MICROBIOLOGIA - CARACT GERAIS E HISTORICO

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<p>HISTÓRICO, CARACTERÍSTICAS GERAIS E</p><p>PENICILINA</p><p>UNIDADE III</p><p>Estudo dos</p><p>microrganismos</p><p>Seres Microscópicos</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>QUAL O TAMANHO DE UM MICROORGANISMO?</p><p>Micra é o plural de micron e o mesmo que micragem ou micrômetro. Todas essas</p><p>nomenclaturas são representadas pelo símbolo (µm) e correspondem à unidade de medida</p><p>microscópica, em que 1 micron é o mesmo que dividir 1 milímetro por 1000.</p><p>ht</p><p>tp</p><p>s:</p><p>//w</p><p>w</p><p>w</p><p>.p</p><p>oc</p><p>fil</p><p>tro</p><p>s.</p><p>co</p><p>m</p><p>.b</p><p>r/b</p><p>lo</p><p>g/</p><p>m</p><p>ic</p><p>ra</p><p>-m</p><p>ic</p><p>ra</p><p>ge</p><p>m</p><p>-m</p><p>ic</p><p>ro</p><p>n/</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>AS BACTÉRIAS SÃO OS SERES VIVOS MAIS ANTIGOS DA TERRA!</p><p>TEMPO DE VIDA DA TERRA</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>C</p><p>ar</p><p>ac</p><p>te</p><p>rís</p><p>tic</p><p>as</p><p>g</p><p>er</p><p>ai</p><p>s</p><p>da</p><p>s</p><p>B</p><p>ac</p><p>té</p><p>ria</p><p>s.</p><p>D</p><p>r.</p><p>Jo</p><p>sé</p><p>B</p><p>el</p><p>as</p><p>qu</p><p>e</p><p>Jr</p><p>. d</p><p>oc</p><p>pl</p><p>ay</p><p>er</p><p>.c</p><p>om</p><p>ÁRVORE FILOGENÉTICA DA VIDA</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>EUBACTERIA</p><p>ARCHAEBACTERIA</p><p>As bactérias são microrganismos unicelulares, procariontes, e algumas são patogênicas.</p><p>São abundantes no ar, no solo e na água e na sua maioria inofensivas para o ser humano,</p><p>sendo algumas até benéficas.</p><p>Muitas vivem em grandes profundidades (mais de 2000 metros) ou em fendas vulcânicas e</p><p>utilizam gases tóxicos para os seres (sulfeto de hidrogênio ⇨ H2S) que é mortal para os seres</p><p>humanos!</p><p>Todas possuem PAREDE CELULAR e membrana celular que envolve o citoplasma.</p><p>Bactérias púrpuras sulfurosas</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>PODEM também conter:</p><p>Cápsula: presente principalmente em bactérias patogênicas ⇨ confere resistência contra o</p><p>ataque protegendo-as de possíveis rupturas enzimáticas ou osmóticas,</p><p>Flagelos: locomoção,</p><p>Fímbrias ou pili: Adesão ou fixação,</p><p>Fímbria sexual: que é necessária para que bactéria possa transferir material genético no</p><p>processo denominado conjugação.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>Parede Celular</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Nem todas as bactérias possuem todas as</p><p>estruturas mostradas. As estruturas marcadas em</p><p>vermelho são encontradas em todas as bactérias.</p><p>COMO OCORRE A REPRODUÇÃO EM UMA BACTÉRIA?</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Conjugação é um processo reprodutivo</p><p>muito comum em bactérias, onde uma</p><p>transfere material genético à outra por</p><p>um simples contato ⇨ desenho dos</p><p>super gêmeos Zan e Jaina.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>TIPOS DE</p><p>BACTÉRIAS</p><p>No corpo humano:</p><p>pulmões saudáveis: 128 espécies de bactérias</p><p>➡microrganismos por cm2;</p><p>boca: 200 espécies de microrganismos a cada</p><p>segundo;</p><p>mãos: 83% das espécies de microrganismos na mão</p><p>direita não estão na mão esquerda, e vice- versa.</p><p>Elas cobrem nossa pele, revestem as passagens</p><p>nasais, auditivas e bucais, vivem nas gengivas e</p><p>entre os dentes e colonizam nosso trato disgestório.</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>ONDE PODEMOS ENCONTRAR MICRORGANISMOS???