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<p>INTRODUÇÃO</p><p>OBJETIVO</p><p>METODOLOGIA</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>HEPATITE C: SUAS FORMAS DE</p><p>TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO.</p><p>Do Carmo, Aline Larios¹; Silva, Ana Caroline Reis¹; Magalhães, Anielia Borges¹; Francisco, Diego Santos Dantas de Sousa¹; De Oliveira,</p><p>Josiane da Silva¹; Zau, Letícia Mafra¹; Mirom, Pedro Luiz de Sousa¹; Stock, Sarah Sales¹; Holanda, Sheila da Silva¹; Neto, Waldemar</p><p>Branco¹.</p><p>¹Graduandos do curso de Enfermagem da Universidade Nove de Julho – UNINOVE</p><p>²Docentes do curso de Enfermagem da Universidade Nove de Julho - UNINOVE</p><p>Vicentin, Eliana Siqueira²</p><p>Galleguillos, Tatiana G. Brassea²</p><p>Vivanco, Cintia Ribeiro²</p><p>Leal, Magda Rodrigues²</p><p>¹Corrêa, S; Borges, P. K. O. Hepatite C: Aspectos Epidemiológicos e clínicos de uma doença silenciosa. Interbio v.2 n.1 2008: 29-33.</p><p>²Jorge, Dr Stéfano Gonçalves. Hepatite C. Hepcentro. [Internet]. 2003. Revisão 02/10/2007. [acesso 23 maio de 2017]. Disponível em: http://www.hepcentro.com.br/hepatite_c.htm</p><p>³Martins, Tatiana; Narciso-Schiavon, Janaina Luz; Shiavon, Leonardo de Lucca. Epidemiologia da infecção pelo vírus da Hepatite C. Scielo: 107-112. 2010 out [acesso em 23 de maio de</p><p>2017]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1a24.pdf</p><p>4Macedo, Ticiana Fernandes de Souza; E Silva, Nayandra Souza; Da Silva, Vanessa Yuri Nakaoka Elias; Kashiwabara, Tatiliana Geralda Bacelar. Hepatites Virais – Uma revisão de</p><p>literatura. Braz. Jour. of Surg. And Clin. Res. – BJSCR. Vol. 5, n.1 (Dez 2013-Fev 2014): 55-58.</p><p>5Da Silva, Alessandro Lisboa; Vitorino, Rodrigo Roger; Esperidião-Antonio, Vanderson; Santos, Elaine Travaglia; Santana, Luiz Alberto; Henriques, Bruno David; Gomes, Andréia</p><p>Patrícia. Hepatites virais: B, C e D: Atualização. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2012 mai-jun;10(3):206-18.</p><p>6 Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para Hepatite C e coinfecções. 1ª</p><p>Edição. Brasília: 2015.</p><p>A Hepatite C é a inflamação do fígado causada pelo</p><p>vírus da hepatite C (VHC ou HCV), transmitido através</p><p>do contato com o sangue contaminado. A inflamação</p><p>hepática ocorre na maioria das pessoas que adquire o</p><p>vírus HCV e muitas vezes é uma doença assintomática</p><p>(não produz sintomas), dependendo da intensidade e do</p><p>tempo de duração, a doença pode evoluir para hepatite</p><p>crônica, cirrose ou hepatocarcinoma (câncer no</p><p>fígado).1, 2</p><p>Pesquisam mostram para a prevalência em torno de 2%</p><p>a 3%, ou seja, entre 123 milhões e 170 milhões de</p><p>pessoas infectadas pelo HCV em todo o mundo. Já no</p><p>Brasil o número total de pessoas vivendo com o vírus é</p><p>desconhecido, porém segundo projeção feita pelo</p><p>Ministério da Saúde, em 2014 cerca de 1.450.000</p><p>pessoas viviam com Hepatite C.3, 4</p><p>Descrever a Hepatite C, demonstrando seus meios de</p><p>transmissão e ações preventivas.</p><p>Após as análises apresentadas durante o</p><p>desenvolvimento do trabalho, é notório concluir que no</p><p>que tange a Hepatite C, há uma complexidade de</p><p>fatores a serem levados em conta, pois ainda não há</p><p>cura, vacina ou profilaxia pós-exposição eficientes para</p><p>interrompê-la, sendo assim, é de extrema importância</p><p>manter o controle social através de orientações</p><p>adequadas sobre o assunto, a partir do princípio de que</p><p>a prevenção é a forma mais sucinta para evitar a</p><p>Hepatite C.</p><p>A via de transmissão do HCV é parenteral,</p><p>principalmente através de exposições percutâneas ao</p><p>sangue contaminado, os grupos que possuem maior</p><p>risco de transmissão são: usuários de droga</p><p>endovenosas, usuários de cocaína inalatória, pacientes</p><p>com insuficiência renal crônica dialíticos, as pessoas</p><p>com privação de liberdade, os com múltiplos parceiros</p><p>sexuais e HIV positivos.4, 5</p><p>Foram identificadas formas adicionais de transmissão</p><p>em procedimentos de manicure e pedicure; piercings e</p><p>tatuagens; tratamentos odontológicos; uso de seringas</p><p>de vidro; endoscopia digestiva alta; e relações sexuais</p><p>desprotegidas. Transmissão materno-infantil via</p><p>ascendente ocorre em cerca de 5% dos casos</p><p>notificados de hepatite C, particularmente em lactentes</p><p>cujas mães exibem níveis elevados de HCV no soro,</p><p>que tiveram parto prolongado ou sofreram ruptura</p><p>prematura de membrana. Globalmente, a epidemiologia</p><p>da hepatite C também aponta maior vulnerabilidade</p><p>entre indivíduos de certas gerações. Em recente análise</p><p>da série histórica brasileira, observa-se que o HCV</p><p>atinge com maior frequência os indivíduos com mais de</p><p>40 anos de idade. Pela ausência de vacina ou profilaxia</p><p>pós-exposição eficaz, o foco principal da prevenção está</p><p>no reconhecimento e controle desses fatores de risco.3, 6</p><p>Com o objetivo de diminuir o risco de exposição às</p><p>infecções sanguíneas, certas medidas preventivas são</p><p>recomendadas, entre elas a manipulação cuidadosa</p><p>e/ou compartilhamento de objetos perfuro-cortantes</p><p>e/ou que contenham sangue, tais como: aparelho de</p><p>barbear, tesouras, alicates de unhas e cutículas, escova</p><p>de dente, entre outras, também é recomendado a</p><p>utilização de equipamento de proteção individual (EPI)</p><p>para profissionais da saúde. ¹</p><p>Estudo exploratório descritivo com levantamento</p><p>bibliográfico nas bases de dados de saúde SCIELO,</p><p>LILACS e MEDLINE de 2007 a 2015. Palavras chaves:</p><p>Hepatite C, Transmissão e Prevenção.</p>

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