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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTC</p><p>CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA</p><p>UNIDADE DE ENSINO: FEIRA DE SANTANA</p><p>GUSTAVO THALLES ARAUJO PEREIRA</p><p>KEILA DAMIÃO DE LIMA</p><p>RUTILEIA LIMA DE ALMEIDA</p><p>PREVENÇÃO DO MELASMA E FATORES DE RISCO</p><p>GUSTAVO THALLES ARAUJO PEREIRA</p><p>KEILA DAMIÃO DE LIMA</p><p>RUTILEIA LIMA DE ALMEIDA</p><p>PREVENÇÃO DO MELASMA E FATORES DE RISCO</p><p>Natureza do trabalho, objetivo, curso (Recuo 8 cm + 11cm + Justificado + Espaçamento simples) Modelo: Projeto apresentado Centro Universitário UniFTC, da Unidade XXXXXXX, como requisito para obtenção do título de XXXXXXXXXXX do Curso de Graduação em XXXXX.</p><p>Orientador: Prof. XXXXX (inserir titulação)</p><p>Coorientador: Prof. XX(se houver, inserir titulação)</p><p>Orientador: Prof.______________________</p><p>Co-orientador: Prof.____________________</p><p>Orientador: Prof.______________________</p><p>Co-orientador: Prof.____________________</p><p>FEIRA DE SANTANA</p><p>2022</p><p>PREVENÇÃO DO MELASMA E FATORES DE RISCO</p><p>Gustavo Thalles Araujo Pereira [footnoteRef:0] [0: Gustavo Thalles Araujo Pereira - Discente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFTC de Feira de Santana (UniFTC /2022), e-mail: araujo_gustavo@outlook.com.</p><p>2 Keila Damião de Lima - Discente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFTC de Feira de Santana (UniFTC/2022), e-mail: Keidamiao@hotmail.com.</p><p>3 Rutiléia Lima de Almeida - Discente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFTC de Feira de Santana (UniFTC/2022), e-mail: rutilimaalmeida@gmail.com.</p><p>4 Guisala Mamoma de Almeida - Professora Orientadora do Curso de Biomedicina do Centro Universitário UniFTC de Feira de Santana (UniFTC/2022), email: guisala.fsa@ftc.br]</p><p>Keila Damião de Lima2</p><p>Rutileia Lima de Almeida3</p><p>Guisala Mamoma de Almeida4</p><p>RESUMO</p><p>Este artigo se refere a doença dermatológica denominada melasma onde vem a causa alteração da cor da pele, uma hiperpigmentação melânica, causada principalmente pela radiação ultravioleta. Na gravidez, mulheres passam por intensas alterações, fazendo com que a pele fique mais sensível às mudanças fisiológicas e patológicas. Com isso, as medidas de fotoproteção são essenciais na prevenção, isso envolve o uso do FPS, cuja aplicação contaste ajuda a bloquear a pele dos efeitos da radiação.Objetivo: A análise mostra como o fator de proteção solar age e previne o melasma em gestantes, e o porquê de gestantes serem o principal grupo de risco para o melasma. Métodos: Foi realizada uma pesquisa descritiva bibliográfica com fontes secundárias publicadas em português entre 2003 e 2021 nas bases de dados Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Revista Ibero - Americana de Humanidades, Ciências e Educação (REASE), a partir dos descritores “melasma”, “fatores de riscos”, “fotoproteção”, “fator de proteção solar”, “prevenção do melasma”. Resultados: Mostram que o uso do fator de proteção solar é um dos principais meios de tratamento indicados no período da gestação. Assim, as radiações ultravioletas podem ser minimizadas na pele com o uso de protetores solares, cujo uso pode prevenir manchas ocasionadas à pele por exposição ao sol. Considerações Finais: Destaca-se de que é uma doença que pode ser tratada e controlada com o auxílio de protocolos de procedimentos estéticos, produtos que amenizam a coloração com o trabalho de profissionais capacitados a realizar o tratamento.</p><p>.</p><p>Palavras chave: Fator de proteção solar. Gestantes. Melasma.