</p><p>ht</p><p>tp</p><p>s:</p><p>//m</p><p>.fo</p><p>lh</p><p>a.</p><p>uo</p><p>l.c</p><p>om</p><p>.b</p><p>r/c</p><p>ie</p><p>nc</p><p>ia</p><p>/2</p><p>00</p><p>9/</p><p>05</p><p>/5</p><p>73</p><p>57</p><p>9-</p><p>pe</p><p>le</p><p>-te</p><p>m</p><p>-c</p><p>en</p><p>te</p><p>na</p><p>s-</p><p>de</p><p>-ti</p><p>po</p><p>s-</p><p>de</p><p>-b</p><p>ac</p><p>te</p><p>ria</p><p>s.</p><p>sh</p><p>tm</p><p>l</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>EM QUE AMBIENTES AS BACTÉRIAS VIVEM?</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Hipertermófilos é um organismo que</p><p>sobrevive em temperaturas</p><p>extremamente altas, até 160ºC.</p><p>Bactérias habitantes de fontes termais</p><p>e abissais.</p><p>Halófilos extremos: Colonizam</p><p>ambientes onde a salinidade varia</p><p>entre 9 e 30% NaCl. como salinas</p><p>e outros locais hiper salinizados.</p><p>Mar Morto.</p><p>ht</p><p>tp</p><p>://</p><p>as</p><p>tro</p><p>.if</p><p>.u</p><p>frg</p><p>s.</p><p>br</p><p>/v</p><p>id</p><p>a/</p><p>vi</p><p>da</p><p>_E</p><p>T/</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>Acidófilos: Vivem</p><p>em ambientes</p><p>ácidos (pH entre 0.1</p><p>e 4) como lagos</p><p>criados em minas</p><p>de pirite.</p><p>Psicrófilos: Vivem</p><p>preferencialmente em</p><p>ambientes onde as</p><p>temperaturas rondam</p><p>os 0ºC.</p><p>Alcalófilos: Vivem em</p><p>lagos salgados e água</p><p>subterrâneos onde o pH é</p><p>superior a 10.</p><p>ht</p><p>tp</p><p>://</p><p>as</p><p>tro</p><p>.if</p><p>.u</p><p>frg</p><p>s.</p><p>br</p><p>/v</p><p>id</p><p>a/</p><p>vi</p><p>da</p><p>_E</p><p>T/</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Rio Tinto (Espanha)</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO A TOLERÂNCIA AO OXIGÊNIO</p><p>AERÓBIAS: decompõe e sintetizam nutrientes (glicogênios) na presença</p><p>OBRIGATÓRIA de O2.</p><p>Bacillus subtilis</p><p>(bactéria vegetal)</p><p>Pseudomonas aeruginosa</p><p>(abscessos e infecções em</p><p>feridas cutâneas)</p><p>Mycobacterium tuberculosis</p><p>(tuberculose)</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO A TOLERÂNCIA AO OXIGÊNIO</p><p>FACULTATIVAS: crescem de modo aeróbio ou anaeróbio na presença ou na</p><p>ausência de O2.</p><p>Salmonella typhimurium Escherichia coli</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO A TOLERÂNCIA AO OXIGÊNIO</p><p>ANAERÓBIAS OBRIGATÓRIAS (B.A.O): são incapazes de metabolismo</p><p>aeróbio, mas exibem tolerância variável ao O2.</p><p>Treponema denticola</p><p>(causadora da cárie)</p><p>Clostridium tetani</p><p>(tétano)</p><p>Clostridium botulinum</p><p>(botulismo)</p><p>Reproduzem-se em local de baixo potencial de oxirredução, como no tecido necrótico</p><p>e não vascularizado. O O2 é tóxico para elas.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO A TOLERÂNCIA AO OXIGÊNIO</p><p>ANAERÓBIAS</p><p>OBRIGATÓRIAS</p><p>ESTRITAS: só toleram ≤ 0,5% de oxigênio</p><p>MODERADAS: toleram de 2% a 8% de oxigênio</p><p>ANAERÓBIAS AEROTOLERANTES: toleram</p><p>oxigênio atmosférico por tempo limitado</p><p>As B.A.O'S que normalmente causam infecção podem tolerar níveis de oxigênio por,</p><p>pelo menos, 8 horas e frequentemente por até 72 horas.</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>● As infecções anaeróbias são caracteristicamente supurativas, formam abscessos</p><p>e necrose de tecidos e, às vezes, tromboflebite séptica e/ou formação de gás.</p><p>● Muitos anaeróbios produzem enzimas que desvitalizam os tecidos e algumas das</p><p>mais potentes toxinas paralíticas conhecidas.</p><p>Homem de 40 anos com</p><p>furunculose</p><p>Desbridamento</p><p>Fasciíte necrosante pós‐manipulação de</p><p>miíase furunculóide.