p><p>condenação por homicídio simples com pena</p><p>podendo chegar a 20 anos.</p><p>A menção a viabilidade fetal no texto do PL cria</p><p>risco para que situações como risco de vida a mãe e</p><p>anencefalia fetal, em que o procedimento é</p><p>permitido, sejam afetadas, podendo gerar obstáculo</p><p>de acesso ao serviço para essas pessoas.</p><p>Vialibidade fetal</p><p>Coordenador no Brasil da Rede Médica pelo Direito</p><p>de Decidir (Global Doctors For Choice), o médico</p><p>ginecologista e obstetra Cristião Rosas diz que, para</p><p>a comunidade médica, o conceito de viabilidade fetal</p><p>é utilizado em contextos de partos prematuros</p><p>quando, por alguma razão, a gestante precisa</p><p>adiantar o processo de nascimento. Seja por razões</p><p>da própria gravidez ou por desenvolvimento de</p><p>doenças.</p><p>A viabilidade fetal, é utilizada para orientar a</p><p>adequação nos cuidados intensivos neonatais, mas</p><p>deve ser entendida como um último recurso porque</p><p>prematuros possuem maiores riscos de sequelas e</p><p>complicações --como as cardiológicas e respiratórias</p><p>por conta da não formação completa. Por isso,</p><p>segundo ele, ao falar de aborto legal, a questão</p><p>muda, e não deve ser utilizado o mesmo termo.</p><p>Legislação atual</p><p>No Brasil, o Código Penal de 1940 não criminaliza a</p><p>interrupção gestacional para gestação</p><p>decorrente de estupro e caso haja risco à vida</p><p>da mulher. Por decisão do STF (Supremo</p><p>Tribunal Federal), interrupção em caso de</p><p>anecefalia fetal também não é punida. Até o</p><p>momento, nunca foi definido em lei um prazo para</p><p>realização do procedimento. No Brasil, os abortos</p><p>acima de 22 semanas de gestação correspondem a</p><p>um terço das interrupções legais de crianças e</p><p>mulheres --este último grupo, composto</p><p>majoritariamente por pessoas que vivem em áreas</p><p>remotas ou em situação de vulnerabilidade, encontra</p><p>dificuldade no acesso ao direito previsto em lei.Em</p><p>todo o país, apenas três hospitais realizam</p><p>interrupção gestacional acima de 20 semanas.</p><p>SOCIEDADE - INTERNACIONAL</p><p>HISTÓRICO DO NOBEL DA PAZ 2014-2022.</p><p>Em 2014, Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi,</p><p>Malala é a mais jovem na história a vencer um</p><p>Nobel e foi homenageada por seus vários anos de</p><p>luta pelo direito das meninas à educação no</p><p>Paquistão. O ativista indiano Kailash Satyarthi foi</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>escolhido dedicação ao combate ao trabalho infantil</p><p>em seu país.</p><p>Em 2015, Quarteto para o Diálogo Nacional da</p><p>Tunísia. A entidade tunisiana que ajudou a</p><p>implantar a democracia no país surpreendeu ao ser</p><p>laureada com o prêmio.</p><p>Em 2016, Juan Manuel Santos, o ex-presidente da</p><p>Colômbia recebeu o Nobel por “seus esforços</p><p>resolutos para encerrar a guerra civil de mais de 50</p><p>anos em seu país”. Santos foi o grande artífice do</p><p>acordo de paz com as Farc (Forças Armadas</p><p>Revolucionárias Colombianas).</p><p>Em 2017, Campanha Internacional para a</p><p>Abolição das Armas Nucleares (ICAN). O ICAN é</p><p>uma coalizão de grupos não governamentais</p><p>presente em mais de 100 países.