</p><p>MELASMA PREVENTION AND RISK FACTORS</p><p>ABSTRACT</p><p>This article refers to the dermatological disease called melasma, which causes a change in skin color, a melanic hyperpigmentation, mainly caused by ultraviolet radiation. During pregnancy, women undergo intense changes, making the skin more sensitive to physiological and pathological changes. Thus, photoprotection measures are essential in prevention, this involves the use of SPF, whose application has been shown to help block the skin from the effects of radiation. Objective: The analysis shows how the sun protection factor acts and prevents melasma in pregnant women, and why pregnant women are the main risk group for melasma. Methods: A descriptive bibliographic research was carried out with secondary sources published in Portuguese between 2003 and 2021 in the Google Scholar databases, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) and Revista Ibero - American Humanities, Sciences and Education (REASE), based on the descriptors “melasma”, “risk factors”, “photoprotection”, “sun protection factor”, “melasma prevention”. Results: They show that the use of sun protection factor is one of the main means of treatment indicated during pregnancy. Thus, ultraviolet radiation can be minimized on the skin with the use of sunscreens, whose use can prevent stains caused to the skin by exposure to the sun. Final Considerations: It is noteworthy that it is a disease that can be treated and controlled with the help of aesthetic procedure protocols, products that soften the color with the work of professionals trained to perform the treatment.</p><p>Keywords:.Solar protection factor. Pregnant women. Melasma</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O melasma é uma hipermelanose cutânea crônica adquirida que é caracterizada por manchas acastanhadas, irregulares e simétricas que se distribuem principalmente nas regiões malares da face (GOES, 2018). Também conhecido como cloasma, o melasma não possui causa principal pelo seu surgimento, mas um conjunto de fatores, sejam externos como a exposição a luz ultravioleta, luz visível, uso inadequado de ácidos, fatores genéticos e hormonais, além de surgir no período gestacional ou ter a sua coloração potencializada nesta fase.</p><p>Essas manchas podem acometer tanto mulheres como homens, causando transtornos para o indivíduo acometido, em razão de ser muito visível e não ter uma cura, mas sim um protocolo de tratamento individualizado, o melasma apesar de atingir ambos os sexos, as mulheres são as mais acometidas principalmente pelos impactos hormonais.</p><p>A necessidade de haver um tratamento para essa patologia que causam transtornos na vida social e na autoestima do indivíduo, quais procedimentos podem desacelerar o escurecimento dessas manchas? Quais fatores aumentam as chances de desenvolver melasma? Quais medidas preventivas podem ser adotadas pelos portadores desta condição? Como essa hipemelanose impacta a vida das pessoas?</p><p>Tendo em vista os questionamentos acima, percebe-se o quanto é fundamental abordar sobre o melasma, para que sejam possíveis maiores esclarecimentos a respeito do tema, uma vez que são frequentes as dúvidas em torno dos fatores de risco que esta doença proporciona, assim como as medidas preventivas. Sendo assim, decidiu-se investigar o referido fenômeno, na tentativa de expor maiores informações a seu respeito.</p><p>Nesta perspectiva, a relevância deste trabalho se dá pelo conteúdo informativo que nele estará contido, o qual poderá contribuir significativamente para os interessados na temática, além de promover discussões importantes e que são fundamentais, inclusive, para os profissionais que atuam na área da medicina e que buscam, frequentemente, medidas para lidar com o melasma.</p><p>A patogênese da hipermelanose pode acometer a população de fototipos intermediários de regiões tropicais, com idade média de acometimento de 30 a 55 anos, principalmente mulheres e gestantes. Existem vários fatores envolvidos na causa da doença, mas nunca pode ser considerado apenas um fator isoladamente.</p><p>Por isso que essa disfunção na coloração da pele está ligada a fatores externos sendo, a radiação ultravioleta (UV), luz visível, podendo variar em diferentes graus, considerando a intensidade e frequência da exposição, sedentarismo, inadequação alimentar e também não se pode descartar o fator genético relacionado à predisposição em desenvolver essa doença.</p><p>Um dos distúrbios na pele como, a hipermelanose, incomoda e afeta a autoestima do paciente, podendo causar um grande impacto psicológico, como estresse, ansiedade e até alguns graves como depressão.