</p><p>https://www.anaisdedermatologia.org.br/en-infeccoes-cutaneas-bacterianas-graves-articulo-S2666275220302137</p><p>ht</p><p>tp</p><p>s:</p><p>//d</p><p>rlu</p><p>iz</p><p>po</p><p>rto</p><p>.c</p><p>om</p><p>.b</p><p>r/w</p><p>p-</p><p>co</p><p>nt</p><p>en</p><p>t/u</p><p>pl</p><p>oa</p><p>ds</p><p>/2</p><p>01</p><p>7/</p><p>03</p><p>/IN</p><p>FE</p><p>C</p><p>%</p><p>C</p><p>3%</p><p>87</p><p>%</p><p>C</p><p>3</p><p>%</p><p>95</p><p>E</p><p>S</p><p>-B</p><p>A</p><p>C</p><p>TE</p><p>R</p><p>IA</p><p>N</p><p>A</p><p>S</p><p>-D</p><p>A</p><p>-P</p><p>E</p><p>LE</p><p>-C</p><p>ap</p><p>%</p><p>C</p><p>3%</p><p>A</p><p>D</p><p>tu</p><p>lo</p><p>-d</p><p>e-</p><p>liv</p><p>ro</p><p>.p</p><p>df</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>DESINFECÇÃO: redução do número de microrganismos em uma matéria</p><p>inanimada (ambientes,superfícies, objetos, alimentos)</p><p>SANITIZAÇÃO: semelhante a desinfecção (termo utilizado na indústria de</p><p>alimentos)</p><p>ESTERILIZAÇÃO: destruição total de microrganismos em um material.</p><p>ANTISSEPSIA: redução do número de microrganismos em matéria viva (pele)</p><p>ASSEPSIA: conjunto de técnicas e/ou medidas assépticas, que visam a não</p><p>contaminação de algo (por exemplo, de alimentos durante o preparo)</p><p>Séptico - contaminado</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>TERMINOLOGIAS USADAS EM MICROBIOLOGIA</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>PRINCIPAIS CIENTISTAS E SEUS FEITOS NO</p><p>ESTUDO DAS BACTÉRIAS</p><p>UNIDADE III</p><p>Os três principais cientistas por trás dos estudos relacionados à descoberta</p><p>das bactérias</p><p>BREVE HISTÓRICO</p><p>Antony van Leeuwenhoek Louis Pasteur Robert Koch</p><p>1673 1860 1884</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Antony van</p><p>Leeuwenhoek</p><p>Construiu mais de 500 microscópios</p><p>de</p><p>forma artesanal, foi o 1o a observar com</p><p>mais cuidado os microrganismos</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Louis Pasteur</p><p>● Processo de Fermentação depende de microrganismos,</p><p>● Todo ser vivo se origina de outro ser vivo (Biogênese),</p><p>● Método da Pasteurização</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Robert Koch</p><p>● Seus estudos forneceram a primeira prova de que as</p><p>bactérias eram a causa de determinadas doenças.</p><p>Descoberta do Bacilo causador da Tuberculose</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Princípios de higienização ➡</p><p>médicos v.s. parteiras</p><p>Lavagem das mãos dos médicos com</p><p>hipoclorito, reduziu a mortalidade</p><p>materna de 12% para 1%.</p><p>IGNAZ PHILIPP SEMMELWEIS</p><p>Princípios de higienização</p><p>aplicados em hospital de</p><p>campanha</p><p>Diminuição da Mortalidade</p><p>de 42% para 2% em ações</p><p>de higiene.</p><p>FLORENCE NIGHTINGALE</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>CONCLUÍNDO</p><p>MICROORGANISMOS</p><p>Patógenos Perda de</p><p>alimentos</p><p>Respostas</p><p>alérgicasToxinas</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>HISTÓRIA POR DETRÁS DA PENICILINA</p><p>UNIDADE III</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>ALEXANDER FLEMMING E O SURGIMENTO DA PENICILINA</p><p>Era pesquisador responsável por tentar descobrir substâncias</p><p>de defesa que ajudassem a destruir as bactérias.</p><p>Tentou isolar e sintetizar Lisozima inúmeras vezes na busca</p><p>de algum antibactericida, sem sucesso.</p><p>A descoberta da penicilina foi ao acaso em 1928, um de seus</p><p>estagiários chamou atenção ao perceber a formação de um</p><p>aro em uma placa de petri onde nascia um fungo - Penicilium.