</p><p>Em 2018, o médico ginecologista congolês Denis</p><p>Mukwege e a ativista yazidi, Nadia Murad</p><p>receberam o prêmio por seu trabalho contra a</p><p>violência sexual em ambientes de guerra.</p><p>Em 2019, o prêmio foi dedicado ao primeiro-ministro</p><p>da Etiópia, Abiy Ahmed, por sua atuação para o fim</p><p>dos conflitos de seu país com a vizinha Eritreia.</p><p>Em 2020, Prêmio da Paz ao Programa Mundial</p><p>de Alimentos, órgão da ONU para o combate à</p><p>fome.</p><p>Em 2021, os laureados com o Nobel da Paz foram os</p><p>jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov</p><p>ganharam por seus esforços para defender a</p><p>liberdade de expressão.</p><p>Em 2022 o ativista político bielorrusso Ales</p><p>Bialiatski, a organização russa de direitos</p><p>humanos Memorial e a organização ucraniana</p><p>Centro das Liberdades Civis são os ganhadores do</p><p>Nobel da Paz.</p><p>Eles foram homenageados por seu trabalho em</p><p>proteger os direitos humanos dos cidadãos e</p><p>demonstrar a importância da sociedade civil na</p><p>construção da paz e da democracia, disse o Comitê</p><p>do Nobel. Os laureados representam a sociedade civil</p><p>de seus países de origem, diz o comitê, e "promovem</p><p>há muitos anos o direito de criticar o poder e</p><p>proteger os direitos fundamentais dos cidadãos". O</p><p>comitê destacou o esforço "extraordinário" dessas</p><p>duas organizações e do ativista para "documentar</p><p>crimes de guerra, desrespeito aos direitos humanos e</p><p>abuso de poder".</p><p>Narges Mohammadi, vencedora do Prêmio Nobel</p><p>da Paz de 2023, é uma ativista que passou a vida a</p><p>fazer campanha pelos direitos humanos no Irã. Ela é</p><p>apenas a 19ª mulher a ganhar o Prêmio Nobel da Paz</p><p>em mais de 120 anos de existência do prêmio.</p><p>Mohammadi foi prisioneira durante a maior parte das</p><p>últimas duas décadas. Ela foi condenada</p><p>repetidamente pela sua campanha incansável contra</p><p>a pena de morte e o confinamento solitário — que</p><p>teve de suportar durante semanas.</p><p>CRISE DE REFUGIADOS - VENEZUELA</p><p>Fonte: Agência Brasil</p><p>"Este país cairá, infalivelmente, nas mãos da</p><p>multidão desenfreada, para depois passar ao</p><p>controle de tiranetes de todas as cores e raças."</p><p>Símon Bolívar, apud Carlos Magno Taquari Ribeiro,</p><p>in:"Tiranos e tiranetes." Rio de Janeiro, Civilização</p><p>Brasileira, 2012, p.193</p><p>A Venezuela é responsável direta pela maior crise</p><p>imigratória desde o holocausto judeu durante o</p><p>período entre guerras, no entanto, raramente essa</p><p>informação vem à tona com a veemência e</p><p>importância devida. Cerca de 7 milhões de</p><p>venezuelanos deixaram o país, o que supera e muito,</p><p>a crise da Ucrânia e da Síria, mas um constrangedor</p><p>silêncio sobre a real situação do povo Venezuela.</p><p>Tal</p><p>silêncio encontra respaldo nos países que apoiam o</p><p>regime de Maduro e até mesmo entre os que são</p><p>claramente contrários ao mesmo. Dos mais de 717</p><p>mil venezuelanos que chegaram ao Brasil desde</p><p>janeiro de 2017, quase metade (47%) resolveu ficar</p><p>e viver no país. Por meio do trabalho da Operação</p><p>Acolhida, uma força-tarefa criada em 2018 pelo</p><p>governo brasileiro, com a participação de agências</p><p>das Nações Unidas e organismos internacionais,</p><p>muitos desses migrantes foram interiorizados, ou</p><p>seja, enviados para cidades do interior do país, onde</p><p>há oportunidades de trabalho e moradia.