</p><p>O tratamento busca o clareamento, a prevenção e a redução da região da pele e consequentemente aumentar a qualidade de vida. Um dos principais tratamentos são os peelings químicos, microdermoabrasão, lasers, luz pulsada e microagulhamento. Embora existam essas medidas de tratamento, o melasma não possui cura definitiva e sua recidiva é frequente.</p><p>O melasma afeta de forma negativa a qualidade de vida do indivíduo, já que acomete áreas visíveis do corpo como o rosto, tornando dificultosa a aceitação da própria aparência, o que gera uma baixa autoestima. As manchas evidentes podem provocar certo constrangimento durante o convívio social, além de se tornarem um obstáculo em determinados casos no âmbito profissional (HANDEL, 2013).</p><p>Para o tratamento do melasma é evidenciado o uso de terapias combinadas, como: peelings químicos e laser, ou microagulhamento e peeling, ou microagulhamento com ativos despigmentantes (BORGES, 2021; MOURA, 2017). Contudo, para cada tipo de pele existe um protocolo de tratamento, onde leva-se em deferência característica de sensibilidades da derme (NOLASCO; RESENDE, 2020).</p><p>Vale ressaltar que o objetivo deste trabalho foi analisar os fatores de risco provocados pelo melasma, assim como expor as medidas preventivas para lidar com a referida doença.</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>O artigo tratou-se de uma pesquisa básica que, segundo os objetivos, é descritiva, já que procura descrever as características de determinado fenômeno. Conforme os procedimentos de coleta de dados, esta é uma pesquisa bibliográfica, cuja fonte de dados é secundária, visto que analisa a literatura científica já publicada a partir de um enfoque qualitativo (GONÇALVES, 2003). A escolha deu-se na medida que este tipo de pesquisa permitiu o conhecimento do que a literatura científica dispõe sobre a temática, que permitissem caracterizar de maneira acadêmico-científica. Os descritores escolhidos em português foram: “melasma”, “fatores de riscos”, “fotoproteção”, “fator de proteção solar”, “prevenção do melasma”. As pesquisas foram realizadas entre os meses de março e maio de 2022, no idioma português nas bases de dados do Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Revista Ibero - Americana de Humanidades, Ciências e Educação (REASE). Foram analisados 14 artigos, dos quais dois foram descartados por não apresentarem informações suficientes para a pesquisa. Os demais artigos (12 no total) foram utilizados na pesquisa.</p><p>3 RESULTADOS E DISCUSSÃO</p><p>O trabalho foi realizado a partir da análise de 10 artigos que relatam sobre a prevenção, fatores de risco, fator de proteção solar, fotoproteção e tratamento sobre o melasma. O quadro 1 apresenta 10 artigos analisados, comparando-os quanto o tipo de estudo realizado, ano de realização do estudo, os principais resultados e as conclusões alcançadas.</p><p>Quadro 1 – Distribuição da produção científica acerca de..</p><p>Autor(es)/Ano</p><p>Tipo de Estudo</p><p>Objetivos</p><p>Principais Resultados</p><p>Conclusões</p><p>ÁLVARES A., NASCIMENTO D., FERNANDES I., ROSÁRIO K., et al. /2019</p><p>Revisão de Literatura</p><p>O objetivo deste estudo foi realizar</p><p>uma revisão de literatura sobre as causas e o tratamento do melasma durante a gestação</p><p>O tratamento indicado é tópico e procedimentos para clareamento e ocorre em aproximadamente 75% em gestantes.</p><p>De acordo com os estudos, podem ser feitos tratamentos adequados com profissionais capacitados durante a gestação e que a prevenção é essencial.</p><p>MORAES A., COELHO A., PAULA C., FLORES D., et al. /2021</p><p>Revisão bibliográfica</p><p>Avaliar a abordagem terapêutica do melasma durante a gestação.</p><p>O tema costuma ser ignorado pela equipe de saúde, visto que são priorizadas outras questões da gestação além dos altos custos dos tratamentos tópicos.</p><p>As alterações hormonais, durante a gestação, estão intimamente relacionadas ao surgimento do melasma, mais estudos são necessários para garantir atenção integral à saúde da mulher nesse período.