</p><p>A partir daí começou a realizar ensaios e estudos para</p><p>conhecer a ação da substância que o fungo produzia em</p><p>Estafilococos.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>Howard W.</p><p>Florey</p><p>Ernest Boris Chain</p><p>Florey e Chain retomaram alguns dos</p><p>ensaios de Flemming e obtiveram</p><p>resultados muito além.</p><p>Fizeram o que Flemming não tinha</p><p>capacidade, sintetizaram a penicilina em</p><p>quantidade suficiente para o tratamento de</p><p>pessoas.</p><p>Por volta de 1941, eles conseguiram</p><p>documentar quase 200 casos no qual o</p><p>uso da penicilina havia destruído</p><p>infecções que poderiam ter sido fatais.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Howard W.</p><p>Florey</p><p>Ernest Boris Chain</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>ALEXANDER FLEMING E O SURGIMENTO DA PENICILINA</p><p>Fleming e Florey foram muito homenageados pela descoberta da penicilina. Em 1945, eles,</p><p>juntamente com Chain, compartilharam o Prêmio Nobel de Medicina.</p><p>Alexander Fleming morreu de ataque cardíaco em 11 de março de 1955, na cidade de</p><p>Londres.</p><p>MATERIAL EXCLUSIVO DE PROPRIEDADE DO AUTOR - NÃO DIVULGAR SEM AUTORIZAÇÃO/FAVOR CITAR</p><p>MICROBIOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM - Prof TIAGO SARAIVA</p><p>Monumento a Flemming na Escócia em East Ayrshire na cidade de Darvel</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>https://www.pediatradofuturo.com.br/o-fim-dos-antibioticos-as-bacterias-venceram/</p><p>https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/2689</p><p>http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/gene-produz-nova-superbacta-ria/330483</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/colera_cuidados_agua_alimentos_consumo.pdf</p><p>http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/mnl_ciano_bacterias.pdf</p><p>https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5552298/mod_resource/content/1/aula1b.pdf</p><p>https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/642480/2/Manual%20Instrucional%20sobre%20as%20Bact%C</p><p>3%A9rias.pdf</p><p>https://docplayer.com.br/65720574-Bacterias-caracteristicas-gerais-docente-jose-belasque-jr-departamento-de-</p><p>fitopatologia-e-nematologia-esalq-usp.html</p><p>Citação: AMARAL, Tiago Saraiva Lopes. Microbiologia: Principais bacterioses de importância médica. Disponível em:</p><p>https://drive.google.com/file/d/1g_0jjpIBaH0Y4NTmyGa8CI5mFokQX2B3/view?usp=sharing</p><p>https://www.pediatradofuturo.com.br/o-fim-dos-antibioticos-as-bacterias-venceram/</p><p>https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/2689</p><p>http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/gene-produz-nova-superbacta-ria/330483</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/colera_cuidados_agua_alimentos_consumo.pdf</p><p>http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/mnl_ciano_bacterias.pdf%E2%80%8B</p><p>https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5552298/mod_resource/content/1/aula1b.pdf</p><p>https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/642480/2/Manual%20Instrucional%20sobre%20as%20Bact%C3%A9rias.pdf</p><p>https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/642480/2/Manual%20Instrucional%20sobre%20as%20Bact%C3%A9rias.pdf</p><p>https://docplayer.com.br/65720574-Bacterias-caracteristicas-gerais-docente-jose-belasque-jr-departamento-de-fitopatologia-e-nematologia-esalq-usp.html</p><p>https://docplayer.com.br/65720574-Bacterias-caracteristicas-gerais-docente-jose-belasque-jr-departamento-de-fitopatologia-e-nematologia-esalq-usp.html</p>