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<p>CAMPANHA EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE</p><p>O objetivo da campanha proposta é aumentar a conscientização sobre a</p><p>importância dos cuidados em saúde mental promovendo uma discussão objetiva na</p><p>busca por reduzir o estigma associado a esse tipo de tratamento, a ideia de senso</p><p>comum de que a terapia é para poucos. Nesta campanha a principal função é</p><p>promover uma discussão objetiva, demonstrando os principais sinais de um</p><p>esgotamento emocional e as consequências que este estado pode levar o indivíduo,</p><p>gerando sintomas físicos e mentais que possibilitam o surgimento de alguns</p><p>transtornos como a depressão e a ansiedade. Deste modo, a meta é atingir a faixa</p><p>etária entre 16 e 28 anos. Segundo levantamento realizado pela OMS (Organização</p><p>Mundial de Saúde) um terço da população mais jovem, de 18 a 24 anos, é ansiosa,</p><p>ou depressiva.</p><p>Outro fator importante na realização desta campanha é considerar as</p><p>particularidades desse público, como o uso frequente de tecnologias digitais e redes</p><p>sociais, o que facilita o acesso e a disseminação de informações. Este público</p><p>também tende a valorizar a acessibilidade e a praticidade na comunicação e o</p><p>consumo de informações, além de ser mais receptivo a campanhas que utilizam</p><p>uma linguagem moderna e minimalista ou objetiva.</p><p>Neste ritmo, optou-se pelo uso das mídias digitais, sendo mais preciso, as</p><p>redes sociais e os aplicativos de mensagens. Entende-se que as redes sociais,</p><p>como Instagram, Facebook e TikTok, são uma ponte viável e imediata para atingir o</p><p>público alvo da campanha, devido ao seu formato visual e à sua capacidade de</p><p>viralização. Estes canais permitem a criação de um conteúdo dinâmico, criativo e</p><p>interativo, como vídeos curtos, infográficos e postagens informativas, que podem</p><p>captar a atenção ao utilizar-se da criatividade na linguagem usual desta faixa etária.</p><p>Além disso, os aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Telegram, possibilitam</p><p>em um segundo momento de campanha, a organização de grupos direcionados,</p><p>que podem surgir como manutenção das informações estabelecidas na campanha,</p><p>facilitando a disseminação de informações e o apoio contínuo.</p><p>Em relação aos pontos positivos e negativos, temos como fator</p><p>predominante nesta escolha a possibilidade de alta e rápida circulação, com um</p><p>direcionamento focal dentro destas ferramentas para atingir determinados grupos,</p><p>neste caso a faixa etária de 16 a 28 anos, a capacidade de segmentar audiências</p><p>específicas e o potencial para criar campanhas virais que alcancem uma ampla</p><p>audiência com um custo relativamente baixo, além de uma contenção de materiais</p><p>físicos, promovendo uma manutenção também do meio ambiente.</p><p>As limitações, por outro lado, podem incluir a saturação de informações e a</p><p>necessidade de destacar a campanha em meio a um grande volume de conteúdo</p><p>concorrente, o que também pode levar a um baixo consumo devido esse tráfego</p><p>constante de informações rápidas, demandando de um fator de criatividade que se</p><p>destaque em meio a esse público. Além disso, a dependência de tecnologias pode</p><p>excluir pessoas que não têm acesso ou familiaridade com essas plataformas,</p><p>tornando a campanha como não muito eficaz em relação a questões sociais e</p><p>econômicas.</p>

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