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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>FRANCISCA ELIANE DA SILVA</p><p>O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO NA GESTÃO ESCOLAR</p><p>RIO BRANCO</p><p>2023</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>FRANCISCA ELIANE DA SILVA</p><p>O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO NA GESTÃO ESCOLAR</p><p>Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Gestão Escolar.</p><p>RIO BRANCO</p><p>2023</p><p>O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO NA GESTÃO ESCOLAR</p><p>Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais.</p><p>RESUMO- O presente trabalho teve como objetivo caracterizar as ações dos profissionais de ensino pedagógico e sua relação com a gestão escolar. Desse modo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica,</p><p>Os sujeitos da pesquisa foram os coordenadoras pedagógicas. No tocante aos procedimentos foram feitas pesquisa para coletar os dados a respeito da temática em questão. Os resultados apontaram que Coordenadoras realizam várias atividades de organização de situações coletivas no ambiente escolar, organizam os materiais de apoio, participam e repassam os estudos de formações, atendem aos professores, pais e estudantes, formação continuada docente em lócus, articulação do planejamento coletivo com a proposta de trabalho do PPP, auxiliam à equipe gestora no atendimento da comunidade escolar. Verificou-se que as profissionais consideram democrática a relação entre a gestão escolar e a ação do Coordenador Pedagógico, e que, seus gestores, exercem influência no trabalho enquanto coordenador de forma positiva, porque trabalham em equipe e, portanto, a base de diálogo constante.</p><p>PALAVRAS-CHAVE: Coordenação Pedagógica. Gestão Escolar. Democratização. Escola. Formação.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O papel da coordenação pedagógica é trabalhar com vários setores da escola, direção, alunos, professores, pais, funcionários e comunidade escolar e é nesse intuito que se concretiza uma relação entre todos esses segmentos, incentivando seu grupo na busca pela capacitação docente enfocando a necessidade de se adquirir novos conhecimentos para assim ter condições de enfrentar as dificuldades vivenciadas no dia a dia da escola, buscando estar preparados para administrar as constantes mudanças que ocorrem com frequência no ambiente escolar.</p><p>Sendo assim a coordenação pedagógica acompanha a produção do grupo que está coordenando, sendo capaz de desenvolver habilidades e criar métodos de análise gerando estratégias juntamente com sua equipe para a ação, considerando o contexto no qual está inserido. Portanto o segmento de coordenação pedagógica possui uma função inovadora que visa a integração da melhoria na qualidade de ensino socializando assim o saber docente.</p><p>A partir daí surgem as questões norteadoras da pesquisa em relação ao trabalho de coordenação pedagógica, qual a formação dos profissionais coordenadores que atuam nas escolas, como atuam no trabalho com a equipe e com os educadores para a busca da mudança na prática pedagógica? E quais projetos e políticas a escola tem desenvolvido para a atuação destes coordenadores?</p><p>A escola é um espaço educativo, socializador e democrático, visando uma boa relação entre gestão e coordenação pedagógica, sendo fundamental no cotidiano escolar para que se alcance a aprendizagem e o sucesso escolar dos alunos. É necessário nessa perspectiva, que gestão e coordenação compreendam que sob o termo gestão estão implícitas tarefas agrupadas.</p><p>O presente trabalho tem como objetivo geral caracterizar as ações dos coordenadores pedagógicos e sua relação com a gestão escolar na intenção de se alcançar tal objetivo, foram definidos os seguintes objetivos específicos tais como investigar e identificar as ações desenvolvidas atualmente pelos Coordenadores Pedagógicos, compreender a relação existente entre a Coordenação Pedagógica e a</p><p>Gestão da escola e verificar a influência da Gestão escolar no trabalho do coordenador pedagógico.</p><p>Portanto justifica esta pesquisa com intenção de se fazer necessário uma reflexão entre professores e gestores e comunidade escolar sobre a importância do trabalho do coordenador pedagógico desenvolvido na escola e também a prática da gestão educacional, no sentido de contribuir na eliminação dos controles formais e incentivar a autonomia das escolas, considerando que a democratização da instituição é um caminho promissor para que a prática pedagógica venha a se tornar uma prática social e contribua para o fortalecimento do processo democrático na sociedade e a melhoria da qualidade do ensino nas escolas.