</p><p>FEOLA C., STEINER D., BIALESKI N. , SILVA F. /2009</p><p>Revisão Sistemática da Literatura</p><p>Identificar tratamentos mais eficazes e seguros sobre o melasma.</p><p>Dos 703 artigos, escolheram 42 e só 8 apresentaram o delineamento ideal, ou seja, foram controlados com placebo e cegos. Limitações: Heterogeneidade dos estudos, poucos com delineamento adequado.</p><p>A utilização de protetor solar de largo espectro é importante no tratamento do melasma e a hidroquinona tópica é o tratamento mais utilizado. Combinações terapêuticas aumentam a eficácia em comparação à monoterapia. Peelings químicos e físicos e tratamentos com laser e luz intensa pulsada constituem modalidades complementares.</p><p>GOES E. , PEREIRA L. /2018</p><p>Revisão Bibliográfica</p><p>Destacar o tipo de diagnóstico e estabelecer um comparativo entre os diversos tipos de tratamentos disponíveis atualmente.</p><p>O melasma é uma alteração cutânea comum em mulheres que gera impacto psicológico na vida das mulheres. Apesar do tratamento da hidroquinona ser o mais comum, conclui-se que cada vez mais busca-se metodologias alternativas para o tratamento.</p><p>A utilização de extratos naturais e ácidos provenientes de micro-organismos provocam menos efeitos colaterais durante o tratamento. A qualidade de vida dos pacientes aumenta, principalmente nas relações interpessoais após o tratamento.</p><p>· GHELLERE I.,</p><p>· BRANDÃO B. /2020</p><p>Revisão</p><p>Bibliográfica</p><p>Métodos de prevenção do melasma, bem como abordar as opções de tratamento no período gestacional.</p><p>Inúmeras drogas apresentam efeito teratogênico comprovado.</p><p>A falta de comportamento adequado de fotoproteção favorece o aparecimento do melasma no período gestacional.</p><p>CUNHA I., SILVA C., OLIVEIRA G. /2020</p><p>Pesquisa qualitativa- descritiva.</p><p>Encontrar na literatura diferentes formas de se tratar o melasma, contribuindo com os profissionais de saúde estética indicações e alertas dos tratamentos.</p><p>Dentre os tratamentos encontrados, pode-se observar que a utilização dos peelings químicos e com mesoterapia com ácido tranexâmico são os mais usados e mais eficazes.</p><p>De acordo com os autores, o melasma é uma doença de classificação crônica, que acomete mais mulheres em idade fértil, as quais podem apresentar algum distúrbio hormonal. Devido a sua complexidade de evolução do tratamento não chega a cura, e sim formas de tratamento deixando as hipercromias com uma aparência mais suave.</p><p>MACEDO J. /2019</p><p>Revisão de literatura</p><p>Apresentar a fisiopatologia e os principais tratamentos de melasmas.</p><p>O tratamento para o melasma deve visar o clareamento das lesões, sem feitos adversos tais quais hiperpigmentação pós-inflamatória, hipopigmentação das áreas subjacentes e cicatrizes.</p><p>O desenvolvimento de agentes despigmentantes eficazes é uma importante área em crescimento na pesquisa do tratamento da hiperpigmentação induzida pela radiação UV ou por condições dermatológicas como melasma.</p><p>BARBOSA K.,</p><p>GUEDES M. /2018</p><p>Revisão de Literatura</p><p>Realizar uma revisão de literatura sobre melasma e hiperpigmentação contemplando a fisiopatologia e os principais tratamentos utilizados.</p><p>Os protocolos de tratamento expressam avanços nos últimos anos.</p><p>Essencial que sejam expandidos os ensaios já realizados e bem como o desenvolvimento de outros estudos de prevenção e tratamento do melasma e outros distúrbios de hiperpigmentação.</p><p>NAME K., SILVA L., SILVA M. , MORAIS M., et al. /2020</p><p>Pesquisa Bibliográfica</p><p>Testar a eficácia de procedimentos não invasivos no tratamento de melasmas</p><p>Foram positivos para realizar os experimentos já realizados e publicados na área.</p><p>Concluiu-se que as técnicas utilizadas</p><p>em conjunto,</p><p>propiciaram um resultado satisfatório em um espaço de</p><p>tempo relativamente curto.</p><p>SANTOS C.,</p><p>BITERNCOURT D.,</p><p>BRITO</p><p>L.,</p><p>NETO J. /2021</p><p>Revisão Bibliográfica</p><p>Buscar as principais formas de prevenção e tratamento do melasma, a partir do uso de dermocosméticos e fotoprotetores.