</p><p>Atualmente, 75% dos pedidos para permanecer no</p><p>país são para residência. Desde o ano passado, o</p><p>governo brasileiro simplificou os procedimentos de</p><p>autorização de residência temporária, por dois anos.</p><p>Em 2018, o primeiro ano da Operação Acolhida, 65%</p><p>dos pedidos de permanência eram para refúgio,</p><p>quando a pessoa deixa seu país de origem por</p><p>motivo de perseguição ou uma situação de grave</p><p>violação de direitos humanos. Hoje, esse tipo de</p><p>pedido corresponde a 25%</p><p>CRISE DE REFUGIADOS – MUNDO</p><p>O Alto Comissariado das Nações Unidas para</p><p>Refugiados (ACNUR), um relatório afirmando que</p><p>cerca de 110 milhões de pessoas tiveram que fugir</p><p>de suas casas por conta de de conflitos, perseguição</p><p>e violação de direitos humanos, número recorde de</p><p>refugiados no mundo. Segundo o relatório, a</p><p>disparada nos deslocamentos está relacionada com o</p><p>aumento nas emergências humanitárias. Só a guerra</p><p>do Sudão, iniciada em abril, levou mais de 2 milhões</p><p>de pessoas a fugir.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>Em 2022, mais de 19 milhões de pessoas foram</p><p>forçadas a sair de seus países, sendo mais de 11</p><p>milhões vítimas da invasão da Rússia na Ucrânia. O</p><p>conflito levou à maior e mais rápida onda de</p><p>deslocamentos desde a Segunda Guerra Mundial. De</p><p>acordo com o ACNUR, só em 2022, o órgão registrou</p><p>35 emergências, número de três a quatro vezes</p><p>maior do que nos períodos anteriores analisados.</p><p>Os conflitos na República Democrática do Congo,</p><p>Etiópia e Mianmar também foram responsáveis pelo</p><p>deslocamento interno de mais de 1 milhão de</p><p>pessoas em 2022 – quando são forçadas a viver em</p><p>regiões diferentes dentro do próprio país de origem.</p><p>Segundo o relatório do ACNUR, a maioria dos</p><p>afetados por conflitos busca segurança dentro do</p><p>próprio país, mas um terço deles (equivalente a 35</p><p>milhões de pessoas), são obrigados a atravessar</p><p>fronteiras, tornando-se refugiados. A grande maioria</p><p>é acolhida por países de baixa e média renda na Ásia</p><p>e na África, e não em países ricos da Europa ou</p><p>América do Norte.</p><p>FOME MUNDIAL</p><p>Fonte: Diário de Minas</p><p>A Organização das Nações Unidas (ONU) para a</p><p>Alimentação e a Agricultura (FAO) que quase 260</p><p>milhões de pessoas passam fome no mundo. Em</p><p>apenas um ano, de fato, os afetados por</p><p>"insegurança alimentar grave" saíram de 21,3% em</p><p>2021 para 22,7% em 2022, um aumento de 1,4%. A</p><p>informação consta no relatório anual do programa</p><p>alimentar da ONU e União Europeia em 2023, que</p><p>revela que 58 países e territórios são afetados, em</p><p>comparação com 193 milhões de pessoas nas 53</p><p>nações registradas em 2021.</p><p>Os dados refletem um novo aumento pelo quarto ano</p><p>consecutivo, sendo que os conflitos foram a principal</p><p>causa de crises alimentares, assim como em 2022.