</p><p>Para o desenvolvimento deste trabalho foi feita uma pesquisa bibliográfica com abordagem em sites, livros, artigos acadêmicos, baseada em autores que discutem o tema e compreendem que o coordenador pedagógico tem um papel sendo um estimulador e orientador.</p><p>1 DESENVOLVIMENTO</p><p>O coordenador pedagógico é um profissional com grande importância na escola e o seu papel como articulador, estimulador e orientador é fundamental para toda comunidade escolar.</p><p>No entanto, mesmo diante de um trabalho de muita relevância para o desenvolvimento da escola e do processo de ensino-aprendizagem o que se percebe é que os coordenadores pedagógicos das escolas ainda não possuem em seus conceitos e atribuições uma base definida teoricamente que seja capaz de dirigir suas ações de modo efetivo, promovendo assim, a sustentação profissional de seu real papel na escola.</p><p>Nesse sentido, para Sanches (2012) a história do perfil do coordenador pedagógico é semelhante com a do supervisor de ensino, que ao decorrer dos anos assumiu funções variadas com distintas denominações. Na década de 1970, os</p><p>supervisores de ensino iniciaram a discussão, em encontros com a categoria, sobre a possibilidade de se ter um profissional dentro da escola atendendo parte das demandas atribuídas a eles. Então, em meados dos anos 80 teve início um período em que sua função foi definida de forma mais clara. Hoje a coordenação pedagógica e a supervisão escolar mesmo sendo comprometidas com o acompanhamento pedagógico das ações educacionais, apresentam características específicas.</p><p>Porém, de acordo com Rabelo (2009) da função de supervisão ao coordenador pedagógico no ambiente escolar, percebe-se que na busca dessa identidade do profissional de suporte pedagógico um percurso de vivências e questionamentos foi traçado. Tal busca de identidade refere-se, sobretudo, no tocante a construção de um perfil ou identidade mais claro do professor coordenador pedagógico, o profissional de suporte pedagógico presente no cotidiano da escola.</p><p>Nesse sentido percebemos na nossa escola sem nenhuma dúvida o papel e atuação desses profissionais.</p><p>A Orientação Educacional no Brasil, inicialmente, visava adaptar e ajustar o indivíduo ao mercado de trabalho, de acordo com Santos:</p><p>[...] o foco da implantação do serviço de orientação tinha como perspectiva de que cada aluno se encaminhasse convenientemente nos estudos e na escolha da profissão, através de esclarecimentos e conselhos, sempre em consonância com a sua família. (SANTOS, 1971 apud SÁ, 2003, p. 9)</p><p>Com a LDB 4.024/61, houve uma redefinição, o Orientador Educacional seria um orientador de estudos e um conselheiro vocacional. E com a Lei nº 5.692/71 tornou-se obrigatória em todas as escolas a fim de realizar o entrosamento entre escola, família e comunidade.</p><p>O coordenador pedagógico tem os dois papéis, orientador e supervisor, tentando superar essa distinção e passar</p><p>do Especialista para o Pedagogo Unitário, devendo ser empreendedor e ter presença de espírito, aprender a aprender em conjunto com a equipe. É o responsável em articular as relações humanas dentro da escola, pois lida</p><p>essencialmente com o ser humano influenciando a vida das pessoas com o objetivo de envolver cada profissional, aos poucos, desenvolvendo a autonomia do trabalho dos professores.</p><p>Nessa perspectiva, Penin e Vieira (2002) destacam que a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, instituída pela UNESCO, em 1990,</p><p>constitui os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Sendo que aprender a conhecer tem como</p><p>fundamento o prazer de entender e descobrir, devendo a escola despertar a curiosidade para que as pessoas continuem a aprender durante toda a vida.</p><p>Aprender a fazer não se refere simplesmente à tarefa profissional, mas compreende o trabalho coletivo, a iniciativa própria e a capacidade de comunicação na resolução de conflitos.</p><p>O Aprender a conviver (cooperação) caracteriza-se como um dos maiores desafios diante do clima de concorrência, competição e sucesso individual em que vivemos. Ao aprender a ser, a pessoa estará integrando os quatro pilares, nesse sentido a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, isso inclui: espírito, corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, imaginação, criatividade e desenvolvimento de uma autonomia intelectual e do pensamento crítico para formular os seus próprios juízos de valor e poder decidir por si mesmo como agir.</p><p>O pedagogo deve ter a iniciativa em dar o primeiro passo na aproximação e na conquista do professor em se vincular ao trabalho efetivo da escola. Possibilitando espaço aos professores para discutirem sua formação, reivindicarem condições efetivas para que o trabalho aconteça, fazendo com que o professor tome para si a responsabilidade, questionando a concepção de ser humano, indicando textos que possam auxiliá-los, preparando esquemas com os conceitos principais e fazer uma explanação rápida e provocativa em encontros de estudos. Essa é uma função de natureza complexa, pois exige a antecipação de acontecimentos, planejamento da ação educativa, saber o que fazer, o porquê fazer, saber fazer e fazer bem.