</p><p>Os tratamentos utilizados com os ácidos glicólico, kójico e mandélico são eficazes, mas é necessário a consciência para prevenção com os protetores solares e tratamento facial adequado.</p><p>Observou - se que o gerenciamento do</p><p>melasma pode ser desafiador e requer tratamento a longo prazo com agentes tópicos.</p><p>De acordo com a pesquisa e a leitura dos artigos, o melasma é um distúrbio cutâneo sem cura no momento, porém tratável, é bem comum entre as pessoas, uma vez que não afeta apenas a aparência dos atingidos, mas provoca muitas outras consequências psicológicas, como: favorece a baixa autoestima; a depressão; distúrbios visuais, pois muitas pessoas que são diagnosticadas, muitas vezes, não enxergam a beleza que possuem, mas apenas a patologia visível na pele. Assim a proteção contra a radiação ultravioleta (UV) e a inibição da atividade dos melanócitos e da síntese da melanina, são muito eficazes, além da hidroquinona tópica que é mais utilizada.</p><p>4 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>As pesquisas mostram que apesar de não haver cura, o melasma é uma doença que pode ser tratada e controlada com o auxílio de protocolos de procedimentos estéticos e produtos que amenizam a coloração. Também foi observado que esta patologia acomete mais as mulheres em período de gestação, e que fatores genéticos e exposição a raios ultravioletas são cruciais para o seu surgimento.</p><p>Através de artigos buscados na literatura, foi observado que além de transtornos na autoestima, o melasma também afeta o psicológico dos acometidos. Há tratamentos disponíveis, mas estes devem visar apenas o clareamento. Até então a hidroquinona foi o ativo que mais se ressalta com resultados positivos e o uso do protetor solar para a prevenção.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BARBOSA, Kledson Lopes; GUEDES, Monique Ribeiro Mota. Melasma: tratamento e suas implicações estéticas. Infarma-Ciências Farmacêuticas, v. 30, n. 2, p. 85-94, 2018.</p><p>BORGES, Maysa Coelho. Melasma: tratamento e suas implicações estéticas. Health of Humans, v. 3, n. 1, p. 8 - 19, 2021.</p><p>CUNHA, Isadora Gonçalves; DA SILVA, Claudia Peres; OLIVEIRA, Geraldo BB. Principais tratamentos do melasma. Humanidades e tecnologia (FINOM), v. 23, n. 1, p. 302-315, 2020.</p><p>DE MACEDO, JULIANA RODRIGUES BUENO. Fisiopatologia do Melasma.</p><p>DE MEDEIROS SOUSA, Vera Lúcia et al. MELASMA: TRATAMENTO COM MÉTODO NÃO INVASIVO. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020.</p><p>DE MORAES, Amanda Silva et al. Melasma na gestação e suas medidas terapêuticas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 3, p. e6610-e6610, 2021.</p><p>GOES, Elisangela Aparecida Fresca; PEREIRA, Luís Lenin Vicente. Melasma: Diagnóstico e Tratamento. Revista Científica, v. 1, n. 1, 2018.</p><p>GHELLERE, Ingrid Cristina; BRANDÃO, Byron José Figueiredo. A pele e o melasma. BWS Journal, v. 3, p. 1-11, 2020.</p><p>HANDEL, Ana Carolina. Fatores de risco para melasma facial em mulheres: um estudo caso - controle. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho’’, Botucatu, p. 100, 2013.</p><p>MOURA, Maria Cristiana et al. O uso de ácidos e ativos clareadores associados ao microagulhamento no tratamento de manchas hipercrômicas: estudo de caso. Revista Científica da FHO, UNIARARAS, v. 5, n. 2, 2017.</p><p>NASCIMENTO, Débora Barbosa et al. Etiologia e tratamento medicamentoso de melasmas durante a gestação. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 2, n. 3, p. 176-180, 2019.</p><p>NOLASCO, Izis Moara Morais Leão; RESENDE, Juliana Resende. Uso do ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós - inflamatória: uma revisão de literatura. Scire Salutis, v.10, n.2, p.35 - 42, 2020.</p><p>SANTOS, Cristina Guimarães et al. OS PRINCIPAIS ATIVOS USADOS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO MELASMA. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 11, p. 943-963, 2021.</p><p>STEINER, Denise et al. Tratamento do melasma: revisão sistemática. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 1, n. 2, p. 87-94, 2009.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p>