</p><p>Porém, em 27 países, 83,9 milhões de pessoas foram</p><p>afetadas por choques econômicos. De acordo com o</p><p>relatório, a insegurança alimentar aguda representa</p><p>uma ameaça imediata aos meios de subsistência e à</p><p>vida das pessoas, levando-as à fome. Desde 2016, o</p><p>número de cidadãos que vivem sob estresse</p><p>alimentar mais do que triplicou, de 83,3 milhões para</p><p>253 milhões em 2022.</p><p>Buscando repetir o sucesso causado pela entrada do</p><p>surfe e do skate na última edição, os Jogos</p><p>Olímpicos de Paris 2024 também trazem</p><p>novidades para a grade de esportes. O breaking e a</p><p>canoagem slalom extremo são as duas novas</p><p>atrações das Olimpíadas.</p><p>A canoagem slalom extremo também é conhecida</p><p>como caiaque cross. No esporte, quatro embarcações</p><p>disputam para ver quem termina o trajeto mais</p><p>rápido. A modalidade vinha recebendo cada vez mais</p><p>adeptos e, por isso, foi escolhida para entrar na</p><p>próxima edição dos Jogos Olímpicos. Muitos atletas</p><p>que praticam outras categorias da canoagem</p><p>competem também no slalom extremo.</p><p>O breaking, ou breakdance, é uma aposta ousada</p><p>do Comitê Olímpico Internacional (COI). A</p><p>modalidade transita entre o esporte e a arte, com</p><p>origem na cultura hip hop norte-americana. Na</p><p>competição, o DJ escolhe uma faixa e os atletas</p><p>batalham tentando criar movimentos em cima da</p><p>batida. Os torneios são individuais e cada duelo dura</p><p>no máximo 60 segundos.</p><p>Enquanto o breaking e a canoagem slalom extremo</p><p>foram incluídas na grade olímpica, o beisebol, o</p><p>softbol e o caratê não farão parte dos Jogos</p><p>Olímpicos de Paris. Além das mudanças nos</p><p>esportes, a próxima edição da competição inova ao</p><p>promover a igualdade do número de atletas homens</p><p>e mulheres pela primeira vez na história. As</p><p>Olimpíadas organizadas na capital francesa também</p><p>terão mais disputas mistas.</p><p>31.Referente ao Brasil, indique a alternativa</p><p>correta: (Pref.Lagoa de Itaenga-PE|2024)</p><p>a) É o País mais populoso do Mundo, com população</p><p>de 211 milhões, segundo o Censo 2022.</p><p>b) É o País mais populoso das Américas, com</p><p>população de 203 milhões, segundo o Censo</p><p>2022.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>c) É o sétimo País mais populoso do Mundo, com</p><p>população de 203 milhões, segundo o Censo</p><p>2022.</p><p>d) É o sétimo País mais populoso das Américas, com</p><p>população de 203 milhões, segundo o Censo</p><p>2022.</p><p>A recente crise sanitária que se espalhou pelo</p><p>mundo, atingindo milhões de pessoas, foi</p><p>causada pelo coronavírus.</p><p>32.Devido à dimensão e aos efeitos, a doença</p><p>foi declarada pandemia pela(o):(FSNH-RS|2023)</p><p>a) Assembleia geral da Organização das Nações</p><p>Unidas (ONU).</p><p>b) Organização Mundial de Saúde (OMS).</p><p>c) Conselho de segurança da ONU.</p><p>d) Fundo para Agricultura e Alimentação da ONU</p><p>(FAO/ONU).</p><p>Em média, 265 brasileiros são internados</p><p>diariamente no Sistema Único de Saúde (SUS)</p><p>por complicações graves relacionadas ao câncer</p><p>de intestino, também conhecido como câncer</p><p>colorretal.</p><p>Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/</p><p>noticia/2023-03/marco-azul-internacoes-por-cancer-de-</p><p>intestinobatem-recorde-no-pais. Acesso em: 15 ago. 2023.