</p><p>A gestão escolar na perspectiva democrática é tida como tarefa de todos os profissionais envolvidos da escola. Segundo Wittmann:</p><p>[...] As práticas em gestão escolar, inerentes ao próprio movimento pedagógico-didático da escola, são tarefa de todos os agentes envolvidos e demandam compartilhamento. Não são de responsabilidade de uma pessoa. São de responsabilidade do conjunto dos agentes, coordenados por uma equipe gestora e órgãos colegiados. (WITTMANN, 2006, P. 39)</p><p>Em muitas instituições é comum ter apenas um diretor, que deverá assumir todas essas funções de orientador, supervisor, administrador, coordenador... Isso exige a formação continuada, dedicação e profissionalismo, espírito de liderança para dar conta de tantas responsabilidades. Segundo Sá (2003, p. 21), “(...) o trabalho pedagógico escolar deve ser compreendido, organizado e articulado por um educador que tenha formação integral, onde teoria e a prática não sejam fracionadas pela visão fabril das funções” compreendem-se a importância da formação de um pedagogo único, sem separar por gavetas os conhecimentos e habilidades, pois na realidade estes profissionais sentirão a necessidade de assumir tarefas na escola, contribuindo para a gestão escolar democrática.</p><p>Então, compreende-se que a gestão escolar para ser democrática deve de fato contar com a participação de toda a comunidade escolar. Essa participação pode se dar de diversas formas, mas principalmente como forma de pressão sobre o estado em relação ao seu compromisso com a educação pública (Paro, 1997).</p><p>A organização é um trabalho valoroso para o bom funcionamento das instituições educacionais, e nesse sentido a coordenação pedagógica das escolas assume uma função essencial, pois atua como uma equipe de apoio, coordenando o planejamento pedagógico para qualificar a ação do coletivo da escola, vinculando e articulando o trabalho a Proposta Pedagógica de cada instituição. Possibilitando também a construção e o estabelecimento de relações entre todos os grupos que desempenham o fazer pedagógico, refletindo e construindo ações coletivas. Segundo Vasconcellos:</p><p>[...] Poderíamos dizer que a coordenação pedagógica é a articuladora do projeto Político-Pedagógico da instituição no campo pedagógico, organizando a reflexão, a participação e os meios para a concretização</p><p>do mesmo. (VASCONCELLOS, 2009, p. 87).</p><p>Para uma educação de qualidade torna-se necessário vincular as práticas pedagógicas a uma sólida condução teórica, incumbindo a formação docente à unidade e coerência de um discurso que envolva a pratica reflexiva, de interação comunicativa a educação inserida em um contexto sociocultural.</p><p>O trabalho administrativo na escola nos coloca constantemente frente a situações que exigem posicionamento e tomada de decisões, e através da democratização da gestão escolar constituem-se mecanismos de participação coletiva, transformando-se as relações de poder, possibilitando a todos os segmentos da comunidade escolar a participação nas decisões administrativas e pedagógicas da escola, sendo que com poder deliberativo se configura os principais mecanismos da gestão democrática, a qual está assegurada no art. 206 da constituição Federal onde se apresenta claramente os princípios que visam a melhoria no ensino.</p><p>Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a</p><p>arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de</p><p>instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma</p><p>da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de qualidade. VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação</p><p>escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores</p><p>considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo</p><p>para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da</p><p>União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).</p><p>E também o art. 3º da LDB 9694/96 reforça esses princípios, orientando e normatizando a gestão democrática apontando que:</p><p>Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissional da educação escolar; VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extraescolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº12.796, de 2013).</p><p>Quando se fala em gestão participativa não se pode deixar de refletir acerca do fato de que essa participação não resume apenas na equipe diretiva e sim em grupos</p><p>formados em cada segmento que constitui a comunidade escolar, é através dessas lideranças que são desencadeadas novas formas de gestão ou sustentação a que for implantada.