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<p>Universidade Federal do ABC</p><p>Disciplina: BCM-0506 – Comunicação e Redes – 2023.1</p><p>Resumo de Artigo</p><p>Gabriel Santana Silva RA 11201921455</p><p>1. Identificação do artigo</p><p>● Título do artigo</p><p>● Nome completo do autor principal</p><p>● Nome do periódico/revista onde foi publicado</p><p>MOBILIDADE URBANA EM UM DIA TÍPICO (GEO) GRAFOS VARIANTES NO TEMPO</p><p>sid.inpe.br/mtc-m21c/2018/04.17.13.57-TDI</p><p>Jéssica Domingues Santos</p><p>pesquisa publicada pelo inpe- instituto nacional de pesquisa espacial.</p><p>2.Detalhamento</p><p>Escolha do artigo:</p><p>Os filtros, palavras-chave, utilizados para a busca em artigos desta atividade,</p><p>focaram na modelagem de grafos em trabalhos relacionados à geração de dados para o</p><p>norteamento de obras e construções de infraestruturas públicas: “mobilidade”, “urbanismo”,</p><p>“geografia” e, obrigatoriamente, “grafos”. O objetivo foi buscar literatura recente sobre</p><p>abordagens técnicas no contexto urbano brasileiro, visando compreender como utilizar</p><p>essas ferramentas analíticas para encontrar soluções e prever problemas urbanos</p><p>complexos.</p><p>Introdução:</p><p>Sabemos que sistemas complexos, ou seja, que envolvem diversas conexões,</p><p>tendem a exigir uma certa sofisticação na análise, o que nos leva a utilizar mecanismos de</p><p>visualização de dados, como a modelagem por grafos, permitindo a construção de</p><p>hipóteses sobre estruturas de redes amparadas por dados. Nesse sentido, uma aplicação</p><p>interessante é a modelagem em sistemas urbanos, abordada no artigo selecionado,</p><p>especificamente no recorte de mobilidade urbana, onde os dados convergem para aspectos</p><p>de fluxos sociais, ordenação física do espaço e construção das rotas. Os dados obtidos por</p><p>meio de diferentes abordagens são excelentes norteadores para obras de infraestrutura ou</p><p>políticas públicas, podendo ainda ser sobrepostos a indicadores sociais.</p><p>Dados e modelagem:</p><p>Na modelagem de mobilidade urbana utilizada na dissertação de mestrado</p><p>selecionada, foram usados dados da Pesquisa Origem-Destino de São José dos</p><p>Campos/SP, uma cidade com aproximadamente 700 mil habitantes, situada no Vale do Rio</p><p>Paraíba. Este estudo retrata os deslocamentos e as atividades diárias dos moradores,</p><p>analisando a trajetória, origem e destino, motivos, meios de transporte e o tempo das</p><p>viagens. Os distritos da cidade foram definidos como vértices, enquanto suas ligações e</p><p>conexões foram representadas por indicadores, criando, assim, uma rede de fluxo de</p><p>funcionamento urbano.</p><p>Para as modelagens, utilizou-se o igraph e a linguagem C, além do GeoCen,</p><p>desenvolvendo-se duas análises. A primeira abrangeu medidas topológicas: grau,</p><p>coeficiente de aglomeração e diâmetro. A partir disso, foi possível estabelecer o potencial</p><p>de conectividade da rede e verificar o maior caminho mínimo entre os vértices conectados.</p><p>Por fim, para determinar a existência e a persistência de padrões espaço-temporais, foi</p><p>aplicado o algoritmo de detecção de comunidades, o que possibilitou entender e descrever</p><p>o comportamento urbano ao longo do dia nesta rota.</p><p>Neste sentido a proposta aproveitou de diferentes espaços de horários para gerar</p><p>diferentes grafos para comparação ao invés tentar atrelar um no peso aos vértices. O que</p><p>traz uma nova perspectiva sobre comparação de redes em diferentes abordagens neste</p><p>caso, ao longo do tempo, o levanta a hipótese da possibilidade de trabalhar com redes</p><p>pequenas mas que variam sua conformação diante de eventos:</p><p>conclusões:</p><p>A pesquisa gerou diversas contribuições para a modelagem urbana e para o uso de</p><p>dados na construção de análises comportamentais, permitindo descrever padrões de</p><p>mobilidade em horários e rotas específicas, além de abrir espaço para a formulação de</p><p>novas hipóteses científicas que incrementem os coeficientes na modelagem e análise</p><p>urbana, sugerindo possíveis alterações para o melhoramento dos percursos em</p><p>comparação a outras rotas, e em diferentes horários.</p><p>O acesso da população e do legislativo municipal a estes diferentes tipos de dados,</p><p>e a possibilidade destas representações podem auxiliar em reivindicações legítimas da</p><p>população ao poder público de forma a inviabilizar que as prefeituras neguem a urgência ou</p><p>veracidade das alegações, além de permitir que o uso de modelos reduza a possibilidade</p><p>gasto de recursos em alterações que não ofereçam solução total ou efetiva ao problema.</p><p>nota:</p><p>Inicialmente, busquei este tema para analisar a aplicabilidade na minha antiga área</p><p>de pesquisa em planejamento territorial. Utilizamos alguns trechos para modelagem, onde</p><p>cruzei pontos de estação de tratamento de esgoto com rotas da água, tratando-os como</p><p>vértices, e acrescentei dados sobre os tipos de estações de tratamento e aspectos sociais.</p><p>Isso permitiu observar que houve um investimento intencionalmente menor no tratamento</p><p>de áreas periféricas. Além disso, quando essas áreas recebiam melhor tratamento, era</p><p>devido à sua conexão com regiões valorizadas, o que contradizia a proposta do projeto de</p><p>recuperação do Rio Pinheiros.</p>

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