</p><p>33.Com o objetivo de conscientizar a população</p><p>quanto ao câncer de intestino, instituições de</p><p>saúde promovem a campanha:(Pref.Curvelo-</p><p>MG|2024)</p><p>a) Fevereiro verde.</p><p>b) Março azul.</p><p>c) Julho amarelo.</p><p>d) Novembro azul.</p><p>Atualmente, a sociedade testemunhou uma das</p><p>maiores tragédias humanitárias que ocorreu no</p><p>Brasil; a notícia expôs o garimpo ilegal de ouro</p><p>e cassiterita, violência sexual de mulheres e</p><p>crianças, ameaças de morte, desestruturação</p><p>dos postos de saúde, fome, desnutrição dos</p><p>indígenas, exposição a doenças etc., em áreas</p><p>que ocupam partes dos Estados de Roraima e</p><p>Amazonas.</p><p>34.Esta crise humanitária ocorreu na Terra</p><p>Indígena:(Pref.Santa Maria de Jetibá-ES|2024)</p><p>a) Tapuia.</p><p>b) Yanomami.</p><p>c) Avá-Canoeiro.</p><p>d) Pataxó Hãhãhãe.</p><p>O conceito de 'marco temporal' tem sido</p><p>amplamente discutido no contexto dos direitos</p><p>no Brasil. Este termo refere-se a um critério</p><p>específico.</p><p>35.Com base no seu conhecimento, o que</p><p>exatamente define o 'marco temporal' no</p><p>Brasil?"</p><p>(Pref.Américo de Campos-SP|2024)</p><p>a) O marco temporal é um critério que estabelece</p><p>que só teriam direito à terra aqueles povos</p><p>indígenas que estivessem ocupando-a no</p><p>momento da promulgação da Constituição</p><p>Federal, em 1988.</p><p>b) O marco temporal determina que os direitos</p><p>territoriais indígenas se aplicam apenas às terras</p><p>que foram oficialmente demarcadas até o ano de</p><p>2000.</p><p>c) Trata-se de uma política que define a</p><p>demarcação de terras indígenas com base em</p><p>registros históricos e antropológicos da presença</p><p>indígena na área antes do descobrimento do</p><p>Brasil.</p><p>d) O marco temporal refere-se ao período a partir</p><p>do qual os povos indígenas podem reivindicar</p><p>terras que foram historicamente ocupadas por</p><p>seus antepassados, sem uma data específica de</p><p>referência.</p><p>As Olimpíadas, um dos eventos esportivos mais</p><p>prestigiosos do mundo, são um verdadeiro</p><p>espetáculo de talento, determinação e união</p><p>global. Originadas na Grécia Antiga, essas</p><p>competições reúnem atletas de todas as nações</p><p>para competir em uma variedade de esportes,</p><p>promovendo valores como o respeito e</p><p>excelência esportiva. A cada quatro anos, o</p><p>mundo se une para celebrar a diversidade e a</p><p>habilidade atlética dos participantes, enquanto</p><p>as Olimpíadas também desempenham um papel</p><p>importante na promoção da paz e na criação de</p><p>memórias inesquecíveis.</p><p>36.Assinale a alternativa que apresente as</p><p>informações corretas sobre a próxima edição</p><p>desse evento:(Pref.Novo Gama-GO|2024)</p><p>a) Berlim, em 2025.</p><p>b) Tóquio, em 2024.</p><p>c) Paris, em 2024.</p><p>d) Milão, em 2024.</p><p>Nos últimos anos, foram vários os casos de</p><p>racismo contra atletas brasileiros no futebol</p><p>europeu, dentro e fora de campo, mas que não</p><p>se limitam ao Velho Continente. No jornal</p><p>“Noataque”, no dia 26 de setembro de 2023, foi</p><p>divulgada a seguinte notícia:</p><p>“Mas, dessa vez, um caso chamou a atenção na</p><p>Espanha por se tratar de uma criança. Uma</p><p>menina de 8 anos foi chamada de macaca e</p><p>ameaçada de morte nas proximidades do</p><p>Estádio Cívitas Metropolitano por usar uma</p><p>camisa de Vinícius Jr.”