</p><p>Uma escola que busca um novo modelo de gestão, orientado para a melhoria do serviço de formação irá consequentemente desenvolver novas práticas pedagógicas, visando proporcionar resultados mais significativos, e assim necessariamente passara por mudanças, porém essa nova gestão deve ser dinâmica a ponto de prever mudanças sucessivas, desenvolvendo a capacidade de aprender a aprender, e nesse sentido faz-se necessário saber o que se quer e onde se quer chegar.</p><p>A gestão democrática é um processo de aprendizado e de luta que vislumbra nas especificidades da prática social e em sua relativa</p><p>autonomia, a possibilidade de criação de meios de efetiva participação de toda a comunidade escolar na gestão da escola. (DOURADO, 1998, p. 79).</p><p>No âmbito pedagógico a Gestão Democrática possibilita avanços nas escolas como um todo, principalmente na relação entre os profissionais envolvidos e gradativamente e consequentemente resultam em melhoria na qualidade do ensino, através das práticas pedagógica dos professores, os quais se sentem inseridos no processo de gestão. Como nos coloca (Freire,1996, p. 25) “ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção” isso aplicasse também aos grupos gestores, pois é na troca e na construção coletiva que se busca uma gestão democrática.</p><p>2 CONCLUSÃO</p><p>A escola é um grande espaço de socialização, e, nesse sentido, espera-se que concretize uma vivência democrática na qual tenha assegurados à garantia da pluralidade, e criação de um ambiente privilegiado, aonde se compartilhe os valores democráticos, e, por conseguinte, possa se formar cidadãos críticos, atuantes e formadores de suas próprias opiniões.</p><p>Deve fazer parte do projeto político pedagógico das escolas, a gestão participativa, para fazer com que alunos, pais, professores, coordenadores e gestores tenham a oportunidade de exercer uma cidadania ativa e responsável e se sintam juntos, responsáveis na formação dos cidadãos que pretendem formar.</p><p>A democratização e a qualificação da educação são um amplo e complexo processo e a equipe diretiva tem papel fundamental, dada sua influência na criação de um clima organizacional favorável e no direcionamento do trabalho pedagógico.</p><p>Ao longo da trajetória de formação acadêmica nos deparamos com realidades que, muitas vezes, nos despertam sentimentos de angústia e impotência e então percebemos a necessidade de um trabalho em equipe de apoio e de aprofundamento de conhecimentos em relação às exigências do cotidiano escolar.</p><p>Considerando que os objetivos propostos e o problema norteador deste trabalho</p><p>foram alcançados, espera que os resultados desta pesquisa, possam contribuir para que todos os educadores e sociedade em geral percebam a necessidade e a importância da presença do coordenador pedagógico em todas as escolas e que toda a comunidade escolar principalmente a gestão da escola tenham consciência de que o coordenador sozinho não pode mudar a escola, porém, cabe a coordenação pedagógica o envolvimento de todos os seguimentos escolares, planejando as ações, intervindo nos fazeres pedagógico, garantindo que se cumpram os planos e efetivem as aprendizagens.</p><p>3 REFERÊNCIAS</p><p>ANDRADE, Greiciele Silva de. A Gestão Democrática na Escola Pública Brasileira: Avanços e Desafios. Trabalho de Conclusão de Curso–TCC, apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2012. Disponível em:<http://www.dfe.uem.br/TCC/Trabalhos_2012/GREICIELE_SILVA.PDF>.Acesso em 02 de outubro 2021.</p><p>BARROS, Séfora.; EUGENIO, Benedito G. O COORDENADOR PEDAGÓGICO NA</p><p>ESCOLA: FORMAÇÃO, TRABALHO, DILEMAS. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, ISSN 2179-9636, Ano 4, número 16, novembro de 2014.</p><p>DOURADO, Luis Fernandes. Gestão da educação escolar. Brasilia: Universidade de Brasilia, centro de Educação a Distância, 1998.</p><p>GEGLIO, Paulo César. O papel do coordenador pedagógico na formação do professor em serviço in: PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza, ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 6ª ed, São Paulo: Loyola, 2003.</p><p>VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 10ª Ed. São Paulo: Libertad Editora, 2009.</p><p>VIVAN, Dirceu. A Gestão Escolar Na Educação Democrática: Construção Participativa da Qualidade Educacional. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Formulação e Gestão de Políticas Públicas, da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2008. Disponível em:<http://www.escoladegoverno.pr.gov.br/arquivos/File/artigos/educacao/a_gestao_e scolar_na_educacao_democratica.pdf>.Acesso em 05 de outubro de 2021.</p>