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Seminário De Ciências_20240625_081546_0000

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<p>&</p><p>Mirelly, Ruth Rodrigues, Ana Gabriela, Aline e Graziele</p><p>1°</p><p>O ato sexual entre duas pessoas de sexo biológico diferente pode re</p><p>sultar na reprodução dos indivíduos. Além do fator biológico, para</p><p>muitas pessoas a relação sexual também é um ato afetivo de troca de</p><p>carinho e de prazer. É possível evitar a gravidez com os métodos</p><p>anticoncepcionais ou contraceptivos. Eles impedem a fecundação ou a</p><p>implantação do embrião no útero e são classificados de acordo com o</p><p>mecanismo de atuação. O casal deve escolher o método mais adequado</p><p>à sua saúde e ao seu estilo de vida. A escolha de um tipo de</p><p>contraceptivo deve ser feita sempre com orientação de um</p><p>profissional da saúde.</p><p>Os métodos de barreira impedem que os</p><p>espermatozoides cheguem ao ovócito, evitando a</p><p>fecundação. São eficientes e simples de ser usados.</p><p>Os preservativos e o diafragma são métodos desse</p><p>tipo.</p><p>O preservativo masculino é o</p><p>contraceptivo de barreira mais utilizado.</p><p>Ele também protege os parceiros das</p><p>Infecções sexualmente transmissiveis</p><p>(IST), como a aids e o HPV. Não tem</p><p>contraindicação e pode ser adquirido sem</p><p>receita médica.</p><p>O diafragma é uma capa de borracha ou</p><p>silicone usada pela mulher antes da relação</p><p>sexual, com espermicida. É necessário um</p><p>exame médico antes de usar. Deve ser</p><p>inserido até 6 horas antes e removido de 6</p><p>a 8 horas após a relação. A limpeza e</p><p>armazenamento corretos são essenciais</p><p>para prevenir infecções genitais.</p><p>Entre os métodos anticoncepcionais cirúrgicos estão a ligadura das</p><p>tubas uterinas e a vasectomia</p><p>(Em razão de alguns desses procedimentos serem irreversíveis, ou</p><p>seja não pode ser desfeitos, recomenda‐se que o indivíduo reflita</p><p>antes de se submeter a eles. Pelo mesmo motivo, esses métodos não</p><p>são aconselhados para jovens)</p><p>A ligadura das tubas uterinas, também conhecida como laqueadura</p><p>tubária, é um procedimento cirúrgico em que o médico amarra ou</p><p>corta as tubas uterinas, interrompendo a comunicação entre ovários</p><p>e útero. Desse modo, impede‐se que ovócito se encontre com os</p><p>espermatozoides e chegue ao útero</p><p>A vasectomia é um procedimento em que os ductos</p><p>deferentes do sistema genital masculino são cortados.</p><p>Dessa maneira, a passagem dos espermatozoides</p><p>produzidos pelos testículos é bloqueada</p><p>Os métodos anticoncepcionais comportamentais se</p><p>baseiam em ações durante a relação sexual e na</p><p>observação do ciclo menstrual. A tabelinha é um</p><p>desses métodos, marcando os dias férteis e não</p><p>férteis para evitar relações sexuais nos duas férteis.</p><p>Mas não é muito preciso, pois o ciclo menstrual pode</p><p>mudar. Observar sinais como muco cervical e</p><p>temperatura pode ajudar a identificar o período fértil,</p><p>mas é recomendável o acompanhamento de um</p><p>profissional de saúde</p><p>Os métodos que se utilizam de hormônios atuam no ciclo menstrual e</p><p>impedem a ovulação, alguns são: a injeção, a pílula, o anel e o adesivo</p><p>Pórem, o uso de métodos hormonais pode causar efeitos colaterais, como</p><p>náusea, dor de cabeça, inchaço e aumento da pressão sanguínea e não é</p><p>recomendado para algumas pessoas. Por isso, o acompanhamento de um</p><p>profissional da saúde para esses métodos é indispensável</p><p>Os métodos intrauterinos são aparelhos utilizados no interior do útero destinados a evitar o</p><p>encontro do espermatozoide com o ovocito e, caso ele ocorra, impedir a implantação do embrião</p><p>no útero. O mais utilizado é o dispositivo intrauterino conhecido como DIU.</p><p>O DIU é uma pequena peça com hastes de cobre ou plástico</p><p>introduzida pelo médico no útero da mulher. Pode conter ou não</p><p>hormônios que são liberados gradativamente. Para colocá-lo, a</p><p>mulher deve fazer um exame ginecológico completo. Os DIUs</p><p>mais modernos podem permanecer de 5 a 10 anos no organismo</p><p>da mulher</p><p>2°</p><p>Há uma ampla variedade de infecções</p><p>sexualmente transmissiveis (IST), ou</p><p>seja, que podem ser transmitidas por</p><p>contato sexual. O contágio pode se dar</p><p>pela troca de secreções no ato sexual,</p><p>que envolve não somente a penetração,</p><p>mas também outros momentos nos</p><p>quais ocorre contato fisico entre os</p><p>parceiros</p><p>A primeira pessoa a suspeitar da presença de</p><p>uma IST costuma ser o próprio paciente.</p><p>Sintomas como lesões, manchas, odores,</p><p>secreções (corrimento) e coceira nos órgãos</p><p>genitais ou na região pubiana são Indicativos</p><p>de IST e, em todos os casos, um profissional</p><p>da saúde deve ser consultado. A realização de</p><p>exames preventivos é fundamental para</p><p>manter a saúde, pois permite detectar algumas</p><p>IST e fazer o tratamento adequado</p><p>• Sífilis</p><p>• Gonorréia</p><p>• Cancro Mole</p><p>• Herpes Genital</p><p>• HIV</p><p>• HPV</p><p>• Pediculose Pubiana</p><p>• Tricomoníase</p><p>• Candidíase</p>

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