</p><p>37.Na experiência a que o texto se refere, se</p><p>apresenta qual condição do futebol?(Pref.Unaí-</p><p>MG|2024)</p><p>a) A intolerância no mundo do futebol é típica dos</p><p>países ricos e europeus.</p><p>b) A Espanha apresenta histórico de racismo apenas</p><p>contra jogadores negros brasileiros.</p><p>c) O racismo no esporte mais popular do mundo</p><p>não se limita à Europa.</p><p>d) O racismo contra pessoas públicas se estende a</p><p>africanos e ingleses no futebol europeu.</p><p>Logo que começaram a ser identificados os</p><p>primeiros casos de SCZ (Zikavírus) fora do</p><p>Brasil, a OMS declarou que a situação era uma</p><p>Emergência de Saúde Pública de Importância</p><p>Internacional (ESPII) e convocou o conjunto</p><p>dos países a adotar medidas de prevenção,</p><p>planejar e executar ações necessárias.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>No ano seguinte (2016), quando encerrou o</p><p>alerta de emergência internacional, a OMS</p><p>ressaltou que a doença não seria passageira.</p><p>Por essa razão, os países deveriam continuar</p><p>trabalhando em mecanismos cada vez mais</p><p>eficientes para enfrentá-la. [...].</p><p>Disponível em: https://cidacs.bahia.fiocruz.br/</p><p>plataformazika/ sindrome-congenita-da-zika-no-brasil/.</p><p>Acesso em: 10 out. 2022.</p><p>Uma vacina contra o zika vírus teve resultados</p><p>positivos em testes realizados com</p><p>camundongos. O imunizante teve a capacidade</p><p>de limitar a replicação viral tanto de fêmeas</p><p>adultas que não estavam grávidas quanto das</p><p>que estavam - neste caso, também protegendo</p><p>o feto.</p><p>Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/saude-</p><p>ebem-viver/2022/10/28/</p><p>interna_bem_viver,1399164/vacinacontra-zika-tem-</p><p>resultados-positivos-em-camundongos.shtml. Acesso em:</p><p>28 out. 2022.</p><p>38.O anúncio de resultados para uma possível</p><p>vacina contra a Zika em 2022, de acordo com os</p><p>textos, resultou da(de):(Pref.Sete Lagoas-</p><p>MG|2023)</p><p>a) Necessidade de se evitar novos nascimentos de</p><p>fetos com anencefalia.</p><p>b) Pouca importância atribuída à doença, já que a</p><p>vacina demorou sete anos.</p><p>c) Um esforço para controlar uma doença que se</p><p>expandiu mundialmente.</p><p>d) Urgência de conter o vírus restrito ao seu local</p><p>de origem, o Brasil.</p><p>Uma nova onda de violência se abateu sobre as</p><p>escolas brasileiras, públicas e privadas. Esse</p><p>fenômeno não é inédito em nosso país, mas é</p><p>sempre chocante, especialmente, porque atinge</p><p>os grupos mais vulneráveis da nossa sociedade,</p><p>nossas crianças e adolescentes.</p><p>Diário do fim do mundo. Capítulo: "As nossas</p><p>crianças estão seguras nas escolas?" @prof.Brando</p><p>39.Sobre os ataques as escolas brasileiras,</p><p>julgue as assertivas e assinale a opção correta.</p><p>(Autoral - Prof.Brando|2024)</p><p>I.Os primeiros ataques em escolas em 2023, tiveram</p><p>como alvo inicial, escolas destinadas as crianças</p><p>autistas e com dificuldade de aprendizado. Ocorrendo</p><p>o primeiro ataque em São Paulo, que vitimou um</p><p>adolescente e uma professora de educação física.</p><p>II.O atentado na creche Bom Pastor, em Blumenau,</p><p>vitimou quatro crianças e chocou o Brasil e o mundo,</p><p>dada a premeditação e modus operandis do homem</p><p>que matou crianças entre 3 e 6 anos de idade.</p><p>III.A partir dos ataques em são Paulo e Santa</p><p>Catarina, as aulas foram suspensas no Brasil, até a</p><p>formação de uma força tarefa para avaliar a</p><p>segurança das escolas em todo o território nacional.</p><p>a) Apenas I, II estão corretas.</p><p>b) Apenas II, III estão corretas.</p><p>c) Apenas I, III estão corretas.</p><p>d) Apenas II está correta.</p><p>Os últimos anos assistiu à intensificação dos</p><p>fluxos migratórios no mundo. Desastres</p><p>naturais, miséria e em especial, guerras, são de</p><p>certo as principais motivações para esta tão</p><p>relevante tragédia humana. A Europa, por</p><p>exemplo, enfrenta a maior onda de refugiados</p><p>após a II Guerra Mundial, determinada pela</p><p>invasão da Rússia a Ucrânia.</p><p>40.No caso do Brasil, os últimos anos</p><p>evidenciou uma entrada considerável de</p><p>refugiados e imigrantes oriundos,</p><p>principalmente, dos países. (Pref.Abaiara-CE</p><p>|2022)</p><p>a) Angola e Cuba.</p><p>b) Venezuela e Haiti.</p><p>c) Portugal e Colômbia.</p><p>d) Bolívia e China.</p><p>Em janeiro de 2023 foi constatada uma grave</p><p>crise de desassistência sanitária e nutricional</p><p>em Território Yanomami, o que levou o</p><p>Ministério da Saúde a declarar um estado de</p><p>“Emergência em Saúde Pública de Importância</p><p>Nacional” na região e instituir um centro de</p><p>operações.</p><p>41.O quadro de desnutrição crônica e de</p><p>vulnerabilidade sanitária em que se encontram</p><p>os Yanomami, hoje, está relacionado:(MPE-SP</p><p>|2023 -Adapt.)</p><p>a) Às epidemias de gripe e Covid-19, causadas pelo</p><p>contato com trabalhadores de soja que têm</p><p>avançado nas terras demarcadas, o que levou ao</p><p>adoecimento de tribos inteiras.</p><p>b) À contaminação de rios e peixes com mercúrio,</p><p>em função do garimpo ilegal de ouro, o que</p><p>provocou insegurança alimentar e mortandade</p><p>por desnutrição e intoxicação.</p><p>c) À degradação da floresta pelas queimadas em</p><p>função da abertura de pastos, o que afeta a caça</p><p>e a disponibilidade de produtos florestais</p><p>consumidos na reserva indígena.</p><p>d) À falta de unidades básicas de saúde em</p><p>operação na região dos Yanomami, o que poderia</p><p>ser resolvido com a demarcação das terras dos</p><p>grupos indígenas dessa etnia.</p><p>Do final de 2022 ao início de 2023 foi detectado</p><p>um crescente número de ataques e tentativas</p><p>de ataques a escolas no Brasil, surgindo então</p><p>a necessidade de uma ação mais incisiva das</p><p>forças de segurança no combate a práticas que,</p><p>na maioria das vezes, são responsáveis por</p><p>fomentar esse tipo de crime.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>https://cidacs.bahia.fiocruz.br/</p><p>https://www.em.com.br/app/noticia/saude-ebem-viver/2022/10/28/</p><p>https://www.em.com.br/app/noticia/saude-ebem-viver/2022/10/28/</p><p>POR ATUALIDADES | SOCIEDADE NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>42.Na maioria dos casos esses crimes são</p><p>cometidos por jovens menores, que se utilizam</p><p>de roupas e armas com o mesmo padrão e</p><p>envolvimento com: (Pref.S.Miguel do Oeste-SC</p><p>|2023)</p><p>a) Organizações criminosas que aliciam os jovens</p><p>na porta das escolas.</p><p>b) Sites e comunidades de internet que estimulam o</p><p>cometimento deste tipo de crime.</p><p>c) Cultos fundamentalistas que justificam o crime</p><p>como forma de purificação da alma.</p><p>d) Nazistas infiltrados no ambiente escolar e nos</p><p>locais de lazer frequentados em sua maioria por</p><p>jovens.</p><p>Um dos grandes temas do esporte e da política</p><p>econômica nacional foram os escândalos de</p><p>manipulação de resultados realizados em casas</p><p>de apostas online, que ampliaram o debate</p><p>sobre a tributação dessas empresas no âmbito</p><p>do governo federal e da justiça desportiva.</p><p>43.Qual das opções abaixo são empresas de</p><p>apostas online? Analise as assertivas e assinale</p><p>a alternativa correta:(Pref.Dois Vizinhos-PR|2023)</p><p>I.Sportsbet.io.</p><p>II.Pixbet.</p><p>III.Sportingbet.</p><p>IV.Bet365.</p><p>a) Apenas I, II e III.</p><p>b) Apenas II, III e IV.</p><p>c) Apenas I, III e IV.</p><p>d) I, II, III e IV.</p><p>Um vídeo que viralizou na internet mostra três</p><p>estudantes de uma universidade particular de</p><p>Bauru (SP) debochando de uma mulher que</p><p>também estuda na instituição pelo fato de ela</p><p>ter "40 anos". A estudante, que na verdade</p><p>está prestes a completar 45 anos, está no</p><p>primeiro ano de Biomedicina. Na postagem,</p><p>uma das universitárias aparece gravando um</p><p>vídeo para uma rede social enquanto conversa</p><p>com as outras duas, afirmando que a mulher</p><p>estaria velha para estar na universidade. "Ela</p><p>deveria se aposentar", comentaram as jovens,</p><p>rindo. (Fonte: g1.globo.com, 11/03/2023). O</p><p>acontecimento chamou atenção para o</p><p>preconceito contra pessoas por causa de sua</p><p>idade que, conforme o site Brasil Escola,</p><p>também é conhecido em português como</p><p>idadismo ou ageísmo. É o nome que se dá para</p><p>as práticas discriminatórias realizadas contra</p><p>uma pessoa com base em sua idade. Essa</p><p>discriminação é fruto de estereótipos que são</p><p>construídos contra um grupo de pessoas de</p><p>idades diferentes.</p><p>44.Trata-se de um preconceito que pode atingir</p><p>pessoas de diferentes idades, mas é muito mais</p><p>comum em relação a pessoas idosas. O conceito</p><p>descrito acima refere-se à prática do:(Pref.Bom</p><p>Retiro do Sul-RS|2023)</p><p>a) Capacitismo.</p><p>b) Etarismo.</p><p>c) Racismo.</p><p>d) Transfobia.</p><p>45.Considerando o papel da educação para a</p><p>cidadania e para o sistema produtivo, assinale a</p><p>opção correta no que se refere ao atual sistema</p><p>educacional brasileiro. (TJ-SC|2023)</p><p>a) Repetência e evasão são graves problemas</p><p>verificados na educação básica.</p><p>b) Proporcionalmente, os investimentos públicos na</p><p>educação básica são maiores que no ensino</p><p>superior.</p><p>c) A criação do Exame Nacional do Ensino Médio</p><p>(ENEM) significou a extinção dos tradicionais</p><p>exames vestibulares.</p><p>d) A formação dos professores da educação básica</p><p>se dá, no seu conjunto, nas universidades</p><p>públicas</p><p>GABARITO</p><p>31 32 33 34 35 36 37 38 39 40</p><p>C B A B A C C A D B</p><p>41 42 43 44 45 46 47 48 49 50</p><p>B B D A A * * * * *</p><p>Instagram: @prof.brando</p><p>E-mail: